Publicado em 14/04/2025 às 08:56
Progresso nos EUA transforma resíduos da pujança eólica em material sustentável para asfalto e concreto, unindo inovação, economia e preservação ambiental.
Pesquisadores norte-americanos anunciaram um progressão importante para a destinação de resíduos gerados pela indústria da pujança eólica. As pás de turbinas eólicas, que tradicionalmente são descartadas em aterros em seguida o termo de sua vida útil, agora podem ser recicladas e utilizadas uma vez que componente em misturas de asfalto e concreto. A invenção representa uma selecção viável e sustentável para obras de estradas, com benefícios ambientais e econômicos.
A pesquisa foi liderada pela Universidade Estadual do Oregon e pelo Departamento de Transporte do estado, em colaboração com a empresa Global Fiberglass Solutions. O estudo analisou a emprego de materiais provenientes da trituração das pás das turbinas eólicas na constituição de pavimentos rodoviários, demonstrando resultados promissores quanto à duração e resistência das novas misturas.
Solução para um problema crescente da pujança eólica
A indústria da pujança eólica tem desenvolvido de forma acelerada nos últimos anos, principalmente nos Estados Unidos, na Europa e em países uma vez que o Brasil. Entretanto, esse incremento também trouxe um duelo ambiental: a destinação final das pás de turbinas eólicas, que são feitas principalmente de ligamento de vidro e resinas compostas, materiais de difícil desagregação.
Estima-se que milhares de pás sejam aposentadas anualmente em todo o mundo, com grande secção sendo enterrada em aterros sanitários. Isso gera impactos ambientais e econômicos, além de ocupar grandes áreas de descarte. A novidade solução propõe a reinserção desses resíduos no ciclo produtivo, principalmente na construção de estradas, onde há subida demanda por asfalto e concreto.
Uma vez que funciona a reciclagem das pás
Segundo os pesquisadores, o processo de reaproveitamento começa com a trituração das pás das turbinas eólicas. O material triturado é, portanto, misturado ao concreto e ao asfalto, formando um novo tipo de formado que pode ser utilizado na pavimentação de vias urbanas e rodovias.
Os testes laboratoriais e de campo mostraram que o uso desse resíduo melhora a flexibilidade e a resistência das misturas, reduzindo a premência de manutenção permanente nas estradas. A proposta também se mostrou economicamente vantajosa, já que diminui o dispêndio de produção dos materiais de pavimentação, ao mesmo tempo em que resolve um problema ambiental crescente.
Benefícios para obras públicas e sustentabilidade
A emprego desse método pode beneficiar diretamente os governos municipais, estaduais e federais, responsáveis por milhares de quilômetros de estradas em permanente premência de reparos e expansão. Ao incluir resíduos de pás de turbinas eólicas nos projetos de pavimentação, é provável reduzir gastos com materiais tradicionais, além de contribuir com metas de sustentabilidade.
O estudo ainda aponta que o material reciclado é harmonizável com os equipamentos já utilizados em obras de asfalto e concreto, o que facilita sua adoção por empresas do setor. Outro ponto positivo é a duração superior das vias produzidas com essa tecnologia, o que pode simbolizar uma economia a longo prazo.
Perspectivas para o Brasil
O Brasil, que possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, tem investido fortemente na expansão da pujança eólica, principalmente no Nordeste. Com centenas de parques eólicos em operação, o país também enfrentará, nos próximos anos, a premência de destinar de forma adequada as pás antigas dessas turbinas.
A adoção de soluções uma vez que a desenvolvida nos Estados Unidos pode simbolizar uma oportunidade estratégica para o setor de infraestrutura brasiliano. Com grande malha rodoviária e clima variado, o Brasil pode se beneficiar do uso de misturas mais resistentes de asfalto e concreto nas estradas, ao mesmo tempo em que avança em políticas de reaproveitamento de resíduos industriais.
Desafios para implementação
Apesar dos resultados positivos, os pesquisadores ressaltam que ainda são necessários ajustes técnicos e regulamentações específicas para que a prática seja adotada em larga graduação. É preciso prometer a segurança estrutural das vias, muito uma vez que o cumprimento de normas ambientais e de engenharia social.
Nos Estados Unidos, o Departamento de Transporte já estuda a inclusão do novo material em manuais de especificações técnicas para obras públicas. A expectativa é que outros países acompanhem essa iniciativa, promovendo a reutilização de componentes da indústria de pujança eólica em diferentes setores da construção social.
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