China dá início a construção de túnel em área remota para se conectar ao Paquistão, veja o que está por trás do projeto de £896 milhões

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Publicado em 13/04/2025 às 23:08

Obra histórica sob a serra mais subida do mundo marca progresso estratégico na construção de infraestrutura entre China e Paquistão

A China deu início à construção de um túnel de 896 milhões de libras esterlinas sob a serrania do Himalaia, em uma das regiões mais desafiadoras do planeta, com o objetivo de conectar seu território ao Paquistão e ampliar a integração econômica e logística na Ásia.

Em mais um capítulo da corrida por influência na Ásia, a China iniciou uma das obras de engenharia mais ousadas da atualidade: a construção de um túnel de subida complicação sob a serrania do Himalaia, conforme reportado pelo Express.co.uk. A infraestrutura faz segmento do projeto estratégico divulgado uma vez que China-Pakistan Economic Corridor (CPEC), que visa melhorar o fluxo mercantil e logístico entre os dois países, fortalecendo também a Novidade Rota da Seda.

A construção atravessa uma das regiões mais altas e inóspitas do mundo, com desafios uma vez que terrenos instáveis, clima extremo e risco sísmico. Ainda assim, o projeto avança com tecnologias de ponta para prometer segurança, eficiência e espaço. A iniciativa tem valor estimado em 896 milhões de libras esterlinas, e representa não somente um feito de engenharia, mas também um movimento geopolítico relevante para ampliar o alcance chinês na região.

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Construção e estratégia: obra ultrapassa fronteiras técnicas e políticas

Construir um túnel no Himalaia é muito difícil por causa da altitude, do frio extremo e do terreno instável das montanhas. Mesmo assim, a obra pode gerar muitos empregos e ajudar a desenvolver a economia da região.
Erigir um túnel no Himalaia é muito difícil por culpa da altitude, do insensível extremo e do terreno instável das montanhas. Mesmo assim, a obra pode gerar muitos empregos e ajudar a desenvolver a economia da região.

O túnel sob o Himalaia não é somente uma construção física: é também uma ponte geopolítica entre dois aliados estratégicos. O CPEC, principal eixo do projeto, já recebeu bilhões em investimentos para rodovias, oleodutos, ferrovias e robustez. O novo túnel reforça esse compromisso e promete encurtar trajetos comerciais, reduzir custos logísticos e estugar o transporte de mercadorias entre a China e os portos do Paquistão, no Mar Arábico.

Aliás, a construção da obra fortalece a presença chinesa em uma extensão próxima à disputada Caxemira, ampliando sua zona de influência num momento de crescentes tensões com o Oeste e com a vizinha Índia. A infraestrutura, portanto, cumpre um papel duplo: promove o desenvolvimento e serve uma vez que instrumento diplomático.

Impacto no negócio e no desenvolvimento regional

Segundo especialistas citados pelo Express.co.uk, o túnel pode transformar profundamente o cenário de conectividade na Ásia Médio, mormente para regiões historicamente isoladas. O negócio bilateral deve se tornar mais manipresto e seguro, permitindo uma expansão significativa da integração econômica. A obra também poderá beneficiar comunidades locais com geração de empregos, fomento ao turismo e aproximação a serviços essenciais.

Com previsão de epílogo nos próximos anos, a megaconstrução deve se tornar uma das maiores vitrines da engenharia moderna e um símbolo do poderio chinês em grandes obras de infraestrutura.

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