Lamborghini Lanzador: o superesportivo elétrico que redefine o luxo e a performance no futuro da mobilidade

A Lamborghini revelou seu novo concepção, o Lanzador, que marca a ingresso da marca no mundo dos carros elétricos. Nascente superesportivo elétrico está programado para entrar em produção em 2028 e se posicionará porquê um dos quatro novos modelos da marca. Entre eles, estão um V12 híbrido com impressionantes 1.001 cv chamado Revuelto, o sucessor do Huracán e uma evolução do SUV Urus.

Design inovador e especificações do Lanzador

O Lanzador é descrito porquê um veículo que combina características de um supercarro, um Gran Turismo de quatro lugares, uma perua esportiva e um SUV superesportivo. Essa novidade categoria representa um repto, pois integrar um trem de força de esbraseamento interna de cimalha desempenho em um veículo com essa forma seria extremamente difícil, se não impossível.

Lamborguini - Lanzador - carro elétrico - superesportivo
foto/reprodução: Divulgação

O concepção do Lanzador é intrigante, uma vez que a Lamborghini ainda está coletando feedback dos clientes sobre quais recursos do concepção irão para o resultado final. O layout “skate” que foi adotado permite que os motores elétricos sejam montados nos eixos dianteiro e traseiro, com as baterias instaladas inferior do divisão de passageiros, resultando em um piso projecto. Essa forma não exclusivamente melhora a distribuição de peso, mas também proporciona uma maior firmeza durante a meio em altas velocidades.

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Potência e tecnologia de controle

Embora a Lamborghini não tenha revelado detalhes específicos sobre o trem de força, foi mencionada uma potência vaga de um Megawatt. Essa potência é uma indicação das novas tecnologias de bateria que a indústria automotiva está explorando, incluindo a esperança de que as baterias de estado sólido, com densidade de força significativamente maior, estejam disponíveis até o final da dez. A tração integral do Lanzador promete um desempenho impressionante, gerenciando o torque elétrico momentâneo por meio do sistema Lamborghini Dinamica Veicolo Integrata (LDVI).

O LDVI é um progressão tecnológico que integra funções de trem de força, frenagem, direção e suspensão, permitindo um controle fino do comportamento do veículo em diversas condições. Com o aumento dos níveis de torque em supercarros e hipercarros elétricos, é necessário incorporar mais intervenções eletrônicas para domar o desempenho. Isso se torna cada vez mais relevante à medida que os carros elétricos evoluem, oferecendo acelerações que superam as de muitos supercarros tradicionais.

Aerodinâmica e design interno sustentável

O Lanzador também apresenta elementos aerodinâmicos ativos e passivos, incluindo uma versão do sistema Aerodinamica Lamborghini Attiva (ALA), que foi visto anteriormente no Aventador SVJ e no Huracán Performante. O ALA melhora a eficiência aerodinâmica, captando o fluxo de ar de subida velocidade e utilizando-o para aumentar ou diminuir a força progénito, otimizando o desempenho do veículo. Essa tecnologia, que se inspira em princípios da Fórmula 1, é necessário para prometer que o Lanzador mantenha a firmeza e a aderência em curvas fechadas e em subida velocidade.

Além do desempenho, a preocupação com a sustentabilidade está presente no interno do Lanzador. O habitáculo é quase totalmente formado por materiais sustentáveis desenvolvidos na Itália. A espuma dos assentos é feita a partir de fibras recicladas impressas em 3D, enquanto os painéis de filamento de carbono utilizam carbono regenerado. O pele é tratado com óleo de oliva, um procedimento já adotado por várias marcas de luxo do Grupo VW, e o interno é revestido com tecidos de pelo Merino. Essa abordagem não exclusivamente reduz a pegada ambiental do sege, mas também atende à crescente demanda dos consumidores por veículos que sejam ao mesmo tempo luxuosos e ecologicamente corretos.

Expectativas para o horizonte do Lanzador

Enquanto a produção do Lanzador está programada para 2028, muitos aspectos ainda estão em desenvolvimento e podem mudar ao longo do tempo. A Lamborghini está apostando que o Lanzador será um superesportivo elétrico fabuloso, adequado para o uso quotidiano, equilibrando desempenho e sustentabilidade. Com o aumento da concorrência no mercado de carros elétricos, a Lamborghini terá que prometer que seu novo protótipo não exclusivamente atenda, mas supere as expectativas dos consumidores.

Lamborguini - Lanzador - carro elétrico - superesportivo
foto/reprodução: Divulgação

Além do Lanzador, a Lamborghini planeja continuar expandindo sua risca de produtos, com um foco crescente em tecnologia elétrica e híbrida. A marca já se comprometeu a reduzir suas emissões de carbono e está investindo em tecnologias que permitam uma transição mais suave para uma frota mais sustentável. Essa mudança é secção de uma tendência maior na indústria automotiva, onde os fabricantes estão se adaptando à crescente demanda por veículos elétricos e às regulamentações ambientais mais rigorosas.

O impacto da eletrificação na marca Lamborghini

A eletrificação dos supercarros representa um repto significativo para a Lamborghini, uma marca historicamente associada a motores de cimalha desempenho e esbraseamento interna. No entanto, a empresa está se posicionando para ser um líder neste novo segmento de mercado, combinando sua legado de design e engenharia com inovações tecnológicas. O Lanzador é um passo importante nesse processo, demonstrando que a marca pode evoluir sem perder sua núcleo.

À medida que o mercado de carros elétricos continua a crescer e evoluir, a ingresso da Lamborghini neste segmento com o Lanzador será observada de perto. A marca já é sinônimo de desempenho extremo e design inovador, e o Lanzador promete manter essa tradição, adicionando uma novidade dimensão ao portfólio da Lamborghini no horizonte da mobilidade elétrica. O repto será lastrar a performance icônica da Lamborghini com as novas exigências do mercado por sustentabilidade e eficiência energética, mas com o Lanzador, a marca demonstra estar mais do que pronta para esse repto.

