O Porto de Everglades, nos Estados Unidos, recebeu nesta semana o navio Quetzal, o primeiro cargueiro movido a gás originário a operar no terminal. A embarcação marca o início de uma novidade tempo nas operações do porto, voltada para combustíveis com menor impacto ambiental.
O navio Quetzal, operado pela empresa americana Crowley, é o primeiro de uma série de embarcações da classe Avance projetadas para operar com gás natural uma vez que natividade de robustez principal. Com capacidade para 1.400 TEUs (contêineres de 20 pés) e 300 conexões para contêineres refrigerados, o cargueiro atenderá rotas entre os EUA, Caribe e América Mediano. Segundo a Offshore Energy, esta é a primeira operação de um navio de fardo movido a GNL no Porto de Everglades, que já recebia cruzeiros com essa tecnologia.
Vantagens ambientais do uso de gás originário
O uso de gás originário no transporte marítimo tem se engrandecido uma vez que escolha para reduzir as emissões de gases poluentes. Em confrontação com o diesel marítimo, o GNL (gás originário liquefeito) contribui para a subtracção significativa de dióxido de carbono (CO₂), óxidos de nitrogênio (NOₓ) e praticamente elimina as emissões de súlfur e material particulado. O Quetzal é equipado com motores de subida eficiência ME-GI, que reduzem também a liberação de metano, promovendo uma operação mais limpa e eficiente.
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Reconhecimento institucional e espeque sítio
Durante a cerimônia de recepção da embarcação, autoridades locais do Condado de Broward e representantes do porto entregaram uma placa de reconhecimento à Crowley. O diretor-executivo do Porto de Everglades, Joseph Morris, afirmou que a adoção de gás originário nas operações portuárias está alinhada com as metas ambientais da região. O porto vê a chegada do Quetzal uma vez que um marco na sua estratégia de modernização com foco em sustentabilidade.
Tendência global no transporte marítimo
O investimento da Crowley em embarcações movidas a gás originário reflete uma tendência cada vez mais poderoso na indústria naval. Com a expansão da infraestrutura de fornecimento e o incentivo a tecnologias de grave carbono, o uso de GNL vem crescendo em navios de fardo, cruzeiros e outras embarcações de grande porte. A expectativa é de que essa mudança contribua para a redução das emissões globais e amplie a competitividade de portos preparados para receber esse tipo de operação.
A China adotou um novo padrão pátrio de segurança para baterias de veículos elétricos (EVs). A medida, anunciada pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, determina que, mesmo em casos de superaquecimento interno, as baterias devem evitar incêndios e explosões. Os fabricantes terão até 1º de julho de 2026 para se adequar à novidade norma.
Temor persistente, mas dados contradizem
Apesar das estatísticas apontarem que carros elétricos pegam queima com menos frequência do que veículos a esbraseamento, o temor persiste.
Isso acontece porque, quando ocorre, o incêndio geralmente começa na bateria de íon-lítio, um componente altamente inflamável.
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O problema se agrava porque, ao superaquecer, a célula da bateria libera eletrólito inflamável.
O queima se mantém de forma autossustentável, já que a reação química também gera oxigênio. Por isso, extinguir um incêndio desse tipo é extremamente difícil.
Nem chuva resolve incêndios de baterias de veículos elétricos
A chuva ou outros retardadores de labareda não são suficientes para extinguir as chamas. Mesmo submersa, uma bateria de íon-lítio pode continuar queimando.
O método mais eficiente para sofrear esse tipo de incêndio é resfriar o conjunto da bateria. Isso evita que o calor se espalhe para outras células.
Grandes quantidades de chuva ou tanques especiais são usados não para extinguir o queima, mas para sofrear o superaquecimento.
O incêndio só cessa quando todos os componentes inflamáveis da célula em chamas são consumidos, sem afetar as células vizinhas. Isso mostra que a chave para prevenir incêndios está em isolar termicamente as células.
Mudança mediano na novidade regra
O novo padrão chinês se baseia exatamente nesse princípio. A principal novidade é a exigência de que as baterias resistam à propagação térmica.
Antes, a regulamentação exigia unicamente que o sistema alertasse o motorista cinco minutos antes de uma provável explosão ou incêndio.
Agora, os fabricantes terão que provar que suas baterias não pegam queima, mesmo em caso de superaquecimento interno.
Aliás, será necessário prometer que os gases liberados nesse tipo de evento não sejam prejudiciais para quem está dentro do veículo.
Testes mais rigorosos
A norma também impõe novos testes práticos. Um deles é o teste de impacto na segmento subordinado da bateria, simulando colisões em que a segmento de reles do veículo é atingida. Outro avalia o desempenho das baterias em ciclos de recarga rápida.
