Turbinas eólicas viram alvo de tensão entre China e Alemanha por suspeita de espionagem

Relatório do Ministério da Resguardo acende sinal vermelho sobre segurança tecnológica e submissão energética da Europa diante do progressão de empresas chinesas no setor de energias renováveis.

A relação mercantil entre China e Alemanha ganhou um novo capítulo de tensão em seguida a divulgação de um relatório encomendado pelo Ministério da Resguardo teuto, que sugere possíveis riscos de espionagem por meio de turbinas eólicas fabricadas por empresas chinesas. A denúncia, embora não comprovada, reacende o debate sobre segurança tecnológica, submissão industrial e soberania energética em países da Europa.

Segundo o documento elaborado por um think tank teuto, as turbinas eólicas chinesas instaladas em território teuto estariam equipadas com sensores capazes de coletar dados sensíveis ou, em casos extremos, permitir o desligamento remoto dos equipamentos. O relatório recomenda que o governo suspenda projetos com participação de empresas chinesas, porquê o parque eólico offshore de Waterkant, no Mar do Setentrião.

A Câmara de Transacção da China com a União Europeia (CCCEU) reagiu imediatamente às alegações, classificando o relatório porquê “tecnicamente implausível e sem base factual”. Em nota solene, a entidade argumenta que as turbinas são projetadas exclusivamente para otimizar desempenho, monitorar falhas e proteger a vida selvagem.

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De congraçamento com a CCCEU, os sistemas de controle remoto dos parques eólicos citados, incluindo o de Waterkant, são gerenciados por empresas europeias, e não por fornecedores chineses. Ainda segundo os representantes da China, as acusações são vistas porquê um pretexto para limitar a presença de fabricantes chineses no mercado europeu, o que poderia afetar a concorrência internacional e as relações bilaterais.

Uso de turbinas eólicas na segurança pátrio vira tema de debate internacional

A discussão sobre o uso de turbinas eólicas em áreas sensíveis não é exclusiva da Alemanha. A Suécia, por exemplo, suspendeu projetos eólicos offshore próximos a instalações militares por temer impactos nos sistemas de rastreamento e resguardo. Segundo técnicos, o tamanho e o posicionamento das turbinas podem interferir no monitoramento de mísseis e aeronaves.

Por outro lado, outros países da União Europeia têm explorado estratégias opostas. A Polônia, por exemplo, está utilizando turbinas eólicas porquê aliadas da vigilância marítima, integrando equipamentos de radar e sonar nas estruturas instaladas no mar. A teoria está sendo expandida pelo projeto Symbiosis, desenvolvido em conjunto pela WindEurope, OTAN e Filial Europeia de Resguardo (EDA), que procura aproveitar os parques eólicos porquê plataformas multifuncionais de resguardo e geração de vontade.

Acusações contra a China se repetem na Europa

A suspeita de espionagem envolvendo a China não é inédita na Alemanha. Em 2023, autoridades prenderam três pessoas acusadas de roubar informações relacionadas à tecnologia militar. Mais recentemente, o país acusou o governo chinês de operar aeronaves espaciais secretas sobrevoando o espaço airado europeu.

A prensa alemã tem repercutido investigações que envolvem o uso de sinais de satélites Starlink para rastrear aviões e drones, muito porquê o desenvolvimento de câmeras com capacidade de identificar rostos a até 100 quilômetros de intervalo. Esses casos alimentam o receio de que a China esteja desenvolvendo uma estrutura de perceptibilidade voltada ao domínio tecnológico e econômico até o ano de 2049.

O foco dessas ações estaria concentrado na Guoanbu, filial de segurança estatal chinesa, que teria ampliado sua atuação na coleta de dados estratégicos ao volta do mundo, com ênfase em espionagem industrial e ciberespionagem.

Vigor e negócio no meio das relações sino-europeias

Apesar das tensões recentes, a China segue porquê um dos principais parceiros comerciais da Alemanha e da União Europeia. Em 2024, o negócio bilateral entre os países somou 5,59 trilhões de yuans (equivalente a US$ 771 bilhões), com desenvolvimento de 1,6% em relação ao ano anterior.

A expansão da participação chinesa em projetos de vontade, principalmente na espaço de turbinas eólicas, é vista com cautela por países europeus. As empresas chinesas estão entre as maiores fornecedoras de equipamentos para geração de vontade renovável, incluindo componentes para vontade eólica offshore, setor em que a Europa também procura liderar.

Com os Estados Unidos reduzindo tarifas de importação e ajustando suas políticas comerciais, Pequim vem aproveitando o cenário para ampliar suas exportações e fortalecer laços com parceiros europeus. No entanto, o progressão das turbinas eólicas fabricadas por empresas chinesas passou a ser escoltado por preocupações sobre a segurança dos dados e o controle da infraestrutura sátira.

