Novo Honda WR-V chega em 2025! Maior, feito no Brasil, com motor 1.5 e 1.0 Turbo + CVT, preços entre R$110mil e R$150mil

Publicado em
29/04/2025 às 23:03

A Honda confirma oficialmente: a novidade geração do WR-V chega ao Brasil. O lançamento do SUV compacto ocorrerá ainda em 2025. O novo Honda WR-V utilizou uma novidade plataforma e cresceu bastante em dimensões.

Será o novo padrão de ingresso da marca japonesa no país. Virá para competir com Fiat Pulse, VW Nivus e Chevrolet Tracker, oferecendo motor 1.5 aspirado e também um inédito 1.0 turbo.

Novo Honda WR-V para competir entre compactos

O padrão já estava registrado no Instituto Vernáculo da Propriedade Industrial (INPI) desde 2022. Agora, a Honda confirma seu lançamento solene no Brasil. O novo Honda WR-V chega para disputar vendas no segmento aquecido de SUVs compactos.

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A marca mira roubar clientes de modelos porquê VW T-Cross, Fiat Pulse e Chevrolet Tracker. Ele se posicionará porquê a opção de SUV mais atingível da Honda, inferior dos atuais City e HR-V.

Visual renovado e espaço surpreendente: quase um HR-V?

O design do novo Honda WR-V é moderno e robusto. A frente apresenta grade com elementos cromados e óculos full LED. Nas laterais, destaque para as rodas de até 17 polegadas e a opção de pintura em dois tons (teto de outra cor).

A traseira tem lanternas com luz de posição em LED e lembra o Honda BR-V (versão de 7 lugares vendidos na Ásia). As dimensões são generosas para um compacto de ingresso: 4,32 metros de comprimento (exclusivamente 1 cm menor que o HR-V) e um bom entre-eixos de 2,65 metros. As portas-malas têm capacidade para 381 litros.

O novo Honda WR-V terá duas opções de motorização no Brasil. As versões de ingresso usarão o espargido motor 1.5 aspirado com injeção direta, já presente no City e nas versões básicas do HR-V. Oriente motor rende 126 cavalos e 15,8 kgfm de torque (com etanol).

A grande novidade será a introdução de um motor 1.0 turbo de três cilindros. Ele será flex e a expectativa é que entregue tapume de 130 cavalos e 20 kgfm de torque. Ambas as motorizações serão acopladas exclusivamente a uma transmissão automática do tipo CVT, que simula até sete marchas.

Remate simples, bons equipamentos e segurança

O interno do novo Honda WR-V terá um visual mais simples que o dos irmãos maiores City e HR-V. O aperfeiçoamento será predominantemente rígido em plástico, mas espera-se boa qualidade de montagem. O espaço interno acomoda muito cinco ocupantes, graças ao bom entre-eixos. Entre os equipamentos, estão previstos ar-condicionado do dedo de uma zona, retrovisores rebatíveis eletricamente, chave presencial com partida remota e carregador de celular por indução. A médio multimídia terá tela de 8 polegadas com conectividade sem fio para Apple CarPlay e Android Auto, além de GPS nativo e câmera de ré.

Na segurança, o SUV traz 6 airbags, controles de tração e segurança e freios ABS (disco na frente, tambor detrás) de série. As versões topo de risca (provavelmente RS e Touring) terão alerta de complicações, frenagem autônoma e o sistema LaneWatch da Honda (câmera no retrovisor recta para ponto cego).

Produção no Brasil e preços: quando chega o novo Honda WR-V?

O novo Honda WR-V 2026 (apesar do lançamento ser em 2025) será fabricado no Brasil. A produção ocorrerá na fábrica da Honda no interior de São Paulo (Itirapina). Isso permitirá que o carruagem tenha preços competitivos. O lançamento está confirmado para ocorrer ainda no primeiro semestre de 2025. A estimativa de preços é que o novo WR-V fique posicionado entre R$ 110 milénio e R$ 150 milénio.

Com isso, ele não invadirá a tira de preço do Honda HR-V, que atualmente começa em R$ 151.200. Espera-se também que o novo WR-V tenha versões destinadas ao público PcD, com preços na tira dos R$ 100 milénio. A expectativa é que o padrão tenha sucesso de vendas rapidamente.

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Nova fábrica da BRF: com investimento de US$ 160 milhões e geração de 500 empregos, empresa inicia construção de nova unidade na Arábia Saudita

A BRF, gigante global do setor nutritivo e detentora de marcas uma vez que Sadia, Perdigão, Qualy e Banvit, deu início à construção de uma novidade fábrica de vitualhas processados em Jeddah, na Arábia Saudita.

O projeto, que será desenvolvido por meio da joint venture BRF Arabia Holding Company — formada em parceria com a Halal Products Development Company (HPDC), subsidiária do fundo soberano Public Investment Fund (PIF) — prevê investimento de murado de US$ 160 milhões.

A novidade vegetal representa um passo estratégico na consolidação da presença internacional da BRF e fortalece seu posicionamento no mercado halal, cada vez mais relevante para os planos de expansão da companhia.

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Novidade fábrica amplia atuação da BRF no Oriente Médio

A fábrica em construção será a terceira unidade produtiva da BRF na Arábia Saudita e a sétima na região do Oriente Médio, onde a empresa já atua há mais de meio século.

O empreendimento visa atender à crescente demanda por produtos processados de qualidade, além de substanciar a atuação sítio da companhia com a produção direta dentro do território saudita, reduzindo a submissão de importações e aumentando a competitividade regional.

“A expansão reforça nossa presença global e consolida a parceria com o governo saudita em sua estratégia de segurança cevar”, afirmou Marcos Molina, presidente dos Conselhos de Governo da BRF e da Marfrig.

Capacidade de produção e geração de empregos

Projetada para produzir até 40 milénio toneladas por ano, a fábrica terá uma vez que foco inicial o atendimento ao mercado doméstico saudita, com possibilidade futura de exportar para outros países da região.

A BRF também já planeja a expansão da capacidade instalada, com potencial de geminação conforme o propagação da demanda.

A novidade unidade deve gerar mais de 500 empregos diretos, reforçando o compromisso da empresa com o desenvolvimento econômico sítio.

A produção contará inicialmente com matéria-prima importada do Brasil, país que já abastece diversos mercados do Oriente Médio com produtos halal certificados.