FONTE: FORBES

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Apple investe US$ 200 milhões em plantações de eucalipto no Brasil: estratégia audaciosa para alcançar neutralidade de carbono e gerar créditos de carbono

A Apple está se aventurando em uma novidade estratégia ambiental ao investir em extensas plantações de eucalipto no Brasil, com o objetivo de gerar créditos de carbono e atingir sua ambiciosa meta climática de emissões zero até 2030. Localizadas no coração do Tapado brasílico, essas plantações de eucalipto, conhecidas por seu rápido incremento, tornaram-se fundamentais para a estratégia de indemnização de carbono da empresa.

O Projeto Alpha e o fundo de restauração da Apple

O principal investimento da Apple na região é o chamado Projeto Alpha, que é gerido pelo banco BTG Pactual através do Timberland Investment Group. Esta iniciativa faz secção do Restore Fund, um fundo de US$ 200 milhões criado em parceria com o Goldman Sachs e a Conservation International. O objetivo do projeto é transformar antigas fazendas de rebanho em florestas plantadas, buscando um estabilidade entre áreas de produção de madeira e zonas de restauração nativa.

A proposta do Projeto Alpha é inovadora: a Apple pretende depreender uma proporção de 50% entre eucaliptos plantados e vegetação nativa restaurada, superando os limites legais exigidos para a preservação ambiental. Além de indemnizar carbono, a iniciativa visa restabelecer a biodiversidade sítio e reconectar habitats fragmentados, embora essa abordagem tenha gerado controvérsias.

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Críticas dos ecologistas e impactos locais

Ambientalistas e cientistas que estudam o Tapado expressam preocupações sobre os riscos da expansão do eucalipto em regiões sensíveis. A ecóloga Natashi Pilon, da Universidade Estadual de Campinas, alerta que o bioma Tapado possui características únicas que podem ser comprometidas pela introdução de monoculturas de árvores exóticas. Segundo ela, “sombra não é boa, e queimada faz secção do ciclo proveniente”, enfatizando a complicação ecológica dessa região.

A introdução de monoculturas de eucalipto pode modificar o estabilidade ecológico e afetar o regime hídrico, dificultando a regeneração proveniente da vegetação nativa. Essa preocupação é compartilhada por muitos especialistas que argumentam que a plantação de eucalipto, embora possa gerar créditos de carbono, pode ter consequências adversas a longo prazo para o meio envolvente sítio.

Eucalipto: solução ou novidade forma de lucro virente?

Do ponto de vista corporativo, o eucalipto é visto uma vez que uma solução eficiente para múltiplos objetivos: remove carbono da atmosfera, gera créditos de carbono comercializáveis e pode ser transformado em papel, celulose ou madeira. Essa previsibilidade torna a árvore ideal para atender prazos de metas climáticas, uma vez que as estabelecidas pela Apple e pela Microsoft.

Entretanto, em regiões do Mato Grosso do Sul, onde essas plantações estão se expandindo rapidamente, moradores relatam escassez de chuva, aumento de incêndios e dificuldades de convívio com a novidade paisagem. Estudos recentes indicam uma perda de nascentes diretamente associada à expansão das plantações de eucalipto, colocando em incerteza a verdadeira eficiência dessas iniciativas.

Ou por outra, a Apple enfrenta críticas por sua confederação com o BTG Pactual, um banco que também investe em setores ligados ao desmatamento, uma vez que a pecuária e a soja. Essa relação gera suspicácia entre os defensores do meio envolvente, que questionam a sinceridade das iniciativas de indemnização de carbono da empresa.

Meta climática e novas abordagens da Apple

Apesar das críticas, a Apple continua a promover seus projetos de carbono uma vez que secção precípuo de seu compromisso com o meio envolvente. A empresa afirma já ter compensado 700 milénio toneladas de CO₂, mas admite que precisará depreender 9,6 milhões de toneladas por ano até 2030 para satisfazer sua meta de neutralidade. Nesse contexto, o plantio de árvores se torna um passo necessário, mas não isento de dilemas éticos e ecológicos.

A pesquisadora Barbara Haya, da Universidade da Califórnia em Berkeley, sugere uma escolha: em vez de focar em promessas de neutralidade com base em cálculos controversos, empresas uma vez que a Apple poderiam ser mais transparentes sobre seus investimentos em restauração ambiental. “Talvez fosse mais transparente expressar: investimos X milhões para ajudar a salvar o Tapado”, afirma.

O debate continua

O debate sobre a eficiência do uso do eucalipto uma vez que vetor de indemnização climática está longe de ser resolvido. Para alguns especialistas, essas florestas artificiais representam um progressão ambiental fundamentado em ciência. Para outros, elas são exclusivamente uma novidade forma de lucro virente, sacrificando ecossistemas únicos e já ameaçados.

Com o crescente interesse em práticas sustentáveis e a pressão para atingir metas climáticas, a atuação da Apple no Brasil se torna um caso emblemático que exemplifica a complicação das soluções ambientais contemporâneas. Ao mesmo tempo em que procura mitigar seu impacto ambiental, a empresa deve velejar por críticas e desafios que surgem em decorrência de suas práticas de indemnização de carbono.

O papel da sociedade e a percepção pública

A recepção da iniciativa da Apple por secção da sociedade é variada. Enquanto alguns veem a empresa uma vez que um exemplo a ser seguido por outras grandes corporações, outros a consideram uma figura controversa devido à sua abordagem de indemnização de carbono. A percepção pública é crucial para a sustentabilidade de projetos uma vez que o Projeto Alpha, pois a crédito da comunidade sítio e dos consumidores pode influenciar diretamente o sucesso da iniciativa.

O horizonte da indemnização de carbono no Brasil

O Brasil, com sua vasta biodiversidade e ecossistemas diversos, possui um potencial significativo para projetos de indemnização de carbono. No entanto, para que iniciativas uma vez que as da Apple sejam eficazes, é precípuo que sejam implementadas com responsabilidade e em colaboração com as comunidades locais. Um diálogo cândido e transparente entre empresas, cientistas e moradores pode ajudar a prometer que os projetos não exclusivamente atendam às metas corporativas, mas também respeitem e protejam o meio envolvente e os modos de vida das pessoas que dependem dele.

