Conheça os 5 melhores livros sobre Educação Corporativa

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A Educação Corporativa é aliada daqueles que desejam se aprofundar em temas para o dia a dia no trabalho. E diferentes recursos podem ajudar o técnico a ter mais autonomia a respeito de seu método de estágio.

Um deles, por exemplo, são os livros a respeito de Educação Corporativa. Por meio da leitura, é praticável saber diferentes temas e comprar novos conhecimentos.

Contudo, para Érika Barros, head de produto da SOAP, é importante mesclar diferentes fontes de estágio para se alcançar uma formação mais completa.

Segundo ela, o ideal é buscar jamais exclusivamente livros, porém cursos, palestras, eventos e até mesmo filmes para se alcançar um entendimento mais amplo a respeito de o assunto que deseja conhecer.

Leia igualmente: O que é Educação Corporativa? Veja exemplos práticos para se inspirar

Ou seja, além dos livros a respeito de Educação Corporativa, os profissionais devem se sustentar atentos a outras haveres que possam os ajudar a alcançar diferenciais competitivos relevantes para seus campos de atuação.

Neste artigo, veja recomendações de livros que podem te ajudar a desenvolver expertises (técnicas ou comportamentais) fundamentais para o mercado de trabalho atualmente.

Já ouviu falar sobre a metodologia 70/20/10?

Mas antes da lista de livros, campo entender alguma coisa mais a prestígio de incluir a literatura como ferramenta de aprendizado na Gentileza Corporativa.

Na década de 90, os psicólogos Morgan McCall, Robert Eichinger e Michael Lombardo criaram a metodologia 70/20/10. Também conhecida como “Learning Model”, a metodologia propõe que o processo de aprendizagem ocorre a partir de uma combinação percentual de três formas de aprendizado:

  • 70% – Hands-on experience (aprendizado a partir da experiência própria);
  • 20% – Learn from others (estágio por conduto da colaboração com outras pessoas); e
  • 10% – Formal learning (capacitação definitivo).

Os livros auxiliam, justamente, nesse modelo de estágio por conta própria, sendo este um dos principais benefícios da literatura: a possibilidade de adotar uma filosofia de aprendizado contínuo, atualmente conhecida como lifelong learning

Ou seja, o indivíduo passa a adotar uma postura mais proativa a respeito de sua elaboração, jamais se limitando apenas à educação formal.

disso, é uma ótima forma de desenvolver o senso crítico. Por fim, os livros induzem os leitores a refletirem sobre seus conteúdos e exigem único poder de interpretação mais apurado.

Todo esse processo tende suceder de forma individual, mesmo nos casos das leituras coletivas, cabendo a cada um racionalizar sobre o conteúdo sem interferência da opinião alheia.

Os livros propiciam diferentes aprendizados e estimulam o pensamento crítico

Outros benefícios ainda podem ser citados, como estímulo à criatividade, possibilidade de exercitar o cérebro, melhoria na concentração e memorização, ampliação de vocabulário, melhoria na propensão de letra, entre outros.

5 livros a respeito de Educação Corporativa para ter na estante

Actualmente que você já entendeu alguma coisa melhor uma vez que os adultos aprendem e o motivo pelo qual a literatura pode ser benéfica para os estudos a respeito de Educação Corporativa, veja os livros recomendados pela head de produto da SOAP, Érika Barros:

#1. Lifelong learners: o poder do aprendizado seguido, Conrado Schlochauer

Escrito por Conrado Schlochauer, esse livro propõe uma meditação a respeito de o papel do estágio seguido em único mundo cada turno mais volátil e marcado por grandes mudanças. Para o responsável, aprender é a única habilidade capaz de transformar a bibiografia de uma indivíduo e é a única processo de seguir a mudança do mundo.

O livro também aborda o outro lado dessa história: ou seja, a dificuldade que as pessoas têm hoje em dia de focar e destinar único temporada da bibiografia para o estágio.

O responsável propõe que os indivíduos retomem o controle de seu método de estágio, nos distanciando da antiga conceito de que solitário somos capazes de aprender um tanto quando tem alguém nos ensinando.

#2. Core skills: nem soft, nem hard. 10 habilidades essenciais para único mundo em mudança, Conrado Schlochauer

Mais uma gesto de Conrado Schlochauer. Neste livro, ele aborda os desafios impostos por novas narrativas, tecnologias, conceitos e realidades. disso, apresenta o noção de core skills, entendidas uma vez que habilidades do coração.

São exploradas dezena dessas habilidades: estágio, autenticidade, comunhão, crédito, desembaraço, originalidade, curiosidade, empatia, estabilidade e relevância. Cada capítulo se aprofunda em uma das core skills, trazendo histórias, conceitos, estudos de evento, ferramentas e dicas práticas de incremento.