A Arábia Saudita tem investido fortemente na diversificação de sua economia e no fortalecimento da indústria pátrio por meio da Visão 2030, projecto estratégico do governo que procura reduzir a submissão do petróleo e posicionar o país uma vez que um polo global em diversos setores — entre eles, o mercado de vitualhas halal.

Segundo Fahad Alnuhait, CEO da HPDC, “a novidade instalação representa um progressão importante na construção de um ecossistema de produção halal integrado. Em parceria com a BRF, nosso objetivo é reduzir a submissão de produtos importados e atender à crescente demanda sítio com vitualhas processados de subida qualidade, fabricados dentro do Reino”.

Ele acrescenta que a novidade vegetal também contribui para gerar empregos qualificados, aumentar a autossuficiência cevar do país e fomentar metas de sustentabilidade alinhadas à Visão 2030.

Investimento será realizado entre 2025 e 2026

O cronograma do projeto prevê a maior segmento dos desembolsos entre 2025 e 2026, com murado de US$ 63 milhões previstos para o primeiro ano e US$ 98 milhões no segundo.

A expectativa é que a operação entre em funcionamento no segundo semestre de 2026, com capacidade produtiva ajustável conforme a urgência do mercado.

A localização em Jeddah foi escolhida estrategicamente, dada a valia logística da cidade, que é uma das maiores da Arábia Saudita e porta de ingressão para diversas rotas comerciais da região do Golfo.

Presença consolidada e ecossistema halal fortalecido

A BRF tem buscado fortalecer sua atuação no segmento halal não unicamente com a construção da novidade fábrica, mas também por meio de aquisições relevantes.

Recentemente, a empresa comprou 26% da Addoha Poultry Company, uma das principais produtoras de frango halal da Arábia Saudita, ampliando seu alcance no setor e consolidando sua competitividade sítio.

“Nossos investimentos em novas unidades produtivas nos permitem oferecer um portfólio mais robusto de vitualhas de valor confederado, desempenado às exigências do mercado halal”, explicou Igor Marti, vice-presidente da BRF para o segmento Halal.

Conheça a BRF Arabia

A joint venture BRF Arabia Holding Company foi criada em dezembro de 2023, com 70% de participação da BRF e 30% da HPDC. A confederação estratégica visa fortalecer a atuação da companhia no território saudita e fabricar um ecossistema próprio de produção e distribuição na região.

“Estamos muito atentos às oportunidades na Arábia Saudita e Jeddah nos oferece um posicionamento logístico estratégico para atender o mercado e nossos parceiros comerciais com mais eficiência”, destacou Marquinhos Molina, CEO da BRF Arábia.

Sobre a BRF

Presente em mais de 120 países, a BRF é uma das maiores exportadoras de vitualhas do mundo. Com um portfólio diversificado e marcas reconhecidas globalmente, a companhia atua com foco em qualidade, segurança e sustentabilidade.

A BRF conta com mais de 100 milénio colaboradores e murado de 9 milénio produtores integrados, sendo referência na oferta de vitualhas práticos e saborosos — tanto para pessoas quanto para pets — com cocuruto valor confederado.

BRF

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Obras de prevenção seguem travadas um ano após enchentes devastarem o Rio Grande do Sul

Posteriormente um ano das enchentes no Rio Grande do Sul, recursos de R$ 6,5 bilhões para obras de prevenção estão parados, e a população serpente urgência nas intervenções para evitar novas tragédias.

Um ano em seguida a maior tragédia climática da história recente do Rio Grande do Sul, o cenário de obras de reconstrução ainda é marcado por lentidão e entraves burocráticos. As chuvas intensas e as inundações colocaram em evidência falhas graves na infraestrutura de contenção, sobretudo na região metropolitana de Porto Jubiloso, onde diques e sistemas de drenagem não foram capazes de sofrear o progressão das águas.

Apesar dos alertas e do tirocínio com a crise, as obras necessárias para evitar que eventos semelhantes se repitam ainda não começaram. Técnicos apontam que o impacto da catástrofe poderia ter sido significativamente menor caso houvesse manutenção adequada dos sistemas de resguardo contra enchentes — muitos dos quais estavam sucateados ou simplesmente inexistiam em áreas vulneráveis.

Obras no RS: R$ 6,5 bilhões parados em fundo federalista à espera de realização

O Governo Federalista anunciou, ainda no final de 2024, a geração do Fundo de Esteio à Infraestrutura para Recuperação e Adaptação a Eventos Climáticos Extremos (Firece).

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Vinculado à Caixa Econômica Federalista, o fundo dispõe de R$ 6,5 bilhões totalmente disponíveis para financiar obras porquê drenagem de arroios, desassoreamento de rios, construção e recuperação de diques e casas de bombas, entre outras intervenções estruturantes.

Mesmo com o valor já alocado, nenhum dos projetos previstos foi iniciado. A morosidade na atualização dos planos técnicos e divergências administrativas entre governos estadual e federalista têm sido os principais entraves para o progressão das obras. Enquanto isso, comunidades seguem expostas a novos eventos climáticos extremos.

Divergência entre União e Estado atrasa cronograma das intervenções

De pacto com Maneco Hassen, secretário de pedestal à reconstrução do estado, a teoria original era descentralizar os recursos e permitir que os próprios municípios liderassem as licitações.

“Quando o presidente Lula anunciou esses R$ 6,5 bilhões, a nossa intenção inicial no governo federalista era conveniar com os municípios, porque teoricamente cada município teria capacidade de fazer a sua licitação e, portanto, nós teríamos várias obras andando ao mesmo tempo e, teoricamente, uma velocidade maior”, explicou.

Entretanto, o governador Eduardo Leite solicitou ao presidente que a responsabilidade ficasse com o governo estadual. A proposta foi aceita, centralizando a realização no Executivo gaúcho. Isso, porém, acabou gerando uma novidade lanço de ajustes nos projetos, exigindo readequações às condições reais em seguida as enchentes.

Governador alega premência de revisar projetos diante da magnitude do sinistro

Em evento recente na capital, Leite justificou a vagar. Segundo ele, os estudos técnicos estavam em curso mesmo antes da catástrofe, mas a dimensão dos danos obrigou o governo a recalcular os planos.

“É de conhecimento do governo federalista, dos técnicos dos ministérios, com quem temos interagido, com as nossas equipes técnicas, que o estado está fazendo a sua segmento, buscando a atualização dos projetos que vão acessar esses recursos do fundo de combate às enchentes”, afirmou.