A trajetória da Apple no Brasil e sua abordagem ao uso do eucalipto uma vez que secção de sua estratégia de neutralidade de carbono servirão uma vez que um importante estudo de caso para outras empresas que buscam lastrar objetivos financeiros e ambientais. Com a crescente urgência das questões climáticas, a forma uma vez que as corporações abordam suas responsabilidades ambientais será cada vez mais determinante para o horizonte do planeta.

FONTE: OLHARDIGITAL

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Auper lança motos elétricas no Brasil: a startup canadense que promete revolucionar a mobilidade sustentável no país

A Auper, uma startup canadense, está fazendo sua estreia no Brasil com um foco inovador no mercado de motos elétricas. Mesmo antes de uma divulgação massiva, a empresa conseguiu esgotar o primeiro lote de suas motos, preparando-se para expandir sua produção. O lançamento marca um passo significativo na mobilidade elétrica no país, que procura alternativas sustentáveis.

Instalação e desenvolvimento no Canadá

Fundada em 2021 por Silvio Rotili Rebento, Alan Callegaro e o norte-americano David Ofori-Amoah, a Auper nasceu no McMaster Automotive Resource Centre (MARC), um núcleo de referência em desenvolvimento automotivo localizado em Hamilton, na região metropolitana de Toronto. Silvio, um enamorado por motos, se mudou para o Canadá em 2017 para realizar seu PhD com o objetivo de fabricar uma empresa focada na mobilidade elétrica. Antes de fundar a Auper, ele e Alan trabalharam em projetos no MARC, colaborando com grandes marcas uma vez que Stellantis e Chrysler. Essa experiência foi fundamental para o desenvolvimento de tecnologias próprias, posicionando a Auper uma vez que uma empresa inovadora no setor.

Produção e modelos disponíveis

A primeira moto da Auper, a 600 CE, foi desenvolvida depois dois anos de operações em bootstrapping, onde os fundadores usaram recursos próprios para fabricar um protótipo funcional. Com o sucesso do protótipo, a startup captou investimentos na sua primeira rodada, embora o valor e os investidores não tenham sido revelados. As 100 unidades da edição “founder edition” da 600 CE foram vendidas por R$ 49.900, com outros modelos, uma vez que a 600 CE base e a de bateria estendida, também gerando interesse com mais de 400 reservas até agora.

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A Auper está agora em temporada de manufatura, estabelecendo uma vegetal em Joinville, Santa Catarina, escolhida por seus benefícios tributários e pela facilidade na importação de componentes. A sede da empresa está localizada em Porto Prazenteiro, no Tecnopuc. A expectativa é que as primeiras unidades sejam entregues no terceiro trimestre, com planos de escalar a produção no próximo ano. Essa estratégia de fabricação lugar não só atende à demanda crescente, mas também promove a geração de empregos na região.

Estratégia B2B e oportunidades de mercado

Embora a Auper tenha iniciado suas operações focando no consumidor final (B2C), a empresa planeja expandir para o mercado B2B no próximo ano, visando empresas que queiram incorporar motos elétricas em suas frotas. Silvio destaca que a Auper possui sistemas próprios que facilitam o atendimento a demandas específicas de clientes corporativos, uma vez que segurança e rastreabilidade. Esse foco em soluções personalizadas pode diferenciar a empresa em um mercado em rápida evolução.

O interesse pela demanda B2B é respaldado por iniciativas recentes, uma vez que a parceria do iFood com a gestora Yvy Capital, que investiu US$ 7,5 milhões em um fundo de US$ 50 milhões para estugar o mercado de motos elétricas no Brasil. Essa movimentação evidencia o potencial do setor e a crédito de investidores na transição para veículos elétricos.

Captação de investimentos e propagação sustentável

Para estribar sua expansão, a Auper está em procura de novos investimentos e já iniciou uma rodada para substanciar seu caixa. Silvio mencionou que alguns fundos internacionais estão prontos para investir novamente, enquanto a empresa também está em diálogo com investidores brasileiros para completar o aporte. “Para escalar a produção, é inevitável captar. Nosso projecto é crescer de forma sustentada”, afirmou o CEO, ressaltando a influência de um propagação estratégico e responsável.

A cautela de Silvio é uma resposta a experiências de outras startups de motos elétricas que miraram cimo, mas falharam em executar suas promessas. Um exemplo notável é a Voltz, que recebeu mais de R$ 100 milhões da Creditas e enfrentou dificuldades operacionais, levando à suspensão de sua parceria com o iFood. Esse cenário destaca a influência de uma abordagem sólida e realista no desenvolvimento de produtos e na gestão de operações.

Concorrência no mercado de motos elétricas

A Auper não é a única empresa nesse espaço. A Vammo, fundada por ex-executivos da Tesla e Rappi, também está no mercado, oferecendo motos montadas na Zona Franca de Manaus com um protótipo de assinatura para entregadores. Em 2022, a Vammo levantou R$ 30 milhões para expandir suas operações. A concorrência acirrada no setor de motos elétricas pode impulsionar inovações e melhorias, beneficiando os consumidores com mais opções e tecnologias avançadas.

A crescente popularidade das motos elétricas no Brasil é impulsionada por várias tendências, incluindo a procura por soluções de transporte mais sustentáveis e a urgência de reduzir emissões de carbono. Com o aumento do dispêndio dos combustíveis fósseis e a conscientização ambiental, as motos elétricas se tornam uma opção interessante para muitos consumidores e empresas.

O porvir da mobilidade elétrica no Brasil

Com a chegada da Auper ao Brasil, o cenário das motos elétricas promete se aquecer, trazendo novas opções para consumidores e empresas que buscam soluções sustentáveis e eficientes. À medida que a infraestrutura para veículos elétricos se expande e o governo brasílico oferece incentivos para a adoção de tecnologias limpas, espera-se que mais empresas sigam o exemplo da Auper, contribuindo para um porvir mais verdejante.

A combinação de tecnologia de ponta e foco no mercado brasílico pode posicionar a Auper uma vez que um player relevante nesse setor em propagação. Com suas inovações e compromisso com a qualidade, a Auper está pronta para liderar a transformação da mobilidade elétrica no Brasil, oferecendo produtos que atendem às necessidades de um mercado em evolução e alinhados com as expectativas dos consumidores modernos.