#3. Pense de novo: o poder de conseguir o que você jamais sabe, Adam Grant

Ao longo desse livro, Adam Grant explora a arte de repensar: aprender a questionar as opiniões e a distrair a mente das outras pessoas, o que pode nos levar à primazia no labuta e à sapiência na bibiografia.

A lucidez, segundo o responsável, geralmente é paisagem uma vez que a inclinação de pensar e aprender. Contudo em único mundo em rápida diferença, há outro bloco de habilidades cognitivas que podem ser mais importantes: a inclinação de repensar e desaprender.

Para Grant, a maioria das pessoas prefere o consolação da persuasão ao desconforto da incerteza. Geralmente, solitário damos ouvidos às opiniões que confirmam as nossas, descartamos ideias que nos façam pensar bem e vemos o desacordo uma vez que uma ameaço.

O responsável reflete a respeito de uma vez que abranger a alegria de estar errado e incentiva o estágio seguido. O livro aponta com clareza e bondoso humor que é praticável haver a mente ensejo sem desmerecer o poder de convencimento nem a autoconfiança.

#4. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática, Howard Gardner

Em “Inteligências Múltiplas: a ensinamento na prática”, Howard Gardner aplica ideias fundamentais para desencadear uma revolução nos modelos tradicionais de estágio. disso, apresenta dicas a respeito de uma vez que empregar essas estratégias nas salas de lição.

#5. Arte da Aprendizagem Autodirigida, Blake Boles

Finalmente, o livro de Blake Boles traz como abordagem o noção de estágio autodirigida, que está atado a uma obséquio jamais convencional que estimula cada criatura a buscar suas próprias oportunidades de incremento.

Relatórios e vídeos para quem quer se aprofundar mais

Afim citado no início do texto, outras ferramentas podem acolher esse método de estágio. Por exemplo, relatórios e vídeos disponíveis na internet.

Érika Barros fez uma seleção de cinco conteúdos relevantes:

#1. Accenture – Reworking the Revolution

O boom das Inteligências Artificiais Generativas impõe único novo desafio para profissionais de diferentes áreas. Para refletir a respeito de o tópico, a Accenture divulgou o relatório “Reworking the Revolution”.

O documento propõe a seguinte meditação: você está refeito para pleitear quando a tecnologia sabedor se adicionar à engenhosidade humana para conceber a energia de labuta do horizonte?

#2. World Economic Fórum – Reskilling Revolution

Já o relatório Reskilling Revolution reúne dados compilados e/ou recolhidos velo Fórum Econômico Mundial para refletir a respeito de o horizonte do labuta e uma vez que as pessoas devem se arrimar nessa trajetória fado a uma revolução de requalificação.

#3. Seth Godin – Let’s stop calling them ‘soft skills’

Em sua coluna, Seth Godin analisa o que chamamos de soft skills e uma vez que devemos repensar o maneira uma vez que qualificamos e utilizamos nossas habilidades no mercado. disso, o autor nos convida a refletir sobre as habilidades reais e vocacionais e como estamos as utilizando para potencializar nossas habilidades.

#4. Pearson – Future of skills

Fechando as recomendações de relatórios, a Pearson apresenta um estudo sobre as habilidades do futuro e quais tendem a ser mais requisitadas no mercado em 2030. A empresa também disponibiliza um landscape interativo para quem quer se aprofundar mais sobre o tema.

#5. TED Talks

Finalmente, Érika recomenda dois TED Talks: “Como as escolas matam a criatividade”, com Sir Ken Robinson; e “Como aprender? A ciência da aprendizagem”, apresentado por Peter Doolittle.

As apresentações nos convidam a refletir a respeito de originalidade, novas metodologias de estágio e as habilidades do horizonte.

Como usar os melhores livros a respeito de Gentileza Corporativa?

Os exemplos acimavão te ajudar a definir bons livros sobre Educação Corporativa. Contudo para quem desejar saber outras alternativas, usar livros relevantes em conduto a variedade de opções existentes pode ser único desafio.

A principal dica para fazer uma boa escolha é buscar por autores que sejam menção em seus campos de atuação. Faça uma pesquisa a respeito de sua trajetória, o que realizou no mercado e qual o nível de familiaridade e competência daquele responsável com o tópico que está abordando.

Outro semblante que deve ser estimado é em alistamento à conto adotada para a construção da narrativa. Alguns livros são mais técnicos, com uma idioma mais “engessada”, enquanto outros utilizam narrativas mais fluídas para pontificar diferentes conceitos.