Nesse segundo caso, a bateria deve passar por 300 ciclos de recarga rápida. Em seguida, será submetida a um teste de curto-circuito. A bateria só será aprovada se não explodir nem pegar queima durante esse processo.
Esses testes visam prometer que as baterias não representem riscos mesmo em situações extremas, porquê colisões ou falhas no sistema de recarga. A intenção é aumentar a segurança dos ocupantes do coche em casos de acidente.
Incêndio mortal e impacto na indústria
A novidade exigência parece ter sido motivada por um acidente recente. Um Xiaomi SU7 colidiu com uma barreira em uma rodovia e pegou queima.
Três estudantes universitários morreram no lugar. O incidente reacendeu o debate sobre os riscos de incêndios em EVs e a proteção oferecida pelas baterias.
Além da questão de segurança, a novidade norma deve provocar mudanças na indústria chinesa. O dispêndio de pesquisa, desenvolvimento e fabricação de baterias tende a aumentar. Isso pode levar à consolidação do setor, com empresas menores sendo forçadas a se fundir ou deixar o mercado.
Tecnologia já em uso
A operário CATL elogiou a novidade regulamentação e afirmou que já possui tecnologias compatíveis. Segundo a empresa, a primeira geração de sua tecnologia “No Thermal Propagation” (sem propagação térmica) está presente em baterias produzidas desde 2020.
Com a ingresso em vigor do novo padrão, a expectativa é que veículos elétricos na China se tornem ainda mais seguros.
A exigência de contenção de propagação térmica representa um marco importante na evolução dos sistemas de proteção das baterias.
Navio histórico da era dos transatlânticos será transformado no maior recife sintético do mundo, enquanto condados da Flórida disputam o lugar de naufrágio para atrair turistas
O SS United States, um dos últimos transatlânticos da era de ouro das viagens intercontinentais, será afundado para se tornar o maior recife sintético do mundo. Sem operar há mais de 50 anos, o navio histórico foi adquirido pelo condado de Okaloosa, na Flórida, visando fabricar um novo habitat para vida marinha e atrair turistas.
A embarcação está atualmente no porto de Mobile, no estado do Alabama, onde passa por adaptações para seu novo orientação. Durante o processo, serão removidos mastros e chaminés, além de serem abertos buracos no casco e na superestrutura. Essas alterações visam permitir que o navio seja alcançável à vida marinha e a mergulhadores.
Disputa entre condadospelo navio histórico
Apesar de o condado de Okaloosa ser o responsável pelo projeto, a proposta também despertou interesse do vizinho condado de Bay. As autoridades locais ofereceram US$ 3 milhões para que o SS United States seja afundado mais próximo à sua costa, a respeito de 20 milhas (aprox. 32 km) de Panama City.
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O motivo é evidente: atrair mais mergulhadores e movimentar a economia lugar. “Estamos empolgados que o navio irá se tornar o maior recife sintético do mundo, logo gostaríamos de telo mais próximo provável de Panama City. Estamos trabalhando em parceria com o condado de Okaloosa e acreditamos que irá ser ótimo para a nossa indústria dos mergulhos, trazendo muita gente para a dimensão”, afirmou.
A iniciativa partiu da própria comunidade de mergulhadores da região. O juízo do condado de Bay adotou a proposta e agora aguarda uma decisão por segmento do condado de Okaloosa.
Investimento e parceria
O objetivo do condado de Bay é que os US$ 3 milhões sirvam para facilitar no marketing do projeto e nas adaptações do navio. Dan Rowe, diretor-executivo do juízo de desenvolvimento turístico de Bay, reforçou o compromisso da região com a proposta.
“Estamos trabalhando com o condado de Okaloosa há um bom tempo e isso é um tanto muito importante. Temos uma comunidade de mergulhadores muito poderoso e uma comunidade de pescadores importante no condado de Bay, logo é um tanto muito relevante para nós”, afirmou.
A expectativa é que, se a proposta for aceita, o lugar de naufrágio seja perturbado, posicionando o navio mais próximo da costa de Bay e, consequentemente, aumentando o potencial turístico da região.
O orientação do navio histórico SS United States
O SS United States foi construído em Newport News, na Virginia, nos Estados Unidos, e entrou em operação nos anos 1950. O navio era usado para viagens transatlânticas antes da popularização dos aviões a jato.
Ele ficou atracado por 30 anos no porto da Filadélfia, até deixar o lugar em fevereiro deste ano. A operação de remoção durou quase duas semanas.
Depois décadas parado, o transatlântico voltou a velejar e agora se prepara para sua última missão. Desde o final de 2023, o projeto de recife sintético vem sendo desenvolvido por autoridades e especialistas da Flórida.