O governador destacou que os projetos referentes ao dique de Eldorado do Sul e à bacia do Arroio Feijó, por exemplo, precisaram ser reavaliados completamente.

“Se nós simplesmente seguíssemos com a construção dos projetos que estavam sendo desenhados, nós faríamos obras e intervenções que não resistiriam à enchente que tivemos”, alertou.

A lanço atual é de finalização dos termos de referência, documentos essenciais para contratar os serviços de engenharia. Porém, não há uma previsão solene para o início efetivo das obras.

Prefeitos pedem urgência: “O recurso está parado”

A vagar para tirar os projetos do papel gera frustração em municípios que foram duramente atingidos. Em Porto Jubiloso, o prefeito Sebastião Melo afirma que há aproximadamente R$ 700 milhões em propostas protocoladas junto ao Estado.

“Nós escrevemos vários projetos de proteção de cheias. Mas isso tá lá, nenhum foi autorizado ainda. A gente quer que seja disposto rapidamente”, reclamou.

Situação semelhante ocorre em Canoas, que teve mais de 50% da dimensão urbana afetada por inundações em seguida o rompimento de diques. O prefeito Airton Souza também pressiona por facilidade.

“Esse valor já está aportado, inclusive rendendo juros para esse fundo. Se faz necessário que o governo não fique com o numerário parado, travado e faça a destinação devida para nós darmos perenidade a essas obras”, destacou.

Obras prioritárias seguem sem data de início

Entre as principais obras listadas pelo projecto de reconstrução estão:

  • Dique de Eldorado do Sul: cidade foi quase totalmente submersa durante a enchente;
  • Requalificação da bacia do Arroio Feijó: abrange Alvorada e zonas de Porto Jubiloso;
  • Intervenções em sistemas de drenagem e bombeamento em diversas cidades da região metropolitana.

Esses projetos são considerados estratégicos para sofrear futuras enchentes e preservar vidas, principalmente diante das mudanças climáticas que tornam eventos extremos mais frequentes e intensos.

População serpente ação concreta

Enquanto o tempo passa e os recursos seguem sem emprego, cresce o temor entre a população de que uma novidade tragédia possa ocorrer sem que as obras preventivas estejam prontas.

Moradores, especialistas e gestores municipais alertam que o Rio Grande do Sul não pode mais esperar. A prevenção precisa ser prioridade e trespassar da esfera das intenções para se tornar verdade.

Folha PE

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Nova lei da Uber traz novidades e passageiros agora podem exigir esse benefício nas viagens

A Uber, gigante do transporte por aplicativo, acabou de lançar uma novidade que promete mudar a experiência de milhares de passageiros e motoristas em diversas partes do Brasil.

Com uma mudança significativa nas regras da empresa, agora há mais uma responsabilidade para os motoristas, que terão que se harmonizar a uma novidade exigência.

A mais recente atualização nas normas da Uber, divulgada neste ano de 2025, trouxe uma novidade que já está gerando grandes discussões.

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Agora, passageiros de várias cidades do Brasil podem exigir que os motoristas mantenham o ar-condicionado ligado durante a viagem.

Esta medida não é uma simples recomendação, mas sim uma obrigação para os motoristas de satisfazer, de convénio com a novidade legislação imposta por estados porquê o Rio de Janeiro.

A decisão de somar essa novidade obrigação ao cotidiano dos motoristas não aconteceu de forma repentina.

A Uber, com a intenção de melhorar a experiência dos usuários, reforçou o cumprimento dessa medida para prometer mais conforto, principalmente nos períodos de calor extremo que afligem muitas cidades brasileiras.

Em algumas regiões, já existiam legislações estaduais que exigiam o uso do ar-condicionado nos veículos de transporte por aplicativo, mas agora a Uber foi além, garantindo que isso seja uma regra para todos.

O impacto no Rio de Janeiro: fiscalização do ar-condicionado se intensifica

Especificamente no Rio de Janeiro, uma cidade com um clima quente e muitas vezes larapiado, os usuários podem comemorar.

A fiscalização sobre o uso do ar-condicionado nos carros foi intensificada.

Isso significa que os passageiros cariocas poderão exigir que o aparelho esteja ligado durante as viagens, independentemente das condições climáticas.

Com a adoção dessa medida, a expectativa é que o conforto dos passageiros seja mais reservado, principalmente em momentos de pico de calor, quando o uso do ar-condicionado é praticamente uma urgência.

No entanto, essa mudança pode trazer desafios para os motoristas, que agora terão que mourejar com o consumo de robustez do ar-condicionado, além de ajustar suas rotas e horários para lastrar o uso do aparelho com o dispêndio da viagem.

O que motivou essa mudança nas regras?

Mas enfim, o que levou a Uber a adotar essa novidade regra? Para especialistas, a resposta parece ser simples: o libido de melhorar a experiência dos usuários, mas também de alinhar-se com legislações estaduais que já exigiam o ar-condicionado porquê um padrão mínimo de conforto.

Em algumas regiões do Brasil, já havia normas que obrigavam o uso do aparelho, e a Uber resolveu estender essa obrigatoriedade para prometer um padrão de qualidade em todos os serviços oferecidos.

Ou por outra, a medida pode ser vista porquê uma resposta aos crescentes debates sobre o bem-estar dos passageiros e as condições dos motoristas, já que o desconforto gerado pela falta de climatização nas viagens muitas vezes se torna um fator negativo para os usuários.

O que os motoristas precisam saber sobre a mudança?

Com essa mudança, os motoristas da Uber precisam se harmonizar a novas condições. Agora, é imprescindível prometer que o ar-condicionado esteja funcionando corretamente em todos os veículos que operam na plataforma.

Isso implica em um aumento na urgência de manutenção dos veículos e cuidados extras, já que o não cumprimento dessa norma poderá acarretar penalidades ou até mesmo o desligamento do motorista da plataforma.

A mudança não é unicamente uma adaptação ao clima brasílico, mas também uma maneira de alinhar os serviços oferecidos pela Uber com as expectativas de seus clientes.

No entanto, a medida traz desafios logísticos para os motoristas, que precisarão determinar o impacto da utilização uniforme do ar-condicionado em suas rotas e consumos de combustível.

O impacto dessa medida nas viagens de Uber

De convénio com especialistas, a novidade medida deverá impactar bastante o dia a dia dos passageiros e motoristas nas grandes cidades brasileiras, principalmente em locais com clima quente porquê o Rio de Janeiro.