Conheça as soluções de Educação Corporativa da SOAP

Excitar a produtividade e incremento dos colaboradores é único método reptante para muitas lideranças. No entanto, investir no prolongamento dos times é essencial para haver condições de desempenhar suas funções de processo competitiva.

O avante escancha para as empresas que desejam investir na Gentileza Corporativa é de que isso jamais deve ser contrato uma vez que único projeto pontual, porém uma vez que porção da costume da organismo. Ou seja, deve elaborar porção da cultivação da companhia.

Para os líderes que desejam saber mais a respeito de Gentileza Corporativa e uma vez que integrar isso incluso de suas empresas, a SOAP desenvolveu um material gratuito com as principais tendências acerca do tópico.

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A SOAP igualmente oferece diversos treinamentos a respeito de informação e retórica para acolitar você e seus colaboradores a se aprimorarem.

Confira os todos os treinamentos da SOAP e agende um papo com nossos especialistas!

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5 aspectos fundamentais para igualdade de gênero nas empresas

Reading Time: 6 minutesA igualdade de gênero nas empresas não é um debate recente, mas ainda há muito o que avançar neste tema. Muitas empresas pensam que estão promovendo um ambiente corporativo menos misógino pelo simples fato de contratar mais mulheres.

No entanto, combater a desigualdade entre homens e mulheres vai muito além disso. Embora tudo comece na contratação – tanto é que várias empresas adotam a política de cotas –, essa é uma mudança que precisa passar também pela cultura.

Sim, é verdade que tivemos bons avanços nos últimos anos. A taxa de participação feminina no mercado – que era de 34,8% na década de 90 – hoje já é de mais de 50%, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O percentual de mulheres ocupando cargos de liderança no Brasil também aumentou para 38% (em 2019, a proporção era de 25%), segundo pesquisa realizada pela consultoria global Grant Thornton.

Mas ter um determinado número de mulheres no quadro de funcionários é o suficiente?

Para Renata Catto, especialista em liderança feminina e diretora de negócios da SOAP, onde 70% dos cargos de gestão são ocupados por mulheres, não basta. Igualdade de gênero é uma mudança de cultura.

“As pessoas na empresa precisam acreditar nesse movimento e entender sobre esse processo. (…) Não adianta apenas estabelecer políticas de auditoria e cotas. É sobre, de fato, promover um movimento de conscientização.”

Mas o que significa, de fato, promover a igualdade? É o que vamos discutir neste artigo!

O que é igualdade de gênero de verdade?

Igualdade de gênero nas empresas é garantir que homens e mulheres tenham as mesmas oportunidades, direitos e um tratamento justo no ambiente de trabalho. Ou seja, vai muito além de apenas contratar mais mulheres.

Isso significa eliminar a discriminação e criar um ambiente onde todos os funcionários tenham igualdade de acesso e possam alcançar seu pleno potencial, independentemente do gênero.

Por isso, Renata Catto defende que os gestores não devem negligenciar um aspecto importante que deve andar lado a lado com a contratação ou promoção de mulheres: conscientização e criação de um ambiente de trabalho adequado para elas.

“Imagine um diretor (misógino) que, após uma auditoria, seja obrigado a colocar três mulheres dentro de sua diretoria. O que ele faria? Ele poderia contratar três mulheres e fazer a vida delas ser um inferno, porque ele não acredita de verdade nelas, não acredita em seu potencial.”

Renata Catto, diretora de negócios da SOAP 

Trata-se de, verdadeiramente, promover uma mudança de postura e de cultura. Aqui na SOAP, por exemplo, não foram adotadas políticas de cotas para que 70% dos cargos de liderança fossem ocupados por mulheres.

Embora Renata reconheça a importância de políticas mais incisivas como essa e acredite que elas sejam, sim, necessárias em certos casos, não necessariamente são as cotas que transformarão a empresa em um lugar mais amigável para mulheres.

Na SOAP, como conta a diretora, “de fato, a empresa foi dando oportunidades e as pessoas (mulheres) foram ganhando espaço de acordo com o que elas entregavam e sendo reconhecidas.”

Mas como implementar esse tipo de mudança na prática? Vamos descobrir a seguir!

5 aspectos fundamentais para a igualdade de gênero nas empresas

É importante salientar que a realidade de cada negócio é diferente e, por isso, as medidas de igualdade e equidade devem ser personalizadas. Políticas que fazem sentido para grandes empresas e grupos, por exemplo, podem não fazer para pequenos negócios.

Mas é possível promover a igualdade de gêneros em todas as empresas, respeitando alguns aspectos fundamentais como listado a seguir.

