O primeiro-ministro do Sondar, Mohammed bin Abdul Rahman Al Thani, confirmou neste domingo, 27, que o grupo islâmico palestino Hamas “está disposto a libertar todos os reféns” no contexto de uma “solução abrangente” que inclua o término da guerra em Gaza.
“O Hamas está pronto para libertar todos os reféns em troca de vários prisioneiros, mas sob condições que Israel não parece concordar”, disse Abdul Rahman em uma entrevista coletiva em Doha ao lado de Hakan Fidan, ministro das Relações Exteriores da Turquia.
Ele também alegou que Israel “concentra-se nos reféns sem ter uma visão clara do término da guerra”, de modo que “não há um objetivo geral” entre as partes.
A falta de tal “objetivo geral”, de conformidade com Abdul Rahman, “diminui as chances (de um conformidade)”, e por isso “os mediadores estão se esforçando para chegar a uma solução de compromisso e a um objetivo geral das partes”.
O catariano, dos quais país é um dos principais mediadores no conflito de Gaza, junto com o Egito e os Estados Unidos, disse que os contatos indiretos entre as partes “continuam no Cairo e em Doha” e “nunca cessaram”, e que os mediadores “notaram progresso na última quinta-feira”, mas não deu detalhes.
Proposta de trégua ainda sem consenso
Abdul Rahman evitou responder claramente a uma pergunta relacionada aos relatos que circularam nas últimas horas de que o Hamas estaria disposto a libertar todos os reféns, controlar Gaza e se desarmar em troca de uma trégua prolongada de até cinco anos.
“Com relação à proposta do Hamas, ela está sobre a mesa (…) eles disseram publicamente que estão prontos para libertar todos os reféns, mas uma vez que você sabe, as negociações têm sua própria dinâmica”, declarou.
“Essa guerra deve ser interrompida, isso é necessário, e os reféns devem ser libertados. Estamos fazendo o verosímil para que o conformidade seja o mais abrangente verosímil e não em fases”, acrescentou o premiê do Sondar.
Uma delegação do Hamas teve “conversas intensas” com mediadores no Cairo no sábado, naquela que foi sua segunda visitante ao Egito em quatro dias, disse o grupo em um enviado.
No entanto, uma natividade egípcia disse à Filial EFE no domingo, sob exigência de anonimato, que o Hamas não fez nenhuma referência à última proposta do Egito, que inclui a libertação dos reféns e um conformidade de cessar-fogo de longo prazo com garantias internacionais em troca do desarmamento do grupo islâmico.
A natividade não descartou a possibilidade de que o Hamas “concorde em retirar seus combatentes de Gaza logo que o cessar-fogo entrar em vigor, com a garantia de que eles não serão perseguidos”, além de renunciar ao controle da Fita de Gaza posteriormente quase 18 anos de domínio.
Prefeitura inaugura Bairro Maravilha em Santíssimo – Marcos de Paula/Prefeitura do Rio
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, entregou, neste sábado (26/04), mais duas obras do programa Bairro Maravilha, na Zona Oeste. As intervenções levaram infraestrutura urbana, acessibilidade e mais qualidade de vida para as localidades atendidas. As inaugurações contaram com a presença do prefeito Eduardo Paes, do vice-prefeito Eduardo Cavaliere e outros representantes do poder público municipal.
Em Santíssimo, os moradores dos conjuntos Roma I e II comemoraram as melhorias realizadas nas ruas do bairro. Os serviços incluíram a implantação de 1,8 milénio metros de rede de drenagem, 3,8 milénio metros de rede chuva potável, 13,6 milénio metros quadrados de pavimentação e 12,1 milénio metros quadrados de passeio. Vinte e duas ruas foram beneficiadas, entre elas as ruas Lourival Lima, São Bento e São João. O dispêndio totalidade foi de R$11,4 milhões.
– Muito bom voltar cá e ver as pessoas morando em um lugar melhor, tendo a crédito que elas depositaram na gente sendo retribuída. É levante esforço que a gente faz permanentemente -, disse o prefeito Eduardo Paes.
Logo depois foi a vez do Sandá, em Bangu. Quinze logradouros foram contemplados pelo programa de urbanização da Secretaria de Municipal de Infraestrutura. Os serviços incluíram a instalação de 869 metros de rede de drenagem, 645 metros de rede de chuva potável, 885 metros de esgoto sanitário, 9,9 milénio metros quadrados de pavimentação e 6 milénio metros quadrados de pavimentação. Os investimentos chegaram a R$9,5 milhões.
– Essa foi uma obra com urbanização completa de quinze ruas. Estamos finalizando um ciclo iniciado em 2022 e dá muito orgulho para a gente voltar cá -, destacou o vice-prefeito Eduardo Cavaliere.
Mais de 267 milénio pessoas estão sendo atendidas pelo programa de urbanização
O programa Bairro Maravilha é uma iniciativa que tem porquê objetivo promover melhorias na infraestrutura urbana de diversos bairros da cidade. O programa atua principalmente com obras de urbanização, porquê pavimentação de ruas, drenagem, saneamento imprescindível, construção de calçadas e melhorias na iluminação pública. Mais de 50 projetos foram entregues em toda a cidade desde 2021 pela Prefeitura. Dez seguem em curso na zona Oeste e outros cinco estão em curso na zona Setentrião. Os investimentos para levar mais distinção e desenvolvimento a essas regiões ultrapassam R$1,2 bilhões.
