Os 7 carros com pior consumo de combustível no Brasil em 2025

Os carros mais potentes do Brasil, famosos pelo desempenho, são os campeões no consumo de combustível. Modelos de luxo e desempenho questionável que deixam motoristas com a conta no posto sempre mais subida.

Mesmo com avanços em tecnologia automotiva, alguns veículos continuam surpreendendo – negativamente – quando o ponto é economia de combustível.

Em um momento em que o preço médio da gasolina geral no Brasil gira em torno de R$ 6,33, de concordância com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o consumo energético dos automóveis voltou a lucrar destaque entre motoristas e curiosos pelo mundo dos motores.

Se por um lado muitos brasileiros tentam poupar escolhendo modelos populares com bom desempenho por litro, por outro existe um seleto grupo de veículos que parece não se preocupar com a eficiência.

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Esses carros, quase sempre de luxo e cumeeira desempenho, são verdadeiros “beberrões” e frequentadores assíduos dos postos de gasolina.

A lista, baseada nos dados mais recentes do Programa Brasiliano de Etiquetagem Veicular (PBEV), do Inmetro, revela os sete carros com pior consumo energético em 2025.

O ranking considera o índice MJ/km (megajoules por quilômetro), que avalia o gasto de vontade necessário para movimentar o veículo – quanto maior o número, menor a eficiência.

Luxo, potência e pouca economia

O levantamento contempla somente as versões menos eficientes de cada padrão, o que inclui configurações mais potentes e voltadas para desempenho.

E cá vale um alerta: a maioria desses carros ultrapassa facilmente a marca de R$ 1 milhão, o que, de certa forma, explica a despreocupação dos donos com o consumo excessivo.

Confira agora os 7 automóveis com pior consumo de combustível no Brasil em 2025, começando pelo “menos pior” da lista:

7º lugar – Ram 1500

A picape Ram 1500 é sinônimo de força e robustez, mas a eficiência energética não é seu ponto potente.

Com um consumo energético de 3,50 MJ/km, ela registra 6 km/l na cidade e 7 km/l na estrada, segundo o Inmetro.

Equipada com um motor 3.0 biturbo de 420 cv e 47,8 kgfm de torque, ela custa a partir de R$ 579.990.

Apesar do desempenho venerável, o padrão deixa a desejar em economia e está longe de ser uma opção viável para quem roda muito.

6º lugar – BMW X6 M Competition

Luxuosa e agressiva, a BMW X6 M Competition ocupa o sexto lugar com um consumo energético de 3,53 MJ/km.

Na cidade, a média é de 5,7 km/l, e na estrada sobe levemente para 7,4 km/l. O motor 4.4 V8 com 625 cv e 76,5 kgfm de torque entrega performance esportiva, mas exige visitas frequentes ao posto.

Com preço partindo de R$ 1.298.950, o SUV é desejado por entusiastas da marca, apesar da sede por combustível.

5º lugar – Porsche 718 Cayman GT4 RS

Esportivo de reverência, o Porsche 718 Cayman GT4 RS surpreende pelo consumo: 3,62 MJ/km, segundo os dados oficiais.

O motor 4.0 boxer de seis cilindros, com 500 cv e 45,9 kgfm de torque, proporciona uma experiência de direção pura, mas ofídio dispendioso por isso: 5,6 km/l na cidade e 7,1 km/l na estrada.

Seu preço inicial gira em torno de R$ 535 milénio, tornando-o um dos mais “acessíveis” da lista — mas ainda longe de ser econômico.

4º lugar – Porsche 911 GT3 RS

Subindo no ranking, encontramos o lendário Porsche 911 GT3 RS, com consumo energético de 3,76 MJ/km.

Mesmo com design aerodinâmico e engenharia refinada, faz somente 5,4 km/l na cidade e 6,9 km/l na estrada.

Seu motor é um 4.0 boxer de seis cilindros que entrega 525 cv e 47,4 kgfm de torque. O preço? R$ 3,77 milhões, reforçando o status individual do padrão — e o dispêndio ressaltado para mantê-lo rodando.

3º lugar – Lamborghini Urus Performante

A versão performática do super SUV da Lamborghini impressiona tanto pelo visual quanto pelo gosto por gasolina.

Com consumo energético de 3,77 MJ/km, o Urus Performante entrega somente 5,4 km/l na cidade e 6,9 km/l na estrada.

Seu motor V8 4.0 biturbo de 666 cv e 86,7 kgfm de torque é puro desempenho, mas exige visitas frequentes ao posto.

O valor médio do padrão em 2025 gira em torno de R$ 4,3 milhões.

2º lugar – Mercedes-AMG G63

Clássico entre os SUVs de luxo, o Mercedes-Benz AMG G63 assume o segundo lugar com um impressionante consumo energético de 3,95 MJ/km.

Na cidade, o consumo é de 5,4 km/l, e na estrada, surpreendentemente menor: somente 5,2 km/l.

Sob o capô, o padrão abriga um V8 biturbo 4.0 de 585 cv e 86,7 kgfm de torque. O preço inicial está em R$ 1.989.900, e seu porte imponente ajuda a explicar o desempenho modesto em economia.

1º lugar – Ferrari Purosangue

Liderando o ranking, a Ferrari Purosangue ostenta o título de sege menos eficiente do Brasil em 2025.

