Publicado em 13/04/2025 às 11:24
Operação sátira do setor offshore envolve sistemas de conexão, testes de pressão e monitoramento em tempo real para evitar vazamentos
O offloading de petróleo é o processo que permite a transferência do óleo bruto de uma unidade de produção offshore, porquê um FPSO, para um navio-tanque. Essa operação garante o escoamento da produção para refinarias ou terminais em terreno. No Brasil, ela ocorre diariamente em campos do pré-sal e exige cumeeira nível de controle e segurança.
Cada manobra envolve o posicionamento preciso de embarcações, a conexão de sistemas de mangotes e uma série de testes técnicos. A meta é clara: evitar vazamentos e prometer que o petróleo seja transportado com eficiência e segurança até o seu tramontana final.
Porquê é feita a aproximação entre as unidades
A lanço inicial do offloading de petróleo começa com a aproximação do navio-tanque. Essa tempo exige cálculos rigorosos baseados em correnteza, vento e movimento das embarcações. Dependendo da operação, o navio pode se posicionar em tandem (na popa do FPSO) ou side-by-side (ao lado).
Para prometer segurança, são usados sistemas de posicionamento dinâmico (DP) ou ancoragens coordenadas. Em alguns casos, rebocadores também participam do alinhamento, principalmente em áreas com condições adversas.
Com o posicionamento concluído, o próximo passo no offloading de petróleo é a transferência e engate do mangote de trouxa. Esse tubo maleável, flutuante e reforçado é enviado da plataforma até o navio por meio de guinchos, guindastes ou embarcações de escora.
O mangote é portanto conectado à manifold do navio com uso de engates rápidos, chamados QCDC (Quick Connect/Disconnect Couplers). Antes da transferência, é feito um teste de estanqueidade para prometer que não haverá vazamentos.
Transferência e monitoramento durante o offloading de petróleo
Com tudo conectado, é feito o teste de risco. A tubulação é pressurizada com óleo ou fluido inerte para verificar a integridade do sistema. Se revalidado, o offloading de petróleo começa, com bombeamento contínuo do óleo bruto.
Durante a operação, sensores monitoram pressão, temperatura e presença de gases porquê H₂S. Também são analisados parâmetros porquê densidade e texto de chuva (BSW). As equipes da plataforma e do navio mantêm informação jacente, garantindo resposta rápida em caso de anomalia.
Desengate e término da operação offshore
Em seguida o término da transferência, o sistema é purgado com nitrogênio ou óleo limpo, reduzindo o risco de contaminação. O mangote é desconectado, retraído com segurança e armazenado. O navio-tanque portanto segue para seu tramontana com a trouxa pronta para processamento em terreno.
O offloading de petróleo é essencial para a produção offshore contínua. Sem ele, os FPSOs e plataformas atingiriam rapidamente o limite de armazenamento e precisariam interromper a produção.
