Fukushima, a região devastada pelo maior terremoto registrado no Japão em 2011, passou a ser um marco na história do país, não somente pela catástrofe, mas também pelas mudanças que trouxe.
Desde logo, o Japão intensificou os investimentos em estratégias para mitigar os riscos de desastres naturais. Uma das respostas mais visíveis foi a construção da “grande muro do Japão” — uma gigantesca barreira costeira de mais de 400 km de extensão, que em algumas áreas chega a ultrapassar os 15 metros de fundura, projetada para minimizar os efeitos de futuros tsunamis.
Mudanças no uso da robustez nuclear
De concórdia com a TEPCO, empresa responsável pela operação da usina de Fukushima, a instalação nunca será reativada. O acidente resultou em uma mudança drástica na política energética do Japão, que optou por reduzir sua sujeição de robustez nuclear. Mas, esse quadro está começando a se modificar.
Com o aumento da demanda por robustez — impulsionada por avanços porquê a perceptibilidade sintético —, o governo nipónico anunciou, em fevereiro, um projecto para vangloriar a participação da robustez nuclear na matriz energética do país, com o objetivo de ampliar a participação da robustez nuclear de 8% para 20% até 2040.
O Japão não está sozinho nesse movimento. Depois o sinistro de Fukushima, a Alemanha iniciou o fechamento de suas usinas nucleares, processo que culminou na desativação de seus últimos reatores em 2023. No entanto, o partido vencedor nas eleições de fevereiro indicou a possibilidade de volver essa decisão e reativar as vegetação desativadas.
Nos Estados Unidos, a meta é aumentar em três vezes a capacidade nuclear até 2050, com grandes empresas de tecnologia investindo em reatores próprios para prometer o funcionamento de seus centros de dados.
Curiosamente, até ambientalistas, antes críticos à robustez nuclear, têm reconsiderado a robustez nuclear porquê uma escolha limpa, já que ela não emite gases de efeito estufa. O que sai dos reatores é somente vapor d’chuva, e para muitos, os temores gerados por Fukushima parecem cada vez mais distantes.