Com consumo energético de 4,88 MJ/km, ela faz somente 4,1 km/l na cidade e 5,6 km/l na estrada, números surpreendentemente baixos, mesmo para um superesportivo.

A máquina italiana traz um motor V12 6.5 de 725 cv e 73,1 kgfm de torque.

Com preço na mansão dos R$ 7,4 milhões, ela entrega exclusividade, potência e uma sede insaciável por gasolina.

Mais potência, menos economia

O ranking mostra que, em 2025, os carros mais potentes e luxuosos seguem sendo os mais ineficientes do ponto de vista energético.

Embora esses modelos sejam objetos de libido e símbolo de status, ficam longe de serem opções sustentáveis ou econômicas.

Vale realçar que o consumo energético (MJ/km) é uma métrica mais abrangente do que o tradicional km/l, pois considera o gasto totalidade de vontade envolvido no deslocamento, o que inclui perdas mecânicas e rendimento do combustível.

Enquanto muitos consumidores priorizam eficiência e economia, esse universo de supermáquinas segue um caminho oposto, onde desempenho e exclusividade ainda falam mais cumeeira.

E você, toparia encaminhar um sege com esse consumo ressaltado, se tivesse a chance? Ou prefere os modelos mais econômicos e sustentáveis? Comente e participe da discussão!

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veja os detalhes da nova geração feita no Brasil

Publicado em
02/05/2025 às 15:27

Próxima geração do SUV Jeep Compass 2026 terá visual inspirado no Commander, novidade plataforma, opções eletrificadas e produção garantida em Pernambuco.

Imagens vazadas recentemente revelaram detalhes importantes sobre o novo Jeep Compass 2026. A próxima geração do SUV, um dos queridinhos dos brasileiros, passará por mudanças significativas. O design adotará um estilo mais robusto.

O carruagem será construído sobre uma novidade plataforma moderna. Versões híbridas e elétricas estão previstas. A produção vernáculo, em Goiana (PE), está confirmada para debutar em 2026.

Inspiração no Commander e estilo mais robusto

Vazou! Novo Jeep Compass 2026 terá design robusto, mais espaço e motor híbrido/elétrico: veja os detalhes da nova geração feita no Brasil

O novo Jeep Compass 2026 apresentará um design atualizado e mais robusto. Imagens vazadas mostram inspiração no irmão maior, o Jeep Commander. Isso é principalmente notável na traseira, que adota linhas mais retas. As lanternas em LED são conectadas, conferindo um estilo ousado e futurista.

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Na frente, a tradicional grade de sete fendas da Jeep permanece. No entanto, ela receberá um visual mais moderno para a novidade geração.

Novidade plataforma STLA Medium: mais espaço e base tecnológica

Uma mudança estrutural importante será a adoção da plataforma STLA Medium. Essa é a mesma base utilizada em modelos recentes do grupo Stellantis, uma vez que o novo Peugeot 3008. A transmigração para esta plataforma permitirá um aumento nas dimensões do novo Jeep Compass 2026.

Uma vez que resultado, espera-se mais espaço interno para os passageiros. O porta-malas também deve permanecer maior. A plataforma STLA Medium é projetada para suportar tecnologias de eletrificação.

Opções híbridas e potencial elétrico

A novidade geração do Compass contará com opções de motorização eletrificadas. Versões híbridas e elétricas estão nos planos. Espera-se que o motor 1.3 turbo T270, com 176 cv (conforme a nascente), continue sendo usado. Ele deve equipar versões híbridas (provavelmente do tipo ligeiro ou plug-in).

O motor Hurricane 2.0 turbo, com 272 cv, também é cotado. Ele deve ser utilizado em configurações híbridas completas (full hybrid). A plataforma STLA Medium suporta sistemas elétricos de até 400V. Ela permite configurações com baterias de até 98 kWh. As potências elétricas podem variar entre 220 cv e 390 cv, abrindo caminho para uma versão 100% elétrica do Compass no horizonte.

Jeep Compass 2026 tem produção confirmada no Brasil a partir de 2026

A produção do novo Jeep Compass 2026 no Brasil está confirmada. O SUV continuará sendo fabricado na vegetal da Stellantis em Goiana, Pernambuco. O início da produção da novidade geração está previsto para o ano de 2026. O padrão fabricado localmente abastecerá o mercado brasílico. Existe a possibilidade de também ser exportado para outros mercados a partir do Brasil.

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Comparativo — Tracker e Kicks 2025 disputam liderança entre os novos SUVs 1.0 turbo

O segmento de SUVs compactos no Brasil vai lucrar duas atualizações importantes em 2025. Chevrolet Tracker e Nissan Kicks chegam com novidades visuais, motores turbinados e mais tecnologia.

Ambos estão entre os mais vendidos da categoria e agora se preparam para manter a relevância em um mercado cada vez mais concorrido.

Novo Tracker: mais potência e versão híbrida a caminho

O Chevrolet Tracker será o primeiro a estrear. Com chegada prevista para o primeiro semestre, o SUV da GM vai passar por um facelift e também receberá a inédita versão híbrida flex.

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A frente do sege será o ponto com mais mudanças: os faróis ganham novo formato com LEDs divididos e a grade vanguarda seguirá o estilo da Montana. Já a traseira permanece com gravura atual, mas com um novo igrejinha das lanternas.

Por dentro, o Tracker terá o mesmo conjunto de telas já presente em outros modelos da marca. O pintura contará com multimídia de 11 polegadas integrada ao cluster do dedo de 8 polegadas.

