Mark Zuckerberg voltou a apostar tá no porvir dos óculos inteligentes. Segundo o CEO da Meta, esses dispositivos poderão substituir os celulares, trazendo uma novidade forma de interação do dedo. A próxima geração já está em desenvolvimento e contará com veras aumentada avançada e controle por gestos, indicando os rumos da próxima revolução tecnológica.
Mark Zuckerberg está convicto de que os óculos inteligentes vão substituir os celulares. Para ele, em breve será provável acessar mensagens, mapas e até interagir com lucidez sintético sem tirar o celular do bolso — porque ele não será mais necessário.
Essa visão do porvir pode debutar a se concretizar ainda levante ano, com o lançamento da próxima geração dos óculos inteligentes da Meta.
Sabido internamente porquê Hypernova, o novo protótipo da parceria com a Ray-Ban promete recursos avançados, porquê uma tela de veras aumentada visível somente para o usuário e controle por gestos.
O objetivo é ávido: transformar o inferior em uma escolha real ao smartphone.
A Meta deve lançar ainda levante ano uma novidade versão premium de seus óculos inteligentes Ray-Ban. O protótipo, chamado internamente de Hypernova, promete mudanças importantes. A principal delas: uma tela de veras aumentada integrada, visível somente para o usuário.
Tela, controle por gestos e preço mais tá
Segundo informações publicadas pela Bloomberg, o visor será disposto na lente direita. Ele permitirá ver notificações, furar fotos e até usar aplicativos porquê o Google Maps. Tudo isso poderá ser controlado por gestos ou pelo toque nas laterais da armação.
Os óculos devem ter um preço inicial de muro de US$ 1.000. Em alguns modelos, esse valor pode chegar a US$ 1.400. Hoje, os óculos Ray-Ban Meta mais simples custam entre US$ 300 e US$ 380.
Além do visor, o protótipo premium deve incluir melhorias no hardware. Um sensor maior será adicionado, o que pode aumentar a qualidade da imagem.
Mesmo assim, os controles por botões físicos continuarão presentes. A câmera embutida e os alto-falantes também estarão nos novos modelos. Para ajustar o volume, o usuário poderá escorregar o dedo ao longo da lateral do fone recta.
Interface novidade e chip Qualcomm
O Hypernova terá uma interface dissemelhante da versão atual. Uma novidade tela inicial trará uma barra com ícones horizontais. Entre os aplicativos previstos estão câmera, galeria, mapas e lucidez sintético.
Outro ponto importante é o chip. O novo protótipo usará um processador Qualcomm e vai rodar uma versão modificada do sistema Android. Com isso, será provável receber notificações de apps porquê Messenger e WhatsApp diretamente nos óculos.
Apesar das novidades, os novos Ray-Ban devem manter a integração com o aplicativo Meta View. É por meio dele que os usuários fazem transferências de fotos, por exemplo. Mas o app já foi criticado por ser pouco prático, e isso pode ser um tropeço.
Problemas de software continuam
A Meta ainda enfrenta dificuldades com o software dos seus óculos. O aplicativo Meta View depende fortemente dos sistemas operacionais móveis, principalmente o iOS, da Apple. Isso limita o funcionamento dos óculos em alguns casos.
O próprio Mark Zuckerberg já reclamou sobre essas restrições. Ele disse que elas dificultam o desenvolvimento de recursos e afetam diretamente o desempenho dos dispositivos. Se esses problemas não forem resolvidos, o Hypernova pode rematar repetindo o fracasso de modelos anteriores.
Mesmo com os desafios, a Meta segue investindo nos óculos inteligentes. A empresa deve lançar novos modelos em 2025. Entre eles, uma risca com lentes da marca Oakley, voltada para atletas. Esses óculos especiais também devem chegar ao mercado ainda levante ano.
Ou por outra, o sucessor do Hypernova já está em desenvolvimento. Com o codinome Hypernova 2, o novo protótipo pode trazer duas telas e deve ser apresentado em 2027, segundo vazamentos.
A expectativa é que o Hypernova atual seja anunciado durante o Meta Connect, conferência anual da empresa.
Mark Zuckerberg afirma que os óculos inteligentes podem substituir os celulares
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou no ano pretérito que os óculos inteligentes podem substituir os celulares no porvir. Durante eventos e entrevistas, ele explicou que a Meta está investindo pesadamente nessa tecnologia, acreditando que ela pode se tornar a principal forma de interação do dedo até 2030.
Os óculos, segundo ele, permitirão acessar informações, se falar e até interagir com o mundo virtual sem precisar olhar para uma tela tradicional.
Zuckerberg acredita que essa novidade forma de tecnologia será mais social e originário, aproximando as pessoas em vez de isolá-las porquê acontece com os celulares.
No entanto, ele reconhece que há desafios pela frente: os óculos precisam ser leves, acessíveis e prometer privacidade. Ainda assim, ele aposta que, em poucos anos, muitas das funções hoje feitas com o celular poderão ser transferidas para esses dispositivos vestíveis.