O Bairro Maravilha melhora a qualidade de vida dos moradores, valoriza imóveis, reduz alagamentos e melhora as condições de mobilidade e segurança dos bairros beneficiados. Mais de 267 milénio pessoas estão sendo atendidas. Aliás, o Bairro Maravilha contribui diretamente para o desenvolvimento social e urbano, diminuindo desigualdades e oferecendo melhores condições de habitação e bem-estar à população.
– É um programa importante da Prefeitura do Rio de Janeiro, que faz a urbanização completa dos logradouros, entrega rede de esgoto, pavimentação e drenagem dessa região, que está totalmente revitalizada -, disse o secretário municipal de Infraestrutura, Wanderson Santos.
Moradora do Sandá, em Bangu, Andréia Gonçalves destacou a preço da obra para os moradores da região.
– O bairro vai aumentar cada vez mais e os moradores estão gostando muito.
Rua Tapuia, em Ricardo de Albuquerque, ganha contenção
A Instauração Geo-Rio finalizou uma obra de proteção de encosta na Rua Tapuia, em Ricardo de Albuquerque. O barranco recebeu concreto projetado ao longo de 512 metros quadrados e cortinado atirantada em uma extensão de 520 metros quadrados. Foi instalada biomanta vegetal para ajudar na aspiração de chuva da chuva, e um muro de flexão e uma mureta também foram construídos. O lugar ainda ganhou uma escadaria com guarda-corpo para melhorar o aproximação dos moradores e uma parede de proteção. O dispêndio totalidade da obra foi de R$ 5,6 milhões.
Novos trechos de obras de urbanização do Morar Carioca foram entregues em comunidades da Zona Oeste
Também neste sábado, o vice-prefeito Eduardo Cavaliere e o secretário Municipal de Habitação Diego Zeidan inauguraram trechos de obras do Programa Morar Carioca, na Favela Parque das Mangueiras e na Travessa Humberto Teixeira, localizadas nos bairros de Bangu e Padre Miguel, na Zona Oeste. Os moradores receberam, pela primeira vez, uma série de melhorias e serviços de infraestrutura. Foram instaladas redes de aprovisionamento de chuva e de drenagem, esgotamento sanitário e pavimentação. O investimento totalidade das obras é de R$ 18 milhões e vai atender 635 domicílios e 2.540 pessoas.
– Essa é a primeira mediação de urbanização que a prefeitura está fazendo no 77 e no Parque das Mangueiras e vai trazer distinção para as pessoas que moram na comunidade -, afirmou o secretário Diego Zeidan.
Projeto de data centers promete transformar Eldorado do Sul em polo tecnológico, mas impactos ambientais geram preocupações
Um ano depois das enchentes que devastaram o estado, o governo do Rio Grande do Sul aposta em um novo projeto para impulsionar a recuperação econômica. O município de Eldorado do Sul, que foi completamente destruído pelo sinistro oriundo, foi escolhido para homiziar a chamada Scala AI City, uma cidade de data centers.
O empreendimento é liderado pela empresa Scala, que prevê um investimento inicial de R$ 3 bilhões. Segundo dados acessados pelo Repórter Brasil, o investimento totalidade pode chegar a R$ 500 bilhões.
A iniciativa foi comemorada pelo secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Ernani Polo (PP), que declarou: “É a oportunidade de transformar o Rio Grande do Sul no novo Vale do Silício no Brasil”.
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Com a popularização crescente da Lucidez Sintético, a demanda por infraestrutura de armazenagem e processamento de dados aumentou. A construção da Scala AI City promete colocar o estado em posição de destaque no cenário tecnológico pátrio.
Preocupações ambientais entram em taxa
Apesar do otimismo, especialistas alertam para possíveis impactos ambientais. No Brasil, ainda não existe uma legislação específica para o licenciamento ambiental de data centers.
Esse tipo de empreendimento consome grandes volumes de chuva e força, além de gerar uma quantidade significativa de lixo eletrônico.
O hidrólogo Iporã Brito Possantti destacou ao Repórter Brasil a relevância de rigor nos estudos ambientais.
“Esse tipo de impacto precisa ser previsto no licenciamento. É importante que não haja isenção desses estudos, porque depois quem vai precisar remunerar para emendar e mitigar os impactos é a sociedade, os governos. É uma questão de economia e de justiça”, afirmou.
A previsão é que a capacidade instalada da Scala AI City chegue a 4,75 GW, superando a geração da quarta maior hidrelétrica do Brasil, Jirau, em Rondônia.
Varão de Nevada perdeu o controle em estrada de serra, bateu em subida velocidade e foi recluso por encaminhar embriagado.
Um varão de Nevada, nos Estados Unidos, viu o sonho de ter um Porsche 911 GT3 RS 2016 se transformar em pesadelo poucos meses em seguida lucrar o prêmio. A história chamou atenção depois que o veículo de luxo foi completamente destruído em um acidente no dia 28 de março de 2025.
Sorte grande e tramontana trágico
O Porsche foi sorteado pela empresa de roupas Tuner Cult, que ofereceu o sege e um prêmio suplementar de 50 milénio dólares em quantia.
O vencedor recebeu o automóvel em setembro pretérito. O exalo, porém, durou pouco.
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Segundo informações da Polícia do Condado de Storey, o veículo saiu da estrada e foi parar em uma vala ao lado da serra.