Essa mudança está sendo considerada uma maneira de oferecer mais conforto e melhorar a qualidade do serviço, mas também exige que motoristas se adaptem rapidamente a novas responsabilidades.

Para os passageiros, a expectativa é que as viagens se tornem mais agradáveis, com temperaturas mais amenas durante o trajeto.

Já para os motoristas, a urgência de manter o ar-condicionado ligado trará um aumento no dispêndio operacional das corridas, mas pode ser visto porquê um diferencial positivo para a experiência do cliente.

A medida, que está entrando em vigor em 2025, promete ter um impacto direto na dinâmica das viagens de Uber, mudando a forma porquê motoristas e passageiros interagem no dia a dia.

Você acha que a exigência do ar-condicionado pode melhorar sua experiência nas viagens de Uber? Ou acha que essa medida só trará mais desafios para os motoristas? Deixe sua opinião nos comentários!

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Veja como garantir a vaga

Se você está em procura de vagas de tarefa estáveis, com bom envolvente de trabalho, benefícios atrativos e um propósito inspirador, essa pode ser sua grande chance. O Senac Minas está com um novo pregão de vaga de tarefa ingénuo para Facilitar de Serviços Gerais na unidade de Barbacena (MG), com contratação imediata no regime CLT, atuação presencial e jornada de trabalho de segunda a sexta-feira, das 07h às 16h.

A oportunidade também é extensiva a Pessoas com Deficiência (PcD). As inscrições ficam abertas até o dia 04 de maio de 2025, e o processo seletivo já está em curso.

Processo seletivo Senac

O processo seletivo é constituído por seis etapas muito definidas, oferecendo paridade de oportunidades a todos os candidatos. A primeira período consiste no cadastro do currículo na plataforma solene de carreiras do Senac Minas, e pode ser feito de forma rápida e gratuita. Nessa lanço, é principal preencher corretamente todas as informações sobre escolaridade, experiência e habilidades pessoais.

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Depois o cadastro, os candidatos passam por uma coletiva presencial, seguida de uma avaliação de conhecimentos específicos, que analisa o preparo técnico para a função. Em seguida, ocorrem entrevistas com o setor de RH e avaliação comportamental, onde são observadas competências uma vez que organização, proatividade e trabalho em equipe. A lanço seguinte é a entrevista final com os gestores da unidade, e os aprovados seguem para a período de contratação formal, com a entrega de documentos e assinatura do contrato.

Facilitar de Serviços Gerais – Barbacena (MG)

A vaga é para atuação presencial no Senac Barbacena, e o profissional contratado será responsável pela limpeza e conservação dos ambientes internos e externos da escola, incluindo mobiliários, banheiros, janelas e fachadas. Entre as atividades, estão varrição, coleta de lixo, limpeza, reposição de materiais de higiene, entre outros serviços gerais de manutenção da higiene da instituição.

O profissional terá jornada fixa de segunda a sexta-feira, das 07h às 16h, o que garante previsibilidade e estabilidade entre vida profissional e pessoal. O envolvente de trabalho é reconhecido pela inclusão e valorização das diferenças, com possante cultura de saudação, multiplicidade e protecção.

Sobre o Senac

O Senac Minas é uma das instituições de maior prestígio no setor de instrução profissional do Brasil, atuando no estado de Minas Gerais desde 1947. Com 36 unidades espalhadas pelo território mineiro, o Senac é referência no ensino voltado para o transacção de bens, serviços e turismo, preparando milhares de alunos todos os anos para o mercado de trabalho, com foco na inovação e nas demandas da chamada Revolução 4.0.

A instituição valoriza princípios uma vez que transparência, inclusão social, instrução para autonomia e desenvolvimento sustentável. Com uma equipe apaixonada e engajada, o Senac oferece oportunidades para profissionais que acreditam na instrução uma vez que utensílio de transformação social e econômica, mantendo sempre um olhar atilado para a primazia e o desenvolvimento contínuo.

Requisitos para vaga

Para participar da seleção, é necessário ensino fundamental I completo (mínimo 4º ano). Também são valorizadas características uma vez que desembaraço, organização, bom relacionamento interpessoal e capacidade de trabalho em equipe. Ter experiência prévia na dimensão de limpeza e conservação será considerado um diferencial competitivo durante o processo de seleção.

Benefícios da vaga

O Senac oferece um pacote de benefícios bastante completo para seus colaboradores. Além do salário conciliável com o mercado, o contratado terá recta a:

  • Vale-transporte
  • Vale-refeição ou sustento
  • Vale-lanche
  • Day off no mês do natalício
  • Projecto de saúde e odontológico
  • Convênio com o SESC
  • Auxílio-creche (conforme regras internas)
  • Previdência privada
  • Seguro de vida em grupo
  • Auxílio funeral
  • Bolsa incitação (em seguida 6 meses)
  • Isenção de taxa nos cursos do Senac (em seguida 3 meses de recepção)

Outrossim, o colaborador tem a oportunidade de conviver com profissionais renomados do mercado, em um envolvente colaborativo, respeitoso e com foco no desenvolvimento humano.

Porquê se candidatar no Senac

Os interessados em participar do processo seletivo devem acessar a plataforma solene do Senac Minas no link: https://trabalheconoscosenacmg.gupy.io. Lá, será verosímil encontrar oriente e outros anúncios de vaga de tarefa disponíveis, fabricar um cadastro, apender currículo e escoltar o curso da candidatura.

É fundamental que o candidato fique atilado aos prazos e preencha todas as informações com perspicuidade, pois isso facilita o processo de triagem e aumenta as chances de ser selecionado para as próximas etapas. Vale primar que o Senac preza por um processo seletivo justo, inclusivo e transparente, por isso, todos os grupos minorizados são bem-vindos a participar.

Ao final da seleção, os aprovados farão segmento de uma equipe que tem uma vez que missão transformar vidas por meio da instrução profissional, uma oportunidade não só de tarefa, mas também de fazer a diferença na sociedade por meio do próprio trabalho.

Nascente: Gupy

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Florestas destruídas, solo infértil e toxinas que atravessam gerações — o Vietnã ainda sente os efeitos da guerra e das armas químicas após 50 anos

Meio século depois do término da Guerra do Vietnã, o impacto ambiental da devastação química e das táticas militares persiste, revelando as profundas marcas deixadas pela devastação da natureza em tempos de conflito

Em 30 de abril de 1975, a Guerra do Vietnã chegou ao término, deixando para trás mais do que devastação humana. O conflito também devastou a natureza. Manguezais, florestas e rios foram gravemente danificados.