A expectativa é que o navio se torne um polo de biodiversidade marinha e, ao mesmo tempo, um ponto de atração para atividades náuticas e turísticas.
Sítio de naufrágio ainda indefinido
Segundo o meato WJHG Channel 7 News, o lugar exato onde o SS United States será afundado ainda não foi definido oficialmente pelo condado de Okaloosa. A proposta do condado de Bay continua em estudo, e não há uma previsão para a decisão final.
Enquanto isso, a embarcação continua passando pelos procedimentos necessários no Alabama. O projecto é deixá-la pronta para ser colocada no fundo do mar de forma segura e estratégica, respeitando as exigências ambientais e turísticas.
O horizonte do navio histórico, que por décadas ficou parado, agora depende de negociações entre os dois condados. Seja onde for afundado, o SS United States está prestes a lucrar uma novidade função: ajudar a preservar a vida marinha e impulsionar o turismo de mergulho na costa da Flórida.
No setor de cruzeiros, a atenção costuma se voltar aos navios mais novos, grandes e tecnológicos. Porém, uma lista elaborada pela Cruise Industry News mostra possuir outro grupo que labareda a atenção: os navios veteranos, com mais de 30 anos de serviço e ainda operando em rotas turísticas ao volta do mundo.
Segundo a publicação, mais de 80 embarcações com essa idade seguem em operação. Dentre elas, cinco se destacam por continuarem ativas com capacidade para mais de 500 passageiros. Alguns desses navios, inclusive, já passaram pelo Brasil em temporadas anteriores.
Blue Sapphire: o mais vetusto ainda navegando
O primeiro da lista é o Blue Sapphire, atualmente operado pela Selectum Blu Cruises, da Turquia. Construído em 1981, o navio possui capacidade para 750 passageiros e atua no Mediterrâneo Ocidental.
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O Blue Sapphire já operou com várias companhias, porquê Star Cruises, Pullmantur Cruceros e Saga Holidays. No pretérito, chegou até mesmo a velejar pelo litoral brasílio.
Na temporada de 2010/2011, com o nome Bleu de France e sob bandeira da CVC, realizou cruzeiros partindo de Recife e Santos, com fado a locais porquê Salvador, Fernando de Noronha, Búzios e Maceió.
Artania: operando desde 1984 — um dos navios de cruzeiro mais antigos
O segundo mais vetusto é o Artania, atualmente sob comando da empresa alemã Phoenix Reisen. Com capacidade para 1.200 passageiros e 45 milénio toneladas, o navio foi lançado em 1984 e passou por diversas operadoras, incluindo Princess Cruises e P&O Cruises, antes de ser adquirido pela atual operadora em 2012.
Hoje, o Artania realiza cruzeiros pelo Setentrião da Europa no verão e viagens de volta ao mundo em outras épocas do ano. Ele está em operação contínua e, atualmente, faz uma dessas viagens globais, com passagem inclusive pela costa brasileira.
Balmoral: prestes a completar 40 anos
Na terceira posição está o Balmoral, da empresa britânica Fred. Olsen Cruise Lines. Construído em 1988, o navio tem capacidade para tapume de 1.300 passageiros e realiza viagens pelo Setentrião da Europa, Mediterrâneo e outros destinos variados, porquê América do Sul, Canadá e Caribe.
Inicialmente pertencente à Royal Cruise Line, o Balmoral passou por reformas em 2008 e já operou com nomes diferentes, porquê Norwegian Crown, quando pertencia à Norwegian Cruise Line. Desde portanto, tem mantido operações regulares partindo de portos no Reino Unificado.
Amera: tradição alemã em alto-mar
Outro destaque da Phoenix Reisen é o Amera, lançado também em 1988. Com capacidade para 830 passageiros, o navio possui 38 milénio toneladas e já pertenceu a várias companhias. Começou sua vida marítima na Royal Viking Line e passou por Cunard, Seabourn e Holland America Line, onde era espargido porquê Prinsendam.
O Amera foi adquirido pela Phoenix Reisen em 2018. Desde portanto, atua principalmente em itinerários no Setentrião da Europa, saindo da Alemanha, além de realizar cruzeiros de volta ao mundo durante o inverno europeu.
Empress: veterano no litoral da Índia
Fechando a lista está o Empress, atualmente operado pela Cordelia Cruises, da Índia. O navio foi lançado em 1990 e tem capacidade para 1.600 passageiros. Inicialmente espargido porquê Empress of the Seas, integrou a frota da Royal Caribbean e, depois, da Pullmantur Cruceros.
