
Publicado em
24/04/2025 às 20:49
A Austal, renomado estaleiro naval, deu mais um passo decisivo na renovação da frota de pedestal da Marinha dos Estados Unidos com o batismo do porvir USNS Billy Frank Jr., rebocador que integra a novidade e promissora classe Navajo.
A embarcação, identificada porquê T-ATS 11, é a sexta da série e tem porquê missão atuar em operações de salvamento, resgate e pedestal logístico a outros navios da frota norte-americana. A construção do navio teve início no final de 2023 e faz secção de um contrato firmado entre a Austal e a Marinha dos EUA no valor de US$ 79,2 milhões, assinado no primeiro semestre do mesmo ano.
Novo rebocador reforça operações críticas da Marinha dos EUA
O USNS Billy Frank Jr. não é somente mais uma embarcação em construção — ele representa a modernização das funções essenciais da força naval americana.
A classe Navajo foi projetada para substituir os veteranos navios das classes Safeguard e Powhatan, que há décadas cumprem papéis fundamentais no pedestal logístico e no resgate de embarcações encalhadas ou em dificuldades no alto-mar.
Com um deslocamento de mais de 5.000 toneladas, 80 metros de comprimento e 59 metros de boca, os novos rebocadores são verdadeiras plataformas multifuncionais. Eles contam com uma tripulação de 42 marinheiros e um alcance operacional impressionante de até 9.400 milhas náuticas.
Progresso contínuo na construção de rebocadores Navajo
Além do Billy Frank Jr., a Austal confirmou que as construções dos futuros USNS Solomon Atkinson (T-ATS 12) e USNS James D. Fairbanks (T-ATS 13) estão em ritmo avançado.
O T-ATS 13 começou a ser construído em meados de 2024, evidenciando o compromisso da Austal com os cronogramas do programa de modernização naval.
O contrato também prevê duas unidades adicionais, cujas construções ainda não foram iniciadas, mas que fazem secção do mesmo esforço estratégico de fortalecer as capacidades de pedestal da Marinha dos Estados Unidos em cenários globais cada vez mais desafiadores.
Rebocadores versáteis para múltiplas missões
A versatilidade da classe Navajo é um de seus principais diferenciais. O largo convés permite a instalação de sistemas intercambiáveis e tecnologias autônomas, além de estar capaz para prestar resposta a derramamentos de óleo, atuar em missões humanitárias e operações de vigilância de longo alcance.
A Austal também aposta no desenvolvimento de capacidades modulares nos navios, permitindo que eles sirvam porquê plataformas logísticas adaptáveis a diversos tipos de missões. Isso inclui interfaces apropriadas para integração com sistemas modernos, ampliando significativamente o leque de usos dos rebocadores.
Com a classe Navajo, a Austal e a Marinha dos Estados Unidos sinalizam um novo ciclo de modernização e resiliência na força de pedestal marítima. Os novos rebocadores não somente atualizam a frota, mas estabelecem um novo padrão de capacidade operacional, tecnologia embarcada e flexibilidade tática.