O termo “ecocídio” surgiu no término da dezena de 1960 para descrever o uso de armas químicas, uma vez que o Agente Laranja, pelos militares dos EUA. Cinquenta anos depois, o solo e a chuva do Vietnã ainda carregam as marcas dessa devastação.

Guerra do Vietnã: A origem do ecocídio

Antes mesmo do envio de tropas americanas em 1965, a guerra já assolava o Vietnã. Para combater um inimigo oculto nas selvas e pântanos, os EUA recorreram a táticas de modificação ambiental.

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A mais conhecida foi a Operação Ranch Hand, que pulverizou mais de 75 milhões de litros de herbicidas em 2,6 milhões de hectares. Grande segmento dessa ação envolveu o Agente Laranja, contaminado com dioxina, um formado tóxico.

O objetivo era simples: expulsar a cobertura vegetal para expor guerrilheiros e destruir plantações suspeitas. Civis e soldados foram também expostos.

Em 1969, surgiram evidências de que o Agente Laranja causava defeitos congênitos em animais. Uma vez que resposta, o uso do resultado foi suspenso em 1970, e a última missão ocorreu em 1971.

O incêndio que consumiu florestas

Além dos herbicidas, os EUA utilizaram armas incendiárias em larga graduação. O napalm espalhou mais de 400 milénio toneladas de petróleo espessado sobre o território vietnamita.

Os incêndios matavam vegetais, animais e deixavam o solo infértil, escravizado por gramíneas invasoras. Experimentos conduzidos pelo Serviço Florestal dos EUA também testaram a incineração de grandes áreas, agravando ainda mais a devastação.

Máquinas chamadas “arados romanos” derrubavam vastas áreas de floresta diariamente. Bombas “corta-margaridas” geravam ondas de choque capazes de expulsar toda a vida em áreas de 900 metros de relâmpago.

Modificações climáticas também foram empregadas, com o Projeto Popeye, que semeava nuvens para prolongar as chuvas e prejudicar as rotas inimigas.

Impactos ignorados

Apesar dos alertas de cientistas e das preocupações do Congresso, houve pouco esforço para determinar os danos ambientais causados pela guerra.

A devastação era difícil de medir, pois muitas áreas eram inacessíveis e faltava monitoramento uniforme. Os militares americanos defendiam que a estratégia era eficiente, trocando árvores por vidas americanas.

Posteriormente a guerra, os EUA impuseram um embargo econômico ao Vietnã, dificultando qualquer esforço de recuperação ambiental. Pesquisadores vietnamitas, com poucos recursos, conduziram estudos locais.

Um levantamento revelou que 80% das florestas pulverizadas por herbicidas não haviam se renovado até a dezena de 1980. A biodiversidade nessas áreas era drasticamente reduzida.

Tentativas de recuperação

Algumas ações de restauração começaram tardiamente. Em 1978, silvicultores iniciaram o replantio manual de manguezais na floresta de Cần Giờ.

No interno, programas de plantio de árvores só ganharam força no final dos anos 1980 e 1990, mas priorizaram espécies exóticas, uma vez que a acácia, que não devolveram a inconstância original das florestas.

A limpeza de áreas contaminadas também demorou a inaugurar. Durante décadas, os EUA negaram responsabilidade pelos danos do Agente Laranja. Só em 2006 houve um congraçamento para iniciar a descontaminação do aeroporto de Da Nang, velho sítio de armazenamento do resultado químico.

O trabalho de limpeza, concluído em 2018, tratou 150 milénio metros cúbicos de solo contaminado a um dispêndio de mais de US$ 115 milhões, financiados principalmente pela USAID. A remediação envolveu técnicas complexas, uma vez que a drenagem de lagos e o aquecimento do solo para quebrar as moléculas de dioxina.

As dificuldades jurídicas e políticas

Apesar das leis internacionais criadas em seguida o conflito, uma vez que a revisão das Convenções de Genebra em 1977 e a assinatura de tratados contra o uso de armas incendiárias, muitos danos ambientais continuam sem punição. Casos recentes na Ucrânia, Gaza e Síria mostram que esses tratados, na prática, têm eficiência limitada.

O Vietnã foi o primeiro país a declarar o ecocídio uma vez que transgressão em seu código penal. Mas, a lei ainda não resultou em processos judiciais. Rússia e Ucrânia também possuem leis semelhantes, mas elas não impediram danos ambientais em seus atuais conflitos armados.

Há uma campanha internacional em curso para incluir o ecocídio uma vez que o quinto transgressão punível pelo Tribunal Penal Internacional, ao lado do genocídio e dos crimes de guerra. Entretanto, o progresso é lento e encontra resistência.

Lições deixadas pela guerra

A experiência do Vietnã revela que ignorar as consequências ambientais de guerras gera efeitos duradouros e difíceis de virar. Apesar dos avanços tecnológicos, uma vez que o uso de imagens de satélite, ainda é principal o monitoramento terrestre para determinar os danos.

O legado do Agente Laranja e das táticas de devastação ambiental continua a impactar o Vietnã meio século depois. O que falta, mais do que tecnologia ou legislação, é a vontade política de tratar a preservação ambiental uma vez que uma prioridade, mesmo em tempos de conflito.

A guerra ensinou duramente que a natureza também é vítima, e sem proteção efetiva, os danos se perpetuam por gerações.

Com informações de ZME Science.

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Atividade humana acelera a formação de rochas: estudo comprova que resíduos industriais viram pedra em tempo recorde

Pesquisadores britânicos identificam rochas formadas em poucas décadas a partir de resíduos industriais — um alerta sobre o impacto apressurado da ação humana no meio envolvente e na geologia

Pesquisadores da Universidade de Glasgow identificaram na Inglaterra um fenômeno geológico impressionante. Por meio de uma moeda e uma aba de lata de refrigerante, eles descobriram rochas formadas em menos de quatro décadas. A formação rápida tem uma vez que justificação principal a atividade humana.

Novidade rocha feita por resíduos industriais

Segundo o estudo publicado em 10 de abril na revista Geology, a equipe encontrou em West Cumbria um novo tipo de rocha criado a partir de escória, um resíduo da indústria siderúrgica.