Desenvolvimento

Garantir que mulheres tenham acesso a programas de desenvolvimento profissional, treinamentos e oportunidades de progressão na carreira é fundamental para que possam avançar e alcançar cargos de liderança de forma equitativa.

“As empresas podem abrir espaços e oportunidades de desenvolvimento focados neste olhar, para primeiro mostrar que estão preocupadas em ter presença feminina dentro da liderança e também transmitir segurança que, de fato, incentivam o desenvolvimento daquelas pessoas.”

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Comunicação

A comunicação é fundamental para empresas mais valorosas e que geram resultados. Na mesma medida, também é um dos aspectos fundamentais da igualdade de gênero. Afinal, sem comunicação aberta, como colaboradores poderão se expressar, se defender, vender ideias?

Vale destacar ainda que a comunicação, muitas vezes, é motivo de preconceito de gênero: mulheres podem ser atacadas quando falando de forma assertiva por serem “duras demais”, da mesma maneira podem ser taxadas de fracas quando só estão tentando ser empáticas.

Por isso, defende Renata Catto, especialmente mulheres devem se preocupar em desenvolver sua comunicação da melhor forma possível para minimizar esses julgamentos e as empresas podem contribuir, oferecendo treinamentos de comunicação, por exemplo.

“Se é um homem falando firme, ele é considerado assertivo, já a mulher é grossa. Quando um homem age de forma empática, ele é querido e fofo, mas a mulher é fraca. (…) Com a comunicação assertiva e adequada, elas podem minimizar esses julgamentos que vêm de percepções já rotuladas”, destaca a diretora.

Participação

Como fomentar a participação de mulheres nas empresas? Essa é uma das principais provocações que Renata sugere para que gestores desenvolvam políticas de igualdade e equidade de gênero.

Com mais espaço para participação, além de se sentirem mais valorizadas, as mulheres poderão contribuir muito mais para os resultados da empresa.

“Podemos promover, por exemplo, encontros entre mulheres, trazer as líderes para papos abertos, rodas de conversa para inspirar umas às outras”, sugere a especialista. Outras iniciativas podem incluir mentorias das próprias líderes da empresa, workshops.

Proteção

“Eu acredito que as empresas não têm o poder de impedir que todas as mulheres passem por situações preconceituosas. Mas elas têm a chance de dar espaço para essas pessoas se sentirem confortáveis e seguras para falar sobre essas situações. E elas têm o dever de agir para corrigir essas situações para que não aconteçam mais”, alerta Renata.

Mesmo que a empresa adote todas as medidas de inclusão e igualdade de gênero, mesmo que promova a conscientização, a verdade é que as mulheres ainda estão suscetíveis a situações desagradáveis.

Por isso, é papel das empresas adotarem políticas de prevenção e também soluções para lidar com casos de misoginia: canais de denúncias, não admitir casos na empresa e pulso firme para lidar com aqueles que não respeitarem as regras.

Equidade

Justiça deve ser palavra de ordem para promover a igualdade de gênero nas empresas e, além disso, equidade. Ou seja, é sobre proporcionar condições igualitárias a todos os gêneros, levando em consideração suas necessidades e circunstâncias específicas.

Enquanto a igualdade busca tratar todos de forma igual, a equidade é uma ideia que vai além e busca meios para que essa igualdade seja atingida. Em outras palavras, busca tratar as pessoas de maneira justa e personalizada, reconhecendo as diferenças e desigualdades existentes na sociedade para superá-las.

Para além da igualdade é preciso desenvolver a equidade de gênero

Na prática, isso pode incluir as cotas, igualdade salarial, auditorias. Desde que esse tipo de política seja acompanhado de conscientização e mudança de cultura no meio empresarial.

Por que minha empresa deve se preocupar com isso?

A importância da igualdade de gênero dentro das empresas vai além de simples “mimimi”, como muitos gostam de dizer, ou de um movimento temporário. É sobre diversificar as formas de pensar e, com isso, alcançar resultados melhores e mais criativos.

“Por isso, ao falarmos em diversidade, penso que não devemos pensar só em participação feminina, mas somar com a diversidade de uma maneira geral. (…) A partir do momento que se começa a inserir diversidade em várias esferas, ampliamos as formas de pensar”, ressalta Renata.

Os dados não mentem. Segundo o relatório Women in Business and Management: The Business Case for Change, divulgado em 2019 pela ONU, empresas com líderes femininas têm resultados até 20% melhores.

A pesquisa ainda relatou que mais da metade dos negócios participantes (57% de 70 mil empresas em 13 diferentes países) percebeu uma melhora na imagem pública e na reputação ao contratarem e promoverem mais mulheres.

As equipes com maior participação feminina também apresentaram ganhos em produtividade, geração de lucro, criatividade e inovação.

