Velozes e Furiosos no Brasil? Piloto de Blumenau comanda filme com Nissan Skyline, Supra e outros JDMs lendários!

Publicado em
01/05/2025 às 14:07

Jonathan Neves, publicado porquê “JJ”, é piloto de Blumenau e empresário. Ele anunciou recentemente um contrato milionário. O conciliação foi firmado com um dos maiores colecionadores de carros esportivos japoneses (JDMs) do Brasil. Os veículos raros da coleção participaram do filme ‘Descontrole’. Nascente projeto marca a estreia de JJ no cinema.

Jonathan “JJ” Neves tem um histórico notável no automobilismo. Ele é piloto de drift. Foi o primeiro vencedor brasílico na modalidade. Aliás, JJ conquistou um lugar entre os 10 melhores pilotos do mundo. Isso ocorreu no campeonato King of Nations. Agora, ele expande sua curso para a indústria cinematográfica.

Harmonia milionário garante JDMs lendários em “Descontrole”

Piloto de Blumenau Fecha Contrato Milionário para Filme com Carros Japoneses Raros

O contrato firmado com o colecionador de JDMs é de valor milionário. Ele garante chegada individual aos carros da coleção para o filme. O conciliação cobre também transporte e logística dos veículos. As gravações ocorrerão em diversas locações pelo Brasil.

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Os carros terão participação ativa nas cenas de perseguição e drift do filme. O valor totalidade do contrato envolve verba e estrutura. A segmento em verba ultrapassa R$ 500 milénio. Segundo JJ, o soma do valor dos veículos disponíveis ultrapassa R$ 20 milhões.

Carros confirmados: Supra, Skyline GT-R e outras estrelas Japonesas

A frota de carros japoneses que não terá filme inclui modelos icônicos. Estão confirmados veículos porquê Nissan Skyline GT-R e Toyota Supra. Também participarão o Mazda RX-7 e o Honda NSX. Esses carros são altamente cobiçados por entusiastas.

“Descontrole”: ação real inspirada em Velozes e Furiosos

O filme ‘Descontrole’ tem produção da Owner Entertainment. A inspiração vem da famosa franquia Velozes e Furiosos. A direção é de André Luiz, cineasta com experiência em filmes de ação e velocidade. O projeto procura um diferencial importante.

Pretende dispensar o uso de efeitos visuais (CGI) e tela virente. A aposta é em cenas de ação reais. A longa já teve cenas gravadas em Santa Catarina (Balneário Camboriú) e São Paulo. Também houve gravações nos Estados Unidos. O lançamento está previsto para 2026.

Piloto de Blumenau porquê protagonista, dublê e produtor Executivo

O piloto de Blumenau terá múltiplos papéis em “Descontrole”. JJ será um dos protagonistas do filme. Atuará também porquê dublê nas sequências de perseguição e deriva. Além de atuar, ele é produtor executivo do projeto. JJ afirma já ter captado mais de R$ 5 milhões para o filme. O financiamento veio de espeque a empresas e investidores. “É mais do que pilotar. É simbolizar uma cultura que carrega comigo desde sempre. Participar de ‘Descontrole’ com essa frota emprestada de JDMs é um sonho que se tornou verdade”, comentou JJ.

“Descontrole” adota um padrão de produção principalmente incomum no Brasil. Inspirada na tradicional prova Le Mans 24h, a produção abriu espaço para entusiastas do meio automotivo. Pessoas com perfil técnico ou artístico podem se envolver diretamente no projeto. A teoria foi incluir apoiadores capazes de contribuir para a realização do longa-metragem.

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Bajaj Dominar 400: modelo que tem se destacado no Brasil é atualizado; veja o que mudou

A Bajaj Dominar 400, um dos modelos mais populares da marca indiana, está passando por significativas atualizações para a traço 2025.

Considerada uma das motocicletas mais potentes e versáteis de sua categoria, a Dominar 400 atrai motociclistas por sua combinação de desempenho e custo-benefício.

Com as novidades para o próximo ano, a Bajaj promete aprimorar ainda mais sua oferta, principalmente no que diz saudação à tecnologia e à experiência de pilotagem.

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Novidades no pintura: conectividade e praticidade

Uma das grandes mudanças da novidade Dominar 400 é a atualização do pintura de instrumentos.

O padrão agora vem com um novo pintura LCD que, além de ser mais moderno, passa a descrever com conectividade Bluetooth, um recurso que faltava nas versões anteriores e que se tornou importante para motociclistas que buscam maior integração entre a moto e dispositivos móveis.

A introdução do Bluetooth permite ao piloto realizar a conexão com o celular, facilitando o entrada a informações uma vez que navegação, chamadas e mensagens durante a pilotagem.

O novo pintura é similar ao que equipava a Pulsar NS400Z, mas apresenta uma diferença importante: a tela facilitar que ficava sobre o tanque foi removida e, em seu lugar, foi adicionado um prático carregador USB-C.

Isso aumenta a conveniência para os motociclistas que fazem longas viagens e precisam carregar seus dispositivos eletrônicos, uma vez que smartphones e GPS, sem perder o foco na estrada.

Melhorias tecnológicas: mais controle e segurança

Além das modificações no pintura, a Dominar 400 2025 chega com um pacote tecnológico que a torna ainda mais adaptável a diferentes condições de pilotagem.

Entre as melhorias, destacam-se o acelerador eletrônico e o controle de tração comutável.

Esses itens, que já eram vistos em motos uma vez que a Pulsar NS400Z, proporcionam uma pilotagem mais suave e segura, permitindo ao motociclista ajustar a entrega de potência de combinação com as condições da estrada, seja ela seca, molhada ou irregular.

A Dominar 400 também apresenta quatro modos de pilotagem: Road, Sport, Rain e Off-Road.

Esses modos permitem que o piloto personalize a resposta do motor e o comportamento da moto conforme o tipo de terreno ou as condições climáticas.

Isso não só aumenta a segurança, mas também torna a moto mais versátil, capaz de enfrentar diferentes desafios com mais crédito.

Conforto e controle: manetes ajustáveis e outras melhorias

Outro pormenor que foi polido nesta atualização são os manetes ajustáveis de freio e embreagem.

