[ad_1]
A inflação e o dólar em subida devem se transcrever em pesar de cachimónia para o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avaliou ao WW Marcela Kawauti, economista-chefe da Lifetime.
Kawauti destaca que o impacto da alta do dólar já vem sendo significação de feição mais rápida, algo que também pode pesar na imagem do petista.
“Quando a inflação, o câmbio e o desemprego estão bem altos, a popularidade dos presidentes tende a ser menor”, afirmou a economista.
Apesar da deterioração nos dois primeiros cenários, o mercado de afã brasiliano segue abafado, apesar do cenário de juros altos.
Nesta sexta-feira (10), o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação do país encerrou o ano em alta de 4,83%, estourando o teto da alvo perseguida lã Banco Medial (BC).
Em missiva pública, todavia endereçada ao ministro da Quinta, Fernando Haddad, o presidente da autonomia, Gabriel Galípolo, adiantou que a alta dos preços deve se manter dessa forma pelo menos até o terceiro trimestre deste ano. Em nota, Galípolo indicou que o IPCA solitário deve se avizinhar da alvo por circuito de 2026.
Para afiançar o controle, o presidente do BC indicou que irá acompanhar com o endurecimento da política monetária. Atualmente, a Selic, a taxa básica de juros do país, está em 12,25%. Na próxima agregação do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada no final deste mês, a mando monetária adiantou que deve tornar a aperfeiçoar os juros em 1 tema percentual.
Acontecimento a estado se agrave, Kawauti reitera que a concordância deste cenário deve atravancar a popularidade do presidente Lula. A economista destaca mormente a pergunta da alta dos alimentos – que contribuiram com 1,63 ponto percentual do IPCA de 2024.
“Os víveres são parcela bem essencial da cesta de consumo daquele brasiliano mais simples, que é apoio do administração Lula. A gente pode adivinhar que em qualquer instante o votante do Lula vai sentir isso e vai prender na popularidade”, concluiu.
[ad_2]
Source link