A lista de equipamentos também será ampliada, com destaque para sistemas de segurança ativa, já que o protótipo atual ainda não oferece pacote Adas.

O Tracker manterá os motores 1.0 e 1.2 turbo da risca CSS. Ambos foram atualizados com o Proconve L8 e agora têm mais potência.

O 1.0 turbo passou de 116 cv para 121 cv, com torque subindo de 16,8 para 18,3 kgfm. Já o motor 1.2 entrega 141 cv e 22,9 kgfm.

A grande novidade será o lançamento do Tracker híbrido ligeiro.

De pacto com apuração da Autoesporte, as concessionárias da Chevrolet já foram informadas de que a distribuição da novidade versão começa ainda no primeiro semestre.

O sistema híbrido deve usar o motor 1.0 turbo flex em conjunto com um gerador de 48V. Esse sistema oferece um empurrão elétrico em momentos porquê ultrapassagens, o que reduz o esforço do motor a esbraseamento e melhora o consumo.

Novo Kicks

A segunda geração do Nissan Kicks também estreia neste ano e já está sendo produzida na fábrica de Resende, no Rio de Janeiro.

O novo protótipo apresenta mudanças profundas no design, ao ponto de motivar surpresa em quem vê o SUV pela primeira vez.

A frente traz uma grade filetada que corta o farol e divide o conjunto de luzes diurnas de LED. Na traseira, as lanternas em formato de “L” virado ficam logo inferior do vidro da tampa do porta-malas.

Internamente, o novo Kicks terá um pintura com duas telas integradas, ambas com 12 polegadas. O protótipo vai usar o motor 1.0 turbo de três cilindros com injeção direta da Horse, o mesmo que já equipa o Renault Kardian.

Na versão original, o motor HR10DDT rende 110 cv e 20,4 kgfm com gasolina.

Com tecnologia flex no Kardian, o número sobe para 120 cv e 125 cv com etanol. A Nissan ainda não revelou os números oficiais para o Kicks, mas o motor deve passar por ajustes.

O novo propulsor será produzido em Resende com os mesmos componentes da Horse, e é esperado que tenha identidade própria dentro da risca da Nissan.

A montadora também deve usar um câmbio dissemelhante da transmissão automatizada do Kardian. A Nissan é conhecida pelo bom desempenho do câmbio CVT, o que pode indicar sua emprego no novo SUV.

Disputa entre dois gigantes do segmento

Além do novo motor, o Kicks também cresceu em tamanho. Agora, o SUV tem 4,37 metros de comprimento, 2,66 m de entre-eixos, 1,80 m de largura e 1,63 m de profundidade.

As medidas deixam o protótipo próximo de SUVs médios, porquê o Jeep Compass. O preço do novo Kicks deve variar entre R$ 150 milénio e R$ 180 milénio.

Com essas mudanças, tanto Tracker quanto Kicks prometem agitar o mercado brasílio de SUVs compactos. As estreias devem ocorrer ainda no primeiro semestre de 2024, marcando uma novidade temporada para dois dos modelos mais vendidos do país.

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Sessão da Tarde hoje: qual filme vai passar na TV Globo nesta sexta-feira, 2

A “Sessão da Tarde” da TV Mundo, que exibe filmes reconhecidos para toda a família, traz para o público o filme brasílico inédito “Velozes e Furiosos 4” (“Fast and Furious”, no título original), lançado em 2009, nesta sexta-feira, 2.

O elenco conta com estrelas porquê Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster, entre outros. A direção é de Justin Lin. O filme teve orçamento de US$ 12 milhões e bilheteria de US$ 16 milhões em todo o mundo.

Assista ao trailer de ‘Velozes e Furiosos 4’

Qual é a sinopse de ‘Velozes e Furiosos 4’?

Dominic Toretto descobre que sua dulcinéia Letty foi assassinada e resolve procurar pelo responsável do transgressão.

Que horas começa a Sessão da Tarde nesta sexta-feira?

A produção vai ao ar na TV Mundo às 15h25, no horário de Brasília.

Levante teor foi produzido com o auxílio de ferramentas de lucidez sintético e revisado por nossa equipe editorial.

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Município do Rio lidera em iniciativas de planejamento familiar – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro aplicou no ano pretérito 22 milénio dispositivos intrauterinos (DIUs). Foto: Edu Kapps/SMS

Entre as políticas públicas voltadas ao planejamento familiar e à redução da mortalidade materna, o município do Rio de Janeiro aplicou no ano pretérito 22 milénio dispositivos intrauterinos (DIUs). Assim, a cidade foi a que mais fez o uso deste método contraceptivo no Brasil, superando até mesmo os totais de estados uma vez que São Paulo, que fez 14 milénio aplicações.

Esse resultado foi verosímil graças ao treinamento e certificação de 300 profissionais das clínicas da família e centros municipais de saúde, entre médicos e enfermeiros, para o atendimento às pacientes e, quando indicado, realizar a implantação do DIU (de cobre ou hormonal). Trata-se de um método contraceptivo reversível e a recomendação é de ser trocado a cada três ou dez anos, dependendo do protótipo.