Os cientistas afirmam ser a primeira vez que se documenta e data completamente um “ciclo rápido de rochas antropoclásticas” em terreno. Esse ciclo incorpora materiais artificiais e se desenvolve de forma acelerada.

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Gestão de resíduos pode estar atrasada

Amanda Owen, coautora da pesquisa, explicou que a invenção mostra que o tempo para gerenciar resíduos industriais é muito mais pequeno do que se imaginava.

Quando o material residual é depositado pela primeira vez, ele está solto e pode ser movimentado conforme necessário. Nossa invenção mostra que não temos tanto tempo quanto pensávamos para encontrar um sítio para depositá-lo, onde tenha impacto mínimo no meio envolvente. Em vez disso, podemos ter unicamente algumas décadas antes que ele se transforme em rocha, o que é muito mais difícil de gerenciar”, afirmou.

Um litoral moldado pela indústria

O sítio da invenção, Derwent Howe, na Cúmbria Ocidental, abrigou indústrias siderúrgicas pesadas durante os séculos XIX e XX. Essas atividades geraram tapume de 27 milhões de metros cúbicos de escória, que formaram penhascos artificiais ao longo da costa. Owen e seus colegas notaram formações incomuns nesses penhascos, o que motivou a pesquisa.

Processo procedente apressurado pela ação humana

Em análises realizadas em 13 pontos diferentes da costa, os cientistas constataram que a escória de Derwent Howe contém depósitos de cálcio, magnésio, ferro e manganês.

A exposição desses elementos à chuva do mar e ao ar pela erosão costeira gera cimentos naturais uma vez que brucita, calcita e goethita. Esses compostos são os mesmos que unem rochas sedimentares naturais, mas geralmente em processos que levam milhares ou milhões de anos.

Evidência física do tempo geológico encurtado

Owen destacou que o mais notável é o pequeno tempo necessário para a formação da rocha. “Descobrimos que esses materiais artificiais foram incorporados a sistemas naturais e se tornaram litificados – essencialmente, transformando-se em rocha – ao longo de décadas”, explicou.

A equipe comprovou a rapidez do processo ao encontrar objetos modernos presos nas rochas. Entre eles, estavam uma moeda do Rei George V, de 1934, e uma tampa de lata de alumínio datada de 1989. Esses achados permitiram confirmar a cronologia do fenômeno.

Possíveis implicações globais e ambientais

O coautor David Brown sugeriu que o processo de formação rápida de rochas pode estar ocorrendo em outros depósitos de escória costeiros no mundo todo.

Uma vez que a escória reúne os ingredientes necessários para a geração de rochas quando exposta ao envolvente marítimo, esse ciclo apressurado pode não ser individual da Inglaterra.

Owen alertou que o surgimento rápido de rochas pode impactar profundamente os ecossistemas, tanto terrestres quanto marinhos. Outrossim, a formação de novas rochas pode modificar a maneira uma vez que as costas enfrentam o aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos.

Ela destacou ainda que os modelos atuais de gestão de erosão e adaptação às mudanças climáticas não levam em conta esse novo fator.

No porvir, a equipe planeja expandir as pesquisas para outros depósitos de escória, reforçando que a ação humana está acelerando não somente o clima, mas também processos geológicos que antes levavam eras para suceder.

Com informações de Xataka.

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Essas são marcas de carros mais e menos confiáveis em 2025; veja o gráfico

Em 2025, as marcas automotivas mais confiáveis apresentam inovações e surpresas que impactam a satisfação do consumidor. Saiba o que mudou e o que os números revelam.

Comprar um coche é uma das decisões mais importantes e complexas que a maioria das pessoas enfrenta ao longo da vida.

Muitas vezes, esse é o segundo maior gasto da vida de uma pessoa, logo em seguida a compra de uma lar.

Diante disso, surgem inúmeras dúvidas, desde o tipo de motor até a questão da segurança e o dispêndio de revenda.

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Entre os diversos fatores que influenciam a escolha, um dos mais cruciais é a confiabilidade do protótipo.

Por isso, a consulta a rankings especializados se torna importante para quem deseja fazer uma compra inteligente.

Uma das fontes mais confiáveis nesse sentido é a J.D. Power, uma das maiores referências em estudos de satisfação do consumidor e confiabilidade no setor automotivo.

Neste ano de 2025, a Visual Capitalist, com base nos dados da J.D. Power, elaborou um gráfico detalhado sobre as marcas de carros mais confiáveis.

Mas, antes de analisarmos essa lista, é importante entender um pouco sobre a J.D. Power e sua metodologia.

O que é a J.D. Power e qual sua valia?

A J.D. Power é uma empresa fundada em 1968, especializada na estudo de dados de consumidores e na geração de relatórios de satisfação em diversos setores, uma vez que automóveis, tecnologia e saúde.

No setor automotivo, a J.D. Power é uma verdadeira referência.

A empresa utiliza um vasto banco de dados, coletando informações valiosas diretamente de consumidores sobre seus veículos, o que a permite gerar análises profundas e relatar a satisfação universal com as marcas e modelos.

Outrossim, a J.D. Power se destaca por suas descobertas importantes ao longo dos anos, uma vez que, por exemplo, a identificação de uma lacuna nos motores rotativos da Mazda em 1973, o que obrigou a marca a realizar correções imediatas.

Nos últimos anos, a J.D. Power se concentrou em gerar relatórios que avaliam a confiabilidade de veículos em seguida um determinado período de uso.

No caso de 2025, a pesquisa levou em conta a estudo de dados de mais de 30.000 proprietários de carros comprados em 2021.

O principal critério utilizado para a avaliação é o número de problemas relatados por 100 veículos (PP100, na {sigla} em inglês).

Essa métrica é crucial para entender o desempenho e a confiabilidade dos carros em seguida três anos de uso.

Porquê a J.D. Power mede a confiabilidade?

O cômputo do PP100 envolve a avaliação de problemas reportados por proprietários em diversas áreas do veículo.

Em 2025, a J.D. Power classificou as falhas em nove categorias principais: exterior, interno, assentos, experiência de transporte, ar condicionado/climatização, controles, sistema multimídia, motor e assistente de transporte.

A pesquisa é realizada com base em um questionário detalhado enviado aos proprietários, que fornecem informações sobre problemas que surgiram no uso quotidiano de seus veículos.

Por exemplo, um protótipo pode ser altamente medido no quesito “experiência de transporte”, mas ter um desempenho ruim no sistema multimídia.

