Em meio a tensão com os EUA, China busca apoio europeu contra novas tarifas

Publicado em
24/04/2025 às 20:47

A China intensificou seus esforços diplomáticos em resguardo do transacção livre nesta terça-feira (9), ao pedir que o Reino Unificado e a União Europeia adotem uma postura conjunta contra o aumento de tarifas impostas pelos Estados Unidos. A movimentação ocorre em meio à ameaça de novas barreiras comerciais, mormente no setor de veículos elétricos e tecnologia, de conformidade com o site Info Money.

Em conversas telefônicas com autoridades europeias, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, destacou a urgência de preservar o sistema multilateral de transacção.

Com o secretário britânico David Lammy, Wang afirmou que China e Reino Unificado compartilham a responsabilidade de “resistir ao bullying unilateral desordenado”.

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Em outro contato, com a ministra das Relações Exteriores da Áustria, Beate Meinl-Reisinger, Wang reiterou que a China espera fortalecer os laços com a União Europeia e manter as portas do transacção internacional abertas.

Reação ao progressão do protecionismo norte-americano

A novidade ofensiva diplomática chinesa é uma resposta direta aos sinais de que os Estados Unidos devem ampliar tarifas sobre produtos chineses. A China procura evitar que parceiros comerciais adotem medidas semelhantes e tenta solidar sua imagem porquê defensora da ordem econômica internacional.

Além dos contatos bilaterais, Wang Yi indicou que a China está disposta a ampliar o diálogo com a União Europeia, com o objetivo de substanciar a cooperação econômica e institucional entre as partes.

“A China está ocasião a aprofundar os intercâmbios com a Europa e preservar, juntos, uma economia mundial ocasião e resiliente”, afirmou o chanceler.

O que está em jogo para China, Europa e Reino Unificado

A estratégia de Pequim procura:

  • Manter os fluxos comerciais com a Europa em funcionamento
  • Evitar que países europeus adotem barreiras similares às dos EUA
  • Substanciar a posição da China porquê potência engajada no multilateralismo

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