Vale destacar ainda que a presença de mulheres na gestão a participação aumenta o índice ESG das empresas, o que atrai investidores e potencializa resultados. Além de mais diversidade e do fortalecimento da marca, há a contribuição para uma sociedade mais justa e igualitária.

“Não é sobre colocar pessoas no lugar que tem que colocar. É sobre desenvolver, acreditar e permitir que essas pessoas somem. Por isso que eu acredito no movimento de fortalecer as vozes femininas. (…) O homem não vai perder o espaço para uma mulher. O branco não vai perder espaço para o negro. A gente vai somar, tem espaço para todo mundo.”

Renata Catto, diretora de negócios da SOAP 

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Quais serão as prioridades da Gestão de Pessoas em 2025?

De acordo com o relatório de Tendências para a Gestão de Pessoas em 2025 da Great Place to Work, o desenvolvimento e a capacitação das lideranças serão as prioridades das empresas neste ano.

Mais da metade dos entrevistados apontaram esses desafios como os principais alvos a serem trabalhados. O resultado da pesquisa reforça o entendimento de que a educação corporativa, especialmente para gestores, tem ganhado cada vez mais importância.

O desenvolvimento de lideranças também apareceu como prioridade na pesquisa do ano passado e ainda figurou no ranking dos principais desafios enfrentados pelos gestores.

Cultura, comunicação, experiência do colaborador, novos formatos de trabalho, transformação digital são outras questões que aparecem no ranking.

Dá para concluir que o mundo corporativo está tentando se adequar às transformações cada vez mais rápidas do mercado e, nesse cenário, novas habilidades se fazem necessárias.

Não à toa, o desenvolvimento das lideranças tem sido um desafio e prioridade para as empresas. Como você verá a seguir, todas as prioridades que figuram no ranking de um jeito ou de outro passam pela liderança.

Mas é importante destacar que, como a própria pesquisa aponta, desenvolvimento e capacitação não acontecem de uma hora para a outra.

“Nem é um projeto para realizar uma vez só. É necessário desenvolver pessoas para não só assumir cargos de liderança, mas atuar de forma estratégica, ética, inclusiva, humanizada e alinhada aos objetivos de negócio”, consta no relatório divulgado pela da Great Place to Work.

As 12 prioridades da Gestão de Pessoas em 2025

Se tem um aspecto que marca esse ranking e norteia todas as questões apontadas, é o foco cada vez maior nas pessoas e seu desenvolvimento.

Pode parecer óbvio para alguns, mas para quem está no mercado há muito tempo e se acostumou com aquela visão antiquada e tradicional do meio corporativo, é uma grande mudança de pensamento.

As empresas, hoje, são menos sobre cálculos e planilhas (embora isso também faça parte) e mais sobre: desenvolvimento, cultura e pessoas.

A questão tecnológica também é bastante presente na lista, especialmente agora que novas ferramentas e o aprendizado de máquinas impactam tanto em algumas áreas. A popularização das ferramentas de Inteligência Artificial é a maior prova.

Diante disso, as 12 prioridades da Gestão de Pessoas em 2023 são:

Infográfico cita as prioridades da gestão de pessoas em 2023

Apenas 1,6% dos respondentes da pesquisa apontaram outros pontos como uma prioridade da Gestão de Pessoas este ano.

A liderança é um pilar que norteia todos os outros aspectos dessa lista. Por isso, o desenvolvimento de líderes foi apontado como prioridade.

De acordo com a Great Place to Work, 92,5% das empresas responderam que pretendem investir nesse aspecto. Isso passa tanto por habilidades técnicas quanto pela mudança de mentalidade.

O segredo para o sucesso das empresas está nas pessoas

Um dos principais insights da pesquisa é que o mercado de trabalho nunca esteve tão voltado para as pessoas. E isso se deve aos novos formatos de trabalho, que exigem uma mudança de postura dos gestores.

Até pouco tempo atrás, as empresas tendiam a focar muito mais em normas rígidas e condutas tradicionais, prezando por um modelo padrão de operação. No entanto, hoje o mundo do trabalho é caracterizado pela flexibilidade e hibridismo.

Com isso, para lidar com o novo ambiente profissional, surge uma preocupação com as habilidades comportamentais e técnicas, conhecidas como soft skills e hard skills, respectivamente.

Em última análise, tornou-se claro que para as empresas prosperarem elas precisam procurar pessoas qualificadas e preparadas, tanto nas habilidades técnicas necessárias quanto nas habilidades comportamentais.

Entre essas soft skills podemos destacar a comunicação assertiva, inteligência emocional, empatia, liderança, adaptabilidade e pensamento crítico.

