Pesquisadores da Unicamp criam método inédito usando impressora 3D para simulações de extração de petróleo

Publicado em 15/04/2025 às 22:32

Uma pesquisa desenvolvida na Unicamp, em Campinas (SP), promete transformar os processos de extração de petróleo no Brasil. Utilizando impressoras 3D, os cientistas criaram uma técnica inédita que simula, em graduação reduzida, as condições reais dos reservatórios subterrâneos de petróleo.

O projeto é financiado pela Petrobras e realizado no Meio de Estudos de Virilidade e Petróleo da universidade.

Sensação 3D na pesquisa da Unicamp

O grande diferencial do novo método está na miniaturização dos testes. Antes, era necessário utilizar grandes volumes de óleo, chuva e amostras de rocha para simular a extração.

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Agora, com a ajuda da sentimento 3D, o processo é feito em dispositivos do tamanho de uma moeda. Isso reduz em até milénio vezes a quantidade de material utilizado.

Segundo os pesquisadores, as estruturas rochosas impressas são fiéis às características físicas e químicas dos reservatórios reais.

Isso permite testes mais precisos, com monitoramento esmerado e resultados disponíveis no mesmo dia — um processo que antes levava semanas.

“Ele consegue produzir com rigor de qualidade muito proeminente essas formações rochosas e introduzir isso em sistemas muito pequenos, talvez mais próximos de uma moeda de 1 real. Aí a gente consegue as mesmas informações esperadas de um equipamento que provavelmente precisaria ser operado um galpão. Isso melhora o monitoramento dos processos e a qualidade dos produtos produzidos pelas operadora”, afirma o professor Leandro Wang, do Instituto de Química da Unicamp.

Menor dispêndio e impacto ambiental

Além de açodar o processo, a técnica também reduz custos operacionais. A menor demanda por robustez, materiais e espaço físico representa uma economia significativa.

Outro ponto positivo é a subtracção dos impactos ambientais, um fator cada vez mais relevante na indústria de petróleo.

Segundo o pesquisador Reverson Fernandes, “Isso é um marco na indústria brasileira. A gente consegue estar no mínimo em um nível mundial de uma pesquisa que é feita com petróleo. A gente consegue reproduzir fielmente características e porquê esse petróleo está distribuído. É verosímil infligir pressão subida, temperatura subida e tentar reproduzir a forma convencional que uma extração é feita”.

Um marco para a indústria do petróleo

A inovação da Unicamp representa um divisor de águas na forma porquê a extração de petróleo é estudada e aprimorada no país. Com o uso de sentimento 3D e testes em graduação micro, a técnica abre portas para novas possibilidades de exploração mais segura, econômica e eficiente.

G1

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