FONTE: STARTUPS

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Nova Honda 300 Café Racer é registrada no Brasil: modelo terá motor da CB 300F Twister e design inspirado nas clássicas

Publicado em
29/04/2025 às 01:14

Atualizado em
28/04/2025 às 23:59

Registro no INPI revela progresso do projeto de novidade moto retrô da Honda desenvolvida no país. Honda 300 Moca Racer pode adotar motor da CB 300F Twister.

A Honda registrou no Instituto Vernáculo de Propriedade Industrial (INPI) o traçado industrial da novidade Honda 300 Moca Racer no Brasil. A publicação do projeto no órgão federalista indica que a obreiro japonesa está consolidando oficialmente o concepção revelado durante o Capital Moto Week 2024. Apesar de o registro não prometer que a motocicleta será lançada comercialmente, o movimento reforça a estratégia da marca de apostar no segmento de motos de estilo retrô no mercado brasílio, ampliando a gama de produtos com apelo clássico.

A novidade Honda 300 Moca Racer combina elementos visuais tradicionais, porquê o farol rotundo, tanque largo de linhas retas e banco monoposto esportivo, com a base mecânica já consagrada da CB 300F Twister. O motor da CB 300F Twister, um monocilíndrico de 293,5 cc com resfriamento a ar, entrega 24,7 cavalos de potência a 7.500 rpm e torque sumo de 2,67 kgfm a 5.500 rpm, operando em conjunto com câmbio manual de seis marchas. A escolha do conjunto motriz já publicado no mercado pátrio facilita eventuais processos de produção e manutenção, o que poderia ser um diferencial competitivo em caso de lançamento.

O concepção apresentado pela Honda no evento Capital Moto Week buscou medir o interesse do público brasílio por modelos de visual retrô, mas equipados com tecnologia moderna.

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A novidade Honda 300 Moca Racer mantém as proporções compactas típicas desse estilo, com detalhes porquê guidão reles, banco pequeno e traseira elevada. Esses elementos remetem às motocicletas personalizadas que surgiram nas décadas de 1950 e 1960, inspirando motociclistas que valorizam o desempenho e o design minimalista.

A utilização do motor da CB 300F Twister garante confiabilidade e reles dispêndio de manutenção, características fundamentais para o sucesso de modelos no segmento de motos de média cilindrada no Brasil. Ou por outra, o motor da CB 300F Twister é reconhecido pela boa entrega de torque em baixos e médios giros, atributo importante para um protótipo urbano com proposta esportiva porquê a novidade Honda 300 Moca Racer.

Registro solene pode indicar planos futuros para a risca retrô

A publicação do registro da novidade Honda 300 Moca Racer ocorre em um momento em que a demanda por motocicletas de visual clássico cresce no Brasil e no mundo. Modelos com design retrô e motorização moderna, porquê a Royal Enfield Hunter 350 e a Meteor 350, têm conquistado um público cada vez maior em procura de estilo sem perfurar mão da confiabilidade mecânica.

A novidade Honda 300 Moca Racer, caso chegue às lojas, poderá disputar espaço diretamente com essas opções, trazendo a força da marca Honda e a reputação já consolidada do motor da CB 300F Twister porquê trunfos.

Outro ponto importante é que o projeto da novidade Honda 300 Moca Racer parece seguir a estratégia de diversificação da risca pátrio da marca. A Honda tem ampliado sua gama no Brasil nos últimos anos, apostando não somente em modelos utilitários, mas também em motocicletas que atendem a nichos de mercado específicos, porquê aventureiras, esportivas de ingressão e agora, possivelmente, as retrôs inspiradas em Moca Racers.

Aprovação do público será determinante para o lançamento da novidade Honda 300 Moca Racer

Até o momento, a Honda não confirmou oficialmente o lançamento da novidade Honda 300 Moca Racer no Brasil, limitando-se ao registro do traçado industrial. No entanto, o roupa de ter apresentado o concepção ao público no maior evento motociclístico do país e agora proteger juridicamente o design sinaliza que a obreiro está atenta ao interesse do mercado.

Se a receptividade for positiva, é provável que a Honda decida apostar na produção pátrio da novidade Honda 300 Moca Racer, utilizando a mesma risca de montagem da CB 300F Twister. Isso permitiria otimizar custos e tornar o preço competitivo em relação às demais opções do segmento, fortalecendo ainda mais a presença da marca nesse novo nicho.

A novidade Honda 300 Moca Racer pode se tornar uma escolha para motociclistas que buscam um protótipo com design clássico, desempenho equilibrado e manutenção descomplicada.

A proposta de unir o visual icônico das Moca Racers ao comprovado motor da CB 300F Twister é uma combinação que tem potencial para atrair consumidores de diferentes perfis, desde jovens iniciantes até veteranos que apreciam a tradição motociclística.

Com o registro no INPI e a boa roboração inicial do concepção, o Brasil pode se preparar para receber em breve mais uma novidade no competitivo mercado de motocicletas de média cilindrada.

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O que aconteceu com a Ricardo Eletro? A história de auge, escândalos, prisão e falência da varejista

Publicado em
29/04/2025 às 01:03

De loja de 20m² a poderio de R$10 bi: a subida e queda da Ricardo Eletro, marcada por escândalos, prisão do fundador e processo de falência.

Uma pequena loja em Minas Gerais virou uma gigante varejista. Chegou a ter 1.200 unidades e faturar R$ 10 bilhões. Essa é a história da Ricardo Eletro. Mas o auge durou pouco. Veio a crise financeira, lojas fecharam e milhares foram demitidos.

O fundador, Ricardo Nunes, chegou a ser recluso por sonegação fiscal. A empresa entrou em um processo de falência. O que aconteceu com essa gigante?

De vendedor de mexericas a proprietário de loja: o início de Ricardo Nunes

Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, nasceu em Divinópolis (MG) em 1970. Veio de família humilde e começou a trabalhar cedo. Aos 12 anos, vendia mexericas na feira. Depois vendeu picolés e balas. Aos 18, viajava a São Paulo para comprar bichos de pelúcia e revender em sua cidade.

