
Publicado em
24/04/2025 às 21:22
Minha Lar, Minha Vida suplente 3% das unidades habitacionais para prometer honra e inclusão social
O programa Minha Lar, Minha Vida passa a destinar secção das unidades da construção à população em situação de rua, com foco em moradia digna e reinserção social. A medida abrange 3% dos imóveis contratados, com prioridade para os municípios que mais concentram pessoas em vulnerabilidade.
A novidade medida estabelece que ao menos 3% das unidades do programa habitacional federalista sejam reservadas para pessoas em situação de rua, com foco nas cidades que têm mais de milénio indivíduos nessa quesito. A construção será feita em parceria com municípios e estados, envolvendo ainda o espeque de instituições que atuam no atendimento a grupos vulneráveis. Segundo a Dependência Gov, essa política visa emendar um histórico de exclusão no entrada à moradia.
Critérios para seleção das famílias beneficiadas
Serão contempladas pessoas cadastradas no CadÚnico e acompanhadas pelos serviços de assistência social dos municípios. A prioridade será dada a famílias com crianças, mulheres grávidas, idosos, pessoas com deficiência, indígenas e a população trans. Além da construção das moradias, a proposta inclui o comitiva social contínuo para prometer integração e adaptação dos moradores ao novo lar.
Espeque técnico e financiamento guardado
A Caixa Econômica Federalista será responsável pela estudo documental e aprovação técnica dos projetos. O Projecto Vernáculo para a População em Situação de Rua prevê R$ 3,7 milhões em orçamento inicial para viabilizar a iniciativa, incluindo a implementação piloto do Programa Vernáculo Moradia Cidadã. A pronunciação entre os Ministérios das Cidades, dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Social fortalece a proposta de uma política habitacional mais inclusiva.
Construção de moradias uma vez que ponto de partida para a cidadania
Segundo dados de 2023, mais de 221 milénio pessoas em situação de rua estão registradas no CadÚnico. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte concentram mais de 40% desse totalidade. Com a novidade diretriz do programa, o governo pretende prometer não somente abrigo, mas um novo começo, com condições para que essas pessoas reconstruam suas vidas com segurança e honra.