De concordância com o transmitido das autoridades locais, o acidente ocorreu na Geiger Grade Road, uma estrada conhecida por suas curvas perigosas.
No momento do acidente, o Porsche estava a uma velocidade entre 128 km/h e 136 km/h, muito supra do limite permitido de 72 km/h na região.
Excesso de velocidade e manobra arriscada
A investigação apontou que o condutor tentou desviar de outro veículo enquanto dirigia em subida velocidade. Na tentativa, perdeu o controle, bateu contra a proteção lateral da estrada e acabou caindo em um barranco. Apesar do impacto, o sege permaneceu sobre as rodas, mas sofreu danos severos.
A Polícia reforçou em nota que a Geiger Grade não é uma pista de corridas e alertou os motoristas a respeitarem os limites de velocidade para preservar a segurança.
Prisão e danos irreversíveis
O motorista, de 32 anos, foi recluso sob suspeita de encaminhar sob influência de álcool e posse de arma de incêndio em estado de embriaguez.
Ele foi guiado para o Meio de Detenção do Condado de Storey. O nome divulgado pelas autoridades coincide com o do vencedor do sorteio da Tuner Cult.
Em relação ao veículo, os danos foram extensos. O vidro traseiro foi quebrado, a estrutura de proteção ficou exposta, e a tampa do motor sofreu danos.
As partes vanguarda e traseira do sege se desprenderam, e todas as luzes foram destruídas. Um protótipo estimado em murado de 175 milénio dólares acabou praticamente perdido
O ator Marcos Palmeira, sabido por papéis marcantes uma vez que o José Inocêncio na romance “Renascer”, tem outra grande paixão além da atuação. Ele também se dedica com afinco à gestão da Quinta Vale das Palmeiras.
Localizada no Rio de Janeiro, a propriedade é reconhecida pela produção de vitualhas orgânicos de subida qualidade, com destaque para um queijo premiado. A herdade de Marcos Palmeira reflete o profundo compromisso do ator com a terreno, a produção sustentável e a preservação ambiental.
Marcos Palmeira: ator premiado e protector do meio envolvente
Marcos Palmeira possui uma curso consolidada e premiada na dramaturgia brasileira. Nascido no Rio de Janeiro em 1963, ele iniciou sua jornada nos palcos e brilhou na televisão em novelas de grande sucesso, uma vez que “Pantanal” (interpretando Zé Leôncio) e “Mulheres Apaixonadas”, além de filmes uma vez que “Carlota Joaquina” e “Cabra-Cega”.
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Paralelamente à sua curso artística, Marcos Palmeira é amplamente reconhecido por seu possante engajamento em questões ambientais e sociais. Ele é um protector ativo da cultura orgânica e sustentável, aplicando esses princípios em sua própria herdade. Seu ativismo o tornou uma voz influente no debate sobre práticas agrícolas responsáveis e preservação do meio envolvente no Brasil.
Quinta Vale das Palmeiras
A Quinta Vale das Palmeiras é o concretização do projeto rústico de Marcos Palmeira. A propriedade está situada na bela região serrana de Teresópolis, no estado do Rio de Janeiro. Fundada pelo ator em 1997, a herdade ocupa uma extensão totalidade de 220 hectares.
Marcos Palmeira adquiriu o sítio há mais de duas décadas, realizando um sonho pessoal inspirado em seu avô. No entanto, ao chegar, encontrou uma extensão degradada e com uma produção vegetal muito pequena.
A invenção de Marcos Palmeira
A transição de Marcos Palmeira para a cultura orgânica foi motivada por uma invenção impactante. Ele percebeu que os produtores que trabalhavam na região na era não consumiam os próprios vitualhas que cultivavam. O motivo era o uso excessivo de agrotóxicos, referidos por eles uma vez que “veneno”. “Porquê a gente vai manducar se estamos botando veneno todo dia?”, foi a resposta que ouviu e que o marcou profundamente. “Aí acendeu essa luz em mim”, relatou Marcos Palmeira em entrevista.
Essa revelação o impulsionou a buscar alternativas, levando-o a fazer um curso sobre cultura orgânica. Desde sua instauração, a Quinta Vale das Palmeiras adota práticas orgânicas e sustentáveis, possuindo certificação. Não utiliza agrotóxicos ou fertilizantes químicos e emprega técnicas de conservação do solo e da chuva.
Queijo premiado
Um dos grandes destaques da produção da herdade de Marcos Palmeira é o Queijo Minas Frescal orgânico. Nascente resultado conquistou a medalha de Ouro na primeira edição do prestigiado “Guia de Queijo”, competindo com 120 queijos de todo o Brasil. O sigilo está no processo diligente. O leite utilizado vem de vacas criadas soltas, livres de pesticidas, hormônios e agrotóxicos, alimentadas com capim orgânico enriquecido.
Esse manejo resulta em um leite mais originário, com maior texto de nutrientes e antioxidantes. Além do frescal, a extensão de laticínios da herdade produz queijo Minas Padrão, Ricota e Cottage. Os jurados do prêmio descreveram o queijo de Marcos Palmeira uma vez que “suave, lático e gula”.
Reflorestamento e sustentabilidade
O compromisso de Marcos Palmeira com o meio envolvente é visível nas ações da herdade. Uma iniciativa notável é o projeto de reflorestamento da Mata Atlântica, realizado em parceria com o Instituto Terreno de Preservação Ambiental (ITPA). O objetivo ávido é restabelecer mais de 1,3 milhão de metros quadrados (130 hectares) dentro da propriedade.