O município do Rio é pioneiro na oferta do DIU hormonal pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O método tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. A compra dos dispositivos é secção das estratégias da Prefeitura para a redução da mortalidade materna, promovendo o planejamento familiar, sexual e reprodutivo das mulheres em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

– Chegamos nesse resultado porque levamos em consideração que o planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica vários métodos contraceptivos, uma vez que pílula anticoncepcional, DIU de cobre e hormonal, preservativos masculino e feminino, além das cirurgias de laqueadura e de vasectomia. Com a orientação do profissional de saúde, a mulher ou o par poderão escolher o mais indicado para o seu caso -, afirma o secretário de Saúde, Daniel Soranz.

É fundamental ressaltar que os preservativos são os únicos métodos que previnem a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis e devem sempre ser utilizados em conjunto com o método contraceptivo escolhido.

Categoria:

  • 2 de maio de 2025
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    Megaporto Lázaro Cárdenas enfrenta o ‘furacão tarifário’ de Trump, se consolida no comércio continental e ainda planeja expansão

    Publicado em
    02/05/2025 às 13:18

    Ao amanhecer, dois navios vindos de Singapura e Hong Kong descarregam seus contêineres no porto de Lázaro Cárdenas, no México. A cena se repete com frequência, mesmo com a política tarifária de 25% imposta pelo presidente americano Donald Trump sobre peças automotivas.

    A estrutura portuária, localizada no estado de Michoacán, na costa do Pacífico, segue firme. O terminal ocupa uma espaço comparável a mais de 3 milénio campos de futebol.

    Integração econômica e repto logístico

    Lázaro Cárdenas recebe e envia milhões de produtos, principalmente da Ásia, além de exportar veículos para os Estados Unidos.

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    Com uma ferrovia conectando o porto diretamente aos EUA e Canadá, um contêiner pode chegar a Chicago em unicamente sete dias. O sítio se consolidou porquê gavinha estratégico na calabouço logística continental.

    Joel Méndez, gerente de operações do porto, explica que o sítio se tornou um ponto importante para a distribuição de mercadorias. O incremento da movimentação de contêineres foi de 11% entre janeiro e março, mesmo período em que o México era claro da novidade rodada de tarifas dos EUA.

    Automóveis e aço sob pressão

    A indústria automotiva é vital para o México. Montadoras porquê Ford, GM, Volkswagen, Audi e BMW possuem fábricas no país. O terminal de Lázaro Cárdenas lidera a fardo de veículos no país, com 35% do totalidade vernáculo. O setor representa 3,6% do PIB mexicano.

    Do porto, dezenas de veículos de diversas marcas são transportados diariamente, por mar ou por terreno. Outrossim, o sítio recebe insumos para a indústria do aço, exportando material completado. No terminal está instalada a ArcelorMittal, uma das maiores siderúrgicas do mundo.

    Apesar das tarifas aplicadas sobre aço e alumínio, o México foi excluído de algumas medidas mais rígidas que atingiram países porquê a China. Trump também prometeu ações para reduzir os impactos negativos no setor automotivo.

    Fiscalização contra o narcotráfico

    Outro repto é a segurança. Militares inspecionam os contêineres para combater o tráfico de drogas. Em uma espaço específica, sacos de farinha de peixe são examinados por uma máquina que detecta substâncias ilegais. A Marinha apreendeu quase 2.800 kg de cocaína no ano pretérito.

    Outrossim, cresce a vigilância sobre “substâncias duais”, produtos químicos que podem ser usados legalmente, mas também servem à produção de drogas sintéticas. As cargas só são liberadas em seguida verificação detalhada dos dados legais.

    Expansão do porto em vista

    Mesmo diante de obstáculos comerciais e de segurança, Lázaro Cárdenas se fortalece. Já é considerado concorrente direto do porto de Long Beach, na Califórnia. Há planos para ampliar sua espaço em 1.100 hectares, equivalendo a mais 916 campos de futebol.

    Com a aproximação da subida temporada entre maio e junho, período de intensa exportação e importação para as festas de término de ano, a expectativa é de incremento ainda maior.

    Com informações de Istoé.

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    Nível do Rio Paraguai sobe e reativa escoamento de minério após anos críticos; transporte cresce 84% e LHG investe R$ 4 bi na frota nacional

    Em seguida quase dois anos de dificuldades, o setor de mineração no Pantanal vive um novo momento com a recuperação dos níveis do Rio Paraguai. Nesta quarta-feira (30 de abril), o rio atingiu 2,36 metros, o maior nível desde 2023. Naquele ano, o mesmo período registrava 3,20 metros. O novo patamar volta a permitir um escoamento eficiente da produção de minério da região.

    Progresso da LHG Mining

    A empresa LHG Mining é uma das mais impactadas com a mudança. Com somente três anos de mercado, ela procura inflectir sua produção atual, que neste ano está prevista em 12 milhões de toneladas.

    A meta é saber 25 milhões de toneladas com investimento de R$ 4 bilhões anunciado em abril. A extração ocorre nos municípios de Corumbá e Ladário, e os dados estão no Relatório de Impacto Ambiental entregue ao Imasul.

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    Esse progresso depende da hidrovia do Rio Paraguai, fundamental para o transporte da fardo. Segundo a Antaq, em fevereiro o rio apresentava 1,53 metros na régua de Ladário, nível já considerado satisfatório para a navegação.

    Ainda assim, o prolongamento foi significativo. Só no Terminal Gregório Curvo, o movimento portuário subiu 84% no transporte de minério, todo voltado à exportação.

