Dez veículos 0 km, avaliados em R$ 2,9 milhões, seguem abandonados pela CBF em concessionárias do Rio desde o fim do contrato com a Fiat, em 2023

CBF mantém carros de R$ 2,9 milhões parados desde 2023 e enfrenta críticas por má gestão e gastos excessivos

Dez veículos zero quilômetro, avaliados em R$ 2,9 milhões, seguem parados em concessionárias da Fiat no Rio de Janeiro desde novembro de 2023. Os automóveis foram entregues porquê segmento final de um contrato de patrocínio entre a montadora e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), firmado em 2019 e encerrado em fevereiro de 2023.

O conciliação com a Fiat previa o fornecimento de R$ 6 milhões em carros novos por ano durante quatro anos. O objetivo era atender seleções masculinas, femininas, olímpicas e de base.

No fechamento do contrato, restava um saldo estimado em R$ 3 milhões, quitado com a entrega dos dez automóveis. A atual gestão da CBF, comandada por Ednaldo Rodrigues, não retirou os carros.

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Entre os modelos parados estão oito Jeep Commander Overland, avaliados em R$ 309.990 cada, um Jeep Compass de R$ 154.990 e um Fiat Mobi de R$ 77.990. Mesmo sem uso, os veículos geraram despesa de R$ 113,5 milénio com IPVA em 2024.

Ednaldo Rodrigues já recebeu, durante o contrato, três Jeep Commander blindados. O dispêndio da blindagem foi de R$ 210 milénio, pagos pela CBF. Três Jeep Compass também foram destinados à escolta do dirigente.

Desde o início da parceria com a Fiat, a CBF recebeu 124 veículos. Secção foi usada porquê prêmio, sorteada entre torcedores ou enviada a federações e clubes. Em 2023, por exemplo, a goleira Luciana, da Ferroviária (SP), ganhou um Fiat Pulse em seguida a conquista da Despensa América.

Apesar da frota recebida, a CBF contratou serviços de transporte externos. Um deles, prestado pela empresa de Anderson Castro de Souza, motorista pessoal de Rodrigues, cobrou R$ 158 milénio em março de 2022 para levar 36 dirigentes dos aeroportos do Rio até a sede da confederação. Estimativas apontam que o mesmo trajeto, por aplicativo, custaria menos de R$ 11 milénio.

No mesmo ano, a entidade registrou receita líquida de R$ 1 bilhão. Ainda assim, acumula 43 protestos em cartório que somam R$ 2,6 milhões, valor próximo ao dos carros parados.

Em 2024, um problema incomum chamou atenção: o conserto do controle remoto da televisão usada por Dorival Júnior teve pagamento moroso por quase duas semanas. O valor, subalterno a R$ 150, só foi quitado em seguida autorização da presidência.

Ex-funcionários relataram falhas na gestão. Uma ex-servidora afirmou ter encontrado contratos desorganizados e pagamentos sem registro. “Fiquei com a sentimento de que a desorganização era proposital”, disse à revista piauí.

As informações foram divulgadas pelo revista piauí na 3ª feira (29.abr.2025).

Com infromações de Poder 360.

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China aposta em biobateria que usa bactérias vivas para gerar energia sustentável

Publicado em
01/05/2025 às 21:18

Pesquisadores da Liceu Chinesa de Ciências desenvolveram uma biobateria inovadora que converte a atividade de microrganismos vivos em força elétrica. Com mais de 99% de eficiência e potencial de recarga automática, a tecnologia representa um progresso inédito no campo da força sustentável, segundo o portal Interesting Engineering.

A China acaba de revelar uma inovação que pode mudar a forma porquê o mundo produz força sustentável. Cientistas do Shenzhen Institutes of Advanced Technology, ligados à Liceu Chinesa de Ciências, criaram uma biobateria que transforma o metabolismo de bactérias eletroativas em eletricidade. A principal vantagem? O dispositivo não precisa de fontes externas de energia para funcionar, ele mesmo se recarrega, porquê mostra a reportagem da Interesting Engineering.

Essa biobateria portátil alcançou uma eficiência coulômbica superior a 99,5% em 50 ciclos de fardo e descarga. Isso significa que praticamente toda a força gerada pelas bactérias é aproveitada com perdas mínimas. Ou por outra, a viabilidade dos microrganismos foi mantida em níveis altos: tapume de 70% de atividade durante a operação e 97,6% ao final, o que garante espaço e firmeza ao sistema.

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Materiais vivos e sentimento 3D reforçam a inovação em força sustentável

A imagem mostra como cientistas usam bactérias vivas (S. oneidensis) para criar uma biobateria impressa em 3D. Essa bateria gera energia que pode ser armazenada e usada para estimular neurônios, mostrando uma aplicação direta em saúde e tecnologia. (Reprodução/SIAT/Interesting Engineering)
A imagem mostra porquê cientistas usam bactérias vivas (S. oneidensis) para fabricar uma biobateria impressa em 3D. Essa bateria gera força que pode ser armazenada e usada para estimular neurônios, mostrando uma emprego direta em saúde e tecnologia. (Reprodução/SIAT/Interesting Engineering)

O dispositivo é construído com hidrogéis vivos, compostos por biofilmes bacterianos encapsulados em uma matriz de alginato. Esses componentes são moldados com precisão usando sentimento 3D, mantendo propriedades biológicas ativas, porquê a eletroatividade. Essa propriedade permite que os microrganismos gerem e conduzam elétrons, além de promoverem a redução de óxido de grafeno, um elemento forçoso para o bom funcionamento do sistema e fundamental na produção de força sustentável com ordinário impacto ambiental.