Para isso, está previsto o plantio de tapume de 200 milénio mudas de espécies nativas, uma vez que Jussara, Jequitibá, Aroeira e Pau Ferro. Essa extensão se somará às Reservas Particulares do Patrimônio Procedente (RPPNs) já existentes na herdade. Uma postagem recente no Instagram da propriedade celebrou o progresso, afirmando que “a natureza se beneficia 100% disso com mais águas, mais animais e mais vida”.
Multiplicidade de produtos e impacto social da Quinta Vale das Palmeiras
A Quinta Vale das Palmeiras, sob a gestão de Marcos Palmeira, vai além dos laticínios. A propriedade também cultiva e vende outros produtos orgânicos, uma vez que moca, mel, hortaliças e até chocolate. O cacau para o chocolate vem da herdade da família de Marcos Palmeira na Bahia. O moca e o mel são frutos de parcerias com produtores locais e cooperativas. Atualmente, a comercialização dos laticínios (queijos e iogurte) está restrita ao estado do Rio de Janeiro, pois a herdade possui exclusivamente o selo de inspeção estadual. Os produtos são encontrados em redes de supermercado, mercados locais, entrega domiciliar e vendas online.
Além da produção, a herdade tem um impacto social. Abriga 80 cabeças de manada e emprega diretamente 15 pessoas. Em colaboração com instituições uma vez que a Embrapa, oferece treinamentos para profissionais rurais, disseminando práticas agrícolas sustentáveis. Também promove cursos de produção de queijos, pães de levedação originário e outras técnicas orgânicas. O Vale das Palmeiras se posiciona uma vez que um exemplo de que é verosímil coligar desenvolvimento econômico e responsabilidade socioambiental.
Apesar das dificuldades, a Westwood acredita em uma recuperação em 2026, quando a demanda por sondas offshore deverá retomar seu desenvolvimento.
Em seguida anos de recuperação gradual, o mercado global de sondas offshore enfrenta em 2025 um cenário de desaceleração significativa. Segundo a consultoria Westwood Energy, a combinação de uma demanda menor e o desenvolvimento da oferta de unidades impactou diretamente a utilização das sondas, levando o setor a uma novidade período de desafios. O índice de utilização comercializada caiu para 88% em março, o menor patamar desde o início da retomada em 2021.
Pressão no mercado: mais oferta e projetos adiados
O aumento de novas sondas disponíveis e o diferimento de projetos de perfuração em águas profundas vêm pressionando o mercado.
Aliás, a suspensão de mais de 30 contratos de plataformas autoelevatórias pela Saudi Aramco, com prazos de até um ano, intensificou a retração.
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Segundo a Westwood, a oferta atual é 7% maior que em março de 2021, enquanto a demanda firme encolheu 18% em conferência a março de 2024.
Essa ensejo vem remodelando o cenário competitivo e elevando o risco de descomissionamento de unidades que até pouco tempo eram consideradas viáveis.
Frota começa a ser descomissionada: nove sondas já serão retiradas
Frente à novidade verdade, operadores estão optando por reduzir suas frotas. Até março, nove sondas já tiveram a remoção confirmada.
Entre elas, quatro plataformas autoelevatórias controladas por Shelf Drilling, White Fleet Drilling e Well Services Petroleum, além de três semissubmersíveis da série 8500, pertencentes à Valaris — todas relativamente jovens, com menos de 15 anos de operação.
O movimento também atingiu o segmento de navios-sonda, com a Noble anunciando a alucinação de dois modernos drillships padrão S12000 herdados da Pacific Drilling. Um desses navios sequer chegou a perfurar um poço, mesmo com somente 10 anos de fabricação.
Situação sátira para sondas offshore
O número de unidades em cold stack (desativadas de forma prolongada) cresce rapidamente. No setor de plataformas autoelevatórias, já são 39 unidades fora de operação e outras 19 mantidas em warm stack (requisito de reativação rápida).
Entre os navios-sonda, existem cinco unidades em cold stack, todas com idade entre 14 e 16 anos, e sete em condições de warm ou hot stack, quatro das quais com Inspeção Periódica Peculiar (SPS) vencida ou próxima do vencimento até 2026.
Boa segmento dessas sondas offshore sem atividade está localizada no Sudeste Asiático e no Mediterrâneo, controladas por empresas porquê Transocean, Seadrill, Stena, Vantage e Saipem, o que reflete a concentração de ativos ociosos em mercados já saturados.
Semissubmersíveis possuem poucas opções para desativação, mas riscos persistem
Diferentemente dos outros segmentos, a frota de semissubmersíveis sofreu uma redução drástica ao longo da última dez, encolhendo 59% desde 2015. Atualmente, exclusivamente duas unidades estão em cold stack e três em warm stack, um número pequeno, mas ainda relevante para o mercado.
Entretanto, duas dessas unidades estão no Mar Cáspio — uma região com limitações logísticas para substituição de equipamentos —, diminuindo a verosimilhança de retirada imediata.
Outras unidades estão posicionadas em Las Palmas, Mar do Setentrião e Canadá, sob gestão de empresas porquê Dolphin Drilling, Well-Safe e Transocean.
Provável recuperação a partir de 2026
Com a expectativa de novas movimentações de fusões e aquisições no mercado offshore, analistas apontam que o atual processo de enxugamento pode, no porvir, produzir uma base mais sólida para a recuperação do setor.