Esses manetes, agora mais ergonômicos, oferecem maior conforto durante o uso, permitindo que o piloto faça ajustes rápidos conforme sua preferência.

Isso melhora o controle sobre a motocicleta, principalmente em manobras rápidas ou quando é necessário um toque mais frágil nos controles.

Ou por outra, a novidade Dominar 400 vem equipada com suspensão e sistema de frenagem otimizados, que garantem mais segurança e conforto durante o uso.

Com isso, a moto não só se torna mais desembaraçado, mas também mais segura, atendendo melhor às exigências de motociclistas que buscam uma experiência de pilotagem mais confortável e precisa.

Motor e desempenho: sem mudanças, mas ainda robusto

Quanto ao desempenho, a Bajaj manteve o motor de 373,3 cm³ da Dominar 400, que entrega uma potência de 39 cv e 3,6 kgf.m de torque.

Embora a capacidade do motor tenha permanecido a mesma, a trabalhador fez ajustes para prometer que a moto atenda às mais recentes normas de emissões locais.

Essas mudanças visam atender aos padrões ambientais sem comprometer o desempenho da moto.

O motor continua sendo uma das maiores atrações do padrão, oferecendo um desempenho robusto tanto para uso urbano quanto para viagens mais longas.

A combinação de uma boa potência com o controle eletrônico de tração e os modos de pilotagem contribui para uma experiência mais segura e prazerosa, tornando a Dominar 400 uma magnífico opção para quem procura desempenho sem furar mão de tecnologia.

Novas cores: mais opções para personalização

Além das mudanças mecânicas e tecnológicas, a Dominar 400 2025 chega ao mercado com uma novidade de cor.

Além das já tradicionais opções de preto e verdejante, a moto agora pode ser encontrada também na cor vermelha.

Essa novidade opção de pintura amplia as possibilidades de personalização, permitindo que os motociclistas escolham a cor que melhor reflete seu estilo pessoal.

A Bajaj tem investido cada vez mais em opções de personalização, pois sabe que muitos motociclistas consideram a estética um fator importante na hora de escolher sua moto.

A variedade de cores, combinada com as melhorias tecnológicas e mecânicas, faz da Dominar 400 uma moto que atende a uma ampla gama de preferências.

Quando as novidades estarão disponíveis no Brasil?

Embora as atualizações da Bajaj Dominar 400 já estejam sendo implementadas na Índia, os fãs da marca no Brasil ainda aguardam informações sobre a chegada dessas novidades ao país.

Embora não haja uma data confirmada, a expectativa é que as atualizações cheguem ao Brasil em breve, com a moto apresentando o novo pintura LCD com Bluetooth, os modos de pilotagem, o controle de tração e outros recursos tecnológicos.

A introdução dessas melhorias é esperada com grande impaciência pelos motociclistas brasileiros, principalmente aqueles que já possuem a Dominar 400 e buscam mais recursos para melhorar sua experiência de pilotagem.

As atualizações refletem o compromisso da Bajaj em oferecer motos mais modernas, equipadas com as últimas inovações para prometer uma pilotagem mais segura e prazerosa.

A Bajaj Dominar 400 uma vez que um marco no mercado de motos

Com essas atualizações, a Bajaj não só reforça seu compromisso com a inovação, uma vez que também reafirma a posição da Dominar 400 uma vez que uma das principais motocicletas de sua categoria.

A marca tem se realçado no mercado global com modelos que entregam cumeeira desempenho a um preço conseguível, e as novidades para o padrão 2025 mostram que a Bajaj continua buscando se manter competitiva, oferecendo tecnologias que atendem às necessidades dos motociclistas contemporâneos.

Essa evolução da Dominar 400 também é uma prova de uma vez que o mercado de motocicletas está cada vez mais voltado para a modernização e para o uso de tecnologias que tornam a pilotagem mais segura e conectada.

A tendência de integrar conectividade e novos recursos eletrônicos, uma vez que os modos de pilotagem e o controle de tração, é um pouco que pode ser esperado em muitos modelos de futuras gerações.

Você acha que as novidades da Dominar 400 vão impactar a concorrência? Deixe sua opinião nos comentários aquém!

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Brasil pode receber nova fábrica da chinesa Haid Group para processamento de caroço de algodão; investimento estimado em US$ 80 milhões

Publicado em
01/05/2025 às 11:58

O Brasil está no radar de um novo e significativo investimento chinês. O grupo Haid, uma das maiores empresas globais na produção de ração bicho, avalia a instalação de uma fábrica voltada ao processamento de caroço de algodão no estado de Mato Grosso, com aporte estimado em mais de US$ 80 milhões. A novidade vegetal industrial deve gerar tapume de 150 empregos diretos, reforçando a presença internacional do conglomerado asiático e ampliando a integração entre o agronegócio mato-grossense e o setor de nutrição bicho.

A Haid Group já conta com mais de 600 subsidiárias em operação na Ásia, África e América do Sul, incluindo unidades na China, Vietnã, Indonésia, Índia, Egito e Equador. Com o progresso do projeto no Brasil, a empresa reforça sua estratégia de internacionalização e aproximação com grandes polos de produção de matéria-prima.

O diretor sênior da Haid, Lee Yong Qiong, esteve em reunião com o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, nesta segunda-feira (28), no Palácio Paiaguás, escoltado do secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda. Essa foi a terceira visitante da comitiva chinesa ao estado desde o início das negociações, e o encontro teve uma vez que foco a definição da localização da nova planta.

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Fábrica da Haid Group deve utilizar caroço de algodão uma vez que base para ração bicho

O projeto da fábrica prevê o uso do caroço de algodão uma vez que principal insumo para a produção de ração bicho, aproveitando a elevada oferta do resultado em Mato Grosso, que é o maior produtor de algodão do Brasil. A matéria-prima será processada para formulações nutricionais voltadas a bovinos, aves, suínos e peixes — setores que também estão em plena expansão no estado.