    Vantagem logística da hidrovia

    A barcaça é a principal instrumento para o escoamento, capaz de substituir até 3 milénio caminhões nas estradas. Isso dá mais prontidão e competitividade ao setor, principalmente nas exportações para a China.

    A LHG Mining conta com porto próprio, o que facilita a operação e reduz a obediência de serviços terceirizados.

    Desde sua instauração, a empresa apostou em estrutura própria. Mais de 2 milénio funcionários integram o quadro fixo. O protótipo adotado difere do que era praticado pela Vale, com terceirizações sendo hoje restritas.

    Em março, a empresa fez um feirão de empregos e ainda mantém mais de dez vagas abertas, com oportunidades no setor de logística e também no Paraguai.

    Expansão da frota e incentivo pátrio

    O transporte fluvial é responsabilidade da LHG Logística, subsidiária da mineradora. A empresa conta com um financiamento de R$ 3,7 bilhões do BNDES, reconhecido em setembro de 2024, para modernizar a frota.

    O valor será usado na construção de até 400 balsas e 15 empurradores. A regra do negócio foi clara: tudo deve ser produzido no Brasil.

    Mesmo com ofertas 20% mais baratas de empresas da China, o governo preferiu incentivar a indústria pátrio. Segundo Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, a operação ajuda a reativar os estaleiros brasileiros e apoia a descarbonização do transporte.

    Novidade tempo na logística brasileira

    A construção está sendo feita em estaleiros das regiões Setentrião e Nordeste. Com esse reforço, a LHG Mining será responsável por aumentar em 16% a frota de transporte para navegação interno no Brasil. Segundo o presidente da empresa, o objetivo é penetrar uma novidade tempo no setor logístico pátrio.

    O projeto prevê ainda um prolongamento de 5,9 milhões de toneladas na produção anual. O trajeto das barcaças tem 2,5 milénio quilômetros, saindo de Corumbá e indo até Nueva Palmira, no Uruguai, próximo a Buenos Aires.

    Com informações de Buriti News.

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    Belov abre novas vagas offshore para profissionais do setor marítimo com escala 28×28 e atuação imediata

    A empresa brasileira Belov, especializada em serviços navais e operações offshore, está com novas oportunidades de trabalho em cumeeira mar para diferentes funções técnicas e operacionais. As vagas offshore anunciadas abrangem postos estratégicos e exigem qualificação específica, com regime de embarque 28×28.

    As oportunidades estão voltadas para quem deseja trabalhar em cumeeira mar, com atuação embarcada em plataformas e embarcações offshore. A empresa está recrutando para os cargos de Repentino, Encarregado de Máquinas, Sub Encarregado de Máquinas e Solene de Quarto de Navegação DP. A exigência de cursos e certificados atualizados é um dos principais critérios para concorrer às vagas.

    Vagas offshore exigem certificações atualizadas e experiência técnica

    As vagas offshore oferecidas pela Belov exigem formação técnica na superfície marítima e uma série de certificações obrigatórias, conforme os padrões da Marinha do Brasil e das normas regulamentadoras de segurança do trabalho. Entre os cursos e certificados solicitados estão:

    • STCW (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers);
    • CIR (Caderneta de Matrícula e Registro);
    • EESS (Especialização em Segurança de Sistemas);
    • EBCP, EGPM e DP Full (para posições com atuação em sistemas de posicionamento dinâmico);
    • Normas Regulamentadoras porquê NR10, NR11, NR33 e NR35, que abrangem riscos elétricos, movimentação de cargas, trabalho em profundidade e espaços confinados.

    Para a vaga de Repentino, por exemplo, são necessários os certificados de STCW II/2, CIR 1ON, TBS-1, EESS, EERR, ECIA, EPSM, EARP, EROG, EOPN, ECDIS e DP FULL, além dos cursos de NR35 (trabalho em profundidade), NR33 (espaço confinado) e NR11 (movimentação de cargas).

    Já os profissionais interessados no função de Encarregado de Máquinas precisam apresentar certificados porquê STCW III/2 (sem limitação de KW), CIR 1OM, TBS-1, EESS, ECIA, ESCM, EBCP, EGPM, NR10, NR35 e NR11.

    Graduação de trabalho é 28×28 e atuação é embarcada

    A Belov estabeleceu a graduação de trabalho para todas as posições no regime 28×28, ou seja, 28 dias de embarque seguidos por 28 dias de sota. Esse padrão é generalidade em vagas offshore, permitindo períodos de atuação intensa, seguidos por folgas prolongadas.

    O regime de embarque requer disponibilidade do candidato para longas permanências em alto-mar, com atuação em ambientes que demandam atenção contínua às normas de segurança e operações técnicas.

    Oportunidade também para Sub Encarregado de Máquinas e Solene de Navegação DP

    A vaga de Sub Encarregado de Máquinas tem exigências semelhantes às do Encarregado de Máquinas, incluindo os cursos STCW III/2 (sem limitação de KW), CIR 2OM, TBS-1, EESS, ECIA, EPSM, EBCP, EGPM, NR10, NR35 e NR11. A empresa considera desejável, para esse função, a certificação suplementar em DP Técnico, voltada ao controle de posicionamento dinâmico.

