Imagens de satélite mostram a China construindo um enorme sistema de fusão nuclear a laser — superando até mesmo a tecnologia dos EUA

Publicado em 16/04/2025 às 07:13

Projeto cobiçoso reforça liderança tecnológica da China e levanta alerta sobre o novo estabilidade global na extensão de fusão nuclear

Imagens recentes de satélite revelaram um projeto gigantesco em curso na China. Trata-se de uma instalação de fusão nuclear a laser, localizada nas proximidades da cidade de Mianyang, no sudoeste do país.

A construção está sendo monitorada de perto pela lucidez dos Estados Unidos e gera discussões sobre suas possíveis implicações para o setor energético e para o cenário geopolítico internacional.

Fusão nuclear com potencial social e militar

A estrutura, identificada uma vez que “Laser Fusion Major Device Laboratory”, foi analisada por cientistas da CNA Corp.

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As imagens revelam um conspiração em formato de X, com quatro grandes braços que devem moderar compartimentos de laser de subida potência. Todos convergem para uma câmara médio, onde ocorre o experimento de fusão.

O objetivo principal do laboratório chinês é entender a fusão nuclear por meio da concentração de pujança de lasers sobre isótopos de hidrogênio.

A fusão nuclear é considerada uma nascente limpa e virtualmente inexaurível de pujança, pois utiliza isótopos de hidrogênio — o elemento mais numeroso do universo — uma vez que combustível.

Entretanto, a dimensão e a complicação da instalação também sugerem aplicações além do setor energético.

Segundo especialistas, experimentos uma vez que esse podem ser usados para modelar e simular explosões nucleares sem a premência de testes reais. Isso é provável dentro das regras do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), assinado tanto pela China quanto pelos Estados Unidos.

Alerta para desenvolvimento armamentista

William Alberque, perito em política nuclear do Henry L. Stimson Center, afirma que centros com capacidades semelhantes ao da instalação chinesa podem “melhorar projetos existentes de armas e facilitar o desenvolvimento de novos modelos sem testes físicos”.

A enunciação de Alberque reforça a dualidade do projeto: um laboratório com ar científica pode, na prática, servir também a propósitos militares.

A graduação da construção na China ultrapassa inclusive a do famoso National Ignition Facility (NIF), nos Estados Unidos, considerado até portanto o maior do mundo.

O tamanho da instalação chinesa é interpretado uma vez que uma prova clara do compromisso do país em liderar os avanços no campo da fusão nuclear, tanto pelo lado da pujança quanto da segurança vernáculo.

Especialistas pedem cautela

Apesar das preocupações levantadas por analistas, há vozes mais moderadas. Siegfried Hecker, ex-diretor do Laboratório Vernáculo de Los Alamos, nos Estados Unidos, avalia que esses experimentos são comuns entre países com histórico de testes nucleares.

Segundo ele, os dados obtidos por meio da fusão a laser são úteis para validar e manter o funcionamento de arsenais existentes, sem grande impacto em termos de avanços ofensivos — mormente para países uma vez que a China, que não possui um banco de dados tão largo quanto o dos EUA.

Por término, a construção do “Laser Fusion Major Device Laboratory” representa uma aposta ambiciosa da China na ciência e tecnologia de ponta. Embora desperte preocupações sobre seu uso militar, não há indícios de ameaço iminente.

O verdadeiro impacto do projeto só será espargido com o tempo, à medida que os resultados dos testes em Mianyang forem revelados e avaliados por especialistas.

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