Segundo Lee Yong Qiong, “a qualidade e a exuberância do caroço de algodão mato-grossense foram determinantes para a decisão do grupo. O envolvente de negócios no estado é favorável, e estamos confiantes no sucesso da operação”.

O executivo também convidou o governador a visitar a sede da Haid na China uma vez que segmento do processo de estreitamento institucional.

Mato Grosso avança uma vez que polo industrial do agronegócio

Para o governador Mauro Mendes, a provável instalação da Haid Group em Mato Grosso confirma o estado uma vez que “epicentro da transformação de proteínas animais e vegetais no Brasil”. Ele enfatizou que o projeto está em temporada avançada de definição, e a decisão sobre a cidade que receberá a fábrica será anunciada em maio. Em seguida a definição, o prazo previsto para início das operações é de até 20 meses.

“O investimento da Haid Group é estratégico, não só por gerar empregos e movimentar a economia regional, mas também por solidar Mato Grosso uma vez que rumo de indústrias de base agropecuária. Estamos atraindo empresas sérias, com visão de longo prazo, e que agregam valor ao que já produzimos em larga graduação”, declarou Mendes.

Produção de caroço de algodão e proteína bicho impulsiona a escolha do estado

Mato Grosso é o maior produtor pátrio de algodão e também lidera o propagação da produção de proteína bicho no Brasil, sendo destaque em suinocultura, avicultura, piscicultura e pecuária bovina. Esses fatores tornam o estado principalmente atrativo para empresas uma vez que a Haid, que dependem dessas cadeias produtivas para desenvolver suas operações.

Segundo o secretário César Miranda, “temos logística em plena expansão, com quase 5 milénio km de asfalto novos, uma ferrovia em construção, incentivos fiscais competitivos e matéria-prima de sobra. A Haid encontra cá todos os elementos que precisa para crescer. Nossa indústria é a que mais avança proporcionalmente no país.”

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Desempenho ruim em 2024 levanta dúvidas sobre dividendos da Petrobras; analista comenta cenário e faz recomendação aos investidores

Publicado em
01/05/2025 às 11:02

As ações da Petrobras (PETR4) registram desvalorização acumulada de 16,8% em 2024. O desempenho fraco tem gerado preocupação entre os investidores. Os resultados do quarto trimestre de 2024 não agradaram o mercado, e cresce a expectativa em torno do balanço do primeiro trimestre de 2025, previsto para 12 de maio.

Impacto da guerra tarifária entre EUA e China

Ruy Hungria, crítico de dividendos da Empiricus Research, aponta que o principal fator por trás da queda das ações é a guerra tarifária entre Estados Unidos e China.

Embora o petróleo não tenha sido incluído nas tarifas, o setor foi afetado. No dia 2 de abril, posteriormente proclamação de novas tarifas por Donald Trump, os papéis da estatal caíram bruscamente.

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Segundo Hungria, o problema está nos efeitos econômicos indiretos. As tarifas podem originar uma desaceleração nos países envolvidos, reduzindo a demanda por petróleo.

Cai a geração de riqueza de uma maneira universal, as pessoas começam a lucrar menos numerário e os países começam a ter menos renda disponível. No final, você acaba reduzindo entre outras coisas o consumo de petróleo”, explica.

Petróleo mais barato reduz margem da Petrobras

A queda no preço do petróleo afeta diretamente o lucro da estatal. Com o dispêndio de produção do barril se mantendo, a queda no valor da commodity pressiona as margens de lucro. Isso coloca em incerteza a capacidade da Petrobras de continuar pagando dividendos elevados.

Hoje, o petróleo Brent é negociado em torno de US$ 62. Segundo Hungria, esse patamar ainda permite que a empresa gere caixa. Mas ele ressalta: “Nas nossas contas ela consegue gerar um pouco de caixa até o petróleo permanecer um pouco supra dos US$ 50. Aquém disso, começa a ser um cenário mais negativo, que é pouco provável”.

Petrobras segue no radar dos investidores de dividendos

Mesmo diante das incertezas, Hungria ainda vê a Petrobras uma vez que uma boa opção para quem procura proventos. Todos os meses, ele seleciona as cinco melhores ações da bolsa brasileira com foco em dividendos.

A Petrobras é uma das escolhidas. O objetivo é encontrar empresas maduras, com capacidade comprovada de gerar caixa livre e partilhar lucros de forma sustentável ao longo do tempo.

Com informações de Empiricus.

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O que aconteceu com Sadia? Do fundador Attilio Fontana à queda de um império alimentício brasileiro

A história da Sadia é uma das mais fascinantes do Brasil. O visionário Attilio Fontana transformou uma pequena empresa familiar em um poderio global de vitualhas. Inovações uma vez que o transporte leviano de produtos impulsionaram o desenvolvimento inicial. A exportação pioneira de carnes para o Oriente Médio consolidou sua liderança.

Mas, por trás do sucesso, havia disputas familiares intensas. Decisões financeiras arriscadas também colocavam o legado em risco. A crise financeira global de 2008 revelou um rombo bilionário na empresa. Isso forçou a Sadia a buscar salvação justamente em sua maior rival, a Perdigão.

O visionário Attilio Fontana: do campo ao sonho industrial

Attilio Fontana nasceu em 1900, em Santa Maria (RS). Era rebento de imigrantes italianos e cresceu trabalhando na pequena quinta da família. Desde cedo, mostrou talento para negócios, vendendo biscoitos com sucesso em quermesses. Aprendeu que um lucro de 20% era razoável. Inicialmente, trabalhou uma vez que cultor, plantando e vendendo alfafa com seu irmão Domingos. Posteriormente a morte do pai e do irmão, Attilio buscou novos rumos.

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Mudou-se para o oeste de Santa Catarina, uma região portanto turbulenta, mas onde viu oportunidades. Percebeu o potencial das terras férteis e da chegada do trem para o transacção. Começou trabalhando para um negociante lugar, tornou-se sócio e prosperou no negócio de alfafa. Paralelamente, começou a comprar e vender porcos, o que mudaria sua vida. Em 1927, formou uma sociedade verbal de 18 anos com os irmãos Mank, expandindo o negócio de suínos. Em 1939, decidiu que queria ser banqueiro ou industrial, buscando novos horizontes.

