Essa é a maior fazenda leiteira do Brasil! Por dia, são produzidos 106 mil litros de leite

Com tecnologia de ponta, gestão eficiente e produtividade impressionante, a Herdade Colorado, em Araras (SP), lidera a produção de leite no Brasil há mais de uma dez, consolidando-se uma vez que referência no setor.

O Brasil ocupa uma posição de destaque no cenário mundial da produção de leite, atingindo um volume de 35,4 bilhões de litros em 2023, conforme dados oficiais.

Com presença em 98% dos municípios, a enxovia produtiva do leite emprega murado de 4 milhões de pessoas direta e indiretamente, mostrando sua influência tanto para a economia quanto para a segurança nutrir pátrio.

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Nos últimos anos, a pecuária leiteira brasileira passou por um processo intenso de modernização e profissionalização.

Enquanto antes predominavam pequenas propriedades, hoje surgem grandes fazendas que utilizam subida tecnologia e gestão criteriosa para compreender volumes de produção até portanto inimagináveis.

Nesse contexto, a Herdade Colorado desponta uma vez que a maior quinta leiteira do país, sendo exemplo de eficiência, inovação e sustentabilidade.

Herdade Colorado: a potência leiteira do Brasil

Localizada em Araras, no interno de São Paulo, a Herdade Colorado mantém, há 11 anos consecutivos, o título de maior produtora de leite do Brasil, segundo o ranking Top 100 MilkPoint.

Com um rebanho de aproximadamente 2.400 vacas da raça Holandesa em lactação, a produção diária da propriedade atinge impressionantes 106 milénio litros de leite.

Esse volume não unicamente supera com folga a média das grandes fazendas do país, uma vez que também mostra um incremento consistente: a produção atual é 81% maior do que em 2014, quando a quinta assumiu a liderança pátrio.

Toda essa produção é destinada ao leite tipo A, o padrão mais superior de qualidade disponível no mercado brasílico.

O processo acontece inteiramente dentro da estrutura da propriedade, que abriga um laticínio próprio — a marca Xandô —, responsável pelo envase e produção de derivados uma vez que manteiga, queijos e creme de leite.

O protótipo verticalizado, do campo até a mesa do consumidor, garante um rigoroso controle de qualidade em todas as etapas da enxovia produtiva, agregando valor ao resultado final e fortalecendo a marca no mercado.

Tecnologia que revoluciona a produção leiteira

O grande salto tecnológico da Herdade Colorado ocorreu em 2012, com o investimento de aproximadamente R$ 70 milhões em uma das mais modernas salas de ordenha da América Latina.

O sistema adotado é o de ordenha em carrossel, totalmente automatizado, com capacidade para ordenhar 72 vacas simultaneamente e até 450 vacas por hora, em três turnos diários.

Esse método elimina o contato manual com o leite, atendendo a rigorosos protocolos sanitários exigidos para o leite tipo A.

A estrutura da ordenha foi projetada com foco em higiene, biossegurança e conforto bicho.

O envolvente conta com ventilação procedente, iluminação adequada e sistemas de desinfecção automáticos. Para prometer a pureza do sítio, visitantes só entram utilizando roupas esterilizadas.

Outro pilar do sucesso da Herdade Colorado é o bem-estar bicho e a gestão individualizada do rebanho. Cada vaca é monitorada em tempo real por meio de colares eletrônicos que registram dados uma vez que passos, tempo de alimento, ruminação e frequência respiratória.

Essas informações são analisadas por sistemas inteligentes, permitindo decisões rápidas e precisas sobre a saúde, reprodução e manejo dos animais.

O conforto é levado tão a sério que as vacas em lactação e as próximas ao parto são alojadas em um galpão climatizado de 27 milénio m², equipado com ventilação cruzada e placas evaporativas, capazes de reduzir a temperatura interna em até 12 °C, o que é fundamental para o bem-estar em dias de calor intenso.

Produtividade de referência mundial

O resultado desse desvelo tecnológico e de gestão é uma produtividade que impressiona até os especialistas internacionais.

Enquanto a média pátrio de produção é de murado de 6 litros de leite por vaca ao dia, na Herdade Colorado, cada vaca produz, em média, 44 litros diários — uma marca equiparável às melhores fazendas dos Estados Unidos e da Europa.

Ou por outra, a quinta mantém um robusto programa de melhoramento genético, com mais de 3.400 novilhas em incremento. Essa estratégia garante um plantel cada vez mais produtivo e ainda permite a comercialização de animais de subida qualidade genética para outros produtores do país.

De olho nas tendências de mercado voltadas à saúde, a Colorado implementou recentemente a produção de leite A2A2, publicado por ter proteínas que facilitam a digestão em pessoas sensíveis à lactose tradicional. Para isso, secção do rebanho passou por processos de genotipagem e seleção genética.

Impacto econômico e práticas sustentáveis

O impacto da Herdade Colorado vai muito além da produção de leite. Com 86 funcionários diretos, incluindo veterinários, zootecnistas e técnicos, a propriedade também gera centenas de empregos indiretos ao movimentar fornecedores de insumos, transportadoras e distribuidores.

Estima-se que o faturamento anual da quinta chegue a dezenas de milhões de reais, consolidando-a uma vez que uma das grandes forças econômicas da região de Araras.

No campo da sustentabilidade, a Herdade Colorado é réplica: todos os dejