Presas de mamute de 400 mil anos esculpidas por humanos antigos podem representar a mais antiga prova de inteligência pré-histórica

Descoberto sugere que habilidades cognitivas avançadas surgiram muito antes do que se acreditava na história humana

Nas planícies do oeste da Ucrânia, uma invenção chamou a atenção do mundo científico. Pesquisadores escavando um solo macróbio encontraram fragmentos de marfim que podem mudar o entendimento sobre as capacidades dos primeiros humanos. O encontrado, realizado no sítio arqueológico Medzhibozh A, revelou 24 pequenos pedaços de marfim provenientes de presas de mamutes extintos.

À primeira vista, pareciam exclusivamente fragmentos quebrados, mas um olhar mais cauteloso revelou alguma coisa impressionante.

Os cientistas observaram que algumas peças tinham marcas que não eram resultado de quebras acidentais.

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Vários fragmentos mostravam sinais de lascamento deliberado, moldados com técnicas semelhantes às usadas na fabricação de ferramentas de pedra.

O Dr. Vadim Stepanchuk, arqueólogo ucraniano que liderou o estudo, afirmou à Smithsonian Magazine que artefatos de marfim do Paleolítico Subordinado nunca haviam sido encontrados até portanto.

O lugar da invenção, situado no Vale do Bug do Sul, sobre 300 quilômetros ao sul de Kiev, já havia revelado ferramentas de sílex, quartzo e ossos de animais extintos, uma vez que cavalos e rinocerontes-lanosos. No entanto, a presença de marfim trabalhado surpreendeu a todos.

“A invenção foi realmente inesperada”, disse Stepanchuk à IFLScience. O marfim, dissemelhante da pedra, é mais macio, desgasta-se facilmente e não mantém um fio cortante. Mesmo assim, pelo menos 14 fragmentos exibiam sinais claros de modificação, uma vez que cicatrizes de lascamento, pontas moldadas e até um núcleo característico da técnica “bipolar na bigorna”, onde o material é disposto sobre uma rocha e golpeado com outra para formar lascas.

Artefatos sem função prática

Apesar do trabalho minucioso, as peças não parecem ter sido feitas para uso prático. Stepanchuk explicou à New Scientist que os fragmentos não podem ser chamados exatamente de “ferramentas”.

Eles não apresentam indícios de utilidade prática ou tecnológica, o que levanta dúvidas sobre sua verdadeira finalidade.

Os cientistas propuseram algumas hipóteses. Talvez fossem ferramentas de treinamento, criadas por adultos para ensinar crianças a técnica de lascar materiais.

Seus formatos se assemelham a ferramentas reais, mas a fragilidade do marfim impediria seu uso no trabalho quotidiano. Outra possibilidade é que fossem experimentos, tentativas de trabalhar com um material novo quando a pedra de qualidade não estivesse disponível.

Uma terceira hipótese é mais simbólica: assim uma vez que crianças modernas desenham por simples sentença, esses fragmentos podem ter sido criados por impulso imitativo ou criativo, sem uma função definida.

O antropólogo Gary Haynes, da Universidade de Nevada, que não participou da pesquisa, destacou que, se as interpretações forem corretas, elas reforçam a teoria de uma perceptibilidade complexa já presente em hominídeos pré-modernos.

Indícios de uma perceptibilidade dissemelhante

Se comprovada a fabricação propositado dos fragmentos, a invenção aponta para capacidades cognitivas antes subestimadas nos primeiros hominídeos. Embora nenhum fóssil humano tenha sido encontrado no lugar, os pesquisadores acreditam que os autores dessas peças podem ter sido do grupo Homo heidelbergensis.

“O estudo do marfim começou sem uma hipótese específica”, explicou Stepanchuk. Mas as marcas incomuns levaram os cientistas a investigar mais profundamente.

Para fortalecer a hipótese de fabricação humana, eles planejam confrontar os padrões de fratura dos fragmentos com os das presas de elefantes modernos, verificando se existem diferenças significativas entre quebras naturais e artificiais.

Até o momento, os primeiros objetos de marfim moldados conhecidos datavam do Paleolítico Superior, entre 50.000 e 10.000 anos detrás. Alguns artefatos associados aos neandertais têm tapume de 120.000 anos. A invenção em Medzhibozh pode antecipar essa risco do tempo em aproximadamente 400.000 anos, situando esses objetos no Paleolítico Subordinado.

Isso sugere que, mesmo tão cedo, comunidades pré-humanas já experimentavam, ensinavam e possuíam comportamentos sociais complexos. Stepanchuk afirma que, mesmo neste estágio inicial da evolução, os hominídeos podem ter se engajado em atividades sociais ou imitativas.

Primeiras lições da história

A invenção levanta a possibilidade emocionante de que, há 400.000 anos, alguém tenha ensinado outra pessoa — talvez uma muchacho — a moldar o marfim, não por urgência prática, mas uma vez que uma forma de transmitir conhecimento ou estimular habilidades. Uma verdadeira “lição” pré-histórica, ocorrendo muito antes da chegada dos humanos modernos.

As evidências dessa atividade podem simbolizar um dos primeiros registros de ensino deliberado da história da humanidade. Mais estudos e análises comparativas ainda serão necessários para confirmar essa hipótese.

As descobertas foram publicadas no International Journal of Osteoarchaeology, e prometem nutrir novas pesquisas sobre a perceptibilidade e o comportamento dos primeiros hominídeos.

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Este é o túnel mais temido do Brasil

Terçar o maior túnel do Brasil não é somente uma questão de intervalo, mas também uma experiência que testa limites emocionais, surpreende motoristas desavisados e desafia quem precisa enfrentar a negrume e o silêncio em pleno litoral paulista.

Quando se trata de viajar pelas estradas brasileiras, a experiência de transpor túneis pode gerar sensações diversas nos motoristas.

Enquanto alguns se sentem tranquilos e confortáveis, outros experimentam um temor irracional, com reações porquê sofreguidão e até pânico.

No Brasil, um túnel, em privado, tem se realçado por provocar uma sensação de mortificação entre os motoristas.

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Localizado na Rodovia dos Tamoios, o túnel T3/4, com seus impressionantes 5.555 metros de comprimento, é considerado o maior e, para muitos, o mais temido do país.

O túnel T3/4: a “gigante” da Rodovia dos Tamoios

Nascente túnel, que conecta o litoral setentrião do estado de São Paulo ao Vale do Paraíba, é uma das principais vias de chegada entre Ubatuba, São Sebastião e Caraguatatuba.

Sua extensão, que ultrapassa os 5,5 km, faz dele o maior do Brasil, e atravessá-lo exige certa coragem, mormente para quem tem aversão a espaços fechados.

Embora a travessia seja rápida, ela tem um impacto psicológico significativo, mormente devido ao trajo de ser um trajeto longo e só.

A sensação de desconforto é ainda mais acentuada pela topografia da serra, que impede os motoristas de perceberem as curvas e os declínios da estrada.

Essa particularidade do túnel, que impede a visão do exterior, gera uma sensação de confinamento, o que pode ser desconcertante para quem sofre de claustrofobia.

Mesmo com a sinalização adequada e boas condições de iluminação, muitas pessoas relataram que, ao passar pelo túnel, sentem um aperto no peito e uma súbita sensação de instabilidade.

Medos e sensações: porquê o psicológico pode dominar o motorista

Nas redes sociais, mormente em grupos de discussão sobre viagens, é geral encontrar relatos de motoristas que descrevem o túnel T3/4 porquê uma experiência aterradora.

Alguns afirmam sentir suores nas mãos, aumento da frequência cardíaca, sensação de sufocamento e uma potente vaga de sofreguidão.

Esses relatos, no entanto, não são unânimes. Há quem, mesmo com o temor, continue a viagem normalmente, sem que a passagem pelo túnel seja um pouco que impacte sua experiência de viagem.

Estudos psicológicos explicam que essas reações podem estar ligadas ao que é divulgado porquê “temor de espaços confinados”, ou claustrofobia.

A combinação de uma estrutura subterrânea longa e a falta de visibilidade do exterior podem gerar uma sensação de aprisionamento, o que é um gatilho para aqueles que têm essa quesito.

É importante ressaltar, porém, que o túnel T3/4 é muito sinalizado e oferece boas condições de segurança.

As áreas de escape, por exemplo, estão claramente identificadas ao longo do trajeto, e a iluminação é de óptimo qualidade, o que proporciona mais segurança para os motoristas.

Túnel T3/4, mais temido do Brasil. estrutura fica na Tamoios, entre o litoral norte e o Vale do Paraíba. (Imagem: Reprodução/Redes Sociais)
Túnel T3/4, mais temido do Brasil. estrutura fica na Tamoios, entre o litoral setentrião e o Vale do Paraíba. (Imagem: Reprodução/Redes Sociais)

Fatores estruturais e psicológicos que influenciam a percepção do túnel

Embora as condições estruturais do túnel T3/4 sejam boas e as equipes de manutenção frequentemente realizem inspeções, o fator psicológico é o que realmente influencia a percepção dos motoristas.

Muitas pessoas, ao passarem por locais porquê esse, desenvolvem uma reação visceral de temor, muitas vezes sem um motivo simples relacionado à segurança do lugar.

Esse temor pode ser amplificado pelas condições ambientais e pela submersão no envolvente fechado.

De conciliação com especialistas, o cérebro humano tende a reagir com mais intensidade a situações que envolvem incertezas, porquê a falta de luz oriundo e a sensação de confinamento.

Embora a maioria dos motoristas supere essas sensações, há também relatos de pessoas que, devido ao temor, evitam usar a Rodovia dos Tamoios.

Esse comportamento, que pode ser visto porquê uma espécie de “fobia do túnel”, é resultado da antecipação do desconforto psicológico que muitos associam ao trajeto.

Por que o túnel T3/4 tem tanto destaque?

A razão pela qual o túnel T3/4 é o mais temido do Brasil pode ser atribuída à sua imensa extensão e ao trajo de ele estar localizado em uma estrada que liga dois importantes destinos turísticos do estado de São Paulo.

Essa combinação de fatores – a grandeza do túnel e a subida circulação de veículos – resulta em uma experiência única para os motoristas que atravessam a região.

Ou por outra, o temor também está relacionado ao trajo de que, quando se viaja por esse túnel, ele parece não ter término. Por mais que a intervalo pareça longa, o motorista não tem uma percepção clara do tempo ou da intervalo até a saída.

História e contexto: o T3/4 na Rodovia dos Tamoios

A Rodovia dos Tamoios é uma das principais vias que ligam o interno de São Paulo ao litoral setentrião do estado, e o túnel T3/4 faz segmento de um multíplice de túneis e viadutos que ajudam a superar a geografia acidentada da Serra do Mar.

A construção do túnel foi necessária para viabilizar o trânsito entre a capital paulista e as cidades costeiras, mormente para o transporte de turistas e mercadorias.

O projeto de construção foi lançado na dezena de 1980 e, desde logo, o T3/4 tem sido um marco da engenharia brasileira.

Sua inauguração trouxe grandes melhorias à infraestrutura da região, mas também aumentou a sensação de temor em alguns motoristas.

Apesar dos avanços tecnológicos na construção de túneis modernos, o T3/4 continua sendo uma das passagens mais desafiadoras e, ao mesmo tempo, fascinantes do país.

Com suas curvas e declínios imperceptíveis, o túnel é um repto psicológico para aqueles que cruzam a serra, oferecendo uma experiência única e, para alguns, inolvidável.

A experiência de transpor o maior túnel do Brasil

Para muitos, transpor o túnel T3/4 é uma experiência inolvidável, seja por justificação do temor, da sofreguidão ou pela grandiosidade da obra de engenharia.

Mesmo com o uso de tecnologias avançadas de segurança, é impossível não se sentir impactado pela extensão do túnel e pela sensação de estar em um lugar só e subterrâneo.

Para quem enfrenta a experiência sem temor, a travessia pode ser uma mera formalidade. Para outros, é uma jornada emocionalmente intensa.

E você, já atravessou o túnel T3/4? Qual foi a sua experiência ao encarar o maior túnel do Brasil? Compartilhe nos comentários!

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Como navios de carga se defendem de piratas sem armas? Conheça táticas não letais como canhões de água, LRADs e barreiras anti-abordagem

Publicado em
26/04/2025 às 17:35

Conheça as táticas e equipamentos não letais usados por embarcações comerciais para se proteger contra abordagens hostis em alto-mar.

Piratas armados frequentemente tentam abordar navios de fardo em águas perigosas. Para se proteger, essas embarcações utilizam uma variedade de métodos de resguardo não letais. Ferramentas uma vez que canhões de chuva, por exemplo, mostram-se surpreendentemente eficazes em impedir essas abordagens.

Impedir que os piratas subam a bordo é crucial, pois, uma vez que conseguem, a tripulação corre o risco de ser feita refém por semanas, meses ou até anos.

As camadas de resguardo: dissuasão e anti-abordagem em navios de fardo

A maioria dos navios de fardo emprega uma estratégia de resguardo antipirataria em duas camadas principais. A primeira categoria foca na dissuasão, atuando de forma semelhante a uma câmera de segurança residencial: seu objetivo é desencorajar os piratas de escolherem aquele navio uma vez que níveo.

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A segunda categoria é a anti-invasão ou antiabordagem, funcionando uma vez que um portão de segurança, projetada para dificultar fisicamente a subida dos invasores a bordo.

Ferramentas de dissuasão

As táticas de dissuasão podem incluir a colocação de manequins nos conveses do navio. Isso cria a ilusão de que há mais tripulantes de vigia do que realmente existe. Outra instrumento são os lasers, que podem ser direcionados aos piratas que se aproximam para atrapalhar sua visão. Simplesmente aumentar a velocidade do navio também é uma medida de dissuasão, pois torna a abordagem mais difícil e perigosa para pequenas embarcações piratas.

Uma das ferramentas de dissuasão mais eficazes são os LRADs (Dispositivos Acústicos de Longo Alcance). Quando um paquete suspeito é enxergado, a tripulação pode usar o LRAD para se remeter, emitindo avisos sonoros. Se os avisos não surtirem efeito, o LRAD pode enunciar um som direcional extremamente tá, comparável ao de um motor a jato. Esse som justificação grande desconforto e pode até ensurdecer, sendo eficiente mesmo contra protetores auriculares, pois o som atinge o ouvido interno através da vibração óssea. Embora possa estagnar alguns criminosos, piratas mais determinados podem tentar destruir o equipamento.

Impedindo a invasão: canhões de chuva, arame farpado e outras táticas

Piratas armados frequentemente tentam abordar navios de carga em águas perigosas. Para se proteger, essas embarcações utilizam uma variedade de métodos de defesa não letais. Ferramentas como canhões de água, por exemplo, mostram-se surpreendentemente eficazes em impedir essas abordagens.

Se a dissuasão falhar, entram em ação os equipamentos antiabordagem. Fios de rastreamento antiembarque podem ser lançados na chuva. Esses fios são projetados para se enroscar na hélice do motor do paquete pirata, parando-o abruptamente.

Canhões de chuva são outra instrumento eficiente. A subida pressão da chuva pode impedir fisicamente a subida dos piratas e até mesmo controlar tumultos. Em alguns casos, podem encher e naufragar pequenas embarcações que se aproximem demais. Existem modelos operados remotamente, garantindo a segurança da tripulação, modelos fixos e outros com cabeças rotativas que pulverizam chuva nas laterais do navio. Uma variação interessante é a “cortinado de chuva”, uma mangueira com um bocal restritivo e um peso que a faz chicotear de forma violenta e imprevisível, tornando a aproximação muito perigosa.

Medidas físicas passivas também são usadas. Arame farpado ou laminado pode ser rapidamente instalado ao volta do convés e parapeitos, dificultando o uso de escadas pelos piratas. Barreiras de segurança fixas nas laterais do navio também impedem que escadas sejam presas à borda, além de serem difíceis de escalar devido à sua forma.

A estratégia da “sala segura” em navios de fardo

Se, apesar de todas as defesas, os piratas conseguirem embarcar, a tripulação tem um procedimento de último recurso. Devem enunciar um sinal de socorro (Mayday), desligar os sistemas de propulsão e navegação do navio e se trancar em uma sala segura fortificada, conhecida uma vez que “citadel”.

Sem conseguir operar o navio e sem aproximação à tripulação uma vez que refém, os piratas perdem sua vantagem e são frequentemente forçados a largar a embarcação antes da chegada de forças navais ou da guarda costeira.

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A era dos submarinos indetectáveis pode estar chegando ao fim — A Inteligência Artificial é a culpada

Publicado em
26/04/2025 às 17:46

Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unificado, França e Índia gastaram rios de verba para substanciar suas capacidades defensivas com submarinos nucleares de última geração. Projetados para operar despercebidos, esses navios agora enfrentam um novo repto: o progressão da perceptibilidade sintético (IA).

Os submarinos modernos possuem tecnologias para reduzir a assinatura acústica. Motores nucleares permitem longos períodos submersos, dificultando a detecção. Aliás, materiais especiais ajudam a evitar a localização subaquática.

O USS IDAHO, novo submarino da classe Virginia dos EUA, é um exemplo. Seu casco é revestido com painéis de borracha anecóica, que absorvem ou distorcem sinais captados por sonares.

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No entanto, pesquisadores da Universidade Pátrio Australiana alertam que a situação pode mudar. Eles sugerem que os submarinos podem seguir o caminho dos antigos navios de guerra, cujas vantagens diminuíram em seguida a Segunda Guerra Mundial.

No pretérito, navios dominaram o cenário marítimo. Porém, a chegada de embarcações mais baratas e eficientes reduziu seu papel estratégico. Agora, os submarinos, considerados quase “indetectáveis”, podem seguir o mesmo rumo caso novas tecnologias consigam localizá-los.

Especialistas apontam que, até 2050, submarinos, inclusive os movidos a vigor nuclear, poderão ser detectados nos oceanos. O IEEE Spectrum destaca que redes de sensores cada vez mais sofisticadas estão reduzindo a furtividade subaquática.

A perceptibilidade sintético surge uma vez que peça-chave nesse processo. A tecnologia consegue investigar grandes volumes de dados de maneira rápida e eficiente. Assim, consegue identificar padrões que poderiam passar despercebidos por analistas humanos.

Esse cenário coloca pressão sobre as forças armadas que apostam nesse tipo de embarcação. Prometer a eficiência dos submarinos nucleares no horizonte dependerá da capacidade de adaptação frente aos novos desafios tecnológicos.

A incerteza que permanece é se os países conseguirão preservar a vantagem estratégica dos submarinos diante das mudanças impulsionadas pela perceptibilidade sintético.

Com informações de Xataka.

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O que significam as siglas GTI, TSI, CC e outras abreviações usadas em modelos de carros modernos

Publicado em
27/04/2025 às 01:20

Descubra o significado de siglas porquê GTI, TSI, CC e outras abreviações automotivas que revelam potência, tecnologia e características importantes dos carros modernos.

GTI, TSI, CC e outras siglas estampam muitos carros modernos e podem gerar dúvidas até entre motoristas experientes. Enfim, essas abreviações dizem muito sobre o desempenho, a tecnologia e o estilo de cada protótipo. Saber seus significados é importante para entender o que cada veículo oferece e tomar decisões mais conscientes na hora da compra.

Entenda o que as siglas GTI, TSI, CC e outras indicam

As siglas de carros modernos normalmente pertencem a quatro grandes categorias:

  • Performance e Esportividade (GTI, Type R, AMG)
  • Tecnologia do Motor (TSI, TDI, TFSI)
  • Nível de Retoque e Conforto (GLS, LTZ, Comfortline)
  • Tipo de Carroceria ou Noção (CC, SUV, SW)

Essa classificação facilita a compreensão do que esperar de um sege identificado por siglas específicas.

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Siglas mais populares decifradas: GTI, TSI, CC e muito mais

A seguir, veja o significado das principais siglas de carros modernos, com foco privativo nas palavras-chave GTI, TSI e CC.

GTI — Grand Touring Injection

A {sigla} GTI é tradicionalmente associada à Volkswagen, principalmente ao icônico Golf GTI. Ela designa modelos compactos de cume desempenho, equipados inicialmente com motores de injeção eletrônica — o que, nos anos 1970, era uma novidade. Atualmente, o GTI virou sinônimo de esportividade atingível no mundo automotivo.

TSI — Turbocharged Stratified Injection

TSI é a {sigla} usada para motores a gasolina do Grupo Volkswagen. Ela combina turboalimentação com injeção direta estratificada de combustível, permitindo motores menores que entregam subida performance com reles consumo. Modelos porquê o Golf TSI e o Polo TSI são exemplos de eficiência aliada à dirigibilidade dinâmica.

CC — Comfort Coupé

A {sigla} CC surgiu no Volkswagen Passat CC para indicar um sedã com linhas de coupé. Embora mantenha quatro portas, o protótipo procura combinar o conforto de um sedã tradicional com o visual esportivo de um coupé, oferecendo um perfil mais elegante e fluido. Em alguns casos, CC também pode se referir a Coupé Cabriolet, designando conversíveis com teto rígido retrátil.

CLS — Coupé Light Sport

Na traço Mercedes-Benz, CLS designa um coupé de quatro portas que une o visual esportivo de um dois-portas com a funcionalidade de um sedã. O CLS inaugurou um novo segmento de luxo e esportividade combinada.

Ti — Turismo Internazionale

Usada por marcas porquê Princípio Romeo e BMW, a {sigla} Ti indica versões esportivas destinadas a motoristas que buscam desempenho superior, sem necessariamente atingir o extremo das versões de subida performance porquê M ou Quadrifoglio.

Outras siglas relevantes dos carros modernos

Imagem criada com IA + CANVA- CPG

Além de GTI, TSI e CC, existem diversas siglas famosas que valem ser conhecidas:

  • TDI (Turbocharged Direct Injection): Motores a diesel com turbo e injeção direta, populares na Europa.
  • TFSI (Turbo Fuel Stratified Injection): Motores a gasolina turbo de subida eficiência usados pela Audi.
  • VVT-i (Variable Valve Timing with intelligence): Sistema da Toyota que ajusta o tempo das válvulas para otimizar potência e consumo.
  • SUV (Sport Utility Vehicle): Veículo utilitário esportivo, ideal para a combinação de robustez e conforto urbano.
  • SW (Station Wagon): Carrocerias perua, com grande espaço para bagagem.
  • AWD / 4WD (All-Wheel Drive / Four-Wheel Drive): Sistemas de tração nas quatro rodas, com ênfase em firmeza ou capacidade off-road.
  • FWD (Front-Wheel Drive): Tração frente, geral em veículos urbanos.
  • RWD (Rear-Wheel Drive): Tração traseira, preponderante em esportivos e sedãs de luxo.

O impacto das siglas no mercado automotivo

As siglas de carros modernos vão muito além de descrições técnicas. Elas desempenham papéis estratégicos importantes:

  • Marketing e Diferenciação: GTI, TSI e CC criam identidade própria e atraem públicos distintos.
  • Identificação rápida: Facilitam a confrontação entre modelos e versões no mercado.
  • Legado histórico: Algumas siglas carregam décadas de reputação que influenciam o valor de marca.

Por outro lado, a proliferação de siglas pode gerar confusão, já que nem sempre seu significado é intuitivo — reforçando a valimento de entender seus reais sentidos antes de fechar negócio.

Saber o que significam as siglas GTI, TSI, CC e outras abreviações ajuda a entender melhor as características de um sege, sejam elas voltadas para performance, tecnologia, conforto ou design. Mais do que um pormenor estético, as siglas carregam informações valiosas para quem deseja fazer uma escolha consciente no mundo dos automóveis modernos.

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Buraco negro seis vezes mais massivo que o Sol se desloca em nossa direção na galáxia, mas cientistas afirmam que não há risco para a Terra

Publicado em
27/04/2025 às 00:23

Astrônomos identificam buraco preto solitário viajando a 5 milénio anos-luz da Terreno; fenômeno histórico reforça a relevância do monitoramento espacial

Astrônomos fizeram uma invenção que promete mudar o entendimento sobre objetos cósmicos de subida densidade: um buraco preto solitário, com volume estimada em seis vezes a do Sol, foi identificado deslocando-se pela Via Láctea a respeito de 5 milénio anos-luz da Terreno. Apesar do espanto que a notícia pode fomentar, cientistas afirmam que não há risco para o nosso planeta.

O fenômeno foi detectado através de observações realizadas por telescópios da Filial Espacial Europeia (ESA) e da NASA, utilizando técnicas avançadas de microlente gravitacional — um método que permite localizar objetos invisíveis a olho nu com base nos efeitos que eles causam na luz de estrelas ao fundo.

O estudo foi publicado na prestigiada revista científica The Astrophysical Journal e representa a primeira evidência direta de um buraco preto solitário vagando pela nossa galáxia, sem estar escoltado de qualquer estrela.

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Entenda o que é um buraco preto solitário e uma vez que ele foi detectado

Buracos negros são corpos celestes tão densos que sua seriedade impede até mesmo a luz de evadir. Normalmente, os buracos negros detectados pertencem a sistemas binários, ou seja, formam pares com estrelas companheiras. A interação entre o buraco preto e a estrela facilita a detecção, pois há emissão de raios-X e outras evidências luminosas.

No caso do buraco preto solitário desvelado recentemente, os cientistas não puderam descrever com esses indícios tradicionais. Em vez disso, observaram o fenômeno de microlente gravitacional, onde a volume invisível do buraco preto distorce e amplifica a luz de estrelas mais distantes ao passar entre elas e a Terreno.

Esse efeito foi captado inicialmente em 2011 pelo Telescópio Espacial Hubble. Dados complementares da missão Gaia da ESA permitiram a equipe confirmar que o fenômeno era causado por um objeto extremamente compacto, com a volume de seis a sete sóis.

Buraco preto de seis vezes a volume do Sol: por que ele se move sozinho?

A estudo sugere que esse buraco preto solitário se formou há milhões de anos, provavelmente depois a explosão de uma supernova massiva. Sem uma estrela companheira para influenciar sua trajetória, o objeto vaga livremente pela Via Láctea.

Apesar de sua movimentação parecer ameaçadora, especialistas reforçam que não há risco para a Terreno. A intervalo de 5 milénio anos-luz é suficientemente segura em escala astronômica. Outrossim, sua trajetória indica que o buraco preto continuará sua jornada sem afetar o Sistema Solar.

Essa invenção é considerada um marco porque fornece a primeira evidência concreta de que buracos negros podem viver isoladamente, sem estarem presos a sistemas binários.

Microlente gravitacional: a tecnologia por trás da invenção

A detecção desse buraco preto foi verosímil graças à técnica conhecida uma vez que microlente gravitacional. Prevista pela Teoria da Relatividade Universal de Einstein, a microlente ocorre quando a seriedade de um objeto massivo curva o espaço-tempo ao seu volta, distorcendo e amplificando a luz que passa nas proximidades.

Neste caso, o buraco preto agiu uma vez que uma lente perfeita: ao passar diante de uma estrela distante, fez com que o luz dessa estrela aumentasse de maneira peculiar, revelando a presença de um objeto invisível.

Sem essa técnica, seria praticamente impossível detectar um buraco preto sem emissão luminosa.

Via Láctea pode homiziar milhões de buracos negros uma vez que oriente

Embora seja a primeira vez que um buraco preto solitário seja detectado diretamente, os astrônomos acreditam que existam milhões deles vagando pela Via Láctea.

A maioria desses buracos negros é remanescente de estrelas massivas que colapsaram depois consumir seu combustível nuclear. Porquê a maioria não tem interação próxima com outros corpos celestes, permanecem invisíveis — silenciosos viajantes cósmicos.

Com o progressão das tecnologias de detecção, uma vez que o novo Telescópio Espacial Nancy Grace Roman, previsto para ser lançado em 2027, espera-se que muito mais exemplos sejam identificados nos próximos anos.

Buraco preto solitário: ficha técnica da invenção

Particularidade Detalhes
Tipo de objeto Buraco preto estelar solitário
Tamanho estimada 6 a 7 vezes a volume do Sol
Intervalo da Terreno Aproximadamente 5.000 anos-luz
Método de detecção Microlente gravitacional
Telescópios usados Hubble (NASA) e Gaia (ESA)
Primeiro registro observado 2011
Publicação científica The Astrophysical Journal (2025)
Risco para a Terreno Nenhum

O que o horizonte suplente para a reparo de buracos negros?

A identificação desse buraco preto de seis vezes a volume do Sol não é unicamente uma curiosidade astronômica. Ela abre portas para:

  • Melhor compreensão da formação e evolução de buracos negros isolados.
  • Progressão no mapeamento da material escura e da distribuição de massas invisíveis na galáxia.
  • Desenvolvimento de tecnologias de detecção ainda mais precisas.

Filial Espacial Europeia e a NASA já trabalham em novas missões focadas em observações de microlentes gravitacionais. Em poucos anos, será verosímil rastrear dezenas ou até centenas de buracos negros solitários na Via Láctea.

O estudo desses objetos permitirá respostas para questões fundamentais da astrofísica moderna, uma vez que a origem dos buracos negros supermassivos e o papel da seriedade extrema na formação de galáxias.

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Infiltração em paredes — principais causas e como resolver

Entenda uma vez que a infiltração surge, conheça os tipos mais comuns, saiba uma vez que resolver cada caso e veja dicas práticas para prevenir danos nas paredes e na estrutura da sua vivenda

A infiltração é um problema que atinge muitas residências e prédios. Ela ocorre quando a chuva da chuva, do solo ou de canos penetra nas paredes do imóvel. Essa situação gera manchas, bolhas, mofo e outros danos, afetando o conforto, a estética e a saúde dos moradores.

Além de prejudicar o visual, a infiltração pode comprometer a estrutura da construção e motivar problemas respiratórios. Por isso, é fundamental saber uma vez que identificar, resolver e prevenir essa situação.

O que justificação infiltração na parede?

Existem diversas causas para a infiltração nas paredes. Saber as principais razões é o primeiro passo para adotar as medidas corretas.

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Laje sem impermeabilização ou com fissuras: Uma das causas mais comuns é a falta de impermeabilização da laje. Quando isso acontece, a chuva da chuva penetra gradualmente, afetando tanto o teto quanto as paredes. Outrossim, telhas quebradas, rachadas ou trincadas também favorecem o problema.

