
Publicado em
27/04/2025 às 22:26
Além das leis da física, Newton se dedicou à teologia e previu mudanças profundas para a humanidade no ano de 2060
Isaac Newton é divulgado pelas leis do movimento e da gravitação universal. Além da física e matemática, ele também dedicou segmento de sua vida à teologia e aos estudos bíblicos. Entre suas análises mais curiosas, destaca-se uma previsão para o ano de 2060, registrada em uma epístola escrita em 1704.
Essa previsão, preservada hoje na Livraria Vernáculo de Israel, não fala de um termo do mundo literal. Isaac Newton entendia o apocalipse uma vez que o término de uma era e o primórdio de uma novidade tempo divina, marcada pelo retorno de Cristo e a restauração da verdadeira fé.
Interpretando o horizonte
Newton acreditava que eventos apocalípticos poderiam ser vistos de forma dissemelhante em sua quadra. Em sua previsão, pragas devastadoras poderiam ser comparadas a vírus digitais incontroláveis, com potencial de paralisar setores essenciais uma vez que pujança e finanças.
Aliás, ele previu que conflitos futuros poderiam ocorrer no ciberespaço, onde nações disputariam não somente territórios, mas também a soberania do dedo.
Newton imaginava que esses embates tecnológicos poderiam impactar diretamente o mundo físico, enfraquecendo sistemas políticos e econômicos por meio da manipulação de dados e da desinformação.
As bases do conta de Newton
Para chegar a essas conclusões, Newton utilizou uma vez que referência o livro de Daniel, da Bíblia. Ele interpretou passagens que falam em “tempo, tempos e metade de um tempo”, assim uma vez que 1290 e 1335 dias, transformando esses períodos em anos proféticos.
Aplicando cálculos astronômicos e análises teológicas, Newton buscou prezar momentos-chave da história futura. Seu objetivo era encontrar padrões que indicassem a chegada de uma novidade era místico para a humanidade.
A união entre ciência e religião
A abordagem de Newton reflete seu esforço em unir ciência e religião. Ele acreditava que as escrituras bíblicas poderiam ser compreendidas por meio da razão, utilizando métodos científicos para interpretar profecias antigas.
Essa postura revela que Newton não via conflito entre fé e ciência. Pelo contrário, ele enxergava a possibilidade de ambas as áreas trabalharem juntas para explicar o mundo e os eventos futuros.
O legado de uma mente inquieta
As previsões de Newton continuam a despertar interesse. Mesmo que pareçam especulativas, mostram seu libido de entender o sorte da humanidade de maneira ampla e profunda.
O legado de Newton ultrapassa suas descobertas científicas. Ele deixou também uma legado intelectual que combina fé, razão e uma incessante curiosidade pelo horizonte da cultura.
Com informações de Correio Braziliense.