Durante o período com a Pullmantur, o navio esteve várias vezes no Brasil, operando embarques em portos porquê Santos, Itajaí, Rio de Janeiro e Maceió. Desde o final de 2020, com a compra pela Cordelia Cruises, passou a realizar cruzeiros com foco no mercado indiano, partindo de cidades porquê Mumbai, Kochi e Chennai.
Navios veteranos: Presença estável nos mares
Esses cinco navios veteranos provam que, mesmo em seguida três ou quatro décadas de operação, é provável seguir navegando. Todos mantêm rotas ativas e atendem a passageiros em diversas regiões do planeta.
A permanência em operação mostra que, além da tecnologia de construção, o setor de cruzeiros valoriza também a história e a tradição de embarcações que marcaram idade. Cada um dos navios de cruzeiro carrega não somente passageiros, mas décadas de experiências acumuladas ao volta do mundo.
O governo dos Estados Unidos decidiu revisar as tarifas portuárias que seriam aplicadas a navios construídos na China. A mudança foi anunciada em seguida fortes críticas de empresas do setor marítimo. A proposta inicial, apresentada em fevereiro, previa taxas de até US$ 1,5 milhão por graduação de navio.
Novidade regra reduz impacto para exportadores
Com a novidade medida, a tarifa será cobrada somente uma vez por viagem, com um supremo de seis cobranças por ano. Outrossim, navios que chegam vazios para buscar exportações a granel, uma vez que grãos e carvão, estarão isentos da cobrança.
A modificação pretende proteger empresas que atuam em regiões uma vez que os Grandes Lagos e o Caribe. Também procura fortalecer a indústria naval dos EUA e reduzir a influência da China no transporte marítimo internacional.
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Reação do setor marítimo acelerou revisão
A proposta original recebeu duras críticas de exportadores e armadores. Eles afirmaram que a tarifa acumulativa poderia prejudicar a competitividade dos produtos americanos e gabar os custos para os consumidores.
Empresas uma vez que MSC e Maersk alertaram sobre possíveis prejuízos às suas rotas internacionais. A pressão do setor contribuiu para a decisão do governo de revisar a medida.
Novas regras entram em vigor em seis meses
A implementação das novas tarifas será feita em seis meses. Haverá diferenciação de valores entre navios graneleiros e porta-contêineres.
Enquanto isso, o governo dos EUA continua investigando as práticas comerciais da China no setor marítimo. Autoridades americanas acusam o país de manter políticas desleais.
Uma audiência já está marcada para maio. Nela, serão discutidas possíveis tarifas de até 100% sobre equipamentos portuários chineses, uma vez que guindastes e chassis.
Impasse sobre responsabilidade ambiental entre Petrobras e Gerdau atrasa desmonte da plataforma P-32 e impacta cronograma pátrio do setor.
O desmonte da primeira plataforma de petróleo em território brasiliano, uma operação considerada histórica para o setor naval e siderúrgico, enfrenta um tardança significativo devido a um impasse entre duas gigantes: Petrobras e Gerdau, segundo o site InfoMoney.
A plataforma P-32, com muro de 45 milénio toneladas, teve seu processo de desmantelamento interrompido posteriormente a invenção de resíduos tóxicos, levantando uma complexa disputa sobre quem deve arcar com os custos da limpeza.
Conflito entre Petrobras e Gerdau paralisa operação
Em 2023, a Petrobras vendeu a plataforma P-32 à Gerdau, que, por sua vez, contratou o Estaleiro Rio Grande, da Ecovix, no Rio Grande do Sul, para realizar o desmonte da embarcação.
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O objetivo da Gerdau era transformar a estrutura metálica da plataforma em matéria-prima para produção de aço na unidade da empresa em Charqueadas (RS).
Porém, o projecto sofreu um revés com a identificação de 30 milhões de litros de chuva oleosa e 270 milénio litros de óleo diesel no interno da plataforma, posteriormente sua chegada ao estaleiro.
A situação gerou um impasse contratual entre Petrobras e Gerdau sobre quem seria responsável pela limpeza do navio, paralisando o processo por quase um ano.
Esse tardança não só impactou o cronograma da P-32, mas também colocou em risco o desmonte da plataforma P-33, também adquirida pela Gerdau da Petrobras, que agora poderá ter que ser enviada a outro lugar.
Desmonte começa tardiamente e sob tensão
Prevista inicialmente para ser concluída em 12 meses, a operação da P-32 começou somente em março de 2025. Segundo Benito Gonçalves, presidente do sindicato dos metalúrgicos da região, os trabalhos estão em curso unicamente nas estruturas superiores da plataforma.
