No extremo setentrião do Brasil, uma região pouco povoada pode estar sentada sobre uma riqueza energética que supera até mesmo a de um dos símbolos globais da riqueza gerada pelo petróleo.
O Amapá, um dos estados menos habitados do país, abriga reservas gigantescas do combustível fóssil, com potencial para transformar sua economia e a do Brasil porquê um todo.
Enquanto o mundo procura alternativas para reduzir a sujeição dos combustíveis fósseis, o petróleo ainda se mantém porquê um dos principais motores da economia global.
Grandes potências, porquê os Estados Unidos e a Arábia Saudita, construíram impérios energéticos baseados nesse recurso procedente.
Agora, o Brasil pode estar prestes a solidar um novo polo de exploração em sua costa setentrião, na chamada Margem Equatorial.
Reservas gigantescas no litoral do Amapá
As novas descobertas na costa do Amapá indicam um volume impressionante de petróleo.
Os estudos geológicos apontam a presença de aproximadamente 10 bilhões de barris na região, sendo que quase 7 bilhões já foram confirmados.
Para efeito de conferência, Dubai, um dos principais expoentes da economia movida a petróleo, tem uma suplente estimada em unicamente 4 bilhões de barris.
O potencial energético do estado coloca o Brasil em uma posição estratégica na geopolítica mundial.
As jazidas estão localizadas a respeito de 500 km da foz do rio Amazonas, em alto-mar, e fazem segmento da Margem Equatorial, uma região promissora para a exploração de petróleo.
Nos últimos anos, essa superfície tem atraído o interesse de grandes petrolíferas, que enxergam ali uma novidade fronteira de exploração com perspectivas de subida rentabilidade.
Impacto econômico comparável ao da Guiana
A Guiana, país vizinho ao Brasil, passou recentemente por uma transformação econômica radical devido à invenção de petróleo em suas águas territoriais.
Antes de iniciar a exploração do recurso, em 2015, o Resultado Interno Bruto (PIB) per capita do país era de unicamente US$ 6 milénio.
Com o progresso da indústria petrolífera, essa zero deve saltar para US$ 30 milénio até 2025, superando inclusive a renda média da China, que gira em torno de US$ 14 milénio.
O Amapá, que possui características demográficas semelhantes às da Guiana, pode seguir um caminho parecido.
Atualmente, o estado abriga murado de 733 milénio habitantes, enquanto a Guiana tem uma população de aproximadamente 800 milénio pessoas.
Se a exploração do petróleo ocorrer de maneira eficiente, o impacto econômico pode ser comparável ao do país vizinho, garantindo um aumento significativo na renda da população e uma revolução na infraestrutura lugar.
Um verosímil “oásis” de desenvolvimento na floresta amazônica
A teoria de um polo econômico próspero no meio da floresta não é inédita.
Dubai, que hoje ostenta arranha-céus luxuosos e uma economia baseada em investimentos e turismo, era um deserto inóspito antes da invenção de suas reservas de petróleo.
Com os recursos obtidos, o emirado conseguiu variar sua economia e se tornar um dos centros financeiros mais importantes do mundo.
No caso do Amapá, o duelo é ainda maior, pois a região está inserida em um dos biomas mais sensíveis do planeta.
O progresso da exploração petrolífera precisará ser equilibrado com a preservação ambiental, um ponto que já gera debates entre especialistas e ativistas ambientais.
A experiência internacional mostra que, com regulamentação adequada e investimentos em tecnologia limpa, é verosímil conciliar prolongamento econômico e sustentabilidade.
Potencial de transformação para o Brasil
Se o Amapá conseguir explorar suas reservas de maneira eficiente, o Brasil pode se solidar porquê uma potência ainda maior no setor energético.
Atualmente, o país já figura entre os maiores produtores de petróleo do mundo, e a Margem Equatorial pode substanciar essa posição, atraindo investimentos bilionários e gerando empregos.
Além do impacto lugar, essa novidade fronteira de exploração pode trazer benefícios para todo o território vernáculo, impulsionando o PIB, fortalecendo a balança mercantil e garantindo maior segurança energética para o país.
A incerteza que fica é se o Brasil conseguirá aproveitar essa oportunidade da melhor forma verosímil, garantindo que os benefícios do petróleo sejam distribuídos de maneira equitativa e sustentável.
Com um potencial de reservas quase três vezes maior do que o de Dubai e uma população significativamente menor, o Amapá tem todos os ingredientes para se tornar um novo polo de riqueza global.
Resta agora esperar os próximos passos na exploração desse recurso e observar de que forma o estado poderá transformar essa riqueza submersa em desenvolvimento concreto para sua população.