“Resumindo, devido à queda na demanda e na utilização de jackups, drillships e semissubmersíveis neste ano, é provável que mais unidades sejam movidas para cold stack, por não terem compromissos de trabalho subsequentes garantidos. Acredita-se que esses fatores irão correr a retirada de ativos antigos, ociosos e excedentes da frota, o que, a longo prazo, pode ajudar a preparar o terreno para uma recuperação mais sólida da utilização a partir da segunda metade de 2026, quando a Westwood prevê uma retomada na demanda”, avaliou Teresa Wilkie, diretora do RigLogix da Westwood.
Enquanto isso, o setor de sondas offshore precisará velejar em mares ainda turbulentos, lidando com excesso de oferta, premência de modernização e ajustes estratégicos para sobreviver ao novo ciclo.
A John Deere anunciou oficialmente o lançamento do trator mais potente e tecnológico já fabricado pela empresa: o 9RX 830. Com motor 18.0, 830 cv de potência e tecnologias de ponta para lavoura de precisão, o protótipo marca uma novidade era para o setor agrícola mundial. O trator de R$ 6 milhões será talhado a operações em grandes propriedades, mormente voltadas para o cultivo em larga graduação de grãos e fibras.
Com robustez impressionante, subida eficiência energética e capacidade para operar com sistemas de automação e telemetria avançada, o novo John Deere 9RX 830 chega para redefinir o noção de potência no campo.
John Deere 9RX 830: detalhes do motor 18.0 e desempenho inédito
O coração do novo trator da John Deere é o motor JD18, um seis cilindros em risco com turbo duplo sequencial. Com capacidade cúbica de 18 litros, ele entrega 830 cv de potência e impressionantes 400 kgfm de torque. Nascente conjunto foi desenvolvido para suportar jornadas de trabalho intensas em áreas extensas, porquê plantações de soja, milho e algodão.
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O motor utiliza uma novidade tecnologia de esbraseamento que dispensa o uso do fluido de escapamento diesel (DEF), facilitando a manutenção e reduzindo os custos operacionais. Mesmo com a privação do DEF, o motor JD18 atende às normas internacionais de emissões de poluentes, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade.
Entre as novidades, a John Deere destaca também a melhoria na eficiência de semeadura: o 9RX 830 consegue operar com o duplo da trouxa de insumos e ainda aumentar a velocidade de trabalho em 1,6 km/h em verificação aos modelos anteriores da risco 9RX.
Novo trator de R$ 6 milhões traz tecnologias para lavoura de precisão
Além da impressionante motorização, o trator de R$ 6 milhões da John Deere incorpora um pacote completo de tecnologias agrícolas digitais. O protótipo é “autonomous-ready”, ou seja, pronto para receber módulos de meio autônoma.
O sistema de controle do 9RX 830 integra telemetria avançada, câmeras 360º, monitoramento de solo em tempo real e integração com plataformas de gestão agrícola. A máquina pode ser controlada e monitorada remotamente, permitindo que o lavrador tome decisões mais assertivas baseadas em dados de subida precisão.
A cabine, totalmente climatizada e pressurizada, oferece o que há de mais moderno em conforto, com sistema de som premium, comandos ergonômicos e conectividade totalidade via satélite.
Robustez estrutural: suporte para cargas extremas
O John Deere 9RX 830 foi projetado para operações pesadas e terrenos desafiadores. A estrutura do trator é capaz de suportar um peso totalidade de até 38 toneladas com lastro completo (ballast), permitindo a utilização de grandes implementos agrícolas porquê plantadeiras de múltiplas linhas e grades pesadas.
O sistema hidráulico de supino desempenho pode bombear até 636 litros por minuto com a formato de petardo tripla, garantindo força e velocidade suficientes para qualquer urgência de implemento.
As esteiras de subida resistência do 9RX 830 garantem melhor tração em terrenos úmidos ou inclinados, minimizando a compactação do solo e aumentando a eficiência no plantio.
Preço, mercado e exclusividade do John Deere 9RX 830
Nos Estados Unidos, o valor base do novo trator John Deere com motor 18.0 foi fixado em US$ 1.226.908. Considerando a cotação atual, isso equivale sobre R$ 6,9 milhões no Brasil, sem narrar impostos de importação e custos logísticos.
O protótipo será disponibilizado inicialmente para grandes grupos agrícolas e produtores que atuam em larga graduação, principalmente nos estados do Meio-Oeste brasiliano. Segundo fontes do setor, unidades do 9RX 830 já estão reservadas para produtores de soja em Mato Grosso e Goiás.
A John Deere também prepara uma rede privativo de suporte técnico para atender os compradores do novo trator, com foco em manutenção preventiva, treinamento de operadores e atualizações de software para otimização de desempenho.
Comparativo de potência: onde o John Deere 9RX 830 se destaca
O trator de R$ 6 milhões da John Deere supera amplamente os concorrentes diretos em termos de potência:
Protótipo
Potência (cv)
Torque (kgfm)
Capacidade Hidráulica (L/min)
John Deere 9RX 830
830
400
636
Case IH Quadtrac 620
620
278
416
New Holland T9.700
682
306
435
Manancial: Dados dos fabricantes (2025)
O motor 18.0 coloca o 9RX 830 porquê o trator agrícola de maior potência já produzido em série no mundo, elevando o padrão de eficiência para grandes propriedades.