Sensores e sistemas de monitoramento estão no meio da controvérsia

No meio da controvérsia estão os sensores instalados nas turbinas eólicas, responsáveis por funções porquê detecção de falhas, monitoramento climatológico e otimização do desempenho. Segundo especialistas alemães, esses sensores, se mal utilizados, poderiam ser explorados para fins não autorizados.

A principal preocupação levantada pelo relatório é que os sensores e os sistemas de conectividade possam permitir o envio de dados para servidores fora da Europa ou, em casos extremos, permitir interferência remota nas operações. O receio aumenta em ambientes sensíveis, porquê instalações militares ou infraestruturas críticas de vontade.

A China, por sua vez, sustenta que tais alegações são tecnicamente inviáveis. A CCCEU reforça que as turbinas fabricadas por empresas chinesas operam dentro das regulamentações europeias e são auditadas por entidades independentes. Aliás, os sistemas de comando e controle são, em sua maioria, de responsabilidade de operadores europeus.

Manancial: Xataka

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Brasileiro cria motocicleta capaz de percorrer mil km com um litro de água

Uma moto que percorre milénio quilômetros com somente um litro de chuva pode parecer ficção científica, mas é veras nas mãos de um brasiliano autodidata.

A invenção, que tem o potencial de revolucionar a mobilidade urbana, é obra de Sandro Alves, um inventor independente que superou barreiras pessoais e estruturais para fabricar um veículo movido a hidrogênio tirado da chuva.

O projeto, embora ainda não comercializado, desperta curiosidade, fascínio e, evidente, suspeição por secção de setores tradicionais da indústria energética.

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Segundo reportagem do portal G1, Sandro desenvolveu um reator de alumínio que consegue separar o hidrogênio das moléculas de chuva.

Esse hidrogênio é portanto usado uma vez que combustível para movimentar a motocicleta, sem exprimir gases poluentes ou exigir gasolina ou etanol.

O resultado?

Um desempenho impressionante: até milénio quilômetros de autonomia com um único litro de chuva, utilizando uma tecnologia sustentável, de inferior dispêndio e, segundo o próprio inventor, segura.

Superação e inovação: o perfil do instituidor

Sandro Alves nasceu com uma deficiência que compromete sua fala e, por muitos anos, enfrentou o analfabetismo.

No entanto, nenhuma dessas dificuldades o impediu de seguir um caminho próprio rumo à ciência e à invenção.

Com poucos recursos e base restringido, ele decidiu transformar a frustração com os altos preços dos combustíveis em motivação para inovar.

A teoria surgiu em 2018, quando os combustíveis já atingiam valores considerados abusivos por boa secção da população brasileira.

Sandro, incomodado com a situação, começou a estudar alternativas que pudessem substituir a gasolina.

Foi portanto que passou a se aprofundar em tecnologias de extração de hidrogênio e desenvolveu uma célula peculiar capaz de armazenar esse gás, usando uma bateria adaptada e um reator com componentes acessíveis.

Porquê funciona a moto movida a chuva?

O sistema criado por Sandro tem uma vez que base a eletrólise, mas com uma inovação importante: o uso de alumínio em seu reator.

Esse reator separa o hidrogênio do oxigênio presente na molécula de chuva, armazenando o gás resultante em um divisão seguro.

Esse hidrogênio é canalizado diretamente para fomentar o motor da motocicleta, gerando vontade limpa e sem resíduos tóxicos.

Ao contrário do que se imagina, o processo não envolve armazenar grandes quantidades de hidrogênio sob subida pressão, uma vez que fazem os veículos a hidrogênio convencionais.

A extração é feita de forma controlada e contínua, garantindo segurança e eficiência.

A moto funciona com base em um sistema híbrido, que combina o hidrogênio com uma célula de vontade facilitar, permitindo ao motor ter desempenho fixo durante o trajectória.

É seguro abastecer uma moto com hidrogênio?

A principal incerteza de muitos especialistas e curiosos é: “isso é seguro?” De concórdia com Sandro, sim.

Ele garante que, desde que respeitadas as proporções corretas dos reagentes e a manutenção adequada dos componentes, o sistema é fixo e não representa riscos.

Ainda assim, o uso de hidrogênio uma vez que combustível exige cuidados. O gás é inflamável e precisa de manuseio técnico preciso.

Sandro explica que fez diversos testes em ambientes controlados, estudando as reações e calibrando o equipamento para evitar vazamentos ou explosões.

O resultado, segundo ele, é uma tecnologia segura e confiável — ao menos no contexto experimental em que é utilizada atualmente.

A resistência da indústria e o temor da retaliação

Apesar do enorme potencial da invenção, Sandro evita publicar seu projeto em larga graduação.

Ele teme represálias da indústria dos combustíveis, que poderia se sentir ameaçada por uma tecnologia escolha e descentralizada uma vez que a que ele criou.