Nasce a Sadia: a oportunidade em Concórdia e a superação dos desafios

Nasce a Sadia: a oportunidade em Concórdia e a superação dos desafios

Em 1942, a invitação do prefeito de Concórdia (SC), Attilio Fontana visitou um frigorífico e um moinho locais que enfrentavam dificuldades. Vendo potencial, destacou seu rebento Walter Fontana para reorganizar o moinho com sucesso. Em 1943, Attilio comprou a maior segmento das cotas do moinho e também adquiriu o frigorífico. Ele rebatizou o frigorífico uma vez que Sociedade Anônima Indústria e Negócio Concordia.

Durante a Segunda Guerra, conseguiu comprar equipamentos para o moinho da Suíça, aumentando a produção. O frigorífico enfrentou mais dificuldades para obter máquinas, mas Attilio comprou equipamentos de um refrigerador falido em Guaporé (RS). As máquinas entraram em operação em novembro de 1944.

Problemas uma vez que a falta de posse da propriedade geraram perdas iniciais de produtos. Mesmo assim, em seis meses, o frigorífico abatia 200 porcos por dia. Attilio portanto criou o nome da marca: combinou as iniciais SA Indústria e Negócio com a sílaba final de Concórdia, formando SADIA. No final dos anos 40, seu sobrinho Victor Fontana, engenheiro químico, trouxe melhorias cruciais de higiene e conservação.

A Sadia também investiu em um sistema de parcerias (“fomento”) para compartilhar conhecimento com seus fornecedores. Um experimento de Victor em 1949, que criou suínos de 114 kg em 8 meses (contra os 3 anos anteriores), revolucionou a suinocultura no Brasil ao ser divulgado na região.

Inovação e expansão vernáculo

No final dos anos 40 e início dos 50, a Sadia expandiu para outros estados, abrindo filial em São Paulo. O objetivo era ocupar os mercados paulista e carioca. O longo trajeto rodoviário desde Concórdia, porém, comprometia a validade dos produtos. Omar Fontana, rebento de Attilio, teve a teoria de alugar um avião para transportar as mercadorias em 1952. Embora parecesse uma extravagância, a logística aérea fazia sentido financeiro.

A demanda cresceu, e a Sadia comprou um avião e arrendou outros dois para obter subsídios no combustível. Attilio Fontana, que também era político (vereador, prefeito, deputado, senador, vice-governador), usou sua influência. Conseguiu a licença da Aviação para a empresa em 1955, criando a Sadia Transportes Aéreos. Em 1973, a companhia aérea se tornou a Transbrasil. O transporte leviano foi vital para o início da Sadia.

Em 1953, a Sadia inaugurou sede em São Paulo e comprou o Moinho da Lapa. Nos anos 60, acelerou o desenvolvimento, abrindo filiais e entrando no promissor negócio da avicultura. Mesmo sem experiência inicial, o frango se tornou um sucesso e marca registrada da empresa. Em 1964, inaugurou a Frigobras, entrando em vitualhas semiprontos e congelados. Foi criado um Parecer de Gestão com membros das famílias Fontana e Furlan.

A empresa iniciou um possante trabalho de marketing. Em 1967, já vendia em todo o Brasil, com depósitos e escritórios em diversas cidades. A Sadia também continuou comprando e construindo moinhos e frigoríficos pelo país. Em 1971, tornou-se uma companhia de capital franco. Lançou produtos icônicos uma vez que o frango defumado (com o mascote) em 1972 e o peru temperado em 1974, liderando o mercado. Em 1975, iniciou a pioneira exportação de frango enregelado para o Oriente Médio.

Conflitos familiares e gestão dividida

Apesar da expansão, as relações na cúpula da Sadia não eram boas. Havia tensão entre a novidade geração que administrava, uma vez que Victor Fontana e Osório Furlan (genro de Attilio). Relatos indicam que a relação era difícil, chegando a vias de indumentária. Attilio Fontana, embora focado na política, mantinha um perfil centralizador e a termo final nas decisões importantes.

Essa pendência entre os clãs Furlan e Fontana se estenderia por anos. Em 1983, Walter Fontana Fruto acusou Osório Furlan de irregularidades na compra de ações, resultando na saída de Osório. Mesmo com os ânimos acirrados, novos negócios surgiram, uma vez que a corretora Concórdia.

Em 1989, Attilio Fontana faleceu. Um congraçamento de acionistas foi feito para manter os herdeiros unidos, mas na prática gerou problemas. As ações só podiam ser vendidas entre descendentes, mas ninguém tinha condições individuais de comprar a segmento do outro. Isso manteve muitos herdeiros na empresa sem função clara, piorando o clima. A governo passou a ter visões divergentes: alguns defendiam profissionalização e expansão agressiva, outros queriam preservar valores tradicionais.

Em 1994, a terceira geração assumiu: Luiz Fernando Furlan no Parecer e Walter Fontana Fruto na presidência executiva. No entanto, os dois líderes raramente se comunicavam entre 1994 e 2003, gerando confusão e falta de coesão. Mesmo assim, o faturamento cresceu de R$ 3,3 bilhões (1993) para R$ 9,8 bilhões (14 anos depois). Nesse período, a concorrente Perdigão, comprada por fundos de pensão em 1994, começou sua recuperação e ganhou espaço no mercado.

Os conflitos familiares se agravaram. Em 2003, uma reunião com 40 jovens herdeiros revelou o distanciamento entre as famílias e o pouco conhecimento sobre a governo. Um Family Office foi criado para preparar a quarta geração, mas teve pouco efeito. No mesmo ano, Luiz Fernando Furlan saiu para ser ministro e indicou seu pai, Osório Furlan (retirado em 1983), de volta ao recomendação, gerando mais atrito.

Paralelamente, a Sadia apostou em operações financeiras sofisticadas e arriscadas, contrariando os preceitos de Attilio Fontana. Um oferecido alarmante: entre 2002 e 2007, as vendas da Perdigão cresceram 73% a mais que as da Sadia.