O estudo, também divulgado na Cell Reports Physical Science, mostra que essa abordagem bioengenheirada é mais do que um experimento: trata-se de uma plataforma viável para desenvolver novas formas de força sustentável, mormente para aplicações em dispositivos biomédicos e sensores de subida precisão.

Biobaterias: horizonte promissor da força sustentável

O progresso chinês mostra que a força sustentável não precisa depender unicamente de fontes tradicionais porquê sol ou vento. Ao aproveitar processos biológicos, porquê o metabolismo bacteriano, a ciência amplia as fronteiras da geração energética com baixa pegada de carbono. A biobateria pode servir porquê base para tecnologias de uso médico, ambiental e até militar, onde confiabilidade e autonomia são cruciais.

Segundo o portal ScienceDaily, que também repercutiu o tema, esse tipo de solução com materiais vivos integra inovação e responsabilidade ambiental, abrindo espaço para baterias biodegradáveis e sistemas mais seguros de armazenamento de força.

Tecnologia chinesa reforça liderança em soluções verdes

Esse projeto reforça o papel da China porquê líder em tecnologias voltadas para força sustentável. A integração entre biotecnologia, sentimento 3D e engenharia de materiais resulta em soluções que atendem à demanda global por sistemas energéticos mais limpos e eficientes. A biobateria, nesse contexto, mostra que é verosímil produzir força a partir da vida, literalmente, e com impactos ambientais minimizados.

O desenvolvimento dessa tecnologia sinaliza uma tendência global: usar a natureza porquê aliada para prometer força sustentável e de ordinário dispêndio, sem comprometer o estabilidade ambiental ou depender exclusivamente de recursos não renováveis.

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Petrobras convida empresários chineses para investir na retomada da indústria naval brasileira

Publicado em
01/05/2025 às 20:00

A estatal brasileira Petrobras propôs parceria à China para revitalizar a indústria naval brasileira, destacando oportunidades em estaleiros e construção de navios.

Durante um encontro realizado na última segunda-feira (28), em Pequim, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, reforçou o interesse do Brasil em ampliar a cooperação com a China, principalmente na dimensão de petróleo, gás e na revitalização da indústria naval brasileira. A reunião aconteceu na sede da Embaixada do Brasil na China e contou com a presença de autoridades do governo federalista, empresários e investidores chineses.

A proposta, segundo Chambriard, é estreitar os laços comerciais e tecnológicos entre os dois países, atraindo capital estrangeiro para impulsionar os estaleiros nacionais. O foco está na reativação da construção naval no Brasil, considerada estratégica para o desenvolvimento do setor energético.

Brasil quer parceria para expandir estaleiros e atrair tecnologia

Na ocasião, Magda apresentou um quadro das atividades da Petrobras, destacando o potencial de propagação da indústria naval brasileira. A executiva fez um invitação direto aos investidores:

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“Nós estamos cá para propor a ampliação da parceria do Brasil e China no investimento em petróleo e gás. Entendemos que há oportunidades para empresas chinesas atuarem em parceria com os estaleiros brasileiros e acreditamos que o incremento da nossa cooperação trará benefícios para os nossos países.”

A reunião contou também com a participação do ministro da Lar Social, Rui Costa, da diretora-executiva da Petrobras, Renata Baruzzi, do presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, e de representantes de ministérios porquê Minas e Vigor e Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços, além do BNDES.

Reunião com empresários chineses.
Foto: Jairo Gonçalves Santos

Construção naval no Brasil mira retomada até 2030

Sérgio Bacci, presidente da Transpetro — subsidiária da Petrobras —, destacou os planos ambiciosos de retomada da construção naval no país:

“Nós pretendemos contratar 25 navios até 2030. Temos estaleiros ociosos no Brasil e seria importante construirmos novas parcerias comerciais e tecnológicas.”

Ele ressaltou que a proposta está em risco com as políticas públicas do governo brasiliano, que buscam reaquecer a indústria naval brasileira e fortalecer a geração de empregos e tecnologia no setor.

Indústria naval brasileira em procura de novos horizontes

O encontro em Pequim mostra que o Brasil está sentenciado a reerguer sua indústria naval com pedestal de parceiros estratégicos.

O invitação aos chineses é secção de uma estratégia maior para prometer autonomia na enxovia produtiva do petróleo e gás, além de posicionar o país novamente porquê protagonista na construção de embarcações.

Ao furar as portas para investimentos internacionais, a Petrobras procura transformar a atual ociosidade dos estaleiros brasileiros em novas oportunidades de propagação.

Petrobras

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Actemium Brasil abre vaga de emprego para soldador em Macaé

Publicado em
01/05/2025 às 18:53

A Actemium Brasil anunciou uma novidade vaga de emprego para soldador na cidade de Macaé, no estado do Rio de Janeiro. A empresa, que é referência no setor industrial, procura profissionais qualificados para integrar sua equipe e substanciar ainda mais seu compromisso com a superioridade. 

Informações sobre a vaga de trabalho

A novidade vaga de trabalho para soldador na Actemium Brasil exige que o candidato tenha, preferencialmente, o ensino médio completo ou formação tecnóloga.

Aliás, é desejável ter no mínimo dois anos de experiência comprovada na dimensão de atuação, o que reforça a premência de profissionais já familiarizados com os processos industriais.

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Para atender aos requisitos da vaga de trabalho, o candidato deve ter curso de capacitação profissional em soldagem, além de certificações importantes, porquê NR12, NR34 e NR35.

O profissional contratado para a vaga de trabalho irá desempenhar funções fundamentais para a operação da Actemium Brasil.