Em diversas entrevistas, ele já demonstrou preocupação com o interesse de grandes corporações em roubar inovações que impactem diretamente seus lucros.

Esse receio, embora pareça conspiratório à primeira vista, não é incomum entre inventores independentes.

Há diversos relatos históricos de tecnologias promissoras que foram engavetadas ou adquiridas somente para não competir com produtos estabelecidos.

Sandro, por isso, segue desenvolvendo sua moto para uso pessoal e aguardando o momento manifesto para uma provável expansão mercantil.

Progresso da tecnologia e os desafios para o porvir

A invenção de Sandro ocorre em um cenário global de transição energética, no qual fontes renováveis e veículos sustentáveis ganham cada vez mais destaque.

Empresas em países uma vez que Japão, Alemanha e Estados Unidos investem milhões no desenvolvimento de carros a hidrogênio, mas poucos têm chegada a tecnologias acessíveis uma vez que a proposta por Sandro.

Aliás, o Brasil ainda carece de infraestrutura para concordar soluções desse tipo.

Faltam políticas públicas, incentivos à pesquisa independente e regulamentação adequada para viabilizar projetos uma vez que esse em graduação vernáculo.

O sonho de Sandro é simples: tornar sua moto movida a chuva uma solução real para milhares de brasileiros que não podem mais arcar com os custos dos combustíveis tradicionais.

Ele acredita que, com base institucional e chegada a recursos, seria provável aprimorar o sistema e adaptá-lo até mesmo para carros, geradores e outros meios de transporte.

Cresce o interesse por combustíveis alternativos no Brasil

A subida no preço dos combustíveis continua sendo um fator determinante para a procura de alternativas.

Recentemente, a elevação do ICMS em diversos estados fez com que a gasolina ultrapassasse R$ 6 em várias capitais brasileiras, reacendendo o debate sobre soluções energéticas mais baratas e sustentáveis.

Nesse contexto, invenções uma vez que a de Sandro ganham relevância e estimulam a originalidade de outros inventores.

Universidades, startups e até oficinas independentes têm buscado formas de produzir vontade limpa com recursos acessíveis.

O progresso da tecnologia e o chegada à informação tornam cada vez mais provável o surgimento de novas soluções no cenário vernáculo.

A moto de Sandro ainda não chegou às ruas, mas já percorre longas distâncias na imaginação de quem sonha com um porvir mais limpo, atingível e autossuficiente.

Em um país onde o improviso e a originalidade fazem secção da cultura popular, não seria surpresa se, em breve, esse tipo de tecnologia começasse a lucrar espaço e base institucional.

E você, acredita que o Brasil está pronto para adotar uma tecnologia movida a chuva uma vez que solução de mobilidade urbana?

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Nova picape elétrica Riddara chega ao mercado automotivo com motor elétrico de 272 cv, autonomia de 517 km, bateria de até 86 kWh e preços a partir de R$ 249.990

Publicado em
30/04/2025 às 15:16

A Riddara RD6, primeira picape elétrica 100% importada pelo Grupo Timber, foi apresentada oficialmente ao mercado brasiliano porquê uma selecção sustentável e robusta para o setor agropecuário. Com motor elétrico de 272 cv, bateria de até 86 kWh e capacidade de servir porquê nascente de vigor traste, o protótipo promete atender à crescente demanda por veículos mais limpos, eficientes e conectados ao trabalho no campo.

A estreia pública da RD6 acontece na Agrishow 2025, principal feira de tecnologia agrícola da América Latina, realizada entre 28 de abril e 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP). A exposição marca também o proclamação da versão 4WD com 428 cv, que amplia a gama da marca e reforça o foco em propriedades com terrenos desafiadores.

Projetada para atender o dia a dia de quem atua no campo, a picape elétrica Riddara RD6 se destaca por confederar desempenho, autonomia e praticidade. A versão lançada no Brasil traz motor de 272 cv, torque de 39,1 kgfm e aceleração de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. Com opções de bateria de até 86 kWh, o veículo pode obter uma autonomia de até 517 km, dependendo da feição.

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A caçamba da RD6 também foi adaptada para o público agrícola: ela conta com tomadas elétricas capazes de recarregar drones, ferramentas e equipamentos utilizados em lavouras e fazendas. Essa funcionalidade transforma a picape em uma verdadeira meão de vigor sobre rodas, ideal para regiões remotas sem entrada fácil à rede elétrica.

A apresentação da RD6 na Agrishow também celebra a parceria estratégica entre a Riddara e a obreiro de drones agrícolas XAG, representada pelo mesmo Grupo Timber. A teoria é posicionar a picape porquê veículo de pedestal para operações com drones, mormente nas atividades de pulverização aérea.

