
Publicado em
28/04/2025 às 06:57
Um varão na China, sem saber, comprou documentos que continham segredos de estado confidenciais por exclusivamente um dólar, gerando uma investigação sobre segurança pátrio e falhas no descarte de informações.
Um entusiasta militar na China alertou as autoridades depois desenredar com segredos de estado em livros comprados por menos de um dólar em um posto de reciclagem. A atitude rápida do reformado, de sobrenome Zhang, foi elogiada pelo Ministério da Segurança Estatal.
A invenção inesperada de segredos de estado
Zhang, enamorado por temas militares, relatou que caminhava para mansão quando avistou dois sacos de pele de serpente cheios de livros na porta de uma estação de coleta de lixo.
Curioso, decidiu examinar o teor e notou que alguns livros estavam em perfeito estado e tratavam de assuntos militares. Interessado, perguntou se poderia comprá-los.
O posto de reciclagem vendeu quatro livros para Zhang por exclusivamente seis yuans, o equivalente a respeito de 85 centavos.
Mais tarde, ao estudar melhor os materiais, o entusiasta percebeu que os livros continham informações confidenciais do Estado chinês. Preocupado com a seriedade da situação, ligou imediatamente para a traço direta das autoridades e entregou os documentos.
A resposta das autoridades
O Ministério da Segurança Estatal da China publicou uma mensagem nas redes sociais para elogiar a atitude de Zhang.
No transmitido, destacou-se que a situação poderia ter sido “inimaginável” se os documentos tivessem derrubado nas mãos de pessoas mal-intencionadas.
Posteriormente o alerta, uma unidade próprio foi enviada ao meio de reciclagem para investigar uma vez que documentos classificados haviam parado no lixo generalidade.
As autoridades descobriram que dois funcionários militares, responsáveis por destruir mais de 200 livros secretos, venderam o material uma vez que papel reciclável por 20 yuans, aproximadamente US$ 2,75.
Investigação e medidas adotadas
Com a operação de recuperação organizada pelo governo, todos os livros vendidos foram localizados e recolhidos. As autoridades afirmaram que a irregularidade foi corrigida, eliminando a brecha de segurança. Entretanto, o orientação dos dois funcionários responsáveis pela venda dos documentos não foi divulgado até o momento.
O incidente chamou atenção nas redes sociais chinesas, gerando debates sobre a prestígio da segurança na gestão de materiais sensíveis.
Apesar da seriedade do ocorrido, o Ministério reforçou a prestígio de cidadãos uma vez que Zhang, que colaboram ativamente para proteger os interesses do país.
A história também levantou questionamentos sobre os protocolos de descarte de documentos sigilosos em instituições militares da China.