Entre as atividades previstas estão soldar peças e componentes de estruturas metálicas, utilizando equipamentos a gás ou elétricos, além de atuar com ligas especiais à base de prata e cobre.

O soldador deverá seguir rigorosamente todas as normas e diretrizes da Actemium Brasil, garantindo segurança e qualidade nas operações diárias, elementos essenciais para o sucesso dos projetos.

A posição exige habilidades específicas em soldagem com eletrodo revestido, TIG e arame tubular, além da capacidade de trabalhar em profundeza e em ambientes industriais variados.

Porquê se inscrever na vaga da Actemium?

Para se candidatar à vaga de trabalho para soldador na Actemium Brasil, o interessado deve acessar o link solene de inscrições: https://vinci-energies.profils.org/job/job-soldador-a-_109160.aspx

A plataforma é intuitiva e segura, facilitando o processo de candidatura.

Não perdida tempo, pois a vaga de trabalho está ensejo e é uma oportunidade única de fazer secção do time da Actemium Brasil. Vale lembrar que a posição é para atuação em Macaé, uma das cidades com maior destaque no setor industrial brasiliano.

Sobre a Actemium Brasil

A Actemium Brasil é secção da renomada VINCI Energies e é 100% dedicada à indústria. A missão da Actemium Brasil é estribar seus clientes no aumento da competitividade e na melhoria contínua do desempenho industrial.

Presente em 41 países, com mais de 400 unidades de negócios, a Actemium Brasil se destaca por oferecer soluções turnkey, adequadas a cada premência. No Brasil, a empresa atua nos segmentos de Onshore e Offshore, mineração, metais, indústria pesada, infraestrutura e fabricação de painéis elétricos.

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Ford Fiesta pode voltar ao mercado com ajuda da Volkswagen

Colaboração entre Ford e Volkswagen pode resultar em novos modelos compactos elétricos que podem redefinir o mercado europeu, trazendo uma provável versão atualizada do Fiesta, adaptada às novas exigências de sustentabilidade e inovação tecnológica.

O Ford Fiesta, um dos compactos mais populares da história automotiva europeia, pode lucrar uma sobrevida graças a uma inusitada associação com a Volkswagen.

A especulação gira em torno do uso da plataforma MEB Entry da montadora alemã — base de futuros modelos elétricos urbanos, uma vez que o ID.1 e o ID.2 — que poderia ser compartilhada com a Ford para desenvolver um novo carruagem compacto, possivelmente um substituto direto do Fiesta.

A queda nas vendas da Ford na Europa tem forçado a montadora a buscar alternativas para manter relevância no mercado.

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Em 2024, a empresa vendeu 426.307 veículos nos 27 países da União Europeia, além de Reino Unificado, Noruega, Islândia, Liechtenstein e Suíça.

O número representa um recuo de 87.174 unidades em relação a 2023, diminuindo sua fatia de mercado para 3,3%.

O início de 2025 também não foi promissor: de janeiro a março, houve um recuo de 1,9% na demanda, em verificação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Parceria com a Volkswagen reacende esperanças

Para contornar a perda de competitividade, a Ford tem investido em carros elétricos desenvolvidos em colaboração com a Volkswagen.

Essa estratégia já gerou frutos uma vez que o SUV Explorer, uma releitura do VW ID.4, e o recém-lançado Capri, fundamentado no ID.5.

Ambos são produzidos na vegetal de Colônia, na Alemanha, uma vez que secção de um projeto ávido de eletrificação do portfólio europeu da Ford.

A colaboração não deve parar por aí.

De negócio com Martin Sanders, encarregado de vendas e marketing da Volkswagen — e ex-CEO da Ford Europa — a parceria tem sido “muito, muito, muito bem-sucedida”.

Em entrevista à revista britânica Auto Express, ele afirmou que o negócio pode ser expandido, deixando em desobstruído a possibilidade de novos projetos conjuntos: “Não descartamos novas oportunidades para compartilhar tecnologias”, disse.

Essa enunciação acendeu especulações sobre o renascimento do Fiesta — ou de um protótipo semelhante — usando a base dos elétricos compactos da Volkswagen.

O movimento também poderia contemplar uma novidade geração do Ford Ka, alinhada com as demandas por mobilidade urbana sustentável e com emissão zero.

A difícil verdade dos modelos atuais

Apesar dos lançamentos conjuntos, os frutos da associação entre Ford e Volkswagen ainda enfrentam obstáculos.

A produção dos modelos Explorer e Capri teve o ritmo desacelerado em 2024, poucos meses posteriormente o início da fabricação.

A justificativa da Ford foi a “rápida deterioração das condições de mercado para veículos elétricos”.

A certeza reflete a instabilidade do setor, que enfrenta subida nos custos de produção, desaceleração nas vendas e infraestrutura de recarga ainda deficiente em muitas regiões da Europa.

Os números comprovam o repto:

Unicamente 1.919 unidades do Ford Capri foram comercializadas em 2024 — e a produção começou em setembro.

Até março de 2025, foram 2.511 Capris vendidos, enquanto o VW ID.5, com o qual compartilha a base, registrou 3.611 unidades no mesmo período.

O desempenho aquém do esperado levanta dúvidas sobre a receptividade dos consumidores europeus a esses modelos eletrificados compartilhados.

Ford ganha com a graduação da VW — e vice-versa

Para a Volkswagen, a associação traz benefícios além dos carros de passeio.

A Ford ainda detém força considerável no mercado de veículos comerciais — um segmento estratégico para ambas as montadoras.

O novo Transporter, por exemplo, zero mais é do que um Transit com logotipo da VW.

Já a novidade geração da picape Amarok compartilha a mesma base da Ringir.