Em 2006, sob gestão de Walter Fontana Fruto, a Sadia tentou comprar a Perdigão por meio de uma oferta hostil, que fracassou e manchou a imagem da empresa, inclusive com um caso de vazamento de informação. As finanças da Sadia dependiam excessivamente de operações financeiras (43% do lucro, contra 10% da média do setor). A tesouraria realizou operações com derivativos que apostavam na queda do dólar.

Com a crise financeira global de 2008, o dólar disparou. Em setembro de 2008, perdas gigantescas com derivativos foram reveladas (estimadas em US$ 720 milhões). O caixa da empresa despencou. A crise expôs falhas graves na governança e gerou mais brigas internas sobre a responsabilidade pelas operações de risco. Em março de 2009, o balanço de 2008 mostrou um prejuízo de quase R$ 2,5 bilhões. Walter Fontana Fruto foi retirado.

Com a empresa falindo, Luiz Fernando Furlan assumiu a frente das negociações. A única saída viável era a fusão com a Perdigão. Posteriormente meses de negociação e com suporte do governo, a fusão foi sacramentada em 19 de maio de 2009. Surgiu a Brasil Foods (BRF), uma gigante do setor. No entanto, o congraçamento foi desfavorável para os controladores da Sadia.

Eles ficaram com exclusivamente 32% da novidade empresa (sendo 12% para as famílias Fontana e Furlan). A Perdigão ficou com 68%, e seu executivo, José Antônio Fay, assumiu a presidência da BRF. O clã Fontana e Furlan perdeu o controle da empresa que Attilio Fontana fundou.

O legado da marca Sadia e as lições da história

Para alguns membros da família, a fusão representou uma traição ao legado de Attilio Fontana. Para outros, era a única forma de preservar qualquer valor. O CNPJ da Sadia foi cancelado em 31 de dezembro de 2012, depois 68 anos de existência. Mas, a marca Sadia sobreviveu e continua sendo extremamente possante e valiosa no mercado brasiliano, gerida pela BRF.

A história da Sadia demonstra a necessidade de lastrar o legado familiar com os desafios corporativos modernos. A falta de uma governança estruturada e de mecanismos eficazes para resolver conflitos internos mostrou-se trágico para a empresa uma vez que entidade independente. Fica o estágio de uma grande história de pioneirismo brasiliano.

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Motorista tranca a esquerda? Saiba por que ultrapassar pela direita é infração e como passar legalmente, segundo o CTB

Publicado em
01/05/2025 às 09:06

Entenda as regras de trânsito sobre a tira da esquerda e saiba porquê o motorista deve proceder legalmente ao encontrar um condutor que não libera a passagem para ultrapassagem.

Todo motorista já encontrou essa situação no trânsito. Você tenta ultrapassar um veículo pela esquerda. Mas o condutor da frente simplesmente não abre passagem. Ele “tranca” a tira esquerda. Surge a incerteza: posso ultrapassar pela direita? Muitos desconhecem a regra correta. Veja o que diz o Código de Trânsito Brasílico (CTB). Saiba porquê resolver essa situação sem cometer infrações.

Ultrapassar pela direita: regra universal para os motoristas e penalidades

Ultrapassar outro veículo pela direita é, em regra, uma infração de trânsito. A norma está clara no item 199 do Código de Trânsito Brasílico. Quem realiza essa manobra comete uma infração de natureza média. A penalidade inclui multa no valor de R$ 130,16. Outrossim, são registrados quatro pontos no prontuário do motorista infrator. Portanto, porquê norma universal, a ultrapassagem deve ser feita pela esquerda.

A única exceção: quando ultrapassar pela direita é permitido

Existe unicamente uma situação específica em que a ultrapassagem pela direita não é considerada infração. Isso ocorre quando o veículo que está adiante sinaliza claramente a intenção de virar à esquerda. Se o motorista da frente indicou que vai entrar para a esquerda (seja para convergir ou inflectir), a ultrapassagem pela direita é permitida por lei. Fora dessa estado, a manobra é proibida.

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Filete da esquerda: para que serve segundo a lei?

Muitos motoristas têm dúvidas sobre o uso correto da tira da esquerda. O item 29 do CTB esclarece essa questão. A tira da esquerda é destinada às ultrapassagens. Mas não unicamente isso. Ela também serve para o deslocamento dos veículos mais rápidos. Dissemelhante de alguns países europeus, no Brasil, a tira esquerda não é exclusiva para ultrapassar.

Um motorista pode trafegar por ela se estiver em maior velocidade, mesmo que esteja supra do limite (neste caso, comete a infração de excesso de velocidade, mas não por usar a tira). A lei brasileira não obriga o motorista a retornar imediatamente para a direita posteriormente cada ultrapassagem, embora seja um comportamento mais adequado e seguro.

Quem está na esquerda deve trespassar?

Apesar de poder trafegar na esquerda, o motorista que ocupa essa tira tem uma obrigação importante. Ele deve dar passagem aos veículos que se aproximam por trás em maior velocidade. Isso vale mesmo que o motorista da frente já esteja no limite sumo de velocidade da via. Se um coche a 100 km/h está na esquerda e outro se aproxima mais rápido, o da frente deve trespassar. Não cabe ao condutor fazer pré-julgamentos sobre a velocidade do outro ou se ele está em uma emergência. A responsabilidade pelo excesso de velocidade é do outro condutor.

Manter-se à esquerda e impedir a passagem de quem vem mais rápido pode gerar mais instabilidade. A conduta correta e obrigatória é trespassar da tira para permitir a passagem. O motorista que não dá passagem, posteriormente ser sinalizado (com luz ou breves toques na buzina), também comete infração. Esta infração está prevista no item 198 do CTB e também é de natureza média. A fiscalização pode ocorrer visualmente ou por videomonitoramento, incluindo drones em rodovias.

Uma vez que passar legalmente sem ultrapassar pela direita

Se o motorista da frente não sai da esquerda, ultrapassar pela direita (fora da exceção permitida) é infração. Mas existe uma forma lítico de resolver a situação. Primeiro, é preciso entender a definição de ultrapassagem no CTB: é passar adiante de outro veículo, saindo da tira de origem e retornando a ela logo em seguida.