A segmento subordinado só poderá ser desmontada posteriormente a retirada completa dos resíduos tóxicos, o que deverá ser feito por uma empresa especializada contratada em maio.
Mesmo com o óleo diesel já removido, a chuva oleosa continua sendo um repto. Enquanto isso, o dispêndio da permanência da embarcação no estaleiro já ultrapassou os R$ 30 milhões inicialmente acordados no contrato entre Gerdau e Ecovix.
A Petrobras segue acompanhando o “projecto de reciclagem”, mas não assume publicamente a responsabilidade pelas condições ambientais da embarcação.
Oportunidades ameaçadas para o setor naval
Oriente incidente evidencia os entraves que o Brasil ainda enfrenta para consolidar-se porquê potência no setor de desmonte e descomissionamento de plataformas.
Na próxima dez, o país deve se tornar o terceiro maior mercado global neste segmento, detrás unicamente do Golfo do México e do Mar do Setentrião.
A Petrobras, inclusive, prevê investir US$ 9,9 bilhões nos próximos cinco anos no desmonte de pelo menos dez plataformas.
Mas, disputas porquê a travada entre Petrobras e Gerdau revelam os obstáculos práticos da operação.
A falta de transparência contratual e de avaliações técnicas mais precisas acaba minando a previsibilidade do processo, além de comprometer os cronogramas dos estaleiros brasileiros, porquê o Rio Grande, que deveria também receber a P-33 posteriormente a finalização da P-32.
Relatórios apontam que carros elétricos exigem menos reparos emergenciais e têm manutenção mais simples por possuírem menos componentes móveis
O aumento no número de carros elétricos circulando pelas estradas começa a trazer dados mais sólidos sobre sua confiabilidade. Pela primeira vez, o ADAC, maior clube automotivo da Alemanha, concluiu com mais precisão que os veículos elétricos apresentam falhas com menos frequência do que os movidos a gasolina ou diesel.
Segundo o relatório publicado neste ano, os modelos elétricos têm mais que o duplo da confiabilidade em confrontação aos carros com motores a esbraseamento.
Estudo baseada em atendimentos reais
O estudo considera somente os atendimentos realizados pelo próprio ADAC em 2024. No totalidade, foram 3,6 milhões de operações de assistência em todo o país. Desse totalidade, 43.678 ocorreram com veículos elétricos, representando 1,2% dos atendimentos.
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A proporção ainda é baixa, já que há menos elétricos nas ruas em confrontação aos modelos com motor a esbraseamento. Mas o clube destaca que, mesmo entre veículos da mesma idade, os elétricos falham menos.
O ADAC avalia somente modelos com, no mínimo, 7.000 unidades registradas nos dois anos anteriores. No totalidade, murado de 160 modelos de 20 marcas diferentes foram incluídos na estudo. Todos os veículos analisados tinham entre dois e nove anos de uso.
Entre os veículos com quatro anos, foram registrados 8,5 atendimentos a cada milénio elétricos. Já entre os carros térmicos da mesma idade, esse número foi de 12,9. Quando considerados todos os modelos com dois a quatro anos, a taxa foi de 3,8 por milénio nos elétricos e 9,4 nos carros a esbraseamento.
A desfecho direta do relatório é clara: carros elétricos apresentam mais que o duplo da confiabilidade. Ou seja, eles têm menos da metade das falhas dos veículos térmicos da mesma filete etária.
Falhas mais comuns nos carros elétricos ainda envolvem baterias
Apesar da vantagem universal, os carros elétricos lideram em uma categoria específica de lacuna: a da bateria facilitar de 12 volts. Esse componente é responsável por metade dos problemas em carros elétricos, contra 45% nos veículos a esbraseamento ou híbridos.
Esse tipo de bateria é dissemelhante da que movimenta o veículo. Ela é usada para sistemas eletrônicos, uma vez que travas, vidros e luzes. Mesmo nos elétricos, que têm tecnologia mais moderna, esse item continua sendo vulnerável.
Veículos elétricos: Menos peças, menos problemas
O ADAC atribui boa secção da confiabilidade dos carros elétricos à sua estrutura mecânica mais simples. Os modelos elétricos têm menos componentes móveis, reduzindo naturalmente os pontos de desgaste e, consequentemente, as chances de lacuna.
Outro fator é o menor impacto térmico. Uma vez que os motores elétricos não operam com esbraseamento, as temperaturas são mais baixas. Isso contribui para uma vida útil maior de vários sistemas e peças.
Outrossim, sistemas eletrônicos de gestão do motor são mais eficientes e apresentam menos falhas nos elétricos, segundo o clube.