Na América do Sul, a Volkswagen ainda vende a Amarok de projeto próprio, mas já articula substituí-la por um novo protótipo desenvolvido em parceria com a chinesa SAIC.

A estratégia de “badge engineering” — quando diferentes marcas utilizam os mesmos projetos com leves alterações — tem se tornado cada vez mais geral em um setor que procura graduação e redução de custos.

Nesse cenário, a cooperação técnica entre Ford e Volkswagen representa uma escolha robusta às tradicionais fusões e aquisições, mormente em tempos de transição energética.

Um novo Fiesta elétrico seria viável?

Embora a Ford ainda não tenha confirmado oficialmente o retorno do Fiesta, o cenário atual favorece um relançamento do compacto em versão elétrica, desempenado com as exigências ambientais da União Europeia.

Vale lembrar que a legislação europeia prevê a proibição da venda de carros a esbraseamento até 2035, o que acelera a corrida por alternativas sustentáveis.

A novidade geração do VW Golf elétrico, prevista para o término da dezena, também utilizará a moderna plataforma SSP do Grupo Volkswagen.

Em um pretérito não tão distante, imaginar um Ford usando a mesma base de um Golf pareceria impensável — hoje, essa verdade não só é provável uma vez que também pode ser estratégica para ambas as marcas.

Com a suspensão do Focus e do Mondeo, e diante das dificuldades para emplacar seus novos elétricos, a Ford parece ter percebido que unir forças é melhor do que lutar sozinha.

E a Volkswagen, de sua secção, ganha fôlego ao expandir o uso de suas plataformas, aproveitando-se da capilaridade e da tradição da Ford em mercados específicos.

O porvir da mobilidade depende de alianças

A eventual volta do Ford Fiesta — agora uma vez que um carruagem elétrico desenvolvido com tecnologia alemã — simboliza um novo capítulo da indústria automotiva global.

Mais do que nostalgia, o renascimento do compacto pode simbolizar uma resposta jeitoso e eficiente às demandas por carros urbanos acessíveis, sustentáveis e adaptados às novas exigências dos consumidores.

Se concretizado, o projeto poderá furar caminho para uma novidade leva de veículos elétricos acessíveis, pensados para cidades densas e voltados ao público jovem.

A era dos carros elétricos não será dominada exclusivamente por SUVs robustos e de elevado dispêndio, e parcerias uma vez que essa são fundamentais para lastrar o mercado.

E você, acha que o retorno do Fiesta em versão elétrica pode ocupar os motoristas europeus e brasileiros novamente? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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O surpreendente fracasso do Ford F-8500 no Brasil! Cavalo mecânico com motor 2 tempos que não durou 3 anos no mercado

Publicado em
01/05/2025 às 17:15

O Ford F-8500 lançado nos anos 70 com motor inovador, o cavalo mecânico da Ford não durou 3 anos. Entenda a aposta ousada e os motivos da repudiação.

Os anos 70 foram uma idade de grandes mudanças no Brasil. O país vivia o chamado “milagre econômico”. O transporte rodoviário ganhava força com novas estradas. Nesse cenário competitivo, a Ford decidiu fazer uma aposta ousada. Lançou o Ford F-8500. Era seu primeiro cavalo mecânico pesado fabricado no Brasil em larga graduação.

O caminhão trazia um motor inovador, de dois tempos, vindo dos Estados Unidos. Prometia potência e modernidade. No entanto, o projeto fracassou rapidamente. O Ford F-8500 não durou nem três anos no mercado e virou símbolo de um tropeço da montadora.

A aposta ousada da Ford

O surpreendente fracasso do Ford F-8500 no Brasil! Cavalo mecânico com motor 2 tempos que não durou 3 anos no mercado

A Ford identificou uma vazio em seu portfólio. Não tinha um cavalo mecânico vernáculo para competir com o Mercedes-Benz LS 1519. O padrão da Mercedes era o rei das estradas, puxando carretas de até 32 toneladas. A Ford decidiu logo lançar o Ford F-8500.

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A teoria era oferecer um caminhão moderno, com bom desempenho. O diferencial seria um motor inovador. A Ford estava positivo. A missão do F-8500 era litigar de igual para igual com os gigantes.

O inovador (e complicado) motor 2 tempos do Ford F-8500

A grande aposta da Ford foi o motor Detroit Diesel 6V53. Era um motor diesel de dois tempos. Um pouco totalmente fora do padrão brasílio na idade. Motores dois tempos eram associados a veículos menores. São conhecidos por serem mais barulhentos e agitados. Eles completam o ciclo de força em unicamente uma volta do virabrequim. Isso é metade do tempo de um motor quatro tempos geral. O resultado, em teoria, é mais potência e menos peso.

O 6V53 tinha muro de 5 litros e mais de 200 cavalos brutos. Gerava 60 kgfm de torque. Podia rodopiar até 2600 rpm, um tanto muito cimalha para caminhões da idade. Tinha um ronco metálico, agudo e inconfundível. O objetivo era oferecer uma opção mais jeitoso ao motor Mercedes OM 355/5. O F-8500 tinha capacidade de tração de 30 toneladas. Vinha com câmbio Clark de 5 marchas e diferencial de 2 velocidades (totalizando 10 marchas). Os freios eram a ar, padrão avançado para a idade. A suspensão era robusta. No papel, parecia competitivo.

Por que o mercado rejeitou o Ford F-8500?