A solução lítico é não configurar essa manobra pela direita. O motorista deve fazer o seguinte:

  1. Sinalizar e mudar para a tira da direita.
  2. Permanecer na tira da direita, passando ao lado do veículo mais lento.
  3. Não retornar imediatamente para a tira da esquerda posteriormente passar o veículo.
  4. Manter-se na tira da direita por uma intervalo considerável (o texto original sugere pelo menos 1 km, mas a lei não define um valor exato).

Ao fazer isso, o motorista realiza uma “passagem por outro veículo“, e não uma “ultrapassagem pela direita”. Somente muito mais adiante, quando não caracterizar mais a manobra de ultrapassagem relacionada àquele veículo, é que se pode retornar à tira esquerda, se necessário e seguro. Desta forma, evita-se a infração do item 199.

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O que é Arqueologia?

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Arqueologia revela uma vez que viviam as sociedades humanas por meio de objetos, estruturas e vestígios deixados ao longo do tempo — ciência vai muito além das escavações. A arqueologia é a ciência que estuda o pretérito humano por meio de vestígios materiais. Esses vestígios podem ser antigos ou recentes, e variam de ferramentas pré-históricas a construções […]

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Engenheiros descobrem fórmula para aumentar a resistência da madeira sem comprometer suas características naturais

Pesquisadores encontraram uma novidade maneira de tornar a madeira mais resistente sem comprometer suas características naturais.

O sigilo está na ferrihidrite, um mineral de ferro em graduação nanométrica, que foi infundido em carvalho-vermelho por meio de um processo químico simples.

O resultado é um material indestrutível, ligeiro e maleável, com potencial para substituir o aço e o concreto em várias aplicações.

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Madeira fortalecida ao nível celular

A invenção surgiu do trabalho de pesquisadores da Faculdade de Engenharia e Ciência da Computação da Florida Atlantic University, em parceria com a Universidade de Miami e o Laboratório Vernáculo de Oak Ridge.

A equipe estudou uma vez que somar minerais duros e seguros em nanoescala poderia fortalecer as paredes celulares da madeira sem aumentar seu peso ou fomentar danos ao meio envolvente.

A madeira utilizada foi o carvalho-vermelho, uma espécie geral na América do Setentrião.

Os cientistas escolheram esse tipo por ser uma madeira transcendente porosa em aro, particularidade presente em árvores de folhas largas uma vez que bordo, cerejeira e nogueira.

Essas árvores possuem grandes vasos em forma de aro que transportam chuva da raiz às folhas, o que facilitou a infusão do material químico.

Uso de mineral geral e processo alcançável

O reforço foi feito com ferrihidrite, um oxihidróxido de ferro encontrado normalmente em solos e águas. Para obtê-la, os pesquisadores misturaram nitrato férrico com hidróxido de potássio, criando um mineral nanocristalino que foi inserido na madeira.

O método foi descrito uma vez que simples, barato e seguro. Segundo o estudo, publicado no periódico ACS Applied Materials and Interfaces, o tratamento fortaleceu as paredes celulares internas da madeira sem prejudicar sua estrutura externa.

Mesmo depois a mudança química, a madeira manteve seu comportamento oriundo, uma vez que flexibilidade e resistência ao dobramento.

Resistência aumentada, peso quase igual

Os testes demonstraram que a madeira tratada ganhou duração significativa com somente uma ligeiro soma de peso.

Um ponto importante do estudo foi que, embora as paredes internas tenham ficado mais fortes, as conexões entre as células da madeira foram suavemente enfraquecidas.

Isso fez com que a estrutura maior da madeira permanecesse com propriedades próximas às originais, mantendo a forma uma vez que se refolho ou quebra.

Essa particularidade é considerada importante para aplicações práticas, já que materiais usados em construção precisam ser fortes, mas também leves e flexíveis.

O estabilidade entre rigidez interna e flexibilidade externa torna o material promissor para uso em edifícios, móveis e até pisos.

Técnicas avançadas de estudo

Para calcular os efeitos do tratamento, os pesquisadores aplicaram testes de subida precisão.

Um deles foi a microscopia de força atômica (AFM), que permite investigar a madeira em graduação extremamente pequena.

Usando uma técnica chamada AM-FM, os cientistas vibraram a ponta do microscópio em duas frequências diferentes para obter imagens detalhadas e medir propriedades uma vez que flexibilidade e viscosidade.

Aliás, foram feitos testes de nano indentação com microscópio eletrônico de varredura. Pequenas sondas foram pressionadas contra a madeira para medir sua reação à força.

Por término, os cientistas também testaram peças inteiras de madeira, comparando amostras tratadas e não tratadas, em testes de refolho e resistência à ruptura.

Materiais de base biológica ganham espaço

A madeira é um dos recursos renováveis mais produzidos no mundo. Estima-se que a produção global anual seja de tapume de 181,5 bilhões de toneladas.

Por isso, a possibilidade de torná-la mais resistente e útil sem perder seu caráter ecológico é um progresso importante na procura por alternativas sustentáveis aos materiais tradicionais da construção.

Segundo a professora Vivian Merk, da FAU, entender o comportamento da madeira em diferentes escalas é importante. “A madeira, uma vez que muitos materiais naturais, possui uma estrutura complexa com diferentes camadas e características em escalas variadas”, explicou.

Para testar nossa hipótese — de que somar pequenos cristais minerais às paredes celulares as fortaleceria — empregamos vários tipos de testes mecânicos tanto em nanoescala quanto em graduação macroscópica.

A pesquisadora afirmou que a abordagem integrada, combinando análises microscópicas com testes em peças inteiras, foi fundamental para entender o verdadeiro impacto do tratamento com ferrihidrita.

Progressão em direção à construção sustentável

Para a reitora da Faculdade de Engenharia e Ciência da Computação, Stella Batalama, a pesquisa representa um marco. Ela afirmou que o trabalho é um “progresso significativo na ciência de materiais sustentáveis” e que contribui diretamente para práticas mais ecológicas no setor da construção social.

O reforço da madeira por métodos de grave impacto ambiental pode substituir o uso de materiais poluentes uma vez que o concreto e o aço.