Dados ainda são limitados
O relatório do ADAC é enfático ao declarar que os resultados são baseados nos dados disponíveis até agora, mormente de modelos produzidos entre 2020 e 2023. Portanto, são veículos ainda relativamente novos.
O clube ressalta que os próximos anos devem trazer informações mais precisas. À medida que a frota de carros elétricos envelhecer, será verosímil saber melhor uma vez que esses modelos se comportam ao longo do tempo.
Tesla lidera entre os mais confiáveis, mas nem todos os rankings concordam
Entre os modelos analisados, os carros da Tesla foram os que registraram menos falhas. O Model 3 teve somente 0,5 ocorrência por milénio carros. O Model Y ficou com 0,9. Outros modelos também se destacaram, uma vez que o Audi Q4 e-tron (0,7) e o Volkswagen ID.4 (1,0).
Por outro lado, o Hyundai IONIQ 5 teve o pior desempenho entre os elétricos com dois anos de uso, com 22,4 falhas por milénio unidades.
Apesar do bom desempenho nos dados do ADAC, o Tesla Model 3 teve avaliação dissemelhante em outro levantamento. Segundo o relatório do TüV, responsável pela inspeção técnica na Alemanha, o sege foi o elétrico que mais apresentou falhas em 2024. As principais reclamações envolvem faróis, freios e suspensão.
A estudo do ADAC representa um progressão importante na confrontação entre veículos elétricos e a esbraseamento. Com base em milhões de atendimentos, a desfecho é que os elétricos falham menos, mormente por terem estrutura mais simples e desgaste reduzido.
Mas a instituição reforça que esses dados ainda refletem um momento inicial da eletrificação automotiva. Com o tempo, à medida que mais carros elétricos envelhecem nas ruas, os relatórios de confiabilidade se tornarão ainda mais completos e detalhados.
Trump afirma que Pequim voltou a negociar e que tarifas podem ser revistas, e que venda do TikTok está condicionada à solução mercantil; tensão tarifária entre Trump e China continua em subida.
Em meio a uma escalada nas tensões comerciais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na quinta-feira (17) que a China retomou o diálogo com o governo norte-americano para tratar das tarifas impostas sobre produtos chineses.
A enunciação de Trump reacende esperanças de uma verosímil trégua na guerra mercantil, que tem provocado instabilidade global.
“Acredito que vamos fazer um consonância com a China”, declarou Trump durante uma entrevista no Salão Oval. O republicano afirmou ainda que as tarifas podem não aumentar — e, segundo ele, até diminuir — caso as negociações avancem positivamente.
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Guerra tarifária entre EUA e China ganha novo capítulo
A relação entre Trump, China e tarifas tem sido marcada por medidas rígidas e declarações contundentes. No entanto, nos últimos dias, o governo norte-americano demonstrou certa buraco ao diálogo.
Na terça-feira (15), a Lar Branca divulgou um documento detalhando novas tarifas de até 245% sobre produtos importados da China. A medida foi apresentada uma vez que resposta às ações consideradas “retaliatórias” por secção do país asiático.
Segundo o texto solene, as tarifas incluem uma alíquota recíproca de 125%, uma taxa de 20% para mourejar com a crise do fentanil e tarifas adicionais — previstas na Seção 301 da Lei de Negócio dos EUA — que variam de 7,5% a 100%.
A emprego da Seção 301 ocorre quando práticas comerciais de países estrangeiros são consideradas desleais, discriminatórias ou prejudiciais à economia norte-americana.
A investigação dos EUA revelou que a China adota práticas que comprometem a transferência de tecnologia, a proteção de propriedade intelectual e a inovação norte-americana. Os setores mais afetados por essas medidas envolvem tecnologia da informação, robótica, veículos elétricos e aviação.
TikTok vira moeda de troca em disputa por tarifas
Além das tarifas, outro ponto sensível nas negociações entre Trump e China é a venda do TikTok. Trump declarou que o consonância sobre o aplicativo deve ser posposto até que a situação mercantil com a China esteja resolvida.
O governo chinês já havia sinalizado que não aprovaria a transação, em aparente retaliação às tarifas impostas por Trump.
Na quarta-feira (16), o porta-voz chinês Li Jian criticou as políticas de “pressão máxima” adotadas pelos EUA, pedindo que o país “abandone ameaças e chantagens” caso deseje um diálogo verdadeiro com a China.
Já a porta-voz da Lar Branca, Katherine Leavitt, reforçou que “a esfera está com a China”, indicando que os EUA não pretendem ceder nas tarifas sem contrapartidas concretas.
Trump, China e tarifas: porvir incerto, mas diálogo reaberto
Apesar da retórica firme, a reabertura do meio de informação entre Trump e China pode sinalizar uma mudança de postura.
