
Publicado em
25/04/2025 às 20:11
EPE apresenta estratégias para tornar a cárcere do petróleo mais limpa e sustentável até 2050
Um novo relatório da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) revela uma vez que o Brasil pode reduzir em até 30% as emissões da cárcere de petróleo até 2050. A proposta reúne soluções tecnológicas e operacionais para descarbonizar a produção pátrio, com escora do Ministério de Minas e Virilidade.
A transição energética global impõe desafios, mas também abre oportunidades para países com cumeeira potencial em energias renováveis e eficiência operacional. É o caso do Brasil, que, segundo relatório da EPE, tem condições de se tornar referência na produção de petróleo com menor impacto ambiental. O estudo foi encomendado pelo Ministério de Minas e Virilidade e reúne ações para limitado, médio e longo prazos.
Entre as medidas indicadas estão a redução da queima de gás procedente (flaring), a adoção de tecnologias de tomada e armazenamento de carbono (CCS) em campos produtores e o uso crescente de energias renováveis uma vez que solar e eólica nas operações offshore. A EPE também destaca a relevância da eletrificação das plataformas e da troca de combustíveis fósseis por biocombustíveis ou gás procedente nos navios de escora.
Ações práticas para descarbonizar o setor de petróleo
O relatório aponta que secção dessas soluções já está sendo testada no país, com projetos conduzidos por empresas uma vez que a Petrobras. Um exemplo é o uso de vigor eólica para abastecer plataformas de produção no litoral brasílico. Outro ponto estratégico é a eletrificação parcial ou totalidade das instalações, o que reduz significativamente a emissão de CO₂.
De conciliação com a EPE, com investimentos adequados e escora internacional, o Brasil pode reduzir até 30% das emissões associadas ao petróleo pátrio até 2050. Isso manteria a competitividade do país no setor energético ao mesmo tempo em que fortalece seu papel ambiental no cenário internacional.
O papel do petróleo na transição energética
Mesmo com o progressão das fontes renováveis, o petróleo ainda será necessário nas próximas décadas, principalmente em setores uma vez que aviação, transporte marítimo e indústria química, que ainda dependem fortemente de derivados. O repto, segundo a EPE, é tornar essa produção o mais limpa verosímil, utilizando a ciência e a inovação uma vez que aliados.
O relatório completo está disponível no portal Diálogos da Transição, do site Eixos, que divulgou os dados em primeira mão. A publicação reforça que, além da tecnologia, será preciso um esforço conjunto entre governo, empresas e sociedade para colocar as propostas em prática.