Durante a feira, o protótipo demonstrará sua capacidade de recarregar até 90 baterias de drones com uma trouxa completa, reforçando sua utilidade porquê infraestrutura traste para fazendas de médio e grande porte. Essa funcionalidade reforça o apelo da Riddara RD6 porquê uma solução prática para redução de custos com combustíveis fósseis e aumento da eficiência energética.

Versão 4×4 da picape elétrica Riddara RD6 é destaque na Agrishow 2025

Outro grande atrativo da Riddara na Agrishow 2025 é a estreia da versão 4WD da picape elétrica, equipada com dois motores que, juntos, entregam 428 cv de potência e bateria de 72 kWh. Outrossim, o protótipo conta com seletor de terreno, prestes para mourejar com áreas acidentadas, lodo e subidas íngremes — situações comuns em propriedades rurais.

A feição 4×4, no entanto, ainda não está homologada para comercialização no Brasil. Segundo representantes da marca, os testes de adaptação ao mercado pátrio estão em período avançada, e há expectativa de lançamento solene em 2026.

Preços da Riddara RD6 partem de R$ 249.990 e vendas já começaram

A Riddara RD6 começou a ser vendida no Brasil no final de 2024, com preços a partir de R$ 249.990, em versões Standard e Luxury. Desde portanto, o protótipo já teve 17 unidades emplacadas, segundo dados do Denatran, sinalizando uma ingresso cautelosa, mas promissora, no mercado automotivo nacional.

A marca aposta em diferenciais porquê conectividade, eficiência energética e vocação para o uso agrícola para invadir consumidores que, tradicionalmente, optam por modelos a diesel porquê Toyota HiluxFord Ringir ou Chevrolet S10.

A comercialização da picape elétrica Riddara RD6 está concentrada atualmente em Curitiba (PR), onde será inaugurada a primeira concessionária da marca no segundo semestre de 2025. O Grupo Timber, responsável pela importação e distribuição, planeja expandir a rede de vendas gradualmente, priorizando capitais com potencial de adoção de tecnologias sustentáveis no campo.

O foco inicial está em clientes ligados ao agronegócio e à inovação tecnológica, com ênfase em produtores que já utilizam drones, vigor solar e automação de processos agrícolas.

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Unesp abre vagas gratuitas em cursos de engenharia no campus de Ilha Solteira, nas áreas agronômica, civil, elétrica e mecânica; inscrições vão até 6 de maio

Publicado em
30/04/2025 às 14:33

Unesp abre 144 vagas em cursos gratuitos de engenharia em Ilhota Solteira; inscrições vão até 6 de maio pelo site da Vunesp

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) está com inscrições abertas para 144 vagas em cursos de graduação gratuitos no campus de Ilhota Solteira. A oportunidade é voltada a estudantes interessados nas áreas de engenharia agronômica, social, elétrica e mecânica. As inscrições vão até o dia 6 de maio e devem ser feitas pelo site da Vunesp.

As vagas são distribuídas também entre os quatro cursos. Cada um oferece 36 vagas, sendo segmento destinada ao Sistema Universal (SU) e segmento ao Sistema de Suplente de Vagas para Ensino Básica Pública (SRVEBP).

Nascente último suplente 24 vagas para candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas. Caso as vagas reservadas não sejam preenchidas, elas serão disponibilizadas a candidatos que tenham concluído o ensino médio em escolas públicas ou na Ensino de Jovens e Adultos (EJA), sem relevo de raça ou cor.

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Uma vez que se inscrever

Para participar do processo seletivo, o candidato deve acessar o site da Instauração Vunesp e preencher o formulário até o prazo final.

A taxa de letreiro é de R$ 210. No momento da letreiro, o candidato escolhe a cidade onde fará as provas da primeira e da segunda período. A primeira período será aplicada no dia 25 de maio, e a segunda período ocorrerá nos dias 21 e 22 de junho.

As cidades disponíveis para a realização das provas são Bauru, Ilhota Solteira, São José do Rio Preto, São José dos Campos e São Paulo.

Critérios de seleção

A seleção será feita com base nas notas do Examinação Vernáculo do Ensino Médio (Enem), das edições de 2023 ou 2024. A Unesp utilizará os resultados para qualificar os candidatos, buscando asseverar que os selecionados estejam aptos a seguir o teor dos cursos.

O sistema de vagas procura também promover a inclusão social e racial, garantindo entrada ao ensino superior a grupos historicamente menos representados.

Qualidade de ensino reconhecida

A Unesp é considerada uma das principais universidades públicas do país. A instituição se destaca pelo ensino gratuito e pela infraestrutura oferecida aos alunos. Os cursos de engenharia procuram formar profissionais qualificados para o mercado, combinando teoria e prática.

O campus de Ilhota Solteira é reconhecido por seu envolvente acadêmico estruturado. Os estudantes contam com corpo docente qualificado, programas de pesquisa e oportunidades de extensão.