O resultado final é a soma dos problemas, que gera o PP100.

Quanto menor esse número, mais confiável é a marca e o protótipo analisado.

Marcas mais confiáveis em 2025

A J.D. Power revelou que, em 2025, as marcas mais confiáveis são dominadas por fabricantes de origem japonesa.

Lexus, a marca de luxo da Toyota, continua a figurar na liderança, destacando-se pela consistência e pela qualidade de seus veículos.

Embora tenha registrado um pequeno aumento no número de problemas em relação ao ano pretérito, a Lexus permanece uma vez que a preferida dos consumidores.

Buick, marca americana, ocupa a segunda posição, com uma performance impressionante, melhorando sua posição em relação a anos anteriores.

A Mazda, também japonesa, ultrapassa a Toyota, ocupando a terceira posição, confirmando a evolução contínua da marca no quesito confiabilidade.

A Toyota, tradicional líder em confiabilidade, caiu para o quarto lugar, mas ainda assim mantém um desempenho sólido no ranking.

Isso demonstra que, apesar de ter enfrentado um aumento nos problemas relatados, continua sendo uma das marcas mais confiáveis do mercado.

A lista segue com outras marcas que merecem destaque, uma vez que Cadillac, Chevrolet e Porsche, que demonstraram avanços significativos ao longo dos anos.

Embora a maioria dos fabricantes tenha registrado variações no número de problemas, o cenário universal mostra que a qualidade continua sendo uma prioridade no setor automotivo.

Confira a lista completa das 10 marcas mais confiáveis de 2025, segundo a J.D. Power:

  1. Lexus: 140 (+5)
  2. Buick: 143 (-6)
  3. Mazda: 161 (-24)
  4. Toyota: 162 (+15)
  5. Cadillac: 169 (-27)
  6. Chevrolet: 169 (+5)
  7. GMC: 181 (-25)
  8. Porsche: 186 (+11)
  9. BMW: 189 (-1)
  10. Mini: 190 (+16)

Marcas menos confiáveis

Por outro lado, a pesquisa também revelou as marcas com maior número de problemas relatados pelos consumidores.

Mini, apesar de ter ficado em décimo lugar em termos de confiabilidade, apresentou um aumento no número de problemas, o que gerou uma piora em seu desempenho em relação ao ano pretérito.

BMW, GMC e Cadillac também mostraram incremento no número de falhas relatadas, o que afetou suas colocações no ranking.

Embora essas marcas ainda ofereçam modelos com elevado desempenho e apelo no mercado, o aumento no número de problemas registrados pelos proprietários indica que o setor automotivo precisa continuar investindo em melhorias para atender às crescentes exigências dos consumidores.

A evolução da indústria automotiva

O estudo realizado pela J.D. Power reflete um momento importante para a indústria automotiva global.

Marcas uma vez que a Lexus e a Buick estão se destacando não unicamente pela confiabilidade, mas também pelo seu compromisso em melhorar continuamente a experiência do consumidor.

A Toyota, apesar de uma ligeiro queda no ranking, ainda é uma gigante da indústria, e a Mazda surge uma vez que uma verdadeira vencedora, subindo para a terceira posição, confirmando sua força no mercado.

O que essa pesquisa nos ensina?

A crédito dos consumidores nas marcas automotivas continua sendo uma variável crucial na hora da compra de um coche.

Embora muitas marcas se destaquem pela qualidade e confiabilidade, o aumento dos problemas reportados por proprietários também serve uma vez que um alerta para as fabricantes.

O mercado de carros está cada vez mais competitivo, e o consumidor tem se tornado mais exigente em relação à espaço e confiabilidade dos modelos.

O porvir da confiabilidade no setor automotivo

A indústria automotiva global precisa, mais do que nunca, investir em inovação e qualidade para atender às expectativas dos consumidores.

Com o aumento dos avanços tecnológicos, uma vez que os carros elétricos e a integração de sistemas de assistência à transporte, a confiabilidade continua sendo um fator primordial para o sucesso das marcas.

O que os dados de 2025 mostram é que a satisfação do consumidor permanece uma vez que a chave para ordenar quais marcas irão liderar o mercado no porvir.

E você, qual é a sua marca favorita quando o ponto é confiabilidade? Acha que as marcas japonesas continuam dominando ou existe espaço para outras montadoras crescerem no ranking?

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Volkswagen Tera chega em maio: veja o preço do modelo que tecnologia VW Play Connect e visa disputar com outros SUVs compactos

O mercado automotivo brasílico, que em 2024 teve mais de 30% das vendas de veículos dominadas por SUVs compactos, vai narrar com um novo padrão que promete agitar esse segmento: o Volkswagen Tera.

Com preço inicial de R$ 100 milénio, o Tera chega para competir com rivais porquê Fiat Pulse, Renault Kardian e Citroën Basalt.

O lançamento está previsto para maio de 2025, e o padrão será produzido na fábrica de Taubaté, São Paulo, com uma estratégia que combina design moderno, conectividade e eficiência de produção.

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Além de ser um resultado voltado para o mercado interno, o Tera será exportado para mais de 25 países, consolidando o Brasil porquê um polo automotivo global.

Desenvolvido sobre a plataforma MQB A0, a mesma do Polo, o Tera é um SUV de ingressão que oferece um custo-benefício simpático, mantendo os padrões de segurança e conectividade que os consumidores exigem nos dias de hoje.

Com 81% de componentes nacionais, o padrão vai gerar murado de 2.600 empregos indiretos na ergástulo de fornecedores e substanciar a economia lugar.

A missão do Tera é continuar a tradição da Volkswagen no Brasil, substituindo ícones porquê o Gol e o Fusca e se adaptando às novas necessidades do mercado.

O nome “Tera” remete à solidez e conexão com a terreno, simbolizando um veículo confiável tanto para o dia a dia urbano quanto para viagens curtas, com o espírito de robustez que caracteriza os SUVs.

Um pormenor nostálgico no vidro traseiro, com silhuetas do Fusca, Gol e Tera, conecta o padrão à história da marca, ao mesmo tempo em que aponta para o horizonte.

Design robusto e moderno, ideal para as ruas brasileiras

O visual do Volkswagen Tera foi cuidadosamente projetado para transmitir uma imagem de robustez e sofisticação, características valorizadas pelos consumidores de SUVs.

A vanguarda traz faróis full LED integrados a uma grade fluida, criando uma identidade visual que remete aos SUVs globais da Volkswagen, porquê o Tiguan.