Aperto de mão entre duas pessoas
Mercado de trabalho está mais atento ao relacionamento entre as pessoas

Resumindo, o mercado de trabalho precisa de indivíduos que se destaquem e que estejam preparados para enfrentar os novos desafios organizacionais. Daí a importância cada vez maior dada à qualificação de líderes.

Como é o líder ideal?

Se o desenvolvimento de lideranças é a prioridade da Gestão de Pessoas em 2023, aqui nasce também um novo desafio para profissionais líderes. Não basta mais ter habilidades técnicas, como visto acima.

De acordo com o relatório da Great Place to Work, entre as habilidades consideradas mais importantes em líderes hoje, as cinco principais são:

  • Capacidade de resolver problemas complexos;
  • Capacidade de liderar e influenciar;
  • Resiliência;
  • Conhecimento do negócio;
  • Pensamento analítico.

A pesquisa também aponta quais são as características mais valorizadas pela empresa nas lideranças, para entender o perfil ideal de líder no cenário atual. Estas foram as que se destacaram:

  • Empatia e gestão humanizada;
  • Conhecimento do negócio/produto/serviços;
  • Alinhamento com estratégia;
  • Resiliência e adaptação às mudanças.

Outras prioridades

A cultura organizacional, que aparece em segundo lugar no ranking de prioridades da Gestão de Pessoa, também passa pela liderança, que é responsável por implementar uma cultura.

No entanto, cultural empresarial não é algo que possa ser criado e depois esquecido. Ela precisa ser revisada, atualizada e aprimorada constantemente com novas ideias, recursos e rituais.

“Se queremos empresas mais inovadoras, precisamos de culturas organizacionais que permitam e incentivem a inovação.”

Com a adoção de modelos de trabalho híbridos e remotos, manter uma cultura forte se tornou um desafio ainda maior para os profissionais de RH, líderes e executivos, aponta o relatório.

Por isso se faz necessário adotar novas tecnologias para atender às demandas dos novos formatos de trabalho e reestruturar os processos de comunicação interna.

Isso inclui garantir processos inclusivos, manter as informações seguras e centralizadas, criar momentos de integração mesmo à distância. Tudo isso é desafiador, mas necessário e extremamente relevante para o sucesso das organizações.

“Para alcançar isso, a dica de ouro é: coloque as pessoas no centro das estratégias organizacionais e escute o que elas buscam. Ao ouvi-las e considerá-las nas decisões corporativas, a empresa só tem a ganhar.”

É importante fomentar ambientes de trabalho que estejam abertos para o novo, com uma cultura de aprendizado contínuo, inovação e adaptação.

E para motivar as pessoas e alcançar os objetivos da empresa, é fundamental proporcionar uma excelente experiência para elas (Employee Experience). Tudo isso é interligado e representa a principal dor de gestão de pessoas atualmente.

Ambientes de trabalho saudáveis, com culturas inclusivas e positivas, tornam as pessoas mais felizes, motivadas e produtivas, e as empresas crescem e se beneficiam dos resultados.

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Por que educação corporativa é tão importante?

A liderança foi uma presença carimbada em praticamente todos os tópicos do relatório da Great Place to Work:

  • O desenvolvimento de líderes foi apontado como a prioridade de Gestão de Pessoas neste ano;
  • A mentalidade das lideranças foi considerada o principal empecilho para a inovação nas empresas;
  • O engajamento da liderança é o principal desafio para implementar ações de D&I;
  • O treinamento de lideranças apareceu como a 2ª ação mais adotada pelas empresas em prol da saúde mental das pessoas.

Além disso, praticamente todos os outros tópicos do ranking exigem uma postura diferente dos novos líderes, como vimos acima.

Por isso, gestores, gerentes, CEOs e outros profissionais líderes precisam se preocupar cada vez mais com o desenvolvimento de suas habilidades comportamentais.

Aqui entra a importância da educação corporativa e de realizar treinamentos de soft skills, como os que a SOAP oferece. A consultoria conta com mais de dez treinamentos corporativos voltados para ajudar lideranças a se desenvolverem no mercado.

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Como Desenvolver Essa Soft Skill?

Tempo de leitura: 6 minutesTodos os dias, alguns quintilhões de dados são gerados. E a tendência é que os números cresçam de maneira exponencial nos próximos anos.

Esse vasto acesso à informação só evidencia a necessidade de os seres-humanos trabalharem cada vez mais seu pensamento crítico. Afinal, como filtrar o que é relevante ou não em meio a tantos conteúdos disponíveis?

soft skill

O Fórum Econômico Mundial divulgou recentemente em um relatório que o pensamento crítico (ou pensamento analítico) e a criatividade, em primeiro e segundo lugar respectivamente, são as habilidades mais importantes para os trabalhadores em 2025.