John Deere reforça liderança em lavoura do dedo e sustentável
O lançamento do John Deere 9RX 830 faz segmento da estratégia da marca de solidificar sua posição porquê líder global em lavoura de precisão e tecnologia sustentável. A empresa investe anualmente muro de US$ 2 bilhões em Pesquisa & Desenvolvimento, focando em inovação para reduzir o impacto ambiental da produção agrícola.
Com o novo trator, a John Deere procura atender à crescente demanda por maquinário que combine subida performance, redução de custos operacionais e soluções digitais inteligentes para aumentar a produtividade no campo.
O Brasil enfrenta uma série de obstáculos para perceber o grupo das nações mais ricas do mundo. Desde os anos 1980, o País está recluso na chamada insídia da renda média. Apesar de avanços pontuais, os desafios para mudar de patamar continuam grandes.
A produtividade é um dos principais problemas. Atualmente, um trabalhador brasílio produz em média 20% do que um norte-americano.
Nos anos 1980, essa diferença era menor, de 40%. Entre os fatores que explicam o cenário estão a baixa qualidade da instrução, a incerteza econômica e a falta de integração internacional.
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A seguir, estão os dez principais desafios que o Brasil precisa superar para prosseguir economicamente.
Renda média e propagação estagnado
Sem um propagação robusto, a economia brasileira permanece estagnada. O Resultado Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil foi de US$ 9.280 em 2023, segundo o Banco Mundial. O número coloca o País entre as economias de renda média-alta.
Entre as décadas de 1950 e 1980, o Brasil conseguiu trespassar da renda baixa para a média. Agora, para se tornar uma país rica, o caminho passa por simplificar o envolvente de negócios, penetrar a economia e melhorar a instrução.
Perda de valimento global
A participação do Brasil no PIB mundial deve tombar para 2,4% em 2025, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 1980, o Brasil representava tapume de 4% da economia mundial.
O grave propagação e as crises sucessivas explicam a perda de relevância. Mesmo com surpresas positivas recentes no PIB, não há expectativa de aceleração até o final da dez.
Economia fechada
O Brasil é considerado uma economia fechada. A baixa integração impede o entrada às principais cadeias globais de produção e às tecnologias mais modernas.
Um exemplo de sucesso é a Embraer. A empresa se especializou em aviões de médio porte e conseguiu se primar globalmente. A experiência da Embraer mostra que a integração ao mercado internacional é verosímil e necessária.
Instrução de má qualidade
Nas avaliações internacionais, o desempenho brasílio é fraco. No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o Brasil ficou em 52º lugar em leitura entre 81 países. Em matemática e ciências, as posições foram ainda piores: 65º e 61º lugares, respectivamente.
Avanços educacionais insuficientes
Apesar dos resultados ruins, houve progresso. Em 1992, 67% da população ocupada tinha, no supremo, o ensino fundamental incompleto. Em 2023, o número caiu para 19,2%.
O percentual de trabalhadores com ensino superior completo também aumentou, passando de 5,8% para 21,9% no mesmo período. Mesmo assim, o Brasil continua moroso em relação a países que conseguiram universalizar o ensino décadas detrás, porquê a Coreia do Sul.
O aumento no tempo de escolaridade é positivo, mas ainda é necessário prometer avanços mais amplos.
Subida informalidade
A informalidade no mercado de trabalho brasílio caiu, mas continua subida. Em 2023, 47,5% da força de trabalho estava em situação informal.
Se não houvesse progresso na escolaridade, a informalidade seria de 62,3%, segundo a Instauração Getúlio Vargas (FGV/Ibre). A elevada informalidade reduz a produtividade e prejudica o propagação econômico.
Dívida elevadado Brasil
O endividamento do Brasil é supino para um país emergente. A Instituição Fiscal Independente (IFI) projeta que a dívida pública brasileira deve ultrapassar 100% do PIB até 2030.
Uma dívida elevada gera suspicácia quanto à firmeza da economia. Isso aumenta os juros, prejudica o consumo e o investimento, e limita o propagação.
Dificuldade no ajuste fiscal
O Brasil enfrenta dificuldades estruturais para organizar as contas públicas. O Orçamento é engessado, com muitas despesas obrigatórias e pouco espaço para cortes.
O Poder Executivo também perdeu influência sobre o Orçamento, enquanto o peso das emendas parlamentares aumentou. Aliás, o País concede gastos tributários elevados, que chegam a R$ 547,3 bilhões, ou 4,4% do PIB.
A IFI calcula que o Brasil precisaria gerar um superávit primitivo de 2,5% do PIB, tapume de R$ 310 bilhões, para lastrar as contas. O número mostra o tamanho do duelo fiscal.
Dispêndio Brasil
Investir no Brasil é custoso. A taxa de juros elevada e os encargos, porquê o da vigor elétrica, impactam o envolvente de negócios. No setor elétrico, os encargos representam entre 55% e 70% do preço pago pelos consumidores.
Projetos que demandam grande volume de investimento, porquê os de transição energética, podem perder atratividade se esses custos não forem reduzidos.
Em procura do intensidade de investimento
Em 2015, o Brasil perdeu o intensidade de investimento, uma espécie de selo de bom pagador, emitido pelas agências de risco.
O intensidade de investimento é importante porque permite que fundos de pensão internacionais, que só podem investir em ativos considerados seguros, apliquem recursos no País.
Para restabelecer o intensidade de investimento, o Brasil precisa reduzir seu endividamento e organizar suas contas públicas. Esse será um passo importante para atrair investimentos e voltar a crescer de forma sustentável.