Apesar da proposta inovadora, o Ford F-8500 enfrentou potente repudiação. O Brasil não estava prestes para o motor dois tempos. A Mercedes-Benz já tinha grande crédito do mercado. Possuía ampla rede de assistência, peças fáceis de encontrar e mecânicos experientes. O motor Detroit Diesel, por outro lado, assustava as oficinas. Faltava conhecimento técnico para a manutenção. Peças eram escassas e caras. Muitos mecânicos evitavam mexer no motor ou cobravam muito custoso pelo serviço.

O estrondo agudo do motor também incomodava motoristas em longas viagens. Ou por outra, a inovação não se traduziu em economia clara de combustível. O consumo variava muito, principalmente se o motorista não soubesse operar corretamente o motor dois tempos. Outro ponto negativo era a falta de cabine leito de fábrica. Isso dificultava a vida de quem rodava longas distâncias. O famoso “boca a boca” no meio caminhoneiro foi decisivo. A reputação de caminhão problemático, custoso e de manutenção difícil se espalhou rapidamente. A incerteza sobre a confiabilidade e a rede de assistência limitada afastaram compradores.

Paralisação rápida e as trocas de motor

Diante da baixa confirmação, a Ford decidiu fechar a produção do Ford F-8500 rapidamente. Lançado por volta de 1977, o padrão saiu de risca em menos de três anos. Foram produzidas unicamente muro de 365 unidades. Um número baixíssimo para um caminhão. O F-8500 praticamente desapareceu das estradas. Muitos foram vendidos já com o motor original trocado. A dificuldade e o dispêndio de manter o Detroit Diesel levaram muitos proprietários a substituí-lo.

Motores mais simples e confiáveis, de quatro tempos, foram adaptados. Perkins, MWM e Cummins eram as escolhas comuns. O encalhe nas concessionárias foi grande. Promoções e ofertas de manutenção gratuita foram tentadas sem sucesso. A Ford aprendeu uma prelecção dura. Só voltou a competir no segmento de cavalos mecânicos pesados mais de uma dez depois, em 1990, com o Missão 3224. Hoje, encontrar um Ford F-8500 com o motor Detroit Diesel original é extremamente vasqueiro. O padrão ficou marcado uma vez que um projeto ousado, mas lançado na hora e no lugar errados.

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Por que os EUA estão enviando caças F-16 que estavam em cemitério para a Ucrânia

Os Estados Unidos decidiram enviar caças F-16 aposentados para a Ucrânia

A Força Aérea dos Estados Unidos confirmou que caças F-16 aposentados estão sendo enviados para a Ucrânia.

As aeronaves, em estado inoperante, estão sendo utilizadas para fornecer peças de reposição à frota crescente de F-16s doados por países europeus.

A informação veio à tona em seguida a divulgação de imagens de jatos desmontados carregados em uma avião de transporte ucraniana no Arizona.

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Envio de fuselagens inoperantes

As imagens, que circularam nas redes sociais na semana passada, mostram pelo menos três F-16 parcialmente desmontados, embalados em plástico, sendo colocados a bordo de um Antonov An-124 no Aeroporto Internacional de Tucson.

Os caças estavam sem asas, caudas, motores e radomos. Rastreamento de voo indica que o avião seguiu para a Polônia, com tramontana final presumido na Ucrânia.

A Força Aérea dos EUA confirmou que os jatos foram retirados do “cemitério” de aeronaves localizado na Base Aérea Davis-Monthan, também em Tucson.

O lugar é espargido formalmente porquê 309º Grupo de Manutenção e Regeneração Aeroespacial.

Segundo o transmitido, as fuselagens não estão aptas para voo e foram fornecidas exclusivamente com o objetivo de servir porquê manancial de peças.

Sem motores ou radares

Um porta-voz da Força Aérea esclareceu que os F-16 enviados estão fora de uso e não possuem motores, radares ou outros componentes essenciais.

Por isso, não poderiam ser reconstituídos para missões de combate.

As aeronaves foram aposentadas e retiradas do uso ativo nos Estados Unidos, e agora desempenham um papel logístico ao fornecer suporte à frota ucraniana.

Ainda não se sabe exatamente quais variantes dos F-16 foram enviadas.

A presença de determinadas antenas sugere que se trata de modelos mais antigos do tipo ADF Block 15, anteriormente utilizados pela Guarda Aérea Vernáculo.

A Força Aérea se recusou a fornecer mais detalhes sobre o número totalidade de fuselagens ou os modelos exatos.

Núcleo de transporte militar

O Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, na Polônia, foi o tramontana final do An-124.

O lugar se consolidou porquê um importante ponto de trânsito para o transporte de material militar enviado por países ocidentais à Ucrânia.

A proximidade com a fronteira ucraniana facilita a logística e reduz os riscos durante o deslocamento.

A entrega dessas fuselagens reforça os esforços do Poente para manter os F-16 ucranianos em operação.

Embora não aumentem o número de aeronaves em condições de voo, elas são fundamentais para prometer a manutenção dos caças que já estão sendo utilizados em combate.

Frota crescente de F-16

Até o momento, tapume de 85 F-16 operacionais foram prometidos à Ucrânia por diferentes países europeus.

A Holanda se comprometeu com 24 jatos, a Dinamarca com 19, a Noruega com 12 e a Bélgica com até 30. A Noruega também informou que enviaria outras 10 aeronaves exclusivamente para fornecer peças.

Alguns desses jatos estão sendo usados em centros de treinamento.

Um exemplo é o Núcleo Europeu de Treinamento de F-16, localizado na Romênia, onde pilotos ucranianos recebem instrução antes de operar as aeronaves em combate.

Escassez e desgaste de aeronaves

Apesar das promessas, muitos dos F-16 ainda não chegaram à risco de frente. A escassez de peças de reposição tem sido um tropeço.