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Em 1989, com exclusivamente 20m² e R$ 5 milénio, abriu sua primeira loja Ricardo Eletro. O foco inicial eram as pelúcias, mas logo adotou a política de preços baixos e expandiu para eletrodomésticos.

A expansão da Ricardo Eletro e a holding Máquina de Vendas

Em 1989, com apenas 20m² e R$ 5 mil, abriu sua primeira loja Ricardo Eletro.

A Ricardo Eletro cresceu rapidamente. A estratégia de Nunes era agressiva. Abria lojas perto dos concorrentes e cobria suas ofertas para atrair clientes. Em 1999, abriu uma unidade em Belo Horizonte. A partir de 2002, iniciou poderoso expansão para outros estados. Em 2007, adquiriu a rede Mig (SP/GO). Lançou seu site de e-commerce em 2009.

O grande salto veio em 2010, com a fusão com a baiana Insinuante. Juntas, criaram a holding Máquina de Vendas, a segunda maior do setor no Brasil. O grupo ainda comprou City Lar, Eletroshopping, Salfer e Clique Eletro. Eventualmente, todas as lojas foram unificadas sob a marca Ricardo Eletro.

Auge em 2014 e a pena do fundador por prevaricação

Em 2014, a Ricardo Eletro atingiu seu pico. Eram tapume de 1.200 lojas em 23 estados e no DF. Tinha 28 milénio funcionários e quase R$ 10 bilhões de receita anual. Ricardo Nunes era um rosto sabido, aparecendo em comerciais de TV.

No entanto, já em 2011, Nunes havia sido réprobo a 3 anos por prevaricação ativa. Foi culpado de remunerar propina a um auditor fiscal da Receita Federalista. O auditor foi recluso em flagrante saindo da Ricardo Eletro com moeda vivo. Nunes não foi recluso na ocasião e até apareceu na lista da Forbes em 2013.

Recessão, dívidas e a recuperação judicial da Ricardo Eletro

O declínio da Ricardo Eletro começou em 2015. A recessão econômica brasileira afetou fortemente o varejo. As vendas caíram, os custos operacionais subiram e a concorrência online aumentou. A receita da empresa despencou tapume de 40%. O número de lojas e funcionários foi reduzido drasticamente.

Com dificuldades financeiras, a Ricardo Eletro entrou com pedido de Recuperação Judicial em agosto de 2018. O pedido foi aceito em janeiro de 2019, envolvendo dívidas de R$ 4 bilhões com 17 milénio credores. Em 2019, Ricardo Nunes e sua família venderam toda a participação na empresa para o empresário Pedro Bianchi.

Golpe final? Pandemia, prisão de Ricardo Nunes e decretação de falência

A pandemia de Covid-19 em 2020 piorou a situação da Ricardo Eletro. Sob o comando de Pedro Bianchi, as últimas 300 lojas físicas foram fechadas. Mais 3 milénio funcionários foram demitidos. Para aumentar, em julho de 2020, Ricardo Nunes foi recluso. A denúncia era de sonegação de mais de R$ 400 milhões em ICMS em Minas Gerais.

Ele teria cobrado o imposto do consumidor, mas não repassado ao estado. Nunes passou exclusivamente um dia na prisão, mas o escândalo manchou ainda mais a imagem da marca. Em 2022, a justiça de SP decretou a falência da holding Máquina de Vendas três vezes, mas as decisões foram posteriormente revertidas.

O que restou? E-commerce Ricardo Eletro, lojas ‘Nossa Eletro’ e Ricardo Nunes Coach

Atualmente, a marca Ricardo Eletro sobrevive exclusivamente no e-commerce. O site foi reformulado e opera porquê marketplace, mas tem reputação baixa em sites de reclamação. O grupo Máquina de Vendas, agora sob o comando de Pedro Bianchi, tenta um retorno ao varejo físico. E

m abril de 2023, inaugurou lojas com um novo nome: “Nossa Eletro”. Existem atualmente quatro unidades em Minas Gerais. Enquanto isso, Ricardo Nunes, o fundador, atua porquê coach e palestrante. Ele usa suas redes sociais e sua empresa R1 Instrução para falar sobre negócios e empreendedorismo.

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Lula se junta a governador e promete revolução em rodovia deste estado com investimentos de R$ 36 bilhões

Com investimentos de R$ 36 bilhões, governo federalista e Paraná oficializam licença histórica que promete regenerar mais de 1,2 milénio km de estradas estratégicas no estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Paraná, Carlos Tamanho Ratinho Junior, oficializaram nesta segunda-feira (28) a assinatura de contratos de licença dos lotes 3 e 6 das rodovias estaduais e federais paranaenses.

Os acordos, com validade de 30 anos, integram o Novo PAC (Programa de Aceleração do Desenvolvimento) e envolvem um investimento totalidade de R$ 36 bilhões em infraestrutura rodoviária.

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A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília, com a presença do ministro dos Transportes, Renan Rebento, além de executivos da CCR S/A e da EPR, concessionárias responsáveis pelos dois lotes.

A iniciativa promete revolucionar a logística de transporte no estado, conectando regiões produtivas ao Porto de Paranaguá e ao litoral sul.

Rodovias estratégicas e duplicações previstas

O lote 3, sob a responsabilidade da CCR, compreende 569 quilômetros de rodovias que cruzam o Setentrião do Paraná até o porto de Paranaguá, passando por 22 municípios.

O investimento previsto é de R$ 16 bilhões.

Já o lote 6, que ficará a incumbência da EPR, terá aporte de R$ 20 bilhões para restaurar e expandir 662 quilômetros de estradas que conectam o Oeste e o Sudoeste do estado ao litoral.

Com isso, o eixo da BR-277 será completamente revitalizado, desde a fronteira com o Paraguai e a Argentina até o litoral paranaense.

Estão previstas duplicações extensas, melhorias na pavimentação, construção de viadutos, pontes e faixas de escape.

Os motoristas também contarão com novos pontos de sota para caminhoneiros, além de serviços de resgate médico e mecânico, o que deve gabar significativamente a segurança nas estradas.