Mudança na tarifa social de vontade pode beneficiar até 37 milhões de brasileiros e prevê expansão do mercado livre de vontade a partir de 2027
Alexandre Silveira (PSD), Ministro das Minas e Virilidade, encaminhou uma proposta à Moradia Social que pode zerar a conta de luz de muro de 16 milhões de famílias. A medida também prevê descontos para outros 21 milhões de clientes do setor elétrico.
A proposta faz secção da reforma do setor, elaborada pelo ministro e sua equipe, e continua sendo analisada no governo.
Caso avance nas discussões internas, o projeto será enviado ao Congresso Pátrio para provável transformação em lei. O principal objetivo é promover justiça social por meio de mudanças na tarifa social de vontade elétrica.
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Mudanças nas regras da tarifa social
Atualmente, a tarifa social concede descontos a famílias de baixa renda inscritas no CadÚnico, pessoas com mais de 65 anos beneficiadas pelo BPC, além de indígenas e quilombolas participantes de programas sociais.
Os descontos são progressivos e variam conforme o consumo. Entre 0 kWh e 30 kWh, o desconto é de 65%. Para consumo de 101 kWh a 220 kWh, ele cai para 10%.
Na prática, quem consome até 100 kWh recebe 65% de desconto sobre os primeiros 30 kWh e 40% de desconto sobre o consumo de 31 kWh a 100 kWh. O mercê finaliza com um desconto médio de 52,5%.
Simplificação das regras e isenção
O governo quer simplificar essa regra. Na novidade proposta, quem tiver recta à tarifa social e consumir até 80 kWh no mês não pagará mais a conta de luz. Estima-se que essa medida beneficiaria 16 milhões de famílias.
Já os consumidores que ultrapassarem 80 kWh perderiam o recta ao desconto atual. Para ressarcir, o governo propõe isentar essas famílias da taxa da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) caso consumam até 120 kWh por mês. Com isso, muro de 21 milhões de famílias teriam redução média de 11,8% nas suas contas de vontade.
Impacto financeiro da isenção e neutralização de custos
Clarice Ferraz, economista e diretora do Instituto Ilumina, avaliou que a proposta tende a aumentar o valor totalidade de descontos concedidos no Brasil. O governo reconheceu que haverá uma elevação de dispêndio, mas garantiu que essa subida não será repassada aos demais consumidores.
Segundo o Ministério de Minas e Virilidade (MME), o impacto seria neutralizado por meio de ações estruturais de redistribuição de encargos setoriais.
Um exemplo seria dividir de maneira mais justa os custos das usinas nucleares Baía 1 e 2 entre todos os consumidores, e não somente entre os clientes cativos.
Expansão do mercado livre de vontade
Clientes cativos são aqueles que compram vontade diretamente das distribuidoras, seguindo regras rígidas estabelecidas pelo governo. Já os clientes do mercado livre, geralmente grandes empresas, negociam contratos diretamente com fornecedores, com maior flexibilidade.
Outro ponto da reforma do MME é a expansão do mercado livre de vontade. A teoria é permitir que pequenos consumidores e residências também possam escolher sua fornecedora de vontade, porquê ocorre hoje no setor de telefonia.
Segundo o ministério, a orifício seria gradual. A partir de março de 2027, o mercado livre se estenderia para indústrias e comércios. Em março de 2028, a novidade chegaria para todos os consumidores residenciais.
Riscos e compensações
Ferraz alertou que a expansão do mercado livre pode gerar problemas para a manutenção do setor elétrico. Isso porque os contratos de mercado livre não incluem taxas que sustentam a estrutura do sistema.
O MME afirmou que a proposta prevê uma redistribuição das obrigações para prometer a sustentabilidade do setor.
O ministério aposta que a liberdade de escolha poderá beneficiar o consumidor final. Cada cliente poderá indagar preços e serviços oferecidos por diferentes fornecedores, escolhendo aquele que melhor atenda suas necessidades.
A proposta de reforma do setor elétrico ainda está em debate e precisa vencer várias etapas antes de ser implementada. Por enquanto, ela representa uma tentativa de tornar a conta de luz mais justa e atingível para milhões de brasileiros.
Novo sedã elétrico da BYD promete revolucionar o mercado de motoristas de aplicativos, combinando preço atingível, autonomia impressionante e design sofisticado, tornando-se uma selecção surpreendente aos carros tradicionais a esbraseamento, sem transfixar mão de conforto e tecnologia.
A BYD, gigante chinesa no setor de veículos elétricos, acaba de anunciar o lançamento do e7, um sedã elétrico que promete ocupar o mercado, principalmente entre motoristas de aplicativos porquê Uber e 99.
Com um preço surpreendentemente atingível, equivalente ao valor de carros populares porquê o Fiat Mobi, o BYD e7 promete ser uma óptimo opção para quem procura economia e sustentabilidade no transporte quotidiano.
Embora ainda não tenha revelado todos os detalhes técnicos, registros de patentes e informações preliminares indicam que o BYD e7 será um padrão de ingresso, com características que podem atrair tanto motoristas de aplicativos quanto consumidores em universal.
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Com uma autonomia interessante e preço competitivo, o sedã tem tudo para ser uma revolução na mobilidade elétrica.
Uma vez que é o design do BYD e7?
O design do BYD e7 é uma combinação de simples, porém elegante.
