
Publicado em
24/02/2025 às 22:30
Quando se pensa nas cidades mais ricas do Brasil, metrópoles uma vez que São Paulo e Rio de Janeiro logo vêm à mente. Mas e se eu te dissesse que a segunda cidade mais rica do Brasil tem pouco mais de 4,2 milénio habitantes e fica no interno de Goiás? Parece surreal, né? Mas essa é a verdade de Aporé, um pequeno município que ganhou destaque vernáculo depois um estudo da Instalação Getúlio Vargas (FGV).
O levantamento, feito com base no Imposto de Renda de Pessoas Físicas (IRPF) de 2020, revelou que a renda média por habitante em Aporé, a segunda cidade mais rica do Brasil, chega a R$ 8.109. Mais impressionante ainda é que, entre os declarantes, a renda média dos moradores é de R$ 66.125, um valor que coloca a cidade no topo do ranking da prosperidade econômica do país. Mas o que torna Aporé tão próprio?
O sigilo da riqueza de Aporé não está em grandes indústrias ou no setor financeiro. A economia do município gira em torno do agronegócio, principalmente a lavoura e a pecuária leiteira. A cidade também abriga frigoríficos e indústrias cerâmicas, que ajudam a manter sua economia diversificada.
O roupa de ter uma população pequena, combinada com uma subida concentração de renda entre os moradores que declaram imposto, faz com que o índice de riqueza per capita dispare, colocando a segunda cidade mais rica do Brasil entre as cidades mais prósperas do Brasil.
O impacto da renda per capita de Aporé na economia vernáculo

A subida renda média dos moradores de Aporé labareda atenção porque revela um padrão econômico específico. Dissemelhante das grandes cidades, onde a riqueza é distribuída de forma mais desigual, em Aporé a renda está concentrada em um grupo menor de pessoas que fazem secção da escol do agronegócio lugar. Esse fenômeno destaca uma vez que o setor rústico pode ser altamente lucrativo e impulsionar cidades pequenas a rankings nacionais de riqueza.
Cultura e pecuária: os motores da economia lugar
Se tem uma coisa que Aporé sabe fazer muito, é produzir. O município se destaca no cultivo de soja, milho e arroz, culturas que têm poderoso impacto na economia lugar e regional. A pecuária leiteira, além de ser uma das principais atividades do município, é tão importante para a cidade que está representada até na bandeira solene de Aporé.
Com terras férteis e investimentos no agronegócio, a segunda cidade mais rica do Brasil conseguiu consolidar sua posição uma vez que uma potência econômica, apesar do tamanho reduzido. O sucesso da cidade é uma prova de que, no Brasil, o campo ainda tem um peso gigantesco na economia.
Indústrias e turismo
Além do agronegócio, Aporé também se beneficia de frigoríficos e fábricas de cerâmica, que ajudam a manter o fluxo de capital dentro do município. Essas indústrias fornecem empregos e garantem que a economia lugar não dependa exclusivamente da lavoura.
E para quem acha que cidade pequena não tem lazer, Aporé também investe no turismo rústico e ecológico. Um dos principais pontos turísticos da cidade é a Ilhéu do Pescador, um sorte que atrai visitantes interessados em natureza e pesca esportiva.
Outro evento que movimenta a economia lugar é a Sarau de Santo Agostinho, que reúne moradores e turistas em celebrações religiosas e culturais.
A história e os desafios de Aporé
A história de Aporé começou com um gesto generoso: a doação de terras por João Nunes, o fundador da cidade. Inicialmente, a localidade era um província de Jataí, mas, com o prolongamento da economia lugar, acabou conquistando sua independência administrativa.
Em 14 de novembro de 1958, Aporé foi oficialmente elevada à categoria de município, dando início a um novo capítulo de prolongamento e desenvolvimento.
Apesar de ser a segunda cidade mais rica do Brasil, Aporé ainda enfrenta desafios importantes. O principal deles é a premência de variar sua economia, tornando-a menos dependente do agronegócio.