Atenção aos prazos

Quem deseja concorrer a uma das vagas deve permanecer vigilante ao prazo final para a letreiro. A oportunidade representa entrada gratuito a uma formação de qualidade em uma instituição pública de referência vernáculo.

As provas começam ainda no mês de maio. O desempenho do candidato no processo seletivo pode ser o primeiro passo rumo a uma curso promissora na superfície de engenharia.

Com informações de BMC News.

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Esse empresário aposentado de 89 anos ainda vai ao escritório – e revela segredo número 1 do sucesso

Aos 89 anos, James Sinegal ainda aparece no escritório da varejista americana Costco uma vez por semana. Com valor de mercado próximo ao meio trilhão de dólares, ele comandou a empresa entre 1983 e 2011, mas segue presente até hoje.

Sua filosofia sempre foi clara: tratar os funcionários com reverência é o caminho mais eficiente para entregar superioridade aos clientes e retorno aos investidores. Uma visão simples, prática e que atravessou gerações dentro da empresa.

  • Não seja exclusivamente um encarregado. Seja um líder que inspira e traz resultados para as empresas. Esse treinamento de R$ 37, promovido pela Saint Paul (uma das melhores escolas de negócios do mundo) ensina uma vez que chegar nesse nível profissional.

Foi essa lógica que deu origem à Kirkland Signature, marca própria da Costco, reconhecida pela qualidade e preços acessíveis. “Fazemos tudo”, contou Sinegal em uma entrevista ao The Wall Street Journal. “Meus sapatos são Kirkland Signature, minhas meias são Kirkland, minha cueca, minha camisa, meus óculos são Kirkland Signature”, revelou.

Segundo ele, a marca está entre os três ou quatro ativos mais significativos da companhia — uma conquista diretamente associada à cultura que valoriza tanto o resultado quanto as pessoas por trás dele.

  • Falta visão estratégica na sua liderança? Isso está com dias contados. Acompanhe essas quatro aulas da Saint Paul e aprenda uma vez que ter uma gestão de pessoas mais eficiente. As vagas são limitadas. Garanta a sua por R$ 37 clicando cá.

Não trate as pessoas uma vez que lixo, disse ele

Mas foi durante essa mesma entrevista que Sinegal protagonizou o momento mais impactante: ao ser questionado sobre os pilares do sucesso da Costco, resumiu toda a sua filosofia de liderança em exclusivamente 22 segundos.

“Você não pode manifestar que as pessoas são nosso resultado mais importante e e depois tratá-las uma vez que lixo”

A frase espontânea, seguida de um pedido de desculpas pelo tom direto, condensou mais de meio século de experiência em uma sátira certeira à incoerência corporativa.

Essa visão foi destacada por Bill Murphy Jr., fundador da Understandably e editor colaborador da Inc. Magazine, em um item de opinião fundamentado na entrevista. Para ele, o que Sinegal fez naquele breve trecho foi zero menos que um “resumo da liderança em 22 segundos”.

Uma prelecção para líderes

Em tempos de discursos sofisticados sobre cultura, ESG e propósito, o ex-CEO da Costco reforçou uma prelecção prática: ou você leva as pessoas a sério, ou será percebido uma vez que alguém que exclusivamente finge se importar.

  • Tome decisões com um líder de subida performance: esse treinamento da Saint Paul vai ensinar uma vez que aprimorar habilidades de gestão e tornar-se um líder de subida performance nas empresas. Tudo isso por exclusivamente R$ 37. Garanta uma vaga cá.

Para quem já lidera ou procura perceber cargos de gestão, a prelecção é clara. A construção de times engajados, de uma marca sólida e de resultados sustentáveis não depende de manuais complexos — depende de congruência, reverência e prática diária. Em outras palavras, líderes que não exclusivamente dizem o que valorizam, mas demonstram isso em cada decisão, são os que realmente constroem legados.

Curso da Saint Paul sobre liderança está com vagas abertas

Para encabeçar as novas demandas do mercado, as empresas estão procurando líderes mais completos –com habilidades técnicas, humanas e estratégicas de subida performance. De olho nessa urgência, a Saint Paul, uma das melhores escolas de negócios do mundo, se juntou à EXAME para oferecer o Pré-MBA em Liderança e Gestão, um treinamento de quatro aulas virtuais que ensina as habilidades para ser um líder mais humano e que entrega melhores resultados.

Ao longo de três horas de teor, os alunos vão desvendar o perfil do líder mais procurado pelas empresas, as habilidades mais importantes que o mercado exige e o caminho para alavancar a curso para cargos de subida liderança a nível internacional. 

Resumindo: os participantes recebem um ‘planta da mina’ para perceber sucesso uma vez que líderes. Tudo isso por exclusivamente R$ 37.

Outra boa notícia é que todos que acompanharem até o final receberão um certificado de desfecho, com assinatura da Saint Paul, que pode ser incluído no currículo e no LinkedIn.