De 2022 para cá, a tecnologia de Inteligência Artificial evoluiu em um nível surpreendente até para especialistas da área. Dentro desse contexto, as habilidades cognitivas e a capacidade de solucionar problemas complexos dentro das organizações se tornaram essenciais para os colaboradores.

A pesquisa ainda revela que seis em cada dez profissionais precisarão de treinamento para desenvolver as habilidades necessárias para atuar na nova economia. E os workshops relacionados ao pensamento crítico serão a maior prioridade, representando pelo menos 10% das iniciativas.

Já deu para perceber que essa é uma soft skill que não pode ser negligenciada, não é mesmo? Neste artigo vamos te explicar o que é pensamento crítico e como desenvolver essa habilidade.

Afinal, o que é pensamento crítico?

Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles foram os primeiros a desenvolver a ideia do que hoje conhecemos como pensamento crítico. Eles acreditavam na possibilidade de usar o pensamento baseando-se em princípios racionais e lógicos para se chegar à verdade e se prevenir de formas incorretas de pensar.

Basicamente, essa habilidade envolve racionalizar o pensamento para defender ideias e pontos de vista com base em experiências, fatos, situações reais e pesquisas. As emoções ficam em segundo plano, deixando o lado consciente e racional assumir o controle.

Para analisar uma situação criticamente, o indivíduo pode (e deve) recorrer a diferentes fontes de informação (livros, estudos, vídeos e outras fontes) que ajudem a fundamentar suas análises sobre determinado tema e construir seus argumentos.

Também é válido realizar questionamentos e fazer o levantamento de possibilidades e hipóteses.

Para que serve o pensamento crítico?

A principal contribuição do pensamento crítico para o ambiente corporativo é a capacidade de trabalhar o raciocínio lógico e tomar decisões mais assertivas.

Além disso, as pessoas que têm essa habilidade desenvolvida tendem a demonstrar outras competências que também fazem a diferença no dia a dia de trabalho. Entre elas: proatividade, flexibilidade, adaptabilidade e autonomia.

Ou seja, além de contribuir para a produção de ideias que vão, de fato, auxiliar o atingimento das metas e objetivos definidos, o pensamento crítico envolve uma série de outras habilidades e atitudes que ajudam os profissionais a lidarem com as situações do cotidiano de maneira racional.

Outro ponto forte é que se torna mais fácil o processo de filtrar informações para escolher aquelas que são mais relevantes diante do grande fluxo de estímulos aos quais estamos submetidos diariamente. Isso evita os riscos de manipulação e de cair em fake news.

Conforme já mencionado, em tempos de automação, a capacidade de analisar criticamente as informações ganha cada vez mais relevância. Embora as máquinas, conduzidas pela Inteligência Artificial, sejam capazes de desempenhar diferentes tarefas com maestria, elas não têm a capacidade de pensar como os seres humanos.

Ao contrário, essas ferramentas se baseiam em dados gerados pelos humanos para criar as informações que transmitem. Por isso, a capacidade analítica para filtrar o que é relevante ou não se torna fundamental.

Como desenvolver o pensamento crítico?

O desenvolvimento do pensar crítico deve ser contínuo e acompanhar as transformações sociais. Alguns passos podem te ajudar a trabalhar essa habilidade, cada vez mais requisitada no mundo corporativo. Veja:

Trabalhe seu foco

O mundo atual está cheio de estímulos que distraem nossa atenção ao longo do dia. Desde redes sociais e aplicativos de mensagens até jogos e serviços de streaming. Todas essas distrações podem atrapalhar o fluxo de pensamento e, consequentemente, impactar a tomada de decisão.

Em termos cognitivos, a melhor maneira de conseguir manter seu foco no que é importante é eliminar o que pode desviar a sua atenção. Por exemplo: notificações não-essenciais ou tentar resolver muitos problemas de uma só vez.

Teste suas ideias

Ainda que você tenha analisado racionalmente uma situação e tenha utilizado diferentes dados e fontes de informação para fundamentar sua decisão, a única maneira de identificar se tudo o que planejou de fato funciona é aplicando testes.

Um bom exercício a se fazer, por exemplo, é refletir sobre o que poderia provar que sua tese está equivocada ou quais passos você deve seguir para tirar a prova real de que aquilo que planejou inicialmente funcionará.

O pensamento crítico se fundamenta justamente nessa análise de possibilidades para se chegar à melhor decisão e isso envolve mudar de rota, se necessário.

