Startup americana realiza primeira operação industrial de reator elétrico e produz tonelada de aço com tecnologia que promete reduzir emissões na siderurgia

A startup Boston Metal alcançou um marco importante no desenvolvimento de sua tecnologia para produzir aço sem grandes emissões de gases de efeito estufa. A empresa operou com sucesso seu maior reator até hoje, conseguindo produzir mais de uma tonelada de metal, segundo informações da MIT Technology Review.

O feito representa um passo importante para a comercialização da tecnologia da Boston Metal. O processo desenvolvido utiliza eletricidade para produzir aço.

Dependendo da manadeira dessa eletricidade, a produção pode ser quase livre de emissões de carbono. Atualmente, a indústria global de aço é responsável por murado de 3 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono a cada ano.

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Primeira tonelada de aço produzida

A operação do novo reator industrial começou em janeiro. Posteriormente várias semanas, a Boston Metal extraiu aproximadamente uma tonelada de material em 17 de fevereiro.

O feito marca a transição da empresa para uma graduação mais próxima da necessária para competir com a produção convencional de aço.

O reator foi instalado em Woburn, Massachusetts. A instalação começou a ser construída em 2022.

Desde portanto, a empresa testou o equipamento com a produção de outros metais antes de adaptá-lo para a fabricação de aço.

O processo tradicional de produção de aço usa um alto-forno e coque, um combustível à base de carvão. A reação química libera grandes quantidades de dióxido de carbono.

Já o método da Boston Metal substitui o coque por eletricidade em um processo divulgado uma vez que eletrólise de óxido fundido (MOE).

Eletrólise de óxido fundido

No MOE, o minério de ferro é posto em um reator junto com outros ingredientes. Em seguida, a eletricidade aquece a mistura a respeito de 1.600 °C.

Isso provoca as reações químicas que transformam o minério em ferro, que pode ser transformado em aço.

Ao contrário do processo tradicional, o MOE emite oxigênio em vez de dióxido de carbono. Se a eletricidade usada for gerada a partir de fontes renováveis, uma vez que solar, eólica ou nuclear, o impacto climatológico da produção de aço pode ser drasticamente reduzido.

A tecnologia foi desenvolvida originalmente no MIT. A Boston Metal foi fundada em 2013 para levar o método do laboratório para a graduação industrial.

Nos primeiros testes, os reatores eram do tamanho de uma xícara de moca. Agora, a empresa opera reatores que produzem toneladas de metal por vez.

Desafios para escalar a produção

Segundo Adam Rauwerdink, vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios da Boston Metal, a graduação da indústria siderúrgica é gigantesca. Para ser comercialmente viável, é necessário produzir volumes muito altos de aço.

Um dos desafios técnicos mais importantes foi o desenvolvimento de ânodos inertes. Essas peças metálicas conduzem a eletricidade no reator.

Em teoria, elas não deveriam se desgastar. Mas, se as condições de operação não forem ideais, podem tolerar degradação.

Nos últimos anos, a empresa fez progressos importantes na duração dos ânodos. Agora, a lanço atual envolve o uso de múltiplos ânodos no mesmo reator.

Em reatores pequenos, basta um ânodo. Já em reatores maiores, é preciso juntar vários ânodos para manter a eficiência do processo.

O teste recente do reator multiânodo demonstrou que a abordagem da Boston Metal pode ser ampliada. O objetivo é edificar reatores ainda maiores, operando com vários ânodos e depois integrar vários reatores em uma mesma vegetal industrial.

Com a operação bem-sucedida do primeiro reator multiânodo para produção de aço, a Boston Metal agora se concentra em entender melhor as reações em graduação maior. Outro objetivo é calcular o dispêndio real de fabricação do aço produzido.

O projecto para os próximos anos é edificar um sistema ainda maior. Segundo Rauwerdink, esse novo equipamento não caberá na instalação atual em Boston.

Enquanto o reator atual leva murado de um mês para produzir uma ou duas toneladas de metal, o novo sistema será capaz de produzir a mesma quantidade em somente um dia.

A vegetal de mostra deve inaugurar a ser construída em breve. A previsão é que entre em operação no final de 2026 e inicie a produção em 2027. A longo prazo, a estratégia da empresa é licenciar a tecnologia para grandes siderúrgicas.

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