Parceria inédita entre governos estadual e federalista

Segundo o governador Ratinho Junior, essa é a maior parceria de licença rodoviária da América Latina.

Ao todo, o projeto inclui mais de 3,3 milénio quilômetros de vias concedidas à iniciativa privada, sendo 1,8 milénio quilômetros duplicados e mais de milénio obras de arte especiais (porquê pontes e viadutos).

“Fizemos uma proposta ao governo federalista para unificar rodovias estaduais e federais em um único pacote de licença.

Isso atraiu mais investidores e criou um padrão inédito”, destacou Ratinho.

“Esse padrão nos permitiu tirar projetos do papel e iniciar obras esperadas há décadas.”

O projeto totalidade de concessões inclui seis lotes.

Com os dois assinados nesta segunda-feira, os lotes 3 e 6, já são quatro em vigor.

Os outros dois, lotes 4 e 5, serão leiloados em setembro deste ano.

foto: Ricardo Stuckert / PR

Gestão de Lula promete maior volume de investimentos privados

O ministro dos Transportes, Renan Rebento, ressaltou que a atual gestão federalista é responsável pelo maior volume de investimentos privados em infraestrutura da história recente do Brasil.

“Estamos virando a página ao tirar obras do papel.

Essa gestão será lembrada porquê a que reestruturou a malha rodoviária com participação expressiva do setor privado, mas sem terebrar mão da supervisão pública”, afirmou Renan Rebento.

Além das obras físicas, os contratos exigem conectividade do dedo com cobertura 4G ao longo das estradas, ampliando a segurança e a notícia dos usuários.

Goiás também avança em obras rodoviárias

O ministro aproveitou a ocasião para anunciar que, no dia seguinte, terá início o Projecto de 100 Dias da concessionária Rota Verdejante Goiás.

Com investimentos de R$ 6,87 bilhões, o projeto visa modernizar 426 quilômetros de rodovias entre Goiânia e Itumbiara, passando por Rio Verdejante.

O projecto contempla recuperação do asfalto, limpeza, conservação, reparos no sistema de drenagem e outras melhorias emergenciais nas BRs-060/452, fundamentais para o escoamento agrícola da região Núcleo-Oeste.

BR-040 terá leilão decisivo e novidade subida da serra

Na quarta-feira (30), a B3 — Bolsa de Valores de São Paulo — sediará o leilão da licença da BR-040/495, no trecho entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro.

Entre as obras mais aguardadas está a novidade subida da Serra de Petrópolis, com destaque para o túnel de 4,8 km que teve suas obras paralisadas em 2016.

Essa mediação é considerada vital para desafogar o trânsito na região serrana fluminense, uma das mais congestionadas do estado.

O túnel poderá ser decisivo para destravar o fluxo entre os dois estados, beneficiando diretamente o transporte de cargas e passageiros.

Concessões com contrapartidas e supervisão

Apesar da privatização das operações, os contratos estabelecem exigências rígidas de cumprimento de metas, penalidades por descumprimento e contrapartidas sociais e ambientais.

Além da cobertura de internet, as concessionárias devem prometer atendimento de emergência eficiente, manutenção uniforme e relatórios periódicos à ANTT (Filial Pátrio de Transportes Terrestres).

O governo federalista promete transparência e fiscalização contínua para que os serviços prestados estejam de conformidade com os interesses da população e com os padrões de segurança exigidos.

Uma novidade era para a infraestrutura do país?

Os investimentos robustos nas rodovias brasileiras marcam uma tentativa do governo de reconstruir a malha viária vernáculo com pedestal da iniciativa privada.

A proposta atende não exclusivamente a um apelo velho do setor produtivo, mas também melhora o fluxo de passageiros, gera empregos e fortalece a logística vernáculo.

Segundo especialistas, o padrão pode servir de exemplo para outros estados que desejam destravar projetos parados e promover o desenvolvimento regional.

No entanto, o sucesso do programa depende da realização eficiente das obras e da atuação firme dos órgãos reguladores.

Você acredita que essas concessões rodoviárias realmente vão resolver os gargalos da infraestrutura no Brasil ou é preciso ir além? Deixe sua opinião nos comentários!

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O que está por trás da ameaça do Telegram de sair da França

Telegram prenúncio trespassar da França em resposta à pressão do governo para produzir backdoors que comprometeriam a privacidade dos usuários

O conflito entre as autoridades francesas e as plataformas de mensagens criptografadas ganhou força nesta semana. Pavel Durov, fundador do Telegram, anunciou na terça-feira que o aplicativo pode deixar o mercado francesismo. A decisão seria tomada caso o governo insista em exigir a geração de backdoors no serviço.

Uma resposta direta a pedidos do governo

Em mensagem enviada à comunidade, Durov foi decisivo: “permitir que a polícia acesse conversas privadas sem notificar os usuários está fora de questão. O Telegram prefere se retirar da França do que comprometer a criptografia e violar direitos humanos fundamentais“, afirmou.

A enunciação veio depois comentários do Prefeito de Polícia de Paris, Laurent Nuñez. Na semana passada, Nuñez afirmou que o Telegram havia se tornado o principal meio de informação entre traficantes de drogas. Por isso, defendeu uma colaboração mais intensa entre a plataforma e os serviços de perceptibilidade franceses.

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As autoridades querem que o Telegram crie acessos ocultos. A proposta permitiria que mensagens privadas fossem lidas em investigações judiciais. Mesmo já fornecendo dados uma vez que IPs e números de telefone em alguns casos, a empresa se recusa a transfixar o teor das mensagens criptografadas.

Riscos de segurança apontados pelo Telegram

Para Durov, produzir um backdoor, mesmo que somente para investigações, colocaria em risco todo o ecossistema de segurança da plataforma. Um ponto de entrada, segundo ele, não ficaria restrito às autoridades francesas. Hackers, estados estrangeiros e cibercriminosos também poderiam explorá-lo.

O CEO enfatizou que a medida prejudicaria a privacidade de cidadãos cumpridores da lei. “Uma vez implementado, um backdoor pode ser explorado por outras entidades”, alertou Durov. Ele também destacou que empresas uma vez que a Apple compartilham dessa preocupação com a segurança.