Os para-lamas traseiros muito definidos conferem ao padrão uma presença imponente, enquanto as lanternas horizontais em LED garantem uma assinatura luminosa única.

Com 4,13 metros de comprimento, o Tera é um SUV compacto, mas com design que transmite robustez, um atributo necessário para quem procura um coche com imponência e segurança.

No interno, a Volkswagen optou por uma forma que alia funcionalidade e praticidade.

O console medial, inspirado na traço ID. elétrica, oferece soluções inovadoras, porquê porta-copos ajustáveis e espaço para dois celulares, com um carregando sem fio.

Aliás, o Tera conta com quadro de instrumentos do dedo de 10 polegadas, oferecendo informações claras e precisas ao motorista.

O remate interno, com plásticos texturizados e apliques de vinil macio, eleva a percepção de qualidade do padrão, superando concorrentes diretos porquê o Fiat Pulse em versões equivalentes.

Tecnologia avançada e conectividade para o dia a dia

A tecnologia é um dos pilares do Tera.

A medial multimídia VW Play Connect é o destaque, com uma tela de 10 polegadas e conexão 4G.

Esse sistema oferece atualizações remotas e permite o chegada a aplicativos, proporcionando uma experiência mais próxima dos veículos de categorias superiores.

Nas versões mais completas, porquê a High, o padrão conta com seis airbags, controle de cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma de emergência, elevando o padrão de segurança no segmento.

Outro ponto de destaque é o carregador sem fio, coligado a uma saída de ar ajustável para manter os smartphones resfriados durante o uso, garantindo conveniência.

O porta-malas de 350 litros é ideal para famílias pequenas, embora não seja tão espaçoso quanto o do Nivus, outro padrão da Volkswagen.

O Tera também passou por testes rigorosos, incluindo condições extremas no indiferente da Suécia, para prometer sua espaço e confiabilidade.

A suspensão do Tera foi ajustada para as condições das ruas brasileiras, proporcionando estabilidade entre conforto e firmeza, mesmo em superfícies irregulares.

Isso garante que o Tera ofereça uma experiência de transporte fixo e confortável, mesmo nas condições mais desafiadoras das estradas brasileiras.

Concorrência no mercado de SUVs: Fiat Pulse, Renault Kardian e Citroën Basalt

O mercado de SUVs compactos no Brasil é altamente competitivo, com modelos porquê Fiat Pulse, Renault Kardian e Citroën Basalt disputando o mesmo público-alvo.

O Fiat Pulse, por exemplo, oferece 130 cavalos de potência com seu motor 1.0 turbo e preço inicial de R$ 99.990.

Já o Renault Kardian, com 125 cavalos, aposta em um design moderno, mas enfrenta limitações devido à sua menor rede de concessionárias.

O Citroën Basalt, que começa em R$ 99.490, aposta em um estilo híbrido entre SUV e sedã, mas esse formato pode não deleitar a todos os consumidores.

Porém, o Tera conta com a vantagem estratégica da rede de mais de 500 concessionárias da Volkswagen no Brasil, o que garante chegada fácil à manutenção e suporte.

Aliás, a confiabilidade da marca, construída ao longo dos anos com modelos porquê o Gol, ainda pesa na decisão de muitos consumidores.

A inclusão de tecnologias avançadas nas versões mais completas, com preço estimado entre R$ 110 milénio e R$ 120 milénio, torna o Tera uma opção muito simpático para quem deseja um SUV compacto com um preço competitivo e subida tecnologia.

A chegada de novos concorrentes, porquê um SUV derivado do Chevrolet Onix previsto para 2026, pode acirrar ainda mais a competição no horizonte.

No entanto, o Tera já chega com uma vantagem inicial, mormente entre jovens famílias e profissionais que buscam seu primeiro SUV.

Variedade de versões e motorizações para diferentes perfis de consumidores

O Tera será oferecido em quatro versões, atendendo a diferentes perfis de consumidores.

A versão de ingressão, MPI, vem com motor 1.0 aspirado de 84 cavalos e câmbio manual de cinco marchas, com preço inicial de R$ 99.990.

As versões TSI e Comfort trazem motor 1.0 turbo de 116 cavalos, disponíveis com câmbio manual ou automático de seis marchas, buscando lastrar desempenho e conforto.

A versão topo de traço, High, combina motor turbo com câmbio automático e um pacote completo de equipamentos, incluindo o opcional Outfit, que adiciona detalhes estéticos porquê rodas escurecidas e teto bicolor.

A flexibilidade nas opções de motorização e remate permite que o Tera alcance um público variado, de motoristas iniciantes a famílias pequenas.

A estratégia da Volkswagen é clara: oferecer opções para quem prioriza economia até aqueles que buscam sofisticação.

O motor 1.0 turbo, disponível nas versões intermediárias e topo de traço, oferece desempenho satisfatório para o uso urbano e rodoviário, enquanto o câmbio automático de seis marchas garante conforto e suavidade nas trocas.

Você acha que o Tera será capaz de desbancar seus concorrentes no Brasil? Qual versão você escolheria?

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Sessão da Tarde hoje: qual filme vai passar na TV Globo nesta terça-feira, 29

A “Sessão da Tarde” da TV Mundo, que exibe filmes reconhecidos para toda a família, traz para o público o filme brasiliano inédito “Enquanto Estivermos Juntos” (“I Still Believe”, no título original), lançado em 2020, nesta terça-feira, 29.

O elenco conta com estrelas uma vez que KJ Apa, Britt Robertson, Britt Robertson, Gary Sinise, Shania Twain, Melissa Roxburgh e Nathan Parsons. A direção é de Andrew Erwin e Jon Erwin. O filme teve orçamento de US$ 12 milhões e bilheteria de US$ 16 milhões em todo o mundo.

Assista ao trailer de ‘Enquanto Estivermos Juntos’

Qual é a sinopse de ‘Enquanto Estivermos Juntos’?

Durante o show de uma orquestra, Jeremy e Melissa se conhecem e se apaixonam. Logo, seu paixão e sua fé são testados quando uma doença prenúncio separar os dois.

Que horas começa a Sessão da Tarde nesta terça-feira?

A produção vai ao ar na TV Mundo às 15h25, no horário de Brasília.

Levante teor foi produzido com o auxílio de ferramentas de perceptibilidade sintético e revisado por nossa equipe editorial.

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