Saiba gerenciar suas tarefas

Conforme já abordado anteriormente, tentar solucionar muitas questões de uma só vez não te permite se concentrar em cada problema da maneira necessária. E isso causa reflexos na sua capacidade de pensar criticamente.

Por isso, investir no gerenciamento de tarefas é fundamental para o desenvolvimento dessa competência. Estabeleça uma ordem de priorização das suas demandas, sempre iniciando por aquelas que são mais urgentes.

Depois você pode seguir para as tarefas estratégicas, aquelas que vão trazer mais resultados a longo prazo. No geral, são essas que vão exigir um olhar mais crítico e mais concentração.

Já aquelas demandas que não são nem urgentes, nem importantes, podem ser deixadas para um outro momento e, portanto, não devem figurar na sua lista de prioridades.

Seja curioso

Pessoas curiosas tendem a buscar por aprendizado contínuo e esse background de conhecimento é extremamente relevante nos momentos decisivos, em que é necessário pensar criticamente.

Ler livros sobre diferentes assuntos é uma forma de estimular o pensamento crítico

Querer saber mais sobre assuntos que te interessam, pesquisar, ler livros, conversar com pessoas que dominam outras expertises que você ainda não conhece são ações que podem te ajudar a ter insights valiosos em momentos de tomada de decisão.

Estimule sua criatividade

A criatividade também é outro elemento importante que estimula a inovação e é uma grande aliada na hora de criar soluções diferenciadas para problemas latentes na organização.

Pessoas criativas costumam ter um olhar diferenciado para os desafios, propondo ideias originais e uma nova perspectiva para lidar com determinadas situações.

Saiba fazer as perguntas certas

Formular hipóteses acerca de uma determinada situação é fundamental para que se possa analisar o problema de diferentes ângulos e, assim, chegar a uma solução satisfatória.

Mas o levantamento de hipóteses, por sua vez, só é produtivo quando as perguntas certas são feitas. Esses questionamentos estimulam a pesquisa e, consequentemente, a criação de um repertório mais amplo e diversificado sobre determinado assunto.

Busque informações confiáveis

Não há pensamento crítico sem análise de informações. No entanto, não é qualquer informação que pode ser utilizada.

Saber buscar dados confiáveis é o primeiro passo para quem quer desenvolver essa habilidade. Hoje em dia, a internet está cheia de conteúdos em diferentes formatos e de diversas fontes, mas é preciso ser criterioso na hora de selecionar quais informações são relevantes ou não.

Considere a opinião dos outros

Ouvir a opinião de colegas de trabalho ou outros profissionais do ramo, especialmente aqueles que têm opiniões diferentes das suas, pode ajudar na identificação de ideias alternativas para solucionar seu problema.

Esse é um exercício interessante para analisar como uma mesma situação é enxergada sob diferentes pontos de vista e como conclusões diversas podem se complementar e gerar uma solução mais assertiva.

Como a comunicação assertiva pode te ajudar a colocar o pensamento crítico na prática?

O pensamento crítico não precisa, nem deve, ser algo individualizado. Ao contrário, estimular que toda a equipe desenvolva essa habilidade é muito importante para a empresa. Afinal, já vimos que diferentes pontos de vista podem contribuir significativamente para a tomada de decisão.

Mas para que todos compreendam o fio condutor que fundamenta uma hipótese é importante saber comunicar os argumentos, fatos e evidências utilizados. Além de ser uma forma de incluir as pessoas no processo para que juntos todos possam analisar a mesma situação sob diferentes formas de raciocínio.

Assim, trabalhar a comunicação assertiva é fundamental para a adoção coletiva do pensamento crítico. Ou seja, estimular que toda a equipe assuma esse compromisso de analisar cada contexto racionalmente antes de tomar decisões frente a um problema ou situação desafiadora.

A comunicação assertiva também assume um importante papel dentro do relacionamento interpessoal, além de estimular a melhora na performance das equipes. No entanto, para muitas empresas e líderes, explorar esses elementos do processo comunicativo é desafiador. Mas a SOAP pode te ajudar!

No workshop Comunicação Assertiva te ensinamos a capacitar e aprofundar as habilidades de inteligência social da sua equipe. O treinamento ainda explora outros elementos importantes, como o desenvolvimento da autoconfiança e técnicas para criar e adaptar discursos em diferentes contextos e desafios corporativos.

Alguns dos assuntos explorados na formação são: tipos de comunicação (passiva, agressiva e assertiva), o poder da escuta ativa, a estruturação de mensagem de forma persuasiva e assertiva, entre outros conteúdos.

Ficou interessado e quer entender mais detalhes sobre o workshop? Entre em contato com um de nossos consultores e conheça!

Como Desenvolver Essa Soft Skill? Read More »