Durov ainda argumentou que a geração de brechas não atingiria seu objetivo. De conciliação com ele, criminosos organizados migrariam rapidamente para plataformas menores ou usariam VPNs para criptografar suas redes. Assim, as investigações se tornariam ainda mais difíceis para as autoridades.

Criptografia em debate na Europa

O caso francesismo ocorre em meio a um debate mais vasto em toda a Europa. Em março de 2025, uma emenda à legislação antidrogas propôs a obrigatoriedade de backdoors em serviços uma vez que Signal, WhatsApp e Telegram. Embora a proposta tenha sido rejeitada pela Tertúlia Pátrio, ela já havia pretérito pelo Senado.

Segundo Durov, a França quase proibiu a criptografia no país no mês pretérito. A proposta foi rejeitada pouco antes de sua aprovação definitiva, o que, segundo ele, evitou um cenário perigoso para a privacidade dos cidadãos.

Enquanto isso, em Bruxelas, a Percentagem Europeia anunciou no dia 1º de abril o lançamento de um projecto de ação sobre criptografia. O objetivo é desenvolver uma solução que equilibre segurança pública e proteção de dados pessoais. Um roteiro deve ser apresentado até 2026.

Telegram mantém posição firme

Para o Telegram, a privacidade de seus usuários é inegociável. Com mais de 800 milhões de usuários no mundo, a plataforma reitera que deixará o mercado francesismo caso seus princípios sejam comprometidos. O desfecho deste embate pode simbolizar um divisor de águas para o porvir da criptografia na Europa.

Com informações de Jason Deegan.

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O que explica a longa ausência humana na Lua desde a era Apollo, em 1972

A última vez que um ser humano pisou na Lua foi em dezembro de 1972, na missão Apollo 17. Desde portanto, a Nasa planejou a volta do varão ao satélite natural, mas diversos fatores adiaram novas missões. As dificuldades, no entanto, não são tecnológicas. Elas são políticas e econômicas.

Interesse científico contínuo

Mesmo posteriormente o termo da missão Apollo, a Lua continuou sendo um objeto de interesse para a Nasa. A filial conseguiu enviar mais de 500 amostras de solo e rochas lunares para instituições ao volta do mundo.

Esses materiais têm sido fundamentais para avanços científicos no entendimento da história, estrutura e constituição da Lua.

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Com o tempo, a tecnologia evoluiu. Hoje, conhecemos a superfície lunar com muito mais detalhes, sem precisar enviar novamente seres humanos.

A constituição mineral e o relevo da Lua são mapeados com precisão graças a missões não tripuladas, uma vez que a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), lançada em 2009 pela própria Nasa.

Missões não tripuladas e progresso tecnológico

A Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), lançada em 2009, continua ativa, orbitando a Lua entre 20 km e 165 km de altitude. A missão registrou locais das missões Apollo e coletou dados detalhados da superfície.

As informações reduziram a urgência de novas missões tripuladas exclusivamente para estudos científicos, mas projetos maiores ainda exigem presença humana.

Atualmente, a humanidade obtém conhecimento relevante sobre a Lua por meio de sondas robóticas e equipamentos deixados em missões anteriores. O dispêndio de um novo pouso humano seria muito cocuruto, e, até agora, não se justificava repetir esse tipo de operação somente para fins científicos.

Mudança de foco: além da Lua

Segundo a Nasa, os esforços atuais da filial se concentram em liderar um programa de exploração espacial sustentável e inovador. Esse programa conta com a colaboração de empresários de todo o mundo. O foco principal, porém, não é mais a Lua, mas sim a exploração do Sistema Solar.

O projecto estratégico prevê iniciar pela Lua, estabelecendo um posto avançado de exploração espacial, para depois seguir rumo a Marte. A Lua, portanto, tem um papel dissemelhante: não mais o tramontana, mas uma lanço para voos mais longos e ambiciosos.

Preparação para novos desafios

Por isso, o varão ainda não voltou à Lua. O interesse científico foi em secção atendido com as tecnologias atuais, e o foco agora é usar a Lua uma vez que base para novos desafios.

A previsão é de que, em breve, possamos testemunhar o retorno humano à superfície lunar, com o objetivo de instalar essa novidade plataforma de exploração nos próximos anos.

Outros interesses

Em seguida mais de meio século desde a última missão tripulada à Lua, o interesse humano pelo retorno ao satélite oriundo ressurge com vigor, impulsionado por objetivos que transcendem a exploração científica.

A presença de chuva congelada nos polos lunares, invenção em 2018, abre possibilidades para a produção de combustível e suporte à vida, essenciais para futuras missões de longa duração.

Outrossim, a construção de uma estação espacial em trajectória lunar, uma vez que a Gateway, visa estabelecer uma plataforma para viagens mais profundas no espaço, incluindo expedições a Marte.

O programa Artemis, liderado pela NASA, não exclusivamente planeja levar humanos de volta à Lua, mas também procura promover a heterogeneidade, incluindo pela primeira vez mulheres e pessoas negras em missões lunares.

Com a colaboração de parceiros internacionais e empresas privadas, a novidade corrida lunar representa um passo estratégico rumo à expansão da presença humana no sistema solar.

Com informações de Brasil Escola.

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Salvo duas vezes: Jovem fica preso a 3.788 metros no Monte Fuji, esquece celular durante resgate, volta dias depois para buscar e é resgatado novamente

Publicado em
28/04/2025 às 20:29

Jovem ignorou alertas de segurança e sofreu mal da altitude durante tentativa de restabelecer celular esquecido no cume

Um estudante universitário chinês de 27 anos precisou ser resgatado duas vezes no Monte Fuji, no Japão, na última semana. A situação inusitada começou quando o jovem, inexperiente em escaladas, perdeu secção de seu equipamento e ficou recluso próximo ao cume da serra.

Primeiro resgate: perda de equipamento importante

O primeiro resgate ocorreu na terça-feira passada. O estudante foi encontrado sobre 3.788 metros de altitude, segundo informações das autoridades repassadas à CNN.

Ele havia perdido seus crampons, acessórios essenciais que permitem a travessia segura em terrenos gelados. Um helicóptero foi usado para levá-lo a um sítio seguro.