Essa substituição é estratégica, pois contribui com a redução das emissões de carbono e com a geração de menos resíduos.

Estamos preparando o terreno para uma novidade geração de materiais de base biológica que têm o potencial de substituir materiais tradicionais uma vez que aço e concreto em aplicações estruturais”, afirmou Batalama.

Ela destacou ainda que o impacto do estudo vai além da engenharia. “Contribui para os esforços globais de redução de emissões de carbono, subtracção de resíduos e adoção de soluções sustentáveis inspiradas na natureza.”

Os pesquisadores acreditam que, com tratamentos químicos apropriados, é provável utilizar essa mesma técnica a outros materiais vegetais.

Isso pode ampliar ainda mais o uso de recursos renováveis na construção de edifícios, pontes e móveis.

A união de ciência e sustentabilidade mostra que, mesmo com processos simples, é provável transformar o porvir dos materiais de construção.

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Descubra a velocidade ideal para maximizar a economia de combustível na rodovia e aumentar a autonomia do seu veículo

Manter uma velocidade regular entre 90 km/h e 100 km/h é fundamental para otimizar o consumo de gasolina e aumentar a autonomia

Guiar de forma eficiente pode ser a chave para prometer a economia de combustível na rodovia, mormente quando se trata de maximizar a autonomia do veículo. Segundo a DGT (Direção Universal de Trânsito) da Espanha, a velocidade ideal para obter um consumo de combustível eficiente é de 90 km/h.

Essa velocidade é considerada a mais indicada para a maioria dos veículos, pois permite que o motor opere de forma mais econômica.

Impacto da velocidade no consumo de gasolina

A DGT revela que, ao encaminhar a 120 km/h, o consumo de gasolina pode aumentar em até 30% comparado a encaminhar a 90 km/h.

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Isso ocorre porque, a velocidades mais altas, o motor trabalha mais intensamente para vencer a resistência do ar e outras forças, resultando em um maior gasto de combustível.

Aliás, a aerodinâmica do veículo se torna um fator crítico: quanto mais rápido você vai, maior é a resistência do ar que o coche enfrenta.

Por isso, manter uma velocidade regular e moderada é uma estratégia inteligente para poupar combustível.

A valor da rotação do motor

Outro fator necessário para a economia de combustível na rodovia é a rotação do motor.

Posteriormente estabilizar a velocidade, a tira ideal de rotação deve estar entre 2.000 e 3.000 RPM (rotações por minuto).

Quando o motor opera dentro dessa tira, ele consome menos combustível, pois não está exigindo esforço excessivo.

Em contrapartida, rotações muito altas podem resultar em um aumento significativo no consumo de gasolina.

Portanto, é importante prestar atenção à rotação do motor e conciliar o estilo de transporte para mantê-la dentro da tira ideal.

Dicas práticas para maximizar a economia de combustível

Para prometer a melhor economia de combustível na rodovia, algumas práticas podem ser adotadas. Cá estão algumas dicas que podem ajudar a melhorar a autonomia do seu veículo:

Aquecimento do motor: Ao vincular o coche, evite estugar imediatamente. Aguarde muro de 15 segundos para permitir que o óleo lubrifique adequadamente o motor antes de iniciar a transporte. Isso ajuda a evitar o desgaste desnecessário das peças internas.

Aceleração controlada: Acelere com cautela, utilizando as faixas de torque para fazer as trocas de marcha. Isso ajuda a manter o motor dentro da tira ideal de rotação e evita picos de consumo.

Vidros fechados: Durante a viagem na rodovia, mantenha os vidros fechados para reduzir o arrasto aerodinâmico. Se necessário, ligue o ar-condicionado, pois ele consome menos força do que manter os vidros abertos em altas velocidades.

Manutenção regular: Realize a troca de óleo periodicamente e faça o alinhamento da direção uma vez por ano. Isso ajuda na duração dos pneus e do sistema de direção, impactando a eficiência do consumo.

Sistema de esfriamento: Verifique o sistema de esfriamento para prometer que o motor opere na temperatura ideal, o que contribui para a economia de combustível. Um motor que não está na temperatura adequada pode consumir mais combustível.

Filtros e pneus: Troque o filtro de ar regularmente e mantenha os pneus corretamente calibrados. Pneus desinflados aumentam a resistência ao rolamento e, consequentemente, o consumo de gasolina.

Troca de óleo: Siga as recomendações do obreiro para a troca do óleo e do filtro do motor, considerando a quilometragem ou o tempo, o que ocorrer primeiro. Em casos de uso severo, uma vez que tráfico intenso ou trajetos curtos, é recomendável trocar o óleo na metade do tempo e da quilometragem recomendados.

Avaliando o impacto da trouxa no consumo

Além das dicas mencionadas, é importante considerar o impacto da trouxa no consumo de combustível.

Veículos mais pesados exigem mais potência do motor, resultando em um aumento no gasto de gasolina.

Portanto, evite transportar itens desnecessários e faça uma revisão do que realmente precisa levar na viagem.

Tecnologia e eficiência no consumo de combustível

Com os avanços tecnológicos, muitos veículos modernos vêm equipados com sistemas que ajudam a monitorar e otimizar o consumo de combustível.

Funções uma vez que o computador de bordo fornecem informações em tempo real sobre a eficiência de combustível, permitindo que os motoristas ajustem seu estilo de transporte para maximizar a autonomia.

Aliás, alguns carros possuem modos de transporte que priorizam a economia, ajustando a resposta do acelerador e a estratégia de troca de marchas para otimizar o consumo.

Considerações finais sobre a economia de combustível na rodovia

Adotar essas práticas pode resultar em uma significativa economia de combustível e, consequentemente, em uma melhor autonomia do veículo.

Lembrando que a velocidade de 90 km/h é um ponto de partida ideal para a maioria dos motoristas que desejam otimizar o consumo de gasolina na rodovia.

Portanto, ao planejar sua próxima viagem, considere não exclusivamente a velocidade, mas também todos os fatores que podem impactar seu consumo de combustível.

