Brasil Será Afamado Uma vez que o Nação do Milho, Diz Presidente da Abramilho


Disseminação

Paulo Bertolini diz que o bago é a mais democrática das culturas

 

Acessibilidade








 

O milho é uma lavoura democrática e, mais que isso, o Brasil será célebre porquê o nação desse cereal. Isso é o que pensa o atual presidente da Agregação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo (Abramilho),  Paulo Bertolini, que assumiu a entidade em maio de 2024. Bertolini, que é agropecuarista e diretor mercantil do Bando Calpar, sabe que a empreitada tem seus desafios.

A artefacto global de milho é da arrumação de 1,22 bilhão de toneladas, segundo o Departamento de Lavradio dos Estados Unidos (USDA), com EUA e China registrando 389,69 milhões de toneladas e 288,84 milhões de toneladas, respectivamente. O Brasil vem em terceiro, na colheita encerrada em 2023/24, com 119,6 milhões de toneladas.

Quando Bertolini diz a cerca de o milho brasílio, sua cobiça é entrar definitivamente e acolá nos marcos da exportação. Em 2024, os embarques de milho atingiram 39,8 milhões de toneladas por US$ 8,2 bilhões, de contrato com a Repartição de Negócio Exterior (Secex). Foi uma caimento de 29% no tamanho e de 40% no valia na presença de 2023, por cálculo da subida dos custos de artefacto, lembrando que o milho no Brasil entra porquê uma segunda colheita no Núcleo-Poente, onde está a maior artefacto, em seguida da precípuo lavoura, que é a soja. 

Contudo zero que tire o clarão do que o Brasil construiu nesse setor, nas últimas décadas. A começar de 2013, os produtores têm investido na elaboração de mercado dessa lavoura, ano de uma seca severa nos EUA, logo igualmente o maior exportador global (a China produz para o seu gigantesco mercado interior e ainda importa). Na oportunidade, o Brasil colocou o calcante na porta de vários mercados reticentes, porquê o Japão, por exemplo, e nunca parou mais.

Em 2019, tornou-se o maior exportador global de milho, com 43,3 milhões de toneladas embarcadas, repetindo a ração em 2023, com 56 milhões de toneladas do bago. Ou seja, a seara é essa: o Brasil se consolidou porquê único dos principais exportadores de milho no cenário global, alternando a liderança com os Estados Unidos afim as condições de mercado e artefacto de cada ano, porém quer o pódio em peremptório.

É a combalir desse cenário que Bertolini conversou com a Forbes Amaro a cerca de as expectativas para o milho em 2025 e os desafios da lavoura, mormente aqueles referentes à logística. Confira:

Quais expectativas para a artefacto de milho em 2025?

A gente se baseia normalmente nos dados oficiais da Conab, que apontam murado de 120 milhões de toneladas. Contudo é bem cedo para entrever porque a segunda colheita nem foi plantada ainda. Igualmente nunca sabemos porquê vai ser o clima. Presentemente, falando de mediano e comprido prazo para o milho, as expectativas são bem positivas. Em termos de potencial de artefacto, por exemplo, nós já alcançamos mais de 130 milhões de toneladas na colheita 2022/23. 

Foi o ano em que o Brasil se tornou o maior exportador mundial de milho. Isso demonstração que temos mercado para atender, consumo interior bastante fornido e crescente, e temos único mercado internacional que reconhece a nossa propensão e a feição sustentável que o milho brasílio é produzido.

A destinação do milho brasílio, ao oposto da soja, é bastante pulverizada, porque o cereal está em todos os cinco continentes. A industrialização do milho no Brasil é único ciclo bem valoroso, porque o cereal vai para consumo benigno e bicho, para as produções de rações, e presentemente para etanol de milho. Por isso, conseguimos associar valia e alterar nossa tarifa de exportação, na craveira que a gente processe mais esse milho incluso do nação. Temos em torno de 70% de milho sendo confederado valia no Brasil. Logo, a gente tem único potencial de mediano e comprido prazo feérico. 

O Brasil será célebre porquê o nação do milho no porvir, porque o milho é uma lavoura bem democrática. Produzimos o cereal em todos os municípios do Brasil, em várias épocas do ano, o ano todo, em algum massa de característica, e com algum nível tecnológico. 

Quais desafios o amo acredita que a enxovia do milho deverá encarar?

Os desafios já estão relacionados à próxima colheita. O clima, ele constantemente será único duelo, porém a nossa maior obsessão é o dispêndio bastante cima de artefacto, que ainda nunca conseguimos sintetizar no pós-pandemia. Os preços do azeite diesel, fertilizantes e defensivos subiram de elevador e estão descendo de escada, ou seja, bem vagarosamente. 

Outro figura que é básico no milho é a inquisição da infraestrutura. Uma vez que ele tem único valia confederado insignificante em confrontação à soja, o bago entra avante nos armazéns, o que deixa o milho adstrito à armazenagem a firmamento descerrado, em único arrumação inoportuno e instável. 

Logo, nunca há uma secagem adequada, uma higiene adequada e uma armazenagem adequada. Isso gera risca de detrimento qualitativa e quantitativa. Logo, a ausência de arcaboiço de armazenagem no Brasil é único agravante que filete a pensão do cultivador e o expõe a esse indivíduo de risca.

Quais inovações em sustentabilidade e tecnologia podemos aguardar do setor? 

O milho é uma mapa C4, ou seja, que tem uma aptidão de fixação de carbono bem subida, à excepção de ser boa para a fertilização do pavimento, já que feição muita tópico orgânica com a palhada.  Essa é uma propriedade sustentável congénito dela. 

Do assunto de paisagem de engenharia genética, de biotecnologia, nós temos aí os transgênicos, que são já uma tecnologia tradicional, que trouxeram único efeito bem afirmativo para os agricultores de milho no Brasil e presentemente está entrando a edição gênica, que pode alegar, por exemplo, vegetais mais tolerantes a períodos de seca ou limitação de chuva e que suportam regiões com mais ventania. 

Contudo, porquê o Brasil exporta bem, nós dependemos que os mercados que consomem nosso milho igualmente aprovem essas tecnologias. Esse é único duelo, essa assincronia da regulatória entre os países que produzem e os que consomem o nosso resultado.

Quais são as expectativas para as exportações de milho em 2025?

A Abramilho trabalha apenso com a Maizall, que é a Confederação Internacional do Milho, na parcela regulatória, ou seja, essas aprovações de biotecnologia em mercados consumidores novos. Nós igualmente temos, através do Ministério da Lavradio, os adidos agrícolas, que estão no orbe integral trabalhando para arrancar e fundar mercados. Nós temos barreiras sanitárias e barreiras comerciais para nivelar esses mercados que precisam ser trabalhados. 

Contudo as exportações dependem da artefacto. Se nós tivermos uma artefacto maior, a gente vai exportar mais, porém existe único baliza de infraestrutura e o Brasil está alcançando esse baliza. A cada ano que passa, o déficit na aptidão estática de armazenagem tem estendido em torno de 5 milhões de toneladas. 

Logo, toda infraestrutura dos portos, rodovias e armazéns precisa de investimento para que possa ser melhorada. A infraestrutura precisa subir na rapidez que o Brasil cresce de artefacto. Acontecimento oposto, criam-se gargalos e, em qualquer instante, colapso.



Source link

Scroll to Top