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Tentativa arriscada para restabelecer celular

Mesmo depois o resgate, o estudante decidiu retornar à serra. Segundo as autoridades, ele subiu novamente para tentar restabelecer o celular que havia esquecido no cume. A novidade tentativa, no entanto, terminou de forma semelhante: outro resgate foi necessário.

Mal da altitude agrava situação

Segundo a CNN, o jovem conseguiu chegar a aproximadamente 3.900 metros de altitude, equivalente sobre 9.842 pés.

No entanto, começou a tolerar de mal da altitude. A exigência ocorre quando o corpo não consegue se adequar rapidamente à redução do nível de oxigênio em grandes altitudes. Os sintomas incluem desorientação e dificuldades respiratórias.

A imprudência do estudante foi ainda mais destacada pelo vestimenta de que suas duas escaladas aconteceram fora da temporada solene de escalada do Monte Fuji.

Conforme alerta o site da serra, a temporada de 2025 está prevista para encetar somente no início de julho e terminar no início de setembro. Atualmente, as trilhas de escalada estão fechadas e muitas das placas de sinalização foram removidas temporariamente.

Monte Fuji: formosura e riscos constantes

O Monte Fuji é considerado um dos principais destinos turísticos do Japão. Durante os meses de verão, centenas de milhares de pessoas sobem a serra para considerar a vista e a experiência.

Localizado próximo a Tóquio, o Monte Fuji também é um vulcão ativo, o que exige constantes cuidados e monitoramento das autoridades.

Neste ano, as autoridades japonesas reforçaram orientações sobre segurança em caso de erupção. A presença de visitantes fora da temporada aumenta os riscos de acidentes e complica o trabalho das equipes de resgate.

O estudante, tal qual nome não foi divulgado, recebeu ajuda em ambas as ocasiões sem ferimentos graves. As autoridades não comentaram se haverá punições ou restrições futuras para o jovem depois os incidentes.

Com informações de Xataka.

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Por que a China está comprando burros no mundo? Entenda a febre do Ejiao, o impacto na espécie e por que a criação não é solução

Publicado em
28/04/2025 às 19:46

China está comprando burros globalmente para produzir ejiao, uma gelatina tradicional. A demanda crescente prenúncio a espécie e justificação problemas sociais e econômicos em vários países.

A China está comprando burros em grande graduação no mercado internacional desde 2010. Essa procura intensa e crescente coloca o bicho em risco de extinção em várias regiões, principalmente na África.

Mas por que esse interesse específico nos burros? A resposta está em um produto tradicional chinês chamado ejiao, feito a partir da pele do bicho.

Ejiao: a gelatina de imbecil milenar cobiçada pela China

Ejiao

O ejiao (lê-se “ê-jiau”) é uma gelatina tradicional. É produzida com o colágeno encontrado na pele dos burros. Seu uso na China remonta a milênios, principalmente na medicina tradicional. Historicamente, era um remédio dispendioso e restrito às cortes imperiais. Acreditava-se que fortalecia o sangue, melhorava o sono e equilibrava energias.

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Pesquisas mais recentes mencionam outros supostos benefícios. Entre eles: retardar o envelhecimento, aumentar a libido e facilitar em tratamentos contra o cancro. Hoje, o ejiao é extremamente popular na China. É encontrado em tônicos, cápsulas, cremes cosméticos e até provisões, porquê bolos e frutas cobertas com a gelatina.

O impacto global da procura chinesa por burros

O consumo de ejiao disparou na China. Nos anos 90, a indústria precisava de muro de 200 milénio peles de imbecil por ano. Essa demanda era atendida pela produção interna chinesa. Atualmente, a urgência anual saltou para 4 a 6 milhões de peles.

Esse número representa muro de 10% da população mundial de burros. Se o ritmo continuar, a espécie pode ser extinta globalmente em menos de 10 anos. A própria população de burros na China caiu 76% desde 1992. Com a falta de animais no país, a China está comprando burros no exterior. Começou na Ásia, depois foi para México, Brasil e principalmente África.

Crise na África e Brasil: roubos e abate ilícito

A África concentra mais de 40% dos burros do planeta. Nesses países, os burros são vitais para a economia rústico. Servem para transporte de trouxa, arado de lavouras e proteção de rebanhos. A intensa procura pela China está comprando burros e fez o preço disparar.

Isso levou ao aumento do roubo desses animais. Bandidos roubam burros até de pequenas propriedades. Os animais são levados para abatedouros, muitas vezes clandestinos. A pele é retirada, seca e enviada em caixas para a China. Frequentemente, a carcaça do bicho é descartada, desperdiçando manjar.

A proibição do abate de burros na África e a situação no Brasil

A situação se tornou um problema econômico e de segurança. Governos começaram a agir. Em fevereiro de 2025, a União Africana aprovou a proibição do abate de burros para exportação de pele. A medida visa frear o declínio da população bicho e vale para os 55 países membros. No Brasil, uma situação parecida ocorreu.

Um harmonia com a China em 2012 regulamentou a exportação de peles. O abate cresceu tanto que a população de burros diminuiu mais de 60% entre 2017 e 2022. A Justiça chegou a proibir o abate na Bahia em 2018, mas a proibição foi derrubada em 2019. O Brasil hoje abastece a demanda chinesa por ejiao e a vietnamita por mesocarpo de imbecil.

Por que simplesmente não fabricar mais burros?

Se a pele do imbecil se tornou tão valiosa, por que não fabricar mais animais? A resposta é que a geração de burros em larga graduação não é economicamente viável. A gravidez é muito longa (muro de 12 meses). A média é menos de um filhote por ano por fêmea. A gravidez da poldra (que gera o imbecil ao cruzar com jumento) é delicada, com cocuruto risco de monstro.

Aliás, burros e mulas (fêmeas) são geralmente estéreis por serem híbridos. Isso impede a reprodução em volume sem o intercepção jacente de jumentos e éguas, que é dispendioso e demorado. Os burros também precisam de muro de 4 anos para que sua pele esteja apta para extração. O dispêndio de fabricar o bicho por tanto tempo (sustento, cuidados) ultrapassa o valor da pele.

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