    No caso do Solene de Quarto de Navegação DP, os requisitos envolvem uma base robusta de formação e experiência, com certificados porquê STCW II/1, CIR 2ON, TBS-1, EESS, ECIA, EPSM, EARP, EROG, EGPO, EOPN, EPOE e o DP Interminável. Levante último curso é fundamental para operações com controle automatizado de posicionamento em plataformas e embarcações offshore.

    A NR35 (trabalho em profundidade) também é exigida nesta função, reforçando o foco da Belov na segurança das atividades realizadas a bordo.

    Uma vez que se candidatar às vagas offshore na Belov

    Profissionais interessados em trabalhar em cumeeira mar devem enviar seus currículos para o e-mail: recrutamentorj@belov.com.br. É necessário que os candidatos incluam no currículo todos os cursos e certificados atualizados, além de informações de contato e disponibilidade.

    Com décadas de atuação no setor naval, a Belov tem investido na expansão de suas atividades no Brasil, mormente no setor de pedestal marítimo e engenharia submarina. As novas vagas offshore refletem a demanda crescente por profissionais especializados que estejam aptos a desempenhar funções em operações complexas no envolvente offshore.

    A companhia já realizou diversos projetos nas áreas de dragagem, inspeção subaquática, construção submarina e pedestal a plataformas. A contratação de novos profissionais visa fortalecer a equipe operacional e dar ininterrupção aos contratos de prestação de serviços em alto-mar.

    Trabalhar em cumeeira mar exige preparo técnico e disposição

    O envolvente de trabalho offshore impõe desafios específicos aos profissionais embarcados. Além da formação técnica, é importante ter preparo físico, firmeza emocional e totalidade atenção às normas de segurança. A rotina embarcada exige disciplina e foco, já que os profissionais passam dias longe do continente e enfrentam condições de mar variável.

    Quem deseja trabalhar em cumeeira mar encontra na Belov uma oportunidade para atuar em uma empresa consolidada no setor, com histórico de atuação em projetos de grande porte e valorização da segurança operacional.

    As vagas offshore disponíveis representam uma chance concreta para profissionais do setor marítimo ampliarem sua atuação e desenvolverem curso em operações técnicas embarcadas.

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    A fusão entre Brahma e Antarctica que criou a Ambev e mudou para sempre o mercado de bebidas no Brasil

    União entre Brahma e Antarctica em 1999 deu origem à Ambev, dominou o setor de cervejas e consolidou uma das maiores potências empresariais da América Latina.

    Fusão entre Brahma e Antarctica: Até o final dos anos 1990, o mercado de cervejas no Brasil era escravizado por duas marcas históricas: Brahma e Antarctica. Rivais declaradas, com legados centenários e disputas acirradas por consumidores, prateleiras e comerciais de TV, as duas empresas pareciam destinadas a competir até o término dos tempos.

    Mas, em um movimento surpreendente, essas duas gigantes se uniram. Em 1999, a fusão entre Brahma e Antarctica deu origem à Ambev (Companhia de Bebidas das Américas), uma novidade empresa que transformou para sempre o setor de bebidas no Brasil — e, depois, no mundo.

    Porquê essa fusão entre Brahma e Antarctica aconteceu? Por que duas das maiores rivais da indústria decidiram se juntar? E porquê a Ambev se tornou um dos maiores impérios do capitalismo brasiliano moderno?

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    Neste item, você vai entender a origem dessa transformação histórica, os bastidores da fusão, os personagens por trás do negócio e porquê a novidade empresa conquistou mercados globais, marcando para sempre o nome do Brasil na história do setor.

    Os gigantes rivais: Brahma e Antarctica antes da fusão

    Cervejaria Brahma foi fundada em 1888, no Rio de Janeiro, por Joseph Villiger, um imigrante suíço. Com o tempo, tornou-se símbolo da boemia carioca e da cerveja de qualidade. Durante o século 20, a Brahma consolidou-se porquê uma das marcas mais consumidas do país, famosa por campanhas icônicas porquê a do “Ih, abriu!” e pelos slogans populares.

    Já a Companhia Antarctica Paulista surgiu um pouco depois, em 1885, em São Paulo, com foco em bebidas não alcoólicas e refrigerantes. A empresa logo passou a produzir cerveja e se expandiu agressivamente, tornando-se uma rival direta da Brahma nos anos seguintes.

    Durante décadas, as duas travaram uma guerra silenciosa — e às vezes escancarada — pelo mercado vernáculo. Disputavam prêmios, eventos, artistas, distribuidores e consumidores. As propagandas nos anos 80 e 90 simbolizavam muito essa rixa: a disputa era por quem vendia mais, era mais tradicional, mais brasileira, mais popular.

    No término dos anos 1990, a Brahma controlava tapume de 30% do mercado vernáculo de cerveja, enquanto a Antarctica tinha 26%. O mercado estava cada vez mais competitivo, com ameaças vindas do exterior, principalmente da Interbrew e da Heineken, que começavam a dar os primeiros passos no Brasil.

    Foi nesse contexto que surgiu a teoria de uma união improvável — e estratégica.

    A visão de longo prazo e os bastidores da união

    O principal articulador da fusão foi Jorge Paulo Lemann, o bilionário brasiliano que já havia adquirido o controle da Brahma em 1989, ao lado de seus sócios Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, por meio da empresa GP Investimentos.

    Com uma gestão agressiva, meritocrática e voltada para resultados, o trio implementou uma revolução silenciosa na Brahma: cortaram custos, profissionalizaram as operações e passaram a usar metas claras para medir desempenho. O lucro da empresa disparou — e chamou atenção do mercado.

