O planeta de Hollywood Ryan Reynolds está comprando o La Equidad, atualmente na Primeira Ramificação do Campeonato Colombiano e com sede na capital colombiana, Bogotá. Ele, que já é possuidor do Wrexham, da League One, da Inglaterra, terá porquê parceiro em continente sul-americano os também atores Rob McElhenney e Eva Longoria.
Além das estrelas do cinema, vão fazer secção do projeto o copresidente do Club Necaxa, Al Tylis, eo executivo do D.C. United na MLS e do Necaxa, Sam Porter. “Al Tylis e Sam Porter não só têm uma vasta experiência no mundo dos esportes, mas também contam com o escora de figuras reconhecidas porquê Eva Longoria, Rob McElhenney, Ryan Reynolds, Justin Verlander, Kate Upton, Shawn Marion e Scott Galloway”, disse o La Equidad, em transmitido.
As figuras poderosas de Hollywood se unem a Al Tylis, copresidente do Club Necaxa; Sam Porter, executivo do D.C. United na MLS e do Necaxa; o arremessador da MLB Justin Verlander, sua esposa, a supermodelo Kate Upton; e o ex-jogador da NBA Shawn Marion na equipe de investimentos que assume o controle do clube com sede na
A ingressão de celebridades do próprio esporte, da música e do entretenimento comprando ou adquirindo fatias de clubes de futebol vem acontencendo com mais frequência que o normal. No mês pretérito, o próprio planeta do basquete, Magic Johnson, disse que muito em breve deve principiar a fazer investimentos em equipes brasileiras, sem especificar de quais esportes.
“Acredito que é bom para o mercado porquê um todo, pois reúne um poderio financeiro ainda maior em clubes considerados de médio porte, mas com objetivos globais de prolongamento a pequeno prazo, além de envolver uma publicidade muito grande em torno dos nomes dessas celebridades. Zero, no entanto, supera a boa gestão, seja com clubes associativos, SAFs, ou sendo adquiridos por ex-jogadores ou pessoas conhecidas”, pontua Claudio Fiorito, CEO da P&P Sport Management Brasil, empresa especializada no gerenciamento da curso de atletas.
Já o caso mais recente desses investimentos aconteceu ainda neste mês de agosto, quando o cantor Ed Sheeran adquiriu 1,4% do Ipswich Town, que disputa a Premier League, através de ações da Gamechanger 20 Ltd. Ele se tornou sócio minoritário da equipe e vai ter o recta de utilizar um torrinha executivo no Portman Road, estádio da equipe, por muitos anos.
O Ipswich Town voltou a disputar a liga inglesa nesta temporada posteriormente 22 anos, e Ed Sheeran e é torcedor do clube. Outrossim, ele já tinha uma relação próxima, pois era um dos patrocinadores oficiais dos times masculino e feminino, desde 2021.
O cantor também costuma estar ativo na vida do Ipswich. Recentemente, ele participou de um vídeo de divulgação da novidade temporada do clube ao guiar um trator. Era uma referência ao sobrenome ‘Os Garotos dos Tratore’, oferecido aos torcedores locais, pelo indumento do time estar localizado numa região agrícola da Inglaterra.
“A ingressão de personalidades, artistas e atletas porquê investidores em clubes junta uma expectativa financeira, mas não só isso, principalmente a visibilidade que a aproximação com o esporte traz, o chamado soft power. Isso envolve países, investidores e muito particularmente as personalidades da mídia. Não tem zero de irregular ou sintético em alguém querer fazer investimento em alguma coisa que possa permanecer em evidência, ou que vai envolver qualquer componente intangível porquê uma paixão por qualquer clube, ou o interesse em mostrar sua participação em alguma coisa que atrai milhões de pessoas. Considero um movimento positivo, pois são mais recursos que vão tramitar no esporte. Se muito administrados, podem gerar uma melhoria da modalidade porquê um todo”, opina José Francisco Manssur, sócio do escritório CSMV Advogados e um dos autores do projeto de lei que criou a Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
Ed Sheeran não é a primeira personalidade a comprar uma fatia de alguma associação esportiva, pelo contrário. Nos últimos anos, a lista é extensa. Em 2022, o consagrado ator Michael B. Jordan comprou o AFC Bournemouth, também da Premier League.
“Acredito que todas as partes só tem a lucrar, com uma visibilidade que extrapola os padrões de marketing e publicidade. Perceba que em muitos desses casos, essas celebridades adquirem clubes menores, com alguma relação emotiva, mas em ligas e países desenvolvidos e que podem trazer a potencialização de receitas, seja com a própria exposição ou novas parcerias”, acrescenta Joaquim Lo Prete, Country Manager da Absolut Sport no Brasil, dependência de experiências esportivas.
