Uma revolução silenciosa está em curso no setor automotivo global. A operário chinesa CATL, líder mundial em soluções de armazenamento de vontade, apresentou a primeira bateria do mundo capaz de varar completamente o risco de incêndio, mesmo diante de uma irregularidade térmica interna, situação que historicamente representa um dos maiores temores relacionados aos carros elétricos. A novidade bateria da CATL já está homologada e comercializada em veículos uma vez que Zeekr, Aito, Li Auto e Neta, e marca um divisor de águas na indústria de baterias.
O proclamação chega pouco posteriormente a publicação solene da norma GB 38031-2025, novo padrão de segurança veicular da China, considerado o mais rigoroso já adotado em nível internacional para componentes de veículos elétricos.
Bateria é a primeira a satisfazer a novidade norma de segurança da China
A novidade norma GB 38031-2025 foi publicada em março de 2025 e entra em vigor unicamente em julho de 2026, mas a CATL se antecipou, anunciando que seu protótipo já atende todos os critérios exigidos. Isso representa mais de um ano de vantagem competitiva em relação aos concorrentes.
Entre os requisitos da norma estão:
- Tolerância à fuga térmica sem ignição ou explosão;
- Contenção eficiente de fumaça e gases tóxicos;
- Resistência a impactos estruturais severos (simulando colisões);
- Suporte a ciclos extremos de recarga rápida;
- Capacidade de sustar falhas internas de células sem propagação para o restante do módulo.
A validação da bateria foi feita pelo CATARC (Meio de Tecnologia e Pesquisa Automotiva da China), uma das entidades mais respeitadas no setor, responsável também pelo programa de segurança veicular C-NCAP.
A inovação trazida pela bateria segura contra incêndios da CATL ressignifica a percepção pública sobre os carros elétricos. Os recentes avanços indicam que, sob padrões uma vez que o GB 38031-2025, esses veículos podem oferecer maior segurança estrutural e térmica do que modelos movidos a combustíveis fósseis, que estão sujeitos a riscos de explosão em colisões severas.
Essa conquista técnica não unicamente reduz a preocupação com acidentes causados por superaquecimento, mas também reforça o compromisso da indústria com a segurança da eletromobilidade, um dos pilares para estugar a adoção de tecnologias limpas e viabilizar a descarbonização global.
A bateria que passou pelos testes foi desenvolvida com a arquitetura CTP 3.0 (Cell to Pack), lançada pela CATL em 2022. Esse sistema elimina módulos intermediários, integrando diretamente as células à estrutura do pack, o que aumenta a eficiência volumétrica (até 72%) e eleva a densidade energética para 255 Wh/kg.
Na prática, veículos equipados com essa bateria conseguem autonomia superior a 1.000 km no ciclo CLTC e tapume de 700 km no ciclo WLTP, padrão europeu mais exigente. Entre os modelos que já utilizam essa tecnologia está o Zeekr 7X, SUV elétrico com bateria de 100 kWh e até 780 km de autonomia na China.
Além da autonomia estendida, a bateria traz avanços relevantes em:
- Refrigeração líquida integrada;
- Placa térmica multifuncional com subida superfície de dissipação;
- Estrutura reforçada com travessas internas;
- Capacidade de recarga rápida de 10% a 80% em tapume de 10 minutos, com potência de 5C.
Há rumores de que a próxima geração poderá atingir taxas de 6C, reduzindo ainda mais o tempo de carregamento.
Progresso da CATL antecipa corrida por baterias mais seguras e pressiona rivais
Com mais de 18 milhões de veículos elétricos equipados com baterias CATL circulando no mundo, o proclamação antecipa um movimento que deve se estugar nos próximos meses. Ao satisfazer a norma mais rigorosa do setor com mais de um ano de antecedência, a empresa pressiona montadoras e concorrentes a atualizarem suas tecnologias.
A CATL afirma que continuará investindo em segurança estrutural, refrigeração, proteção contra curto-circuito e eficiência térmica, além de buscar materiais mais sustentáveis e recicláveis.
Esse passo da empresa também representa um progresso para as políticas públicas de eletrificação e segurança veicular, principalmente em países que estão iniciando sua transição energética, uma vez que o Brasil e diversas nações da América Latina.
Norma GB 38031-2025 pode se tornar padrão global de segurança
Especialistas do setor já apontam que a GB 38031-2025, atualmente exclusiva da China, poderá se transformar em referência global nos próximos anos, a exemplo do que ocorreu com o C-NCAP em segurança veicular e o China VI em emissões.
Essa norma surge em um momento em que a demanda por carros elétricos mais seguros e confiáveis é subida, principalmente diante de acidentes isolados com incêndios relatados na Europa, América do Setentrião e Ásia.
A imposição de testes uma vez que impacto subordinado, curto-circuito pós-ciclos de fardo rápida e irregularidade de célula isolada tende a aumentar a crédito dos consumidores e ajudar na popularização da eletromobilidade, mesmo em mercados mais céticos.