    A visão do grupo era clara: o Brasil precisava de uma empresa possante o suficiente para competir com gigantes internacionais. A rivalidade com a Antarctica consumia recursos e impedia desenvolvimento extrínseco. A solução? Juntar forças.

    A negociação foi longa, discreta e cercada de desafios. A Antarctica ainda era controlada por um grupo mais tradicional, ligado à escol empresarial paulista. Convencer os sócios de que a fusão era a melhor saída não foi tarefa fácil. Mas o argumento econômico venceu: juntas, as duas teriam 56% do mercado vernáculo de cervejas e poderiam mirar superior no mercado internacional.

    Em julho de 1999, a fusão foi oficialmente anunciada. Nascia a Ambev – Companhia de Bebidas das Américas.

    O promanação da Ambev: nasce um novo predomínio brasiliano

    A Ambev nasceu da união das operações industriais, logísticas, administrativas e comerciais da Brahma e da Antarctica. Era a maior fusão já registrada no setor de bebidas do Brasil até logo.

    De início, o nome soava estranho. Muitos consumidores não entendiam o que era Ambev, onde estavam suas marcas e se as cervejas mudariam. Mas internamente, a empresa crescia em velocidade impressionante.

    Com uma estrutura gigantesca, a novidade empresa passou a operar com mais de 90 fábricas, 30 centros de distribuição e presença em 16 países da América Latina. Era a maior cervejaria da América do Sul — e uma das maiores do mundo.

    A gestão da Ambev foi marcada desde o início pela filosofia da eficiência extrema, copiada de modelos porquê a GE e McKinsey, mas com sotaque brasiliano. Os funcionários eram avaliados por metas rígidas, a cultura interna valorizava quem entregava resultados, e os custos operacionais eram cortados ao limite.

    Ao mesmo tempo, a empresa investiu pesadamente em marketing e inovação. Manteve as marcas Brahma e Antarctica no mercado, com identidades próprias, mas sob o mesmo guarda-chuva. Lançou produtos novos, otimizou a distribuição e aumentou as margens de lucro.

    O mercado respondeu com exalo. As ações da Ambev valorizaram rapidamente. A empresa virou símbolo do novo capitalismo brasiliano: ousado, hostil, internacional.

    A expansão internacional: de empresa brasileira à maior do mundo

    Com o sucesso da fusão no Brasil, a Ambev decidiu dar um passo ainda maior: invadir o mercado internacional.

    Em 2004, a empresa deu um salto histórico ao se fundir com a belga Interbrew, dona de marcas porquê Stella Artois e Beck’s. A fusão criou a InBev, na estação a maior cervejaria do mundo em volume de produção.

    O trio Lemann, Sicupira e Telles passou a controlar, por meio de participações estratégicas, uma fatia significativa da novidade empresa global. Mas ainda não era o término da risco.

    Em 2008, a InBev comprou a Anheuser-Busch, a gigante americana dona da Budweiser, por US$ 52 bilhões — uma das maiores aquisições do setor de bebidas da história. A partir dessa união, nasceu a AB InBev, conglomerado global que hoje controla tapume de 25% de toda a produção de cerveja do mundo.

    A Ambev, que começou porquê fusão entre duas brasileiras, passou a ser subsidiária sul-americana da maior cervejaria do planeta. Uma jornada impressionante que transformou a visão empresarial no Brasil e influenciou o capitalismo global.

    Ao contrário de outras fusões em que uma marca desaparece, a Ambev decidiu manter as marcas Brahma e Antarctica ativas, com identidades distintas.

    Brahma passou a ser tratada porquê símbolo de brasilidade, tradição e autenticidade, com foco no público mais popular. Recebeu investimentos em campanhas grandiosas, porquê o patrocínio da Seleção Brasileira, e se manteve entre as cervejas mais vendidas do país.

    Antarctica, por sua vez, foi reposicionada porquê a “cerveja do povo”, com foco em regiões porquê o Setentrião e o Nordeste e possante presença no carnaval do Rio. Também manteve produtos emblemáticos porquê o Guaraná Antarctica, que continua sendo líder de mercado entre os refrigerantes brasileiros.

    Outras marcas surgiram dentro do grupo: SkolBohemiaBecksBudweiserCoronaOriginal e muitas outras passaram a conceber o portfólio da empresa.

    Ou seja, a Ambev não apagou as marcas que a originaram — pelo contrário, usou a força delas para edificar um predomínio de portfólio diversificado e segmentado.

    A fusão que mudou o Brasil — e o mundo

    A fusão entre Brahma e Antarctica não foi unicamente uma jogada de negócios. Foi um marco na história do capitalismo brasiliano, uma viradela de chave que mostrou porquê empresas nacionais podiam pensar grande, competir globalmente e redefinir setores inteiros.

    A geração da Ambev deu origem a uma das maiores cervejarias do planeta, abriu caminho para aquisições internacionais, transformou a forma porquê os brasileiros pensam sobre gestão, meritocracia e cultura empresarial — e inspirou centenas de outras empresas.

    Hoje, a Ambev é muito mais que Brahma e Antarctica. É sinônimo de eficiência operacional, inovação em bebidas e presença internacional. E tudo começou com uma decisão improvável: unir duas rivais históricas para edificar um pouco maior do que qualquer uma poderia fazer sozinha.