Embora as tarifas continuem sendo uma instrumento de pressão, o próprio Trump deixou simples que está sincero a negociações.
Em tempos de tecnologia cada vez mais presente na rotina de trabalho, estudos e entretenimento, encontrar notebooks até R$ 2.500 em 2025 que ofereçam uma experiência satisfatória pode parecer um duelo. Mas o mercado brasiliano conta com boas opções para quem precisa de um equipamento alcançável, funcional e com configurações que atendem a tarefas cotidianas.
Mesmo sendo modelos de ingresso, esses notebooks já vêm com armazenamento em SSD, o que garante maior destreza na franqueza de programas, inicialização do sistema e navegação na internet. Marcas porquê Samsung, Lenovo, Acer, HP e Positivo oferecem versões que entregam um estabilidade entre desempenho e preço — ideais para estudantes, profissionais e usuários domésticos.
A seguir, listamos cinco modelos de notebooks com bom custo-benefício, encontrados no varejo online brasiliano por até R$ 2.500, com base nos preços atualizados em abril de 2025.
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1. Samsung Galaxy Book Go – a partir de R$ 2.473
O Galaxy Book Go, da Samsung, é um notebook compacto e ligeiro que aposta em eficiência energética porquê grande diferencial. O padrão utiliza o chip Snapdragon ARM da Qualcomm, ideal para quem procura autonomia de bateria e desempenho indispensável para velejar na internet, fazer videochamadas ou editar documentos.
Com 4 GB de RAM, SSD de 128 GB e tela Full HD de 14 polegadas, o notebook é uma boa pedida para quem precisa de portabilidade e espaço. O sistema operacional é o Windows, mas é importante realçar que, por conta da arquitetura ARM, alguns aplicativos podem ter limitações de compatibilidade.
Prós: bateria duradoura (até 18h), tela Full HD, construção sólida Contras: desempenho restringido, incompatibilidades com alguns programas Onde encontrar: Mercado Livre por R$ 2.473
2. Lenovo Ideapad 1 – a partir de R$ 2.279
Voltado para tarefas simples, o Ideapad 1 é uma das apostas da Lenovo para quem precisa de um notebook funcional para o dia a dia. Equipado com processador AMD Ryzen 3 7320U, 4 GB de RAM, SSD de 256 GB e Windows 11, o padrão entrega bom desempenho em atividades leves porquê videoconferências, navegação e edição de texto.
A tela de 15,6 polegadas usa um quadro TN com solução HD, o que impacta na qualidade de imagem, principalmente em ângulos de visão. Apesar disso, o aparelho tem design simples e é uma opção confiável para quem deseja comprar notebook bom e barato.
Prós: armazenamento em SSD, design simples, RAM expansível Contras: tela com quadro TN, solução inferior do ideal Onde encontrar: Amazon por R$ 2.279
3. Positivo Vision i15 – a partir de R$ 2.298
A marca brasileira Positivo oferece o Vision i15, padrão que surpreende pelo volume de memória RAM (8 GB) e armazenamento SSD de 512 GB, o maior entre os concorrentes da lista. O processador é o Intel Core i3 1115G4E e o sistema operacional é o Linux, o que pode exigir adaptação para quem está afeito com o Windows.
A tela Full HD de 15,6 polegadas entrega uma qualidade visual supra da média para a categoria. Outro diferencial é a presença de duas barras de LED supra da tela, úteis para videochamadas em ambientes escuros. O desempenho universal é indispensável, mas suficiente para usuários que priorizam custo-benefício.
Prós: tela Full HD, bom volume de RAM e SSD, ideal para multitarefa Contras: aperfeiçoamento simples, escassez de GPU dedicada, sistema Linux pode exigir adaptação Onde encontrar: Amazon por R$ 2.298
4. HP G9 – a partir de R$ 2.339
O HP G9 traz uma proposta de notebook confiável para quem realiza atividades rotineiras, porquê velejar na internet, observar a vídeos e trabalhar com planilhas. Com Intel Core i3 1315U, 8 GB de RAM, SSD de 256 GB e Windows 11, o padrão entrega bom desempenho para sua fita de preço dentre os notebooks até R$ 2.500 em 2025.
O ponto fraco fica por conta da tela HD com painel TN, que oferece fulgor e ângulo de visão limitados. Ainda assim, o G9 é uma opção sólida para quem procura notebook para uso cotidiano com bom suporte da marca e possibilidade de expansão de memória RAM.