A Bélgica, por exemplo, relatou dificuldades em manter o cronograma de entrega por conta do grave estoque de peças.

Outrossim, os F-16 que chegaram à Ucrânia enfrentam o desgaste do uso em combate. Em agosto de 2024, a Força Aérea Ucraniana confirmou a perda de seu primeiro F-16 e de um piloto durante uma missão. O piloto, Oleksii Mes, morreu ao tentar interceptar um míssil russo.

No mês pretérito, em 12 de abril, um segundo F-16 foi lânguido. O piloto Pavlo Ivanov morreu na operação.

Segundo informações não confirmadas, a avião teria sido atingida por um míssil S-400, disparado por forças russas. O presidente Volodymyr Zelensky concedeu a Ivanov o título de Herói da Ucrânia.

Os F-16 estão no cemitério da Base Aérea Davis-Monthan, no Arizona. O 309º Grupo de Manutenção e Regeneração Aeroespacial estava convertendo esses F-16 em alvos para drones. 
Foto da Força Aérea dos EUA/Sargento Desiree N. Palacios. Sargento Desiree N. Palacios.

Armas e equipamentos utilizados

Apesar das perdas, os F-16 continuam em uso. Imagens recentes mostram os caças equipados com mísseis AIM-9X Sidewinder e AIM-120 AMRAAM para combate distraído. Também foram vistos com versões mais antigas do Sidewinder, porquê o AIM-9L/M.

Para missões ar-solo, os jatos ucranianos usam bombas guiadas GBU-39/B, transportadas em racks BRU-61. Essa forma permite o lançamento de múltiplas bombas com subida precisão.

Outro componente importante é o pod de guerra eletrônica AN/ALQ-131, instalado na secção subordinado da fuselagem.

Ele aumenta a capacidade de sobrevivência do caça ao interferir com radares inimigos. Os F-16 também têm sistemas internos de guerra eletrônica, com sensores e torres especializadas que identificam ameaças e ativam contramedidas.

Falta de reabastecimento em voo

Um repto metódico para a Força Aérea Ucraniana é a limitação no tempo de voo.

O país não tem capacidade para reabastecimento distraído, o que exige que os caças voem com tanques externos de combustível. As missões se tornam mais curtas e dependem de bases próximas ao fronte de combate.

A forma padrão dos F-16 ucranianos inclui três tanques de combustível externos, permitindo maior alcance.

Essa escolha tem sido recorrente nas imagens divulgadas, indicando a tentativa de recompensar a limitação de infraestrutura.

Situação dos F-16 nos EUA

Nos Estados Unidos, os estoques de F-16 também estão diminuindo. Os modelos mais antigos e ainda aptos ao voo foram transferidos para programas de treinamento e uso porquê aeronaves “agressoras” em simulações de combate. Outros foram incorporados ao programa QF-16, que transforma os jatos em alvos aéreos não tripulados.

Em setembro de 2024, o inventário do Pentágono mostrava 150 F-16A, 27 F-16B, 143 F-16C e 22 F-16D armazenados. A maioria não está mais em condições de voo, o que limita o envio de unidades completas a aliados.

A incorporação do F-16 representa um repto técnico e logístico para a Ucrânia. O protótipo é totalmente dissemelhante das aeronaves soviéticas que o país utilizava. A adaptação envolve o treinamento de pilotos, pessoal de manutenção, infraestrutura e cárcere de suprimentos.

Outrossim, muitos dos caças fornecidos são antigos. Isso exige um esforço maior para manter os jatos em operação, o que torna o envio de peças e fuselagens desmontadas ainda mais estratégico.



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Nova ponte entre Rússia e Coreia do Norte começa a ser construída sobre o rio Tumen e deve fortalecer laços econômicos e logísticos entre os países

Publicado em
01/05/2025 às 14:15

A Rússia e a Coreia do Setentrião iniciaram nesta quarta-feira (30) a construção de uma novidade ponte rodoviária que ligará os dois países pelo rio Tumen. A estrutura terá tapume de 850 metros de extensão e está sendo erguida próxima à atual Ponte da Amizade, inaugurada em 1959 e utilizada para transporte ferroviário.

A obra foi formalizada durante uma cerimônia que contou com a presença do primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, e marca mais um capítulo no aprofundamento da parceria estratégica entre Moscou e Pyongyang. A previsão é que a novidade ponte esteja pronta no verão de 2026, segundo informações divulgadas pela sucursal russa TASS e pelo jornal Kommersant.

Ponte é símbolo de aproximação entre os países

Durante o evento, Mishustin ressaltou que a novidade ponte representa mais do que um projeto de engenharia. Segundo ele, a estrutura simboliza o libido geral da Rússia e da Coreia do Setentrião de substanciar os laços diplomáticos e comerciais.

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“A valor vai muito além de uma mera tarefa de engenharia. Simboliza nosso libido geral de fortalecer relações amigáveis e de boa vizinhança e aumentar a cooperação inter-regional”, declarou.

A obra vem sendo discutida há anos e ganhou impulso depois a visitante do presidente russo Vladimir Putin a Pyongyang em 2024, ocasião em que ambos os países firmaram compromissos de ampliar sua cooperação econômica e logística.

Integração rodoviária e logística

A novidade ponte será integrada ao sistema rodoviário da Rússia, o que facilitará o fluxo de mercadorias e a circulação de pessoas entre os dois países. De congraçamento com Mishustin, a expectativa é que a estrutura permita reduzir custos logísticos e aumente significativamente os volumes de transporte de bens, fortalecendo o negócio bilateral.

“O projeto garantirá fornecimento confiável e inabalável de diversos produtos, contribuindo para a expansão do negócio e da cooperação econômica entre Rússia e Coreia do Setentrião”, afirmou o premiê.

