Você sabe quando trocar as pastilhas de freio? Especialista explica sinais de alerta e cuidados essenciais

Publicado em 14/04/2025 às 13:52

Saber quando trocar as pastilhas de freio é forçoso para a segurança do veículo e do motorista. Ignorar os sinais de desgaste pode fomentar perda de eficiência na frenagem, danificar o disco e aumentar os custos da manutenção.

Porquê funcionam as pastilhas de freio e o que justificação o desgaste

As pastilhas de freio funcionam por meio de atrito com os discos, reduzindo a velocidade do veículo a partir da pressão do sistema hidráulico. Com o tempo e o uso estável, é oriundo que esse atrito desgaste o material da pastilha. Algumas possuem sensores mecânicos que emitem um chiado característico quando o limite é atingido; outras contam com sistemas eletrônicos que alertam diretamente no quadro do sege.

Um dos sinais mais comuns de desgaste é o fragor ao frear, além de perda de eficiência e trepidação no pedal. Esses sintomas indicam que a espessura da pastilha já está muito aquém do ideal e que a troca deve ser feita imediatamente para evitar danos ao disco.

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Qual a hora certa de trocar as pastilhas de freio e porquê isso varia de sege para sege

Não existe uma quilometragem exata para a troca das pastilhas, já que o desgaste depende do estilo de meio, qualidade da peça e condições de uso do sege. Em universal, recomenda-se uma inspeção a cada 20 a 25 milénio quilômetros rodados. Em trajetos urbanos com trânsito intenso, a urgência de substituição pode ocorrer mais cedo. O ideal é realizar manutenções preventivas em oficinas especializadas.

De convénio com o Ducto da Peça, rodar com a pastilha no limite de uso pode tornar o material mais duro, agredindo o disco e exigindo a substituição de todo o conjunto. Por isso, a troca ideal deve sobrevir ainda com metade da vida útil da peça, preservando a eficiência da frenagem e evitando despesas adicionais.

Nem toda pastilha de freio é igual. Existem modelos com compostos cerâmicos, mais comuns em veículos esportivos e turbinados, que exigem uma temperatura mínima para funcionarem corretamente. Já as pastilhas convencionais são suficientes para carros de passeio, desde que tenham boa proveniência e compatibilidade com o protótipo do veículo.

Aliás, fatores externos porquê subida umidade e longos períodos com o sege parado podem comprometer a integridade da pastilha, ressecando o material e reduzindo sua eficiência. É importante observar também possíveis trincas ou vitrificação, que ocorre pelo superaquecimento, e compromete a aderência ao disco.

Dica final: freio novo, zelo reduplicado nos primeiros quilômetros

Em seguida trocar as pastilhas, o condutor deve evitar freadas bruscas nos primeiros 50 quilômetros. Esse período é fundamental para o assentamento entre pastilhas e discos, garantindo o desempenho ideal do sistema de frenagem.

Segundo o mecânico do Ducto da Peça, manter o sistema de freios em dia é uma questão de segurança, economia e zelo com o veículo. O via reforça a valimento de buscar oficinas especializadas e usar peças de boa qualidade para prometer o funcionamento adequado do sistema em qualquer situação.

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