Chuva da chuva diretamente na parede: Quando a vivenda não possui um beiral de proteção adequado ou nascente é muito pequeno, a chuva da chuva atinge diretamente a parede. A privação de calhas para direcionar a chuva agrava a situação, fazendo com que a infiltração apareça no meio da parede e se espalhe.

Canos com vazamento: Áreas molhadas uma vez que cozinha, banheiro e dimensão de serviço estão mais sujeitas à infiltração devido a canos quebrados ou entupidos. Pequenos vazamentos podem se transformar em grandes problemas ao longo do tempo.

Falta de ventilação: Ambientes úmidos e sem ventilação adequada favorecem o surgimento de manchas. Nesse caso, o problema não é uma infiltração propriamente dita, mas sim o resultado do excesso de umidade. Penetrar janelas e portas diariamente ajuda a reduzir o risco.

Infiltração proveniente do solo: A infiltração nem sempre vem de cima. Quando ocorre a partir do solo, é sinal de que vigas e estruturas não foram impermeabilizadas corretamente durante a obra. A umidade sobe pelas paredes, gerando danos difíceis de reparar.

Problemas com o vizinho: Em alguns casos, a origem da infiltração está no imóvel vizinho. Um piso desnivelado, rachaduras no muro ou canos vazando podem afetar a estrutura da sua vivenda. A solução nesses casos é buscar diálogo e resolver a questão em conjunto.

Quais são os tipos de infiltração?

Identificar o tipo de infiltração é principal para empregar a solução adequada. A seguir, conheça os principais tipos encontrados em residências e prédios.

Infiltração por pressão negativa: Geral em construções localizadas em regiões com muita chuva ou inferior do lençol freático. Ocorre quando há falhas na impermeabilização, permitindo que a umidade do solo atinja as paredes.

Infiltração por intempéries: Provocada pela ação da chuva da chuva em telhados, paredes e muros com falhas de manutenção. A privação de reparos adequados facilita a ingressão da chuva, gerando manchas e danos estruturais.

Infiltração por condensação: Muito frequente em ambientes uma vez que banheiros e cozinhas. Ocorre quando o vapor de chuva entra em contato com superfícies frias, se condensa e volta ao estado líquido, causando mofo e manchas.

Infiltração ascendente por capilaridade: Esse tipo de infiltração acontece quando a umidade do solo sobe pelas paredes através dos poros da instauração. É mais generalidade em construções antigas e terrenos com subida umidade.

Porquê resolver a infiltração?

Para resolver a infiltração, o primeiro passo é identificar sua justificação. Repare somente a parede não resolve o problema se a origem da infiltração não for corrigida.

Se a justificação for a falta de impermeabilização, deve-se remover a pintura e o reboco da dimensão afetada até expor a alvenaria. Depois, aplica-se o resultado impermeabilizante de forma adequada.

Quando a origem está no telhado, é necessário julgar as condições das telhas. Se houver danos, elas devem ser substituídas. Depois o reparo, a emprego de produtos impermeabilizantes é principal para evitar novos problemas.

Nos casos de infiltração por canos quebrados, a solução é substituir o encanamento danificado. Dependendo da seriedade, pode ser necessário trocar todo o sistema de encanamento da vivenda.

Quando a infiltração vem do solo, o procedimento indicado é retirar o reboco da parede e empregar uma argamassa impermeável. Em alguns casos, principalmente quando a estrutura está comprometida, pode ser necessário invocar um arquiteto ou engenheiro para julgar a melhor solução.

Porquê evitar infiltração?

A prevenção é a melhor estratégia contra infiltrações. Algumas medidas simples podem evitar dores de cabeça no porvir.

Investir na impermeabilização de lajes, paredes, pisos e fundações é fundamental. Produtos de qualidade garantem uma proteção eficiente contra a penetração da chuva.

A vedação adequada de portas e janelas também é importante para impedir a ingressão da chuva da chuva. Escolher sistemas de encanamento de qualidade reduz o risco de vazamentos. Marcas uma vez que Amanco Wavin são uma boa escolha para quem procura segurança.

Realizar inspeções periódicas no telhado, calhas e encanamentos permite identificar pequenos problemas antes que se tornem grandes danos. A manutenção e limpeza das calhas também são essenciais para evitar o acúmulo de chuva e prometer o escoamento correto.

A infiltração é um problema sério que vai muito além da estética. Ela pode comprometer a estrutura do imóvel e prejudicar a saúde dos moradores.

Identificar as causas, agir rapidamente e adotar medidas preventivas são as melhores estratégias para manter sua vivenda segura e confortável. Agora que você conhece melhor o objecto, fica mais fácil agir no momento claro.

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Entenda os desafios da Cosan após a aposta na Vale, dívidas altas e atritos com o governo

Grupo Cosan, liderado por Rubens Ometto, enfrenta crise posteriormente aposta bilionária na Vale, dívidas altas e atritos políticos.

Rubens Ometto, o varão por trás da Cosan, enfrenta uma crise sem precedentes. O nome Cosan tem grande peso no agronegócio, pujança e logística no Brasil. Oriente poderio bilionário, que começou com plantações de cana-de-açúcar no interno de São Paulo, expandiu seus negócios para ferrovias, distribuição de combustíveis e até brevemente para a mineração.

Com visão estratégica e ousadia, a empresa cresceu e se tornou uma gigante em setores essenciais. Porém, agora enfrenta uma tempestade financeira: dívidas astronômicas, ações que derreteram (no caso da Vale), conflitos com o governo e uma aposta bilionária que desmoronou.

Subida da Cosan: do açúcar ao conglomerado de pujança e logística

Cosan

A história da Cosan começa com a família Ometto, imigrantes italianos que se estabeleceram na região de Piracicaba (SP) por volta de 1930, fundando usinas de açúcar. Por décadas, o grupo manteve-se poderoso no setor, mas com atuação regional. Isso mudou a partir dos anos 80, quando Rubens Ometto, neto dos fundadores, assumiu um papel de destaque. Ele transformou o grupo agrícola em um conglomerado gigantesco, abrindo capital na bolsa, profissionalizando a gestão e investindo em novas tecnologias, criando a holding Cosan.