Localização estratégica

A ponte está sendo construída sobre o rio Tumen, um dos principais cursos d’chuva da região nordeste da Ásia. O rio marca segmento da fronteira entre os dois países e é considerado uma rota estratégica para o transporte regional. O lugar escolhido para a obra fica próximo à Ponte da Amizade, que há mais de seis décadas serve porquê relação ferroviária entre a Rússia e a Coreia do Setentrião.

Ao longo dos anos, o propagação das demandas comerciais e a urgência de infraestrutura rodoviária mais moderna levaram os dois governos a discutir a viabilidade de uma novidade relação terrestre. O início das obras marca a concretização dessa iniciativa.

Cooperação em expansão

O pregão da novidade ponte ocorre em meio a um contexto de aproximação entre Moscou e Pyongyang, impulsionado por interesses geopolíticos e econômicos mútuos. A Rússia, que enfrenta sanções internacionais desde 2022, tem buscado estreitar relações com países asiáticos, enquanto a Coreia do Setentrião vê na parceria uma oportunidade para variar suas conexões comerciais e reduzir seu isolamento internacional.

A construção da ponte é mais um sinal dessa aproximação, que inclui acordos em setores porquê transporte, pujança e tecnologia. A obra também reforça o papel da infraestrutura porquê instrumento de diplomacia e integração entre países vizinhos.

Natividade: CNN

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Em 5 anos, ganhos de CEOs subiram 50%, e salários dos demais cresceram só 0,9%

Em 2024, a remuneração média global de CEOs atingiu US$ 4,29 milhões, o que representa um aumento real de 49,7% em cinco anos. No mesmo período, os salários do trabalhador médio avançaram 0,9%. Isso significa que, proporcionalmente, os ganhos dos presidentes de empresas cresceram 56 vezes mais.

Os dados são da relatório da Oxfam divulgado em razão do Dia Internacional do Trabalhador. A pesquisa aponta que os ganhos dos altos executivos escalaram, enquanto os salários gerais “mal se mexem”, segundo Amitabh Behar, diretor executivo da Oxfam Internacional, que atua no combate à desigualdade.

O conta do lucro médio dos presidentes de empresas considerou informações do banco de dados da S&P Capital IQ, que reúne balanços financeiros de empresas globais de capital simples e fechado. O estudo teve uma vez que recorte a remuneração de CEOs que receberam mais de US$ 1 milhão no ano pretérito, em uma modelo final que incluiu 1.984 empresas de 35 países.

Os valores que consideraram salários, bônus, participação por ações e benefícios, foram ajustados pela inflação com base no Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na {sigla} em inglês), conforme os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Para evitar distorções, a estudo se baseou na mediana das remunerações.

Lucro dos trabalhadores

A pesquisa mostra que Irlanda e Alemanha têm alguns dos CEOs mais muito pagos do mundo, com ganhos anuais em média de US$ 6,7 milhões e US$ 4,7 milhões em 2024, respectivamente.

Para medir o progresso nos salários gerais, a Oxfam considerou dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) nos mesmos países onde havia informações sobre a remuneração de CEOs. A média, ponderada pelo PIB de cada economia, apontou um aumento real de exclusivamente 0,9% entre 2019 e 2024.

O aumento da remuneração dos CEOs ocorre em meio a alertas de que os salários gerais não acompanham o dispêndio de vida, alerta a organização. O documento destaca que, no ano pretérito, o aumento real dos salários em países uma vez que França, África do Sul e Espanha ficou em 0,6% no último ano.

A estudo da Oxfam indica ainda que uma minora dos altos cargos é ocupa por mulheres. Unicamente 6,9% dos postos de CEOs de empresas com receita supra de US$ 10 milhões são liderados por executivas. O balanço considerou 45.501 companhias em 168 países.

Disparidade maior no Brasil

O relatório também traz informações sobre a disparada salarial de gênero entre trabalhadores. A partir dos dados da S&P Capital IQ, a organização aponta que a diferença de ganhos entre homens e mulheres foi de 22,2%% em 2023, uma melhora em relação ao registrado no ano anterior (26,6%). O levantamento considerou informações de 11.366 corporações, em 82 países.

A diferença salarial, no entanto, é mais acentuada em alguns países. Empresas no Japão e na Coreia do Sul registraram algumas das maiores disparidades, de murado de 40%. Na América Latina, a diferença média foi de 36% em 2023, supra dos 34% do ano anterior. Empresas no Canadá, Dinamarca, Irlanda e Reino Unificado reportaram diferenças médias de 16%.

No Brasil, a diferença aumentou de 19,4%, em 2022, apara 20,7% no ano seguinte. No caso das mulheres negras, a disparidade ultrapassa 50%, segundo Viviana Santiago, diretora-executiva da Oxfam Brasil.

Ao termo da pesquisa, realizada em parceria com a Confederação Sindical Internacional (ITUC), a Oxfam sugere que os governos “mantenham e acelerem o movimento para taxar os super-ricos, tanto pátrio quanto globalmente”. Também indica que deveriam prometer que salários mínimos acompanhem a inflação.

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Rio-Niterói 2031 propõe Jogos para unir o continente e desenvolver os esportes nas Américas – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

A Panam Sports oficializou nesta quinta-feira (01/05) a candidatura conjunta das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói. Arte: Divulgação

Unir as Américas por meio do Esporte e promover o desenvolvimento esportivo em todo o continente são os pilares que fundamentaram a candidatura conjunta das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói na disputa pela sede dos XXI Jogos Pan-Americanos e IX Parapan-Americanos 2031. O exitoso planejamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 serviu de base para a elaboração do dossiê entregue à Organização Desportiva Pan-Americana (Panam Sports), com o compromisso de realizar um evento de ordinário dispêndio, sem elefantes-brancos e com legados que reverberem continentalmente.