A montadora optou por um visual modesto, que se alinha com as expectativas de um público mais pragmático, porquê motoristas de aplicativos.
Ao invés de optar por detalhes futuristas, porquê maçanetas retráteis com acionamento eletrônico, o e7 segue um estilo mais tradicional, com maçanetas convencionais e rodas aro 16.
Outro pormenor que labareda a atenção no e7 são suas lanternas traseiras conectadas, que garantem um visual moderno sem perder a sobriedade.
Outrossim, a tampa do porta-malas é projetada de maneira a permanecer rente ao para-choque, conferindo uma traço mais fluida e clean à traseira do veículo.
O teto solar panorâmico, embora pareça um elemento contraditório para um padrão focado na economia e praticidade, surge porquê uma opção de luxo para os consumidores que buscam um toque de sofisticação, sem transfixar mão da funcionalidade.
Dimensões do BYD e7: Um padrão maior que o Corolla
O BYD e7 é maior do que muitos sedãs de sua categoria, porquê o Toyota Corolla.
Com 4,78 metros de comprimento, o e7 ultrapassa o Corolla, que mede 4,63 metros, e oferece mais espaço para passageiros e bagagens.
Com isso, o sedã da BYD se posiciona porquê uma óptimo opção para quem precisa de conforto durante longas viagens ou trabalho porquê motorista de aplicativo.
As outras dimensões também são generosas: 1,90 m de largura, 1,51 m de profundidade e 2,82 m de entre-eixos fazem do BYD e7 um sedã com um espaço interno competitivo, comparável a outros modelos mais caros e conhecidos.
O conjunto mecânico do BYD e7: Potência e autonomia para rodar o dia todo
Quando se trata de motorização, o BYD e7 se destaca por oferecer uma opção de propulsão elétrica eficiente e poderosa.
O motor de 134 cv não é exclusivamente suficiente para prometer uma meio hábil, mas também permite ao veículo atingir uma velocidade máxima de 150 km/h, o que é mais do que adequado para o trânsito urbano e até mesmo para viagens mais longas.
Outrossim, o BYD e7 apresenta duas opções de bateria, que variam conforme as necessidades de autonomia do motorista.
A versão com bateria de 48 kWh oferece até 450 km de autonomia, enquanto a versão com bateria de 57 kWh chega a impressionantes 520 km de autonomia, atendendo perfeitamente as demandas dos motoristas de aplicativos, que geralmente rodariam longas distâncias ao longo do dia.
Preço do BYD e7: Uma selecção mais barata que o Fiat Mobi
O preço do BYD e7 é um dos aspectos mais impressionantes desse lançamento.
Com preço estimado em 90.000 yuans, o que corresponde a aproximadamente R$ 73.500, o e7 se torna uma opção altamente competitiva, mais barata que o Fiat Mobi, que custa tapume de R$ 76.990.
Isso significa que o e7 oferece uma selecção elétrica mais atingível, com menos impacto no bolso do consumidor, e ainda contribui para a redução da emissão de gases poluentes no envolvente.
Esse preço de ingresso torna o BYD e7 uma óptimo opção para quem procura um coche elétrico de plebeu dispêndio, mas com um desempenho sólido, sem transfixar mão do conforto e da tecnologia.
Quando o BYD e7 será lançado?
O BYD e7 está previsto para ser lançado inicialmente na China, mas ainda não há previsão para a chegada do padrão ao mercado brasílio ou a outros países.
Isso ocorre porque a BYD projetou o e7 principalmente para serviços de mobilidade urbana, porquê transporte por aplicativos, táxis e frotistas, sem a intenção de disponibilizá-lo para o público universal.
A montadora, portanto, deve focar sua estratégia em mercados com subida demanda por veículos elétricos voltados para esses serviços específicos.
Isso não impede, no entanto, que o padrão chegue, eventualmente, a outros países, caso haja demanda suficiente para tal.
Principais informações sobre o BYD e7:
Categoria: Sedã elétrico
Design: Tradicional, com maçanetas convencionais e rodas aro 16
Destaques de design:
Lanternas traseiras conectadas
Tampa do porta-malas rente ao para-choque
Capô predisposto com ingresso de ar trapezoidal
Teto solar panorâmico
Dimensões:
Comprimento: 4,78 m (maior que o Corolla)
Largura: 1,90 m
Profundidade: 1,51 m
Entre-eixos: 2,82 m
Motorização:
Motor elétrico de 134 cv
Bateria de 48 kWh: até 450 km de autonomia
Bateria de 57 kWh: até 520 km de autonomia
Velocidade máxima: 150 km/h
Preço estimado: ¥90.000 (tapume de R$ 73.500)
Comparativo: Mais barato que o Fiat Mobi, que custa R$ 76.990
Lançamento: Confirmado para a China — sem previsão para o Brasil
O horizonte do BYD e7: Será que ele pode ser o horizonte dos carros de aplicativo no Brasil?
O lançamento do BYD e7 abre um debate interessante sobre o horizonte dos carros elétricos no Brasil e sua adoção entre motoristas de aplicativos.
Com um preço competitivo e características que atendem às necessidades dos profissionais que dependem do coche para o sustento, o padrão da BYD pode ser o primeiro passo para uma transformação no mercado de veículos elétricos acessíveis no país.
Você acha que o preço atingível do BYD e7 vai impulsionar a adoção de carros elétricos no Brasil, principalmente entre motoristas de aplicativos? Deixe sua opinião nos comentários!