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Inicialmente centrada em açúcar e etanol, a Cosan expandiu para logística, infraestrutura, distribuição de combustíveis e gás proveniente. Seus negócios incluem a Moove (lubrificantes em mais de 40 países) e a Compass Gás e Vigor (distribuição de gás, reunindo Comgás, Compagas e Sulgás). A Cosan também administra a Radar (gestão de terras agrícolas com monitoramento via satélite) e controla a Rumo, uma das maiores operadoras ferroviárias do país. Um movimento crucial foi a geração da Raízen, uma joint venture com a Shell, que controla milhares de postos, produz açúcar, etanol e pujança, além de gerenciar a rede Shell Select.

A aposta bilionária na Vale: o erro que custou custoso a Rubens Ometto

Buscando sempre expandir, Rubens Ometto liderou a Cosan em uma jogada ousada: a compra de uma fatia relevante da mineradora Vale. Em meados de 2022, a holding Cosan desembolsou mais de R$ 20 bilhões para comprar até 6,5% das ações da Vale. A operação foi financiada por empréstimos bilionários de bancos uma vez que Itaú e Bradesco, com garantia em dividendos futuros de subsidiárias uma vez que Raízen e Compass.

A estratégia era clara: receber dividendos da Vale, lucrar influência na gestão e talvez indicar um CEO da moradia. No entanto, a jogada encontrou poderoso oposição do governo federalista, que também tinha interesse na gestão da Vale (privatizada, mas com influência estatal via fundos de pensão). No termo, nem a Cosan nem o governo conseguiram emplacar seus candidatos à presidência da Vale. Ometto ficou sem a influência desejada e com uma dívida colossal.

Para piorar, as ações da Vale despencaram devido à queda do preço do minério de ferro, desaceleração chinesa e custos dos desastres ambientais (Mariana e Brumadinho). As ações caíram de tapume de R$ 16 na estação da compra para R$ 8, o menor valor em cinco anos. Essa desvalorização, somada à subida dos juros que encareceu a dívida e à redução dos dividendos pagos pela Vale, colocou a Cosan em maus lençóis. Em 2023, pressionada, a Cosan teve que vender sua participação na Vale com prejuízo, deixando um buraco financeiro que ainda tenta entupir.

Raízen: a joia da grinalda também enfrenta turbulências

Enquanto a investida na Vale fracassava, a Raízen, um dos maiores ativos do grupo, também passava por dificuldades. Depois perfurar capital em 2021 com grandes promessas, a empresa enfrentou desafios. A oscilação dos preços do açúcar e do etanol, a concorrência com a gasolina (por vezes mais barata) e os altos investimentos em novas vegetalidade de etanol de segunda geração consumiram boa segmento do caixa. Aliás, a expansão da rede de lojas de conveniência Oxxo, em parceria com a Femsa, acumulou prejuízos iniciais, tornando-se um fardo suplementar.

A relação de Rubens Ometto com o poder político sempre foi uma manente. Ele transitou muito entre governos de diferentes espectros, negociando políticas para seus setores. Curiosamente, foi um dos primeiros empresários a se reunir com Lula posteriormente a posse, sinalizando simetria. A expectativa era de acordos favoráveis, já que a Cosan atua em setores regulados uma vez que combustíveis e gás.

Porém, atritos surgiram com discussões do governo sobre aumento de impostos, revisão de subsídios do etanol e novas taxações que poderiam impactar a Cosan. Ometto, apesar de ter bem financeiramente a campanha de Lula, começou a criticar publicamente a política fiscal. A disputa frustrada pelo comando da Vale também desgastou a relação com Brasília. O clima nos bastidores permanece tenso, pois a Cosan precisa de um bom relacionamento institucional, mas resiste a medidas que considera prejudiciais.

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Carta de sobrevivente do Titanic é arrematada por R$ 2,27 milhões em leilão na Inglaterra

Publicado em
26/04/2025 às 21:44

Missiva rara de Archibald Gracie, enviada dias antes do naufrágio, foi vendida por £ 300.000 em leilão na Inglaterra

Um cartão postal escrito por Archibald Gracie, sobrevivente do Titanic, foi leiloado por £ 300.000 (R$ 2,27 milhões) na lar de leilões Henry Aldridge & Son, em Wiltshire, Inglaterra. A venda superou a expectativa inicial de £ 60.000, reforçando o interesse contínuo do público pelos artefatos ligados ao naufrágio.

Mais de centena anos depois o sinistro, a história do Titanic ainda desperta potente fascínio. O leilão do cartão postal destaca a preço histórica de objetos ligados ao navio.

A missiva representa um dos poucos relatos de primeira mão escritos por um passageiro que sobreviveu ao trágico evento que tirou a vida de mais de 1.500 pessoas.

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O documento vasqueiro foi escrito por Gracie em 10 de abril de 1912, poucos dias antes do naufrágio. No texto, ele escreveu a frase: “É um belo navio, mas aguardarei o término da minha jornada antes de julgá-lo“. A missiva foi enviada de Queenstown, Irlanda, uma das últimas paradas do Titanic antes de sua travessia inevitável pelo Atlântico.

Archibald Gracie viajava na primeira classe, na cabine C51. No momento do naufrágio, ele saltou do navio e conseguiu se salvar subindo em um bote dobrável virado, sendo depois resgatado pelo RMS Carpathia. Depois o resgate, Gracie escreveu “A Verdade sobre o Titanic“, considerado um dos relatos mais detalhados do sinistro.

Apesar da sobrevivência, Gracie nunca se recuperou totalmente da hipotermia sofrida durante o naufrágio. Ele morreu no final de 1912, devido a complicações do diabetes agravadas pelo traumatismo físico vivido naquela noite.

A lar de leilões Henry Aldridge & Son comentou o sucesso do leilão em nota enviada à Newsweek. Segundo a instituição, os preços recordes e a subida participação global de colecionadores mostram o interesse contínuo no Titanic.

Para a lar de leilões, as memórias dos homens, mulheres e crianças que viajaram no navio são preservadas por meio desses itens históricos.

O leiloeiro Andrew Aldridge descreveu a missiva uma vez que “uma peça sensacional com qualidade de museu“.

