Como o México pode se tornar uma potência econômica global competindo com a China e contando com a ajuda dos EUA

Publicado em
18/01/2025 às 10:19

Com um projecto ávido para fortalecer o “Made in Mexico”, reduzir a submissão de importações asiáticas e atrair investimentos dos EUA, o México mira entrar no top 10 das maiores economias do mundo enquanto enfrenta desafios impostos pela China e as tarifas de Trump.

Nos últimos anos, o México tem sido palco de uma transformação econômica significativa, tentando se solidificar porquê uma das dez maiores economias do mundo. Entrelaçado com seu maior parceiro mercantil, os Estados Unidos, e enfrentando uma relação ambígua com a China, o país se encontra em uma encruzilhada que pode definir seu horizonte econômico.

Com um projecto audacioso apresentado pela presidente Claudia Sheinbaum, o México propõe fortalecer sua produção sítio e reduzir a submissão das importações asiáticas. Mas será que essa estratégia é suficiente para superar os desafios impostos por potências globais porquê a China?

O contexto atual: México entre os EUA e a China

O México tem uma relação histórica e econômica profunda com os Estados Unidos. A proximidade geográfica e o Tratado entre México, Estados Unidos e Canadá (T-MEC) garantem uma troca mercantil robusta, posicionando os EUA porquê o principal sorte das exportações mexicanas.

— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —

Por outro lado, a China desempenha um papel estratégico no transacção mexicano. Desde 2016, a China tem se consolidado porquê o segundo maior parceiro mercantil do México, aproveitando o país porquê um ponto de ingressão para os produtos chineses no mercado norte-americano. Essa dinâmica, no entanto, enfrenta críticas e desafios, mormente no cenário de tensões comerciais globais.

O impacto do primeiro procuração de Trump no transacção global

Durante seu primeiro procuração, Donald Trump implementou tarifas rigorosas sobre produtos chineses, alterando significativamente o transacção global. Para a China, isso significou buscar alternativas, e o México se tornou uma dessas rotas estratégicas. Empresas chinesas aproveitaram as cadeias logísticas mexicanas para driblar as tarifas e acessar o mercado dos EUA.

Essa situação, embora benéfica para o México em termos de investimentos, também gerou críticas de Trump, que acusou o país de ser uma “porta dos fundos” para produtos chineses. Agora, com a possibilidade de um segundo procuração, novas tarifas podem atingir não exclusivamente a China, mas também o México, colocando ainda mais pressão sobre a economia mexicana.

Uma resposta estratégica à submissão da China

Para enfrentar esses desafios, o México lançou um projecto ávido que visa revitalizar sua produção sítio. A estratégia é clara: reduzir as importações asiáticas e fortalecer as cadeias de valor internas.

O projeto inclui a geração de 100 parques industriais em 12 regiões estratégicas, conhecidos porquê “Pólos do bem-estar”. O governo oferece incentivos fiscais, financiamento para pequenas e médias empresas (PMEs) e escora à adoção de tecnologias avançadas. Esses esforços ecoam a estratégia usada pela China nas décadas de 1990 e 2000, quando o país investiu maciçamente em sua masmorra produtiva para se tornar um gigante global.

Nearshoring e o fortalecimento do “Made in Mexico”

Outro ponto crucial do projecto é o nearshoring, uma tendência que aproveita a proximidade geográfica do México com os Estados Unidos para atrair investimentos e reduzir custos de transporte. Essa estratégia procura transformar o “Made in Mexico” em um selo de qualidade e competitividade no mercado global.

Os setores têxtil, tecnológico, de calçados e móveis estão no meio dessa transformação. O objetivo é aumentar a participação mexicana no transacção internacional para 15%, consolidando o país porquê um dos principais players globais.

México no transacção global

Apesar das iniciativas promissoras, o México ainda enfrenta desafios consideráveis. O segundo procuração de Trump pode trazer novas tarifas e tensões comerciais, enquanto a China continua a ser um concorrente poderoso no mercado global.

No entanto, com uma estratégia clara de autossuficiência econômica e integração regional, o México tem o potencial de se posicionar porquê um líder econômico na América do Setentrião. O tempo dirá se o país conseguirá transformar sua anseio em verdade e lastrar sua relação com os EUA e a China.



Source link

Scroll to Top