País asiático já supera o americano em energia, indústria e defesa

Publicado em 15/04/2025 às 10:30

Relatório mostra que a China já ultrapassa os EUA em diversos setores produtivos e tecnológicos, enquanto americanos apostam na força das alianças para moderar o progresso asiático

A disputa entre China e Estados Unidos já não se resume à geopolítica. A novidade período da rivalidade é baseada em graduação, capacidade produtiva e domínio tecnológico, segundo um cláusula recente de Rush Doshi e Kurt Campbell, publicado na Foreign Affairs Magazine.

A estudo aponta que a China já superou os EUA em diversos setores estratégicos, com produção massiva e progresso em áreas porquê virilidade, lucidez sintético, robótica, notícia quântica, armamentos e semicondutores. O alerta é simples: os desafios econômicos enfrentados por Pequim não devem ser confundidos com fragilidade estratégica.

China já ultrapassa os EUA em diversos setores industriais

A China produz atualmente:

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  • 2× mais que os EUA em geração de virilidade
  • 3× mais automóveis
  • 13× mais aço
  • 20× mais cimento
  • 200× mais navios
  • 80% dos drones globais
  • 90% dos painéis solares e terras raras

A liderança chinesa se estende a tecnologias do porvir: 50% dos robôs industriais, dezenas de reatores nucleares planejados e destaque em notícia hipersônica e quântica. Na produção militar, a China está construindo tapume de 100 caças de 4ª geração por ano e deve saber 435 navios de guerra até 2030, superando os tapume de 300 da frota americana.

China e Estados Unidos disputam influência com blocos globais distintos

Apesar do progresso chinês, os Estados Unidos ainda lideram quando somam os recursos de seus aliados. O chamado “conjunto ocidental” formado por EUA, União Europeia, Japão, Coreia do Sul, Índia, Austrália, Canadá, México e Novidade Zelândia supera a China em:

  • 3× o PIB nominal
  • 2× os gastos com resguardo
  • Mais patentes e publicações científicas
  • Presença porquê principal parceiro mercantil da maioria dos países

O repto, segundo Doshi e Campbell, é transformar essa vantagem teórica em ações concretas. Isso inclui produção integrada de navios, compartilhamento de chips e tecnologia militar, e barreiras comerciais coordenadas contra a supercapacidade industrial da China.

China e Estados Unidos entram em guerra de escalas – e não há espaço para neutralidade

Para os analistas, a estratégia americana precisa mudar: só alianças diplomáticas não são suficientes. É preciso erigir plataformas produtivas integradas, blindadas contra a competição desleal chinesa, e estugar a inovação em setores-chave.

A China e Estados Unidos estão em uma corrida onde a quantidade virou qualidade, e quem controlar a graduação produtiva e tecnológica terá poder real sobre os rumos da economia global.

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