Para prometer sua vaga antes que elas acabem, clique cá ou no botão inferior.

EU QUERO APRENDER COM A SAINT PAUL A SER UM LÍDER MAIS COMPLETO

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Campanha de incentivo à coleta seletiva estará em feira livre do Engenho da Rainha no sábado – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Coleta seletiva atende a 117 bairros da cidade – Divulgação/Comlurb

A Comlurb promove, neste sábado (03/05), a campanha de incentivo à coleta seletiva na feira livre da Rua Mário Ferreira, no Talento da Rainha, na Zona Setentrião, a partir das 9h. A campanha começou em março de 2023, em pontos de grande visibilidade das zonas Setentrião, Sul, Meão e Oeste, com foco direcionado às praças e às praias. Desde o ano pretérito, as ações se concentram nas feiras livres de todas as regiões da cidade. O evento deste sábado contará com a presença do Chegando de Surpresa, grupo músico formado de garis que fazem canções sobre o descarte correto do lixo.

Durante a campanha, são distribuídos panfletos informativos e técnicos que tiram dúvidas e orientam a população. A Coleta Seletiva atende a 117 bairros da cidade. Todo o material é entregue gratuitamente a 29 cooperativas de catadores, que fazem a separação e comercializam os produtos. O lixo reciclável garante assim trabalho e renda aos cooperativados, beneficiando tapume de 450 famílias.

Atualmente, o recolhimento na porta dos moradores é feito uma vez por semana, em dias alternados aos da coleta domiciliar. A população pode se informar sobre o dia e o horário da coleta em cada rua na página https://comlurb.prefeitura.rio/servico/coleta-seletiva/. Caso a rua não esteja incluída, o pedido de inclusão pode ser feito pela Meão de Atendimento 1746 da Prefeitura.

Para que o ciclo da reciclagem obtenha triunfo cada vez maior, é fundamental que os moradores participem desse processo, promovendo a separação do lixo em suas residências. A Comlurb garante a limpeza de todas as feiras livres da cidade, com a varrição da extensão da feira e do entorno, e limpeza hidráulica com chuva de reuso. A Companhia pede a colaboração dos feirantes para que os resíduos sejam acondicionados corretamente em contêineres ou em sacos plásticos para facilitar o trabalho dos garis e dar ainda mais facilidade ao serviço de limpeza.

Categoria:

  • 30 de abril de 2025
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    Justiça de SC inocenta arquiteto de pagar mais de R$ 180 mil em indenizações por falhas em obra que ficou inabitável

    Publicado em
    30/04/2025 às 13:27

    TJ de Santa Catarina absolve arquiteto de Joinville por falhas em obra alterada sem sua autorização; perícia confirmou que problemas foram causados por modificações feitas por terceiros

    A 5ª Câmara Social do Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu isentar um arquiteto de Joinville de responsabilidade por falhas em uma obra reformada sem sua autorização. O profissional havia sido contratado somente para elaborar o projeto arquitetônico e não participou da realização.

    A obra foi concluída em 2017, mas sofreu alterações feitas pela autora da ação e pelo executor da reforma. Essas mudanças incluíram a troca do tipo de cobertura e modificações internas e estruturais.

    A autora alegou que, depois as alterações, surgiram defeitos porquê infiltrações, vazamentos e danos em paredes e forros, tornando o imóvel inabitável.

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    Uma perícia técnica realizada no processo apontou que os problemas estruturais foram consequência direta das alterações feitas sem o conhecimento do arquiteto.

    Segundo o perito, o profissional não participou da realização e somente esclareceu dúvidas pontuais, sem envolvimento técnico nos problemas relatados.

    O relator do caso destacou o item 621 do Código Social, que proíbe o proprietário da obra de modificar o projeto original sem o consentimento do responsável.

    Ele também ressaltou que o trajo de o arquiteto ser o projetista não é suficiente para atribuir a ele a responsabilidade por erros surgidos de alterações não autorizadas.

    Mostra-se temeroso responsabilizá-lo solidariamente quando comprovado cabalmente nos autos ter havido substanciais modificações do projeto original sem o seu integral conhecimento e aprovação”, afirmou o relator.

    Durante o processo, o arquiteto admitiu ter oferecido sugestões sobre acabamentos, mas o tribunal entendeu que isso não o torna responsável pelas falhas estruturais. Não houve provas de que ele tenha autenticado ou participado das mudanças realizadas.

    Com a novidade decisão, o TJ-SC reformou a sentença anterior e afastou a pena do arquiteto. A responsabilidade pelo pagamento da indenização de R$ 183,9 milénio por danos materiais e R$ 5 milénio por danos morais foi mantida somente para o executor da obra.

    Com informações de Conjur.

