A construção de rodovias em áreas montanhosas sempre impõe desafios que exigem soluções inovadoras e investimentos significativos.
No caso da BR-285, na Serra da Rocinha, em Santa Catarina, as condições do terreno e o histórico de deslizamentos tornaram a obra ainda mais complexa.
Para prometer a segurança dos motoristas e evitar novos transtornos, a rodovia contará com uma contenção colossal de 50 metros de fundura, equivalente a um prédio de mais de 15 andares.
Essa mediação faz secção de um projeto de infraestrutura precípuo para conectar o Sul do Brasil e solidar um importante galeria rodoviário entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul.
A iniciativa é conduzida pelo Departamento Vernáculo de Infraestrutura de Transportes (DNIT/SC) e representa um investimento de R$ 62 milhões.
O cronograma prevê a epílogo das obras em até um ano, com intervenções que incluem não exclusivamente a construção da estrutura de contenção, mas também o asfaltamento do trecho final de 80 metros que ligará definitivamente as duas regiões.
Riscos geológicos e solução técnica
A obra da BR-285 foi interrompida em fevereiro do ano pretérito devido a um grande deslizamento de terreno na encosta.
O terreno instável da Serra da Rocinha exigiu um novo projeto de engenharia, pois o solo apresenta cima intensidade de fragmentação, com rochas fissuradas e grande suscetibilidade a deslocamentos.
Segundo o superintendente do DNIT/SC, Alysson de Andrade, a principal preocupação foi desenvolver uma solução estrutural capaz de suportar os desafios geológicos da região. “O maciço tem a rocha muito fragmentada, com fissuras”, explicou o engenheiro.
Com base nesse diagnóstico, foi escolhida a técnica de cortinado atirantada, que consiste na instalação de muros de concreto ancorados com tirantes metálicos para estabilizar a encosta.
Além dessa estrutura, a encosta receberá um revestimento com tela de concreto, formando uma espécie de cinturão protetora para impedir a queda de blocos de rocha.
Essa solução foi projetada para resistir a fortes chuvas e às condições climáticas adversas, minimizando os riscos de novos deslizamentos que poderiam comprometer a rodovia.
Desafios da construção em um envolvente hostil
A Serra da Rocinha apresenta um dos terrenos mais acidentados da região Sul do Brasil, tornando a realização da obra extremamente desafiadora.
Para viabilizar os trabalhos, as equipes especializadas terão que recorrer a técnicas de rapel e alpinismo industrial para atuar em pontos de difícil aproximação.
Esse método, geralmente utilizado em montanhismo e resgates em áreas remotas, se tornou precípuo para que os operários possam fixar os componentes estruturais sem comprometer a segurança.
Os engenheiros também precisarão mourejar com a instabilidade do solo e as condições climáticas rigorosas da serra.
A região frequentemente registra fortes chuvas e neblina densa, fatores que podem interferir no curso das obras.
Por isso, o planejamento inclui um comitiva geotécnico contínuo, garantindo que a realização siga rigorosos padrões de segurança.

preço estratégica da BR-285 para a economia
Com 744 quilômetros de extensão, a BR-285 desempenha um papel fundamental na economia da região Sul, ligando Araranguá (SC) a São Borja (RS).
A epílogo das obras não só facilitará o deslocamento de moradores e turistas, mas também proporcionará um novo eixo logístico para o escoamento de mercadorias, beneficiando diretamente o agronegócio e a indústria lugar.
Aliás, a rodovia se tornará uma escolha estratégica para reduzir a submissão de outras vias sobrecarregadas, permitindo uma melhor distribuição do tráfico de veículos de fardo.
O impacto positivo da obra será sentido não exclusivamente no negócio entre os dois estados, mas também na redução dos custos logísticos e no fortalecimento da economia regional.
A Serra da Rocinha, conhecida por sua venustidade procedente, também poderá se tornar um atrativo para o turismo rodoviário, incentivando a visitação de viajantes que percorrem as estradas do Sul do Brasil.
A infraestrutura aprimorada deve impulsionar o setor turístico, fomentando negócios uma vez que pousadas, restaurantes e serviços voltados ao ecoturismo.
Prazos e expectativas para a epílogo da obra
De conformidade com o DNIT, os trabalhos terão início em março e devem ser concluídos em um prazo estimado de um ano.
Apesar do cronograma apertado, a equipe responsável pela realização do projeto destaca que a prioridade será prometer que todas as etapas sejam concluídas com segurança e qualidade.
A construção da megaestrutura de contenção marca um progresso significativo na infraestrutura rodoviária brasileira, evidenciando a urgência de soluções inovadoras para prometer segurança e duração em trechos críticos.
A expectativa é que, com a finalização da obra, a BR-285 se torne uma rota segura, eficiente e precípuo para a mobilidade e o desenvolvimento econômico do Sul do Brasil.