Com a abordagem correta, é verosímil não exclusivamente poupar moeda, mas também contribuir para um meio envolvente mais sustentável.

FONTE: NDMAIS

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Ex-funcionária recusa proposta de acordo após perder Jeep em demissão polêmica!

Em seguida ser demitida e perder o veículo conquistado em sorteio, Larissa critica proposta que não resolve sua situação financeira!

A facilitar de contabilidade Larissa Amaral da Silva está no núcleo de uma controvérsia em seguida ser demitida da Quadri Contabilidade e perder um Jeep Compass que havia ganhado em um sorteio interno da empresa.

A ex-funcionária rejeitou uma proposta de concordância apresentada pela companhia, alegando que a solução beneficiaria somente a imagem da empresa e não resolveria sua situação.

Detalhes da destituição e do sorteio

Larissa, que havia conquistado o Jeep uma vez que secção de uma promoção interna, viu sua situação se complicar em seguida ser desligada antes de completar o tempo necessário para manter o veículo.

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O sorteio estava condicionado à perenidade no trabalho por um ano e ao cumprimento de metas trimestrais.

Em seguida a destituição, a empresa recuperou o sege, que estava em processo de transferência de documentação.

A Quadri Contabilidade justificou a destituição de Larissa com base em questões éticas e comportamentais.

A empresa alegou que ela havia sublocado o veículo para uma colega, o que é proibido pelo regulamento, uma vez que o Jeep permanecia registrado em nome da empresa até o termo do período de metas.

Aliás, a empresa informou que a facilitar teria feito comentários negativos sobre o programa de incentivo dentro do envolvente de trabalho, o que teria motivado o rompimento do contrato.

Proposta de concordância e resposta de Larissa

Em seguida a repercussão do caso nas redes sociais, a empresa fez uma proposta de concordância, que Larissa considerou vexativo e insuficiente.

A ex-funcionária divulgou a nota sugerida pela Quadri Contabilidade em seu perfil no Instagram, rejeitando o teor e reafirmando sua posição.

Na nota, Larissa deveria declarar que suas críticas anteriores foram impulsionadas pela emoção, reconhecer a boa-fé da empresa e declarar que não sofria prejuízos financeiros.

A facilitar, no entanto, repudiou a proposta e manteve sua reivindicação de justiça.

O teor da nota problemática

A nota proposta pela Quadri Contabilidade afirmava que Larissa esclareceria publicamente os fatos relacionados ao sorteio e à sua rescisão contratual.

O texto sugeria que ela reconhecia a boa-fé da empresa e que suas publicações anteriores foram feitas de forma incorreta.

Larissa se opôs a essa narrativa, afirmando que não estava disposta a ser retratada uma vez que a secção errada na história.

O estado do Jeep e os custos de reparo

Larissa mencionou que, embora tenha lucro o Jeep Compass, o veículo apresentou problemas mecânicos que exigiram tapume de R$ 10 milénio em reparos.

Ela se viu em uma situação complicada, sem poder manter o sege e enfrentando dificuldades financeiras em seguida a destituição.

Os custos inesperados com o veículo foram uma manadeira suplementar de estresse em um momento já quebradiço.

A posição de Larissa

A ex-funcionária nega as acusações feitas pela Quadri Contabilidade e afirma que sempre teve uma atitude reservada no trabalho.

Para Larissa, a proposta de concordância não aborda suas preocupações reais e não reflete a situação enfrentada em seguida sua destituição.

Em diversas entrevistas, ela expressou que o tratamento recebido pela empresa foi injusto e que a empresa não considerou seu desempenho e dedicação ao longo do tempo em que trabalhou lá.

A repercussão do caso

A situação de Larissa Amaral da Silva e o desdobramento do caso com a Quadri Contabilidade têm gerado discussões nas redes sociais, levantando questões sobre as práticas empresariais e os direitos dos trabalhadores.

A polêmica em torno do sorteio do Jeep e a destituição da facilitar de contabilidade continuam a ser acompanhadas de perto, à medida que novos desdobramentos podem surgir.

Oriente caso labareda a atenção para a valia da transparência e da moral nas relações de trabalho, além de realçar a urgência de empresas que respeitem seus funcionários e suas conquistas.

O sorteio do Jeep deveria ser uma celebração de sucesso, mas acabou se tornando um exemplo de uma vez que questões de recursos humanos podem afetar a moral e o bem-estar dos colaboradores.

O impacto nas redes sociais e a opinião pública

Em seguida a destituição de Larissa, o caso rapidamente se espalhou nas redes sociais, gerando uma vaga de pedestal e solidariedade por secção de outros ex-funcionários e internautas.

Muitas pessoas expressaram sua indignação diante do que consideram uma injustiça, e a hashtag #JustiçaParaLarissa rapidamente se tornou um tema de discussão popular.

Esse pedestal nas redes sociais desempenhou um papel crucial na forma uma vez que o caso foi percebido publicamente.

A visibilidade que Larissa ganhou fez com que a Quadri Contabilidade enfrentasse uma pressão significativa para resolver a situação de maneira justa.

A repercussão também trouxe à tona debates sobre a moral nas empresas e uma vez que elas lidam com funcionários que se encontram em situações complicadas.

As lições aprendidas

O caso de Larissa Amaral da Silva serve uma vez que um alerta para outras empresas sobre a valia de ter políticas claras e justas, mormente em relação a prêmios e incentivos.

As organizações devem prometer que seus colaboradores compreendam completamente os termos e condições associados a sorteios e benefícios, evitando mal-entendidos que possam levar a conflitos.

Aliás, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem mais humana nas relações de trabalho, considerando as situações pessoais e emocionais de seus funcionários.

A história de Larissa é um lembrete de que cada decisão tomada em um envolvente corporativo pode ter um impacto significativo na vida das pessoas envolvidas.

A luta de Larissa por justiça em seguida a destituição e a perda do Jeep reflete uma procura não somente por indemnização, mas também por reconhecimento e saudação em seu envolvente de trabalho.

A situação continua a ser monitorada de perto por aqueles que se preocupam com os direitos dos trabalhadores e a moral nas práticas empresariais.

FONTE: DIÁRIODOLITORAL

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