– A nossa experiência na organização de Jogos Olímpicos e Paralímpicos, com certeza, nos ajuda. Mas também queremos aprender com todas as nações das Américas, ouvir sugestões e partilhar conhecimentos. Dessa maneira, organizaremos Jogos grandiosos não só para os cariocas, para o povo brasílio, mas também para todos no continente – afirmou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.

Para satisfazer o propósito de trocar conhecimentos e ampliar a base de profissionais esportivos, um dos legados de Rio-Niterói 2031 será o investimento em intercâmbios e formação técnica de pessoas entre os países do continente. Uma parceria que envolverá o Comitê Rio-2031, o Comitê Olímpico do Brasil (COB), o Comitê Paralímpico Brasílico (CPB), as Confederações esportivas brasileiras, além dos demais comitês nacionais das Américas. Um trabalho que também incluirá a revelação e capacitação de atletas de supino rendimento, via Vilas Olímpicas e os Ginásios Educacionais Olímpicos, projeto que atualmente atende a mais de seis milénio alunos em suas 12 escolas e será ampliado.

A tradição de Niterói em revelar talentos e a expertise de o Rio organizar grande eventos se complementam e são uma garantia para o sucesso do PAN 2031, que tem seu calendário inicial de Esportes formado por 38 modalidades distribuídas por 57 disciplinas. Pela proposta apresentada à Panam Sports, a Cerimônia de Buraco dos Jogos Pan-Americanos está marcada para ocorrer em 8 de agosto e a de Fecho, 24 de agosto. Já os Jogos Parapan-Americanos começarão no dia 7 de setembro com término em 16 de setembro.

― Teremos um legado de infraestrutura urbana, esporte e mobilidade que vai ultrapassar as cidades-sede e se estender para toda a Região Metropolitana. Antes mesmo dos Jogos Pan-Americanos, lançaremos o Time Rio-Niterói, um programa de esteio aos atletas que tem o esteio do Comitê Olímpico Brasílico e engloba todo o Estado do Rio. Ou por outra, vamos fazer cinco Ginásios Educacionais Olímpicos em Niterói ― ressaltou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves.

Os esportes foram distribuídos por cinco zonas: Barra, Copacabana, Deodoro, Porto Maravilha e Niterói. A partilha dos esportes entre as cidades levou em consideração dois fatores fundamentais. Além da vocação de Rio de Janeiro e Niterói, a existência de instalações olímpicas na capital fluminense é uma propriedade que contribuiu não só para a realização de provas em nível supremo de primazia, porquê também para evitar o desperdício de recursos com a construção de novos equipamentos sem urgência.

Todas as provas vão ocorrer a no supremo 40 minutos de intervalo da Vila Pan-Americana, situada na Zona Portuária. Exceção para o futebol que, além do Maracanã, terá por sedes: Belo Horizonte (Estádio Mineirão), Brasília (Estádio Mané Garrincha), Salvador (Estádio Natividade Novidade) e São Paulo (Estádio Itaquera).

A vila dos atletas será formada por sete torres residenciais, com 2.083 apartamentos de dois e três quartos para atender a 7.500 atletas e 2.800 oficiais.

A vice-prefeita de Niterói, Isabel Swan, traz sua experiência porquê desportista de supino rendimento para o projeto – ela foi a primeira mulher brasileira a invadir uma medalha olímpica na vela, o bronze em Pequim-2008, junto com Fernanda Oliveira, e atualmente preside a Percentagem de Atletas da Panam Sports.

― São muitas milhas navegadas, três Olimpíadas e uma medalha. Estamos muito confiantes com a candidatura Rio-Niterói. O esporte faz secção da nossa vida e é fundamental para formar cidadãos. Ser a sede de um evento porquê os Jogos Pan-Americanos traz investimentos e deixa um legado que oferece não só estrutura para quem já é desportista, mas estimula as gerações futuras ― disse a vice-prefeita de Niterói.

Os legados de instalações e infraestrutura deixados pelos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 e os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de 2007 permitiram que a candidatura Rio-Niterói otimizasse os investimentos na proposta para realizar as competições de 2031. A previsão é a de que sejam investidos murado de R$ 3,8 bilhões (US$ 667 milhões) para a realização do evento, com a maior secção dos recursos obtidos via iniciativa privada.

– Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 nos deram a fórmula para organizar um grande evento: nenhum desperdício de recurso público, muita parceria com a iniciativa privada para investimentos, instalações esportivas eficientes e o maior número de legados provável. E o nosso projeto de candidatura segue à risca essa receita – destacou o secretário municipal de Esportes, Guilherme Schleder.

Confirmada candidatura, Rio-Niterói 2031 dará início a sua campanha internacional em procura dos votos. O escola eleitoral da Panam Sports é formado por um totalidade de 41 Comitê Olímpicos Nacionais que totalizam 53 votos – países que já organizaram a competição têm recta a dar dois votos.

– O Movimento Olímpico Brasílico já havia referendado essa candidatura. Iniciamos uma gestão que trabalha para ajudar a transformar o Brasil numa País Esportiva, onde a prática esportiva esteja cada vez mais enraizada na sociedade. E ter grandes eventos em nosso país só reforça isso. Temos certeza que Rio e Niterói farão uma grande edição de Pan e o COB dará todo seu esteio para que a candidatura seja escolhida – frisou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Marco La Porta.

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  • 1 de maio de 2025
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