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    Estudo aponta pessimismo entre empresários da construção civil em 2025, mas loteamentos e habitação popular mantêm o fôlego

    Publicado em
    30/04/2025 às 12:08

    O otimismo que marcou o setor imobiliário em 2024 deu lugar a uma visão mais cautelosa em 2025. A percepção de empresários da construção social mudou, e os números refletem isso.

    Neste ano, 38% dos entrevistados sentem que o mercado está em declínio ou recessão. Em 2024, essa sensação atingia somente 12%. Já os que acreditam em um propagação rápido caíram de 14% para 9%.

    Os dados são de uma pesquisa realizada entre fevereiro e abril pelo Ecossistema Sienge e a Prospecta. Foram ouvidos 137 empresários de diversas áreas da construção social.

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    Mesmo com o cenário de incertezas, há nichos que seguem atrativos. O programa Minha Mansão, Minha Vida, os loteamentos e o mercado residencial vertical estão entre os principais focos de expansão.

    Entre eles, os loteamentos se destacam. Segundo Gabriela Torres, gerente de perceptibilidade estratégica do Ecossistema Sienge, esse protótipo se adapta muito ao momento atual. O motivo está na maior flexibilidade, no menor capital inicial necessário e no alinhamento com programas habitacionais.

    O chegada a recursos, publicado uma vez que funding, é indigitado uma vez que o principal travanca por 20% dos entrevistados. Outros fatores citados foram os juros elevados (17%) e a restrição ao crédito (7%).

    Investimentos continuam, mas com foco mais regional

    Apesar do envolvente mais difícil, a intenção de investir ainda é subida. Dos empresários consultados, 76% afirmaram que pretendem realizar novos aportes em 2025.

    A região Sudeste ainda lidera o interesse, com 32% da preferência, mas perdeu 7 pontos em relação a 2024. Em contrapartida, as regiões Setentrião e Meio-Oeste ganharam espaço. O Setentrião subiu 4 pontos, e o Meio-Oeste, 3.

    De tratado com Gabriela Torres, o movimento aponta uma mudança na estratégia. A saturação do mercado tradicional faz os investidores olharem para novas áreas.

    Meio-Oeste e Setentrião atraem atenção dos empresários da construção social

    O Meio-Oeste é puxado pelo agronegócio. Já o Setentrião apresenta espaço para o desenvolvimento urbano e de infraestrutura.

    Mesmo sendo menos visadas, essas regiões surgem uma vez que apostas estratégicas. A diversificação geográfica aparece uma vez que resposta ao cenário de instabilidade, e o potencial de valorização nessas áreas começa a invocar atenção de quem quer continuar investindo no setor.

    Com informações de Revista.

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    taxa mínima sobe para R$7 (bicicleta) e R$7,50 (moto) a partir de junho

    Publicado em
    30/04/2025 às 11:40

    Em seguida paralisação, reajuste Ifood eleva taxas mínimas para R$ 7 (bicicleta) e R$ 7,50 (moto) a partir de junho; valor por KM continua R$1,50, segundo relatos.

    Saiu o aumento da taxa mínima do iFood para entregadores. A notícia foi dada recentemente pela plataforma, posteriormente mobilizações da categoria. O reajuste Ifood eleva o valor base para R$ 7,00 para entregadores de bicicleta e R$ 7,50 para motoboys. No entanto, os novos valores só entram em vigor em junho.

    Reajuste Ifood: o pregão posteriormente a paralisação dos entregadores

    O reajuste do Ifood foi enviado pela empresa posteriormente a recente paralisação nacional dos entregadores. Essa mobilização pede melhores condições de trabalho e salários de várias regiões. No entanto, segundo relatos, até o momento unicamente o iFood anunciou alguma diferença nos valores. Outros aplicativos uma vez que Uber, Lalamove, Rappi e 99 não anunciaram mudanças.

    Os novos valores da taxa mínima: R$ 7 para bicicleta, R$ 7,50 para moto

    O aumento anunciado pelo iFood representa valores diferentes para cada modalidade. Para os entregadores que utilizam bicicleta, a taxa mínima teve um acréscimo de R$ 0,50. O valor base passou de R$ 6,50 para R$ 7,00. Para os motoboys, o aumento foi de R$ 1,00. A taxa mínima para entregas de moto subiu de R$ 6,50 para R$ 7,50.

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    E o KM rodado? Intervalo da taxa mínima não pode diminuir

    Uma questão importante é se a intervalo percorrida pela taxa mínima foi alterada. Segundo a manancial, o iFood não mexe no valor pago por milhas rodadas, que continua R$ 1,50/KM. A expectativa expressa é que o quilometragem tapado pela taxa mínima não seja reduzido.

    Isso significaria que os motoboys podem continuar rodando até murado de 5 km por R$ 7,50. Para entregadores de bike, especula-se uma intervalo de até 3,5 km por R$ 7,00. O ideal reivindicado seria um mínimo maior (R$ 10) para até 5km, com suplementar simples por KM excedente, o que não ocorreu.