    A história da Ambev prova que, no mundo dos negócios, às vezes é preciso deixar a rivalidade de lado para transformar o mercado — e fazer história.

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    Nova bateria da CATL é a primeira do mundo a cumprir norma que impede incêndios em caso de falha térmica

    Uma revolução silenciosa está em curso no setor automotivo global. A operário chinesa CATL, líder mundial em soluções de armazenamento de vontade, apresentou a primeira bateria do mundo capaz de varar completamente o risco de incêndio, mesmo diante de uma irregularidade térmica interna, situação que historicamente representa um dos maiores temores relacionados aos carros elétricos. A novidade bateria da CATL já está homologada e comercializada em veículos uma vez que Zeekr, Aito, Li Auto e Neta, e marca um divisor de águas na indústria de baterias.

    O proclamação chega pouco posteriormente a publicação solene da norma GB 38031-2025, novo padrão de segurança veicular da China, considerado o mais rigoroso já adotado em nível internacional para componentes de veículos elétricos.

    Bateria é a primeira a satisfazer a novidade norma de segurança da China

    A novidade norma GB 38031-2025 foi publicada em março de 2025 e entra em vigor unicamente em julho de 2026, mas a CATL se antecipou, anunciando que seu protótipo já atende todos os critérios exigidos. Isso representa mais de um ano de vantagem competitiva em relação aos concorrentes.

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    Entre os requisitos da norma estão:

    • Tolerância à fuga térmica sem ignição ou explosão;
    • Contenção eficiente de fumaça e gases tóxicos;
    • Resistência a impactos estruturais severos (simulando colisões);
    • Suporte a ciclos extremos de recarga rápida;
    • Capacidade de sustar falhas internas de células sem propagação para o restante do módulo.

    A validação da bateria foi feita pelo CATARC (Meio de Tecnologia e Pesquisa Automotiva da China), uma das entidades mais respeitadas no setor, responsável também pelo programa de segurança veicular C-NCAP.

    A inovação trazida pela bateria segura contra incêndios da CATL ressignifica a percepção pública sobre os carros elétricos. Os recentes avanços indicam que, sob padrões uma vez que o GB 38031-2025, esses veículos podem oferecer maior segurança estrutural e térmica do que modelos movidos a combustíveis fósseis, que estão sujeitos a riscos de explosão em colisões severas.

    Essa conquista técnica não unicamente reduz a preocupação com acidentes causados por superaquecimento, mas também reforça o compromisso da indústria com a segurança da eletromobilidade, um dos pilares para estugar a adoção de tecnologias limpas e viabilizar a descarbonização global.

    A bateria que passou pelos testes foi desenvolvida com a arquitetura CTP 3.0 (Cell to Pack), lançada pela CATL em 2022. Esse sistema elimina módulos intermediários, integrando diretamente as células à estrutura do pack, o que aumenta a eficiência volumétrica (até 72%) e eleva a densidade energética para 255 Wh/kg.

    Na prática, veículos equipados com essa bateria conseguem autonomia superior a 1.000 km no ciclo CLTC e tapume de 700 km no ciclo WLTP, padrão europeu mais exigente. Entre os modelos que já utilizam essa tecnologia está o Zeekr 7X, SUV elétrico com bateria de 100 kWh e até 780 km de autonomia na China.

    Além da autonomia estendida, a bateria traz avanços relevantes em:

    • Refrigeração líquida integrada;
    • Placa térmica multifuncional com subida superfície de dissipação;
    • Estrutura reforçada com travessas internas;
    • Capacidade de recarga rápida de 10% a 80% em tapume de 10 minutos, com potência de 5C.

    Há rumores de que a próxima geração poderá atingir taxas de 6C, reduzindo ainda mais o tempo de carregamento.

    Progresso da CATL antecipa corrida por baterias mais seguras e pressiona rivais

    Com mais de 18 milhões de veículos elétricos equipados com baterias CATL circulando no mundo, o proclamação antecipa um movimento que deve se estugar nos próximos meses. Ao satisfazer a norma mais rigorosa do setor com mais de um ano de antecedência, a empresa pressiona montadoras e concorrentes a atualizarem suas tecnologias.

    A CATL afirma que continuará investindo em segurança estrutural, refrigeração, proteção contra curto-circuito e eficiência térmica, além de buscar materiais mais sustentáveis e recicláveis.

    Esse passo da empresa também representa um progresso para as políticas públicas de eletrificação e segurança veicular, principalmente em países que estão iniciando sua transição energética, uma vez que o Brasil e diversas nações da América Latina.

    Norma GB 38031-2025 pode se tornar padrão global de segurança

    Especialistas do setor já apontam que a GB 38031-2025, atualmente exclusiva da China, poderá se transformar em referência global nos próximos anos, a exemplo do que ocorreu com o C-NCAP em segurança veicular e o China VI em emissões.

    Essa norma surge em um momento em que a demanda por carros elétricos mais seguros e confiáveis é subida, principalmente diante de acidentes isolados com incêndios relatados na Europa, América do Setentrião e Ásia.

    A imposição de testes uma vez que impacto subordinado, curto-circuito pós-ciclos de fardo rápida e irregularidade de célula isolada tende a aumentar a crédito dos consumidores e ajudar na popularização da eletromobilidade, mesmo em mercados mais céticos.

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