
Publicado em
25/04/2025 às 07:49
Enquanto grandes centros urbanos sofrem com a superlotação e os altos custos de moradia, pequenas cidades do interno do Brasil estão indo na direção contrária. Municípios uma vez que Prudente de Morais, em Minas Gerais, e Cândido Godói, no Rio Grande do Sul, estão oferecendo terrenos gratuitamente para quem quiser morar e edificar uma novidade vida.
A proposta é simples: atrair famílias para combater o despovoamento, impulsionar o transacção sítio e fortalecer a economia com mais circulação de pessoas e recursos. A medida labareda atenção de quem sonha em trespassar do aluguel e buscar qualidade de vida em um envolvente mais tranquilo.
Porquê funcionam os programas
Cada cidade adota seu protótipo, mas os princípios são parecidos. As prefeituras fazem a doação dos terrenos por meio de projetos de lei municipal. Em troca, os beneficiados devem edificar suas casas dentro de um prazo que varia de dois a cinco anos.
A moradia precisa ser usada uma vez que residência principal, evitando a especulação imobiliária. Em algumas regiões, os terrenos são destinados com prioridade a famílias de baixa renda, jovens casais e moradores locais. O objetivo é fixar moradores de forma duradoura e lastrar o propagação urbano.
Cidades que já adotaram a medida
Diversos municípios já implantaram o projeto. Prudente de Morais oferece, além dos terrenos, incentivos fiscais para atrair novos moradores. Cândido Godói, conhecida uma vez que a “cidade dos gêmeos”, distribui lotes em bairros planejados.
Outros exemplos são Serrana, em São Paulo, que já usou o protótipo em momentos anteriores, e Porto Xavier, no Rio Grande do Sul, que lança editais periódicos com cessão gratuita de terrenos urbanos.
Infraestrutura e pedestal
Os lotes doados geralmente já vêm com infraestrutura básica uma vez que chuva, robustez e pavimentação. Algumas prefeituras acompanham a obra com orientação técnica e pedestal de engenharia.
Em alguns casos, os novos moradores também têm entrada a programas habitacionais ou linhas de crédito subsidiadas. Aliás, muitas dessas cidades têm bom IDH, plebeu índice de criminalidade e serviços públicos de qualidade. A teoria ganha força e transforma o interno em opção real de vida.
Com informações de Correio Braziliense.