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Eles têm lojas sem funcionário. Agora se uniram para faturar R$ 150 milhões - Eles têm lojas sem funcionário. Agora se uniram para faturar R$ 150 milhões -

Eles têm lojas sem funcionário. Agora se uniram para faturar R$ 150 milhões

 

O setor de mercados autônomos dentro de condomínios entrou em ritmo de cruzeiro no Brasil.

Com tapume de 10.000 unidades espalhadas pelo país e faturamento entre 1,5 bilhão e 3 bilhões de reais por ano, o padrão que opera sem atendentes e funciona 24 horas ainda arranha a superfície: menos de 10% dos 400.000 condomínios brasileiros têm um minimercado desse tipo.

Olhando para esse mar de oportunidades (e de concreto, por que não) e a urgência de graduação, duas empresas de São Paulo estão passando por fusão.

Trata-se da Vendify e da Mercadomínio, que decidiram unir forças para rivalizar por protagonismo num setor que começa a deixar de ser novidade e vira, de vestimenta, selecção real de consumo.

Sob a marca Vendify, a novidade operação concentra tapume de 300 lojas em condomínios residenciais e corporativos e pretende disputar com players uma vez que Market4u, Minha Quitandinha e SmartStore, todos de olho nos mesmos corredores de apartamento.

“Nós acreditamos que o que vai pautar o prolongamento desse setor nos próximos anos é a consolidação. Sem isso, não tem uma vez que escalar”, afirma Eduardo Blasio Perez, CEO da Vendify.

A empresa projeta faturar 150 milhões de reais em 2025, furar 40 lojas ainda neste ano e, no médio prazo, gerar uma estrutura para incorporar outras empresas. Tudo isso, por enquanto, sem capital extrínseco.

Da vending machine ao galpão de 5.000 m²

Eduardo já tinha duas décadas de experiência com vending machines quando vendeu sua antiga empresa para o grupo Grand Coffee, investido pelo Pátria.

Em 2018, durante uma feira nos Estados Unidos, ele viu o horizonte: mercados autônomos dominando o espaço das vending machines.

“Cheguei e falei: é isso. Mas tava no meio da venda da minha empresa, logo o projeto ficou na gaveta.”

Depois de concluir a venda, retomou a teoria. Fundou a Vendify com dois ex-sócios e começou atendendo escritórios. Até que chegou a pandemia. “Em março de 2020, olhamos um para o outro e falamos: onde tá o cliente? Tá em lar. Em abril, abrimos a primeira loja dentro de um condomínio”, conta.

Giovani Grignani Pereira, agora sócio e diretor de marketing, veio por outro caminho. Trabalhou em empresas uma vez que Fleury e Coca-Cola Femsa, até deliberar empreender. “Em 2017, já tinha fornecedor, preço e cardápio. A primeira loja foi em outubro de 2018. Quando chegou a pandemia, entendi que era hora de correr. Senão, ia ser engolido.”

A primeira loja de Giovani tinha sete funcionários e panificação própria. Com a pandemia, virou uma operação autônoma. “A gente já tava dentro da lar do cliente. Era só virar a chave.”

Aposta em lojas próprias

Enquanto o setor abraça o padrão de franquias uma vez que solução de expansão, a Vendify prefere o caminho mais difícil: prolongamento orgânico, lojas próprias e capital 100% próprio. “Tem hora que a gente não sabe uma vez que consegue”, diz Eduardo. “Mas loja robusta traz receita maior. E isso nos ajuda a financiar a operação.”

O padrão não é replicável para qualquer perfil de prédio. “Nosso namoro hoje é condomínio com mais de 300 apartamentos. Aquém disso tem muito potencial, mas não posso errar. Cada loja precisa ser um acerto”, afirma.

O faturamento mensal por loja varia, mas costuma superar o de players que operam modelos mais enxutos.

“A gente não labareda de mercadinho, nem de lojinha. Isso cá é para ser uma selecção real ao supermercado. Não é só pão e refrigerante.”

Os desafios da operação autônoma

O maior problema do setor não é o que parece. Não é falta de cliente, nem concorrência. É gestão. E ela é afetada diretamente pelo que o time da Vendify labareda de “ramal”.

“Quando o cliente leva um pouco sem registrar, a gente não sabe que aquele item saiu. Não conseguimos repor. E quando ele volta, o sistema mostra que o resultado ainda está lá. Ele não compra, e eu perco a venda de novo”, explica Eduardo.

A empresa tem equipe dedicada de monitoramento, além de inventário frequente e sistemas integrados para tentar mitigar a perda. Mas o fator-chave continua sendo comportamento. “É uma vez que se o Pão de Açúcar estivesse sem internet. O caixa vai pedir para voltar depois. Cá, quem tem que fazer isso é a consciência do cliente.”

Uma vez que será expansão

Por enquanto, a operação da Vendify está concentrada na capital, Grande São Paulo, ABC e Sorocaba. “Tem um diamante para ser lapidado cá”, diz Eduardo. Mas Campinas, Jundiaí e Indaiatuba já estão no radar. “Não dá para pensar em escalar nacionalmente sem dominar o maior mercado do país.”

Mesmo com a volta da rotina presencial, o padrão continua performando. Só mudou o pico de vendas. “Agora é mais no término do dia, quando o pessoal chega do trabalho. Antes, era mais regular.”

A Vendify quer ser selecção real, não só um tapa-buraco. “A loja tá no térreo, você tá de chinelo, manda o rebento, passa ali antes de subir. Em São Paulo, com essa segurança, ninguém quer parar o sege na rua pra comprar leite.”

E o impacto vai além do consumo. “Prédio que tem mercado vende mais fácil, aluga mais rápido. Mesmo quem não usa quer ter. É comodidade. E comodidade virou valor concreto.”

 

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