A missiva foi adquirida por um colecionador privado anônimo dos Estados Unidos. A expectativa é que o documento passe a integrar uma importante coleção pessoal dedicada a objetos históricos relacionados ao Titanic.

Com informações de Newsweek.

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Elon Musk no Brasil: antena Starlink Mini começa a ser vendida no país e promete conectar todas as áreas brasileiras

A Starlink, empresa de internet via satélite liderada por Elon Musk,
iniciou as vendas da antena Starlink Mini no Brasil, oferecendo uma solução portátil e poderosa para quem precisa de conectividade em qualquer região do país.

O dispositivo, já homologado pela Anatel, custa a partir de R$ 1.799 e pode ser parcelado em até 12 vezes de R$ 150 sem juros.

Voltada para viagens e deslocamentos, a Starlink Mini representa um progresso importante na missão de democratizar o aproximação à internet em áreas remotas.

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De tratado com a empresa, o novo equipamento mantém os recursos da antena tradicional,
mas com tamanho e peso significativamente reduzidos.

Enquanto o protótipo padrão pesa murado de 4,2 kg e mede 50 x 30 x 24 cm,
a Starlink Mini pesa somente 900 gramas e tem dimensões de 30 x 25 x 3,8 cm,
facilitando seu transporte em mochilas e bolsas.

Internet de subida velocidade em qualquer lugar

A proposta da Starlink Mini é clara: levar internet de subida velocidade e baixa latência para qualquer lugar,
inclusive onde redes móveis e ligamento óptica ainda não chegam.

O kit compacto inclui roteador encaixado, ingresso de robustez em manante contínua (CC),
consumo médio de 25 a 40 W e velocidades de download superiores a 100 Mbps.

Outrossim, o dispositivo permite conexão de até 128 aparelhos simultaneamente,
tornando-o ideal para viagens em grupo, atividades profissionais em campo e até para pequenas empresas que precisam de uma solução emergencial.

Para comprar a Starlink Mini, o usuário deve acessar o site solene da empresa,
informar o endereço onde o serviço será utilizado e clicar em “Pedir Agora”.

É obrigatório contratar também um dos planos de internet oferecidos pela operadora.

O Projecto Viagem, ideal para quem utilizará a antena em deslocamentos, oferece 50 GB de margem por R$ 315 mensais.
Já a opção com dados ilimitados sai por R$ 576/mês, segundo informações atualizadas da Starlink.

Conforme anunciado pela empresa, o valor do equipamento e do projecto de internet pode ser modificado dependendo da cotação do dólar e de eventuais mudanças regulatórias.

O novo protótipo traz especificações que o destacam pela eficiência e praticidade.

Segundo a ficha técnica divulgada pela Starlink, o equipamento apresenta:

  • Peso do pacote: 2,89 kg
  • Dimensões do pacote: 430 x 334 x 79 mm
  • Antena: matriz faseada eletrônica
  • Campo de visão: 110°
  • Orientação: manual assistida por software
  • Peso da antena: 1,10 kg (1,16 kg com base, 1,53 kg com base e cabo de 15 m)
  • Índice ambiental: IP67 Tipo 4, oferecendo resistência contra poeira e mergulho em chuva
  • Temperatura de operação: entre -30 °C e 50 °C
  • Velocidade do vento suportada: supra de 96 km/h
  • Capacidade de derretimento de neve: até 25 mm/h
  • Consumo de robustez: de 25 a 40 W
  • Tensão e potência de ingresso: 12 V a 48 V e até 60 W
  • Tecnologia Wi-Fi: 802.11a/b/g/n/ac (WiFi 5)
  • Rádio: Dual Band 3 x 3 MU-MIMO
  • Porta Ethernet: uma porta Ethernet LAN
  • Cobertura: até 112 m²
  • Segurança: padrão WPA2
  • Compatibilidade mesh: conciliável somente com sistemas Starlink
  • Conexão simultânea: até 128 dispositivos conectados.

Esses números reforçam a capacidade da antena de fornecer internet robusta mesmo em condições climáticas adversas,
sendo uma óptimo opção para áreas rurais e locais com infraestrutura limitada.

A chegada da Starlink Mini no Brasil coincide com um momento de expansão da empresa no país.

A Anatel aprovou, no final de 2024, a inclusão de mais 7.500 satélites da constelação Starlink na trajectória terrestre.

Essa expansão visa ampliar ainda mais a cobertura e firmeza dos serviços de internet via satélite.

Porém, a notícia gerou controvérsia.

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) entrou com pedido para anular a decisão da Anatel,
alegando riscos à soberania vernáculo, uma preocupação também levantada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).

Segundo críticos, a presença massiva de satélites de uma empresa estrangeira poderia colocar dados estratégicos do país em situação vulnerável.

A Starlink, por sua vez, afirma que todas as suas operações estão em conformidade com as normas brasileiras e que sua atuação é voltada exclusivamente para melhorar a conectividade vernáculo.

O porvir da conectividade portátil

A Starlink Mini surge porquê uma escolha interessante para viajantes, aventureiros, equipes de resgate e qualquer usuário que precise de internet confiável em locais isolados.

Com um peso reduzido, instalação simplificada e subida capacidade de transmissão de dados,
o equipamento promete atender a um público cada vez maior que depende de mobilidade e conectividade contínua.

Especialistas em telecomunicações apontam que a tecnologia da Starlink poderá ajudar a reduzir o chamado “apagão do dedo” em regiões onde a conexão ainda é precária,
principalmente em zonas rurais e na Amazônia.

Em 2025, a tendência global é de incremento no mercado de internet via satélite,
e a aposta da Starlink Mini pode solidar a empresa porquê líder nesse segmento no Brasil e na América Latina.

Considerações finais

A venda da Starlink Mini representa um marco importante para a inclusão do dedo no Brasil.

Com preços acessíveis, tecnologia de ponta e compromisso com a expansão do serviço,
Elon Musk amplia sua presença no país e reforça a preço da conectividade para o desenvolvimento social e econômico.

Ainda que envolta em polêmicas, a expansão da Starlink abre caminhos para discussões importantes sobre tecnologia, soberania e inclusão do dedo.

E você, teria interesse em comprar uma Starlink Mini para suas viagens ou uso em locais afastados? Conte nos comentários!

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