O planeta LeBron James, da NBA, comprou em 2011, por 6,5 milhões de dólares, 2% das ações do Liverpool. Atualmente, essa participação vale mais de 50 milhões de dólares. Também da NBA, Steve Nash adquiriu o Mallorca, da Espanha, por 20 milhões de euros.
“É um movimento que aumentou muito no pós-pandemia. Levando em conta a boa gestão, é uma associação que só tem a lucrar. Os clubes, quando adquiridos, se vêm fortalecidos por um comprador que possui credibilidade em seu ramo, disposto a impulsionar ainda mais seus rendimentos. Ao mesmo tempo, uma instituição esportiva tem o poder de atrair milhões em receitas, com exploração da ativos principais do, novos negócios em arenas e patrocinadores. Se muito sucedido, os ganhos com imagem são infinitos”, complementa Ricardo Bianco Rosada, fundador da consultoria brmkt.co, que atua nas áreas de Estratégia, Branding, Marketing e Desenvolvimento de Negócios.
Em 2022, a atriz Reese Witherspoon virou uma das co-proprietarias do Nashville FC, da Major League Soccer (MLS). Natalie Portman, sua companheira de gravações, também se tornou uma das investidoras Angel City, da liga feminina dos Estados Unidos.
No Brasil, o caso mais emblemático é de Ronaldo Fenômeno, que iniciou esse processo ao comprar o Real Valladolid, da Espanha, comprando 51% das ações por 30 milhões de euros (muro de R$ 141 milhões), em 2018. Mais recentemente, o cantor Gusttavo Lima comprou o Paranavaí, equipe da segunda separação do Paraná. O músico pagou R$ 3 milhões para permanecer com 60% da SAF.
“Esse tipo de investimento de grandes nomes do esporte é alguma coisa bastante generalidade nos Estados Unidos. Lá, atletas e celebridades investem regularmente em outras modalidades, o que contribui para o desenvolvimento e profissionalização de novos mercados. Esse movimento só acontece em ambientes com subida segurança jurídica e segurança de mercado, e é interessante observar que o Brasil está caminhando nessa direção dentro dos esportes”, afirma Leonardo Cavarge, CEO da World Poker Federation (WPF).
Cavarge ainda completa ao proferir que um exemplo concreto desse cenário no Brasil é o caso de André Akkari, uma referência mundial no poker, que investiu na FURIA, que se tornou uma das principais organizações de eSports do Brasil. “Esse tipo de iniciativa não unicamente reforça a crédito dos investidores no país, mas também impulsiona setores emergentes porquê os eSports e abre portas para que outras celebridades enxerguem o Brasil porquê um sorte simpático para seus investimentos”, finaliza.
Para especialistas em gestão esportiva, o investimento de personalidades, artistas e até atletas consagrados a clubes de futebol pode trazer um movimento financeiro, de imagem e reputação que podem ser benéficos ao mercado, desde que, é evidente, sejam muito administrados.
“Temos visto um movimento interessante de celebridades adquirindo fatias de clubes de futebol ou outros esportes. Assim porquê uma empresa, é preciso ter eficiência e conhecimento para gerir projetos deste porte e com tantas particularidades, mas normalmente essas celebridades já funcionam porquê verdadeiras instituições, pois possuem profissionais técnicos, de várias áreas, neste controle; completar o staff com especialistas da dimensão de entretenimento agrega muito e pode ser um encurtador de caminhos altamente importante. Eu vejo com bons olhos, e acredito que esse fator possa potencializar ainda mais as operações, visto que estamos falando de segmentos com milhões de fãs e seguidores, e a superexposição é quase que orgânica”, aponta Renê Salviano, CEO da Heatmap e perito em marketing esportivo.
“Quando uma notoriedade decide investir em uma entidade esportiva, imagina-se que seja para casar pela imagem, pelo investimento financeiro e/ou por ajudar através do planejamento/estratégia. Quando isso ocorre, e a notoriedade tem visão empresarial e experiência, por isso vejo porquê positivo. Existe o risco dessas pessoas resolverem investir e se envolverem com uma entidade sem experiência empresarial e com direcionamentos equivocados mais baseados na emoção e no ego”, analisa Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e perito em marketing esportivo.
“Mesmo a compra de um percentual irrelevante no processo decisório, se feita por uma notoriedade, gera repercussão que extrapola o próprio noticiário esportivo, e gera interesse, ainda que em sub-produtos dos clubes e suas marcas. Veremos ao longo dos próximos quatro anos pelo menos dezenas ou mesmo uma centena de celebridades da indústria da música e do cinema incorporando a sua carteira de investimentos participações minoritárias e pontuais entre os seus ativos alternativos. É um movimento sem volta de propaganda implícita desses ativos, agora financeiros”, explica Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil, empresa de entretenimento norte-americana, comandada pelo cantor Jay-Z, que gerencia a curso de centenas de atletas.