Prós: processador moderno, bom desempenho em tarefas simples, RAM expansível Contras: qualidade de imagem inferior da média, quadro TN Onde encontrar: Amazon por R$ 2.339
5. Acer Aspire 3 – a partir de R$ 2.420
Fechando a lista, o Acer Aspire 3 é um dos modelos mais equilibrados da categoria. Ele vem com Intel Core i3 N305, 8 GB de RAM, SSD de 256 GB e roda o Windows 11. A tela de 15,6 polegadas usa quadro TN, mas entrega um visual limpo e muito construído para o segmento de ingresso.
Apesar de não ter uma GPU dedicada, a Intel UHD Graphics integrada dá conta de vídeos em subida definição e tarefas de escritório. A bateria tem autonomia média e o teclado oferece conforto para digitação prolongada.
Prós: desempenho universal consistente, visual moderno, boa conectividade Contras: quadro de tela simples, desempenho restringido para tarefas mais pesadas Onde encontrar: Casas Bahia por R$ 2.420
Se você procura um notebook para estudar, trabalhar com documentos, observar a vídeos e velejar com tranquilidade, os modelos listados oferecem ótimo custo-benefício. Embora não sejam ideais para tarefas avançadas, porquê edição de vídeo ou jogos, atendem com folga às necessidades mais comuns do dia a dia.
A dica é observar com atenção a quantidade de RAM, o tipo de tela e o sistema operacional antes da compra. Ou por outra, verifique sempre a política de troca, garantia e o suporte da marca.
A Lockheed Martin anunciou oficialmente que as corvetas da classe Visby, pertencentes à Marinha da Suécia, serão equipadas com lançadores verticais tipo ExLS (Extensible Launching System).
Essa atualização estratégica permitirá o lançamento de mísseis antiaéreos CAMM (Common Anti-air Modular Missile) e marcará a primeira vez que essas embarcações contarão com capacidade plena de resguardo aérea.
A iniciativa alinha a frota sueca aos padrões da OTAN, reforçando sua interoperabilidade e potencial ofensivo depois a recente adesão do país à federação militar.
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Cada lançador ExLS contará com três células, sendo que cada uma pode comportar até quatro mísseis CAMM — totalizando até 36 mísseis por navio.
Os CAMM possuem alcance de 25 km, guiagem por radar ativo e são baseados em tecnologias do míssil ar-ar ASRAAM, porém adaptados para resguardo naval.
A expectativa é que o sistema seja progressivamente expandido para incluir variantes com maior alcance, uma vez que o CAMM-ER e o CAMM-MR, que podem entender até 100 km.
Ou por outra, as corvetas Visby serão integradas ao sistema Sea Ceptor, desenvolvido pela MBDA. Essa solução completa de resguardo aérea proporciona cobertura de 360 graus contra ameaças modernas, uma vez que mísseis antinavio supersônicos, helicópteros e drones.
Modularidade para o porvir
Segundo Edward Dobeck, diretor do programa de sistemas de lançamento da Lockheed Martin, a introdução do ExLS representa “uma solução estratégica precípuo” para os interesses suecos e para a padronização operacional com a OTAN.
A modularidade do ExLS também permite a integração futura de outros armamentos além dos CAMM, incluindo mísseis RIM-116 RAM Block 2, AGM-114L Longbow Hellfire e AGM-179 JAGM — todos compatíveis com a forma quad-packable.
O sistema ainda poderá lançar engodos eletrônicos uma vez que o Nulka, que simula a assinatura de grandes navios para despistar radares inimigos.
Visby: uma corveta stealth em evolução
Atualmente, as corvetas da classe Visby estão equipadas com mísseis antinavio RBS-15 Mk2, torpedos de 400 mm, cargas de profundidade, minas navais e um canhão Bofors de 57 mm em torre furtiva.
A introdução do sistema ExLS representa um salto qualitativo, transformando os navios em plataformas polivalentes com maior obituário e capacidade de autodefesa.
A instalação do ExLS e do Sea Ceptor na primeira corveta Visby está prevista para iniciar em 2025 e deverá resistir murado de um ano.
Apesar de ainda não possuir um cronograma solene para a modernização das cinco unidades da classe, a adoção do sistema indica uma provável ampliação das capacidades da frota no médio e longo prazo.
Com a implementação dos lançadores verticais tipo ExLS e a integração ao sistema Sea Ceptor, a Marinha da Suécia se aproxima dos padrões operacionais das forças navais da OTAN.
A escolha por uma solução modular e interoperável garante que as corvetas da classe Visby estejam preparadas para enfrentar os desafios do cenário geopolítico atual, com maior flexibilidade e poder de resposta.
Essa modernização representa não somente um progressão técnico, mas também uma consolidação da posição estratégica da Suécia no setentrião da Europa, fortalecendo sua resguardo costeira e presença no Mar Báltico.
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