    Aumento válido unicamente em junho; outros apps não anunciam reajuste

    Leste reajuste do Ifood não tem emprego imediata. Os novos valores de R$ 7,00 (bicicleta) e R$ 7,50 (moto) só passarão a valer a partir do mês de junho de 2025. Não serão aplicados em maio. Enquanto isso, as demais plataformas de entrega concorrentes não divulgaram, até o momento, nenhum tipo de aumento ou reajuste para os entregadores.

    A percepção sobre o reajuste do Ifood , conforme a manancial, é de que o aumento foi pequeno. Embora qualquer aumento seja um passo, os valores ficaram inferior das expectativas de muitos entregadores (que pediam R$ 10 de mínimo). A manancial relata indignação com a falta de reajuste por segmento das outras empresas. Afirma também que já esperava um valor próximo a R$ 7,50 por segmento do iFood, considerando o histórico da plataforma.

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    Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, defende exploração de petróleo na Margem Equatorial

    Publicado em
    30/04/2025 às 10:36

    O senador Davi Alcolumbre reforça resguardo por exploração de petróleo na Margem Equatorial: “É uma tarifa pátrio”.

    Em meio a um debate implacável entre a Petrobras e o Ibama sobre o porvir da exploração de petróleo na Margem Equatorial, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), reafirmou publicamente seu esteio à realização de estudos e à viabilização da atividade na região do Amapá.

    Para ele, superar os entraves técnicos e ambientais é provável e necessário para impulsionar o desenvolvimento econômico sítio e pátrio. Alcolumbre classificou a tarifa porquê estratégica, não unicamente para o estado que representa, mas para todo o Brasil.

    Impasse entre Petrobras e Ibama segue travando o licenciamento

    O projeto de exploração de petróleo na costa setentrião do país esbarra em divergências entre os órgãos envolvidos.

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    A Petrobras, responsável pela iniciativa, procura a autorização para iniciar pesquisas exploratórias, enquanto o Ibama mantém restrições e solicitações técnicas não atendidas.

    O embate tem gerado tensão entre representantes políticos e autoridades ambientais, atrasando a decisão sobre o licenciamento da extensão.

    Presidente do Senado Davi Alcolumbre (União-AP).
    Presidente do Senado Davi Alcolumbre (União-AP). Foto: Marcos Oliveira/Escritório Senado

    Alcolumbre argumenta que destravar o projeto pode simbolizar uma viradela econômica para o Amapá, um dos estados mais pobres do Brasil.

    Segundo ele, os recursos provenientes da atividade petrolífera têm potencial de transformar a veras sítio com geração de empregos, infraestrutura e inclusão social.

    “Essa agenda não é só do Amapá, é do Brasil: pesquisarmos nossas riquezas naturais e transformar essas riquezas em mercê do povo brasílio e do povo do Amapá”, declarou o senador.

    Bancada do Amapá demonstra unidade em resguardo da Margem Equatorial

    A proposta conta com o esteio sólido da bancada amapaense no Congresso. O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) afirmou que a realização de pesquisas é um recta do povo do Amapá e defendeu que os estudos podem contribuir também com a tarifa ambiental.

    “É uma iniciativa fundamental para o nosso porvir, mas também indispensável para o país”, destacou.

    O senador Lucas Barreto (PSD-AP) também reforçou a valia da união política em torno da razão.

    “Estamos unidos para mostrar ao Brasil a valia dessa pesquisa”, afirmou, sinalizando que o consenso entre os parlamentares locais fortalece a luta pelo licenciamento.

    Pedestal pátrio à exploração e à pesquisa de petróleo

    Fora da bancada do Amapá, senadores de outros estados também manifestaram respaldo à proposta.

    Para o senador Rogério Roble (PT-PE), o país precisa saber melhor suas riquezas, principalmente as situadas na Margem Equatorial.

    “Estamos falando de uma suplente que está a 500 quilômetros da costa brasileira. Saber o que temos de riqueza é fundamental para o país e para o povo da região Setentrião do Brasil. Não é uma bandeira só do Amapá, mas de todo o Brasil”, disse, ressaltando que a Petrobras possui expertise em operações de águas profundas e que o país já demonstra compromisso com a sustentabilidade energética.

    Entenda o que é a Margem Equatorial

    A Margem Equatorial brasileira é considerada uma das áreas com maior potencial inexplorado de petróleo atualmente.

    Localizada entre o Amapá e o Rio Grande do Setentrião, a região pode desempenhar papel crucial no estabilidade entre desenvolvimento econômico e transição energética.

    Davi Alcolumbre e aliados defendem que o país não pode penetrar mão de saber e aproveitar essa provável riqueza, desde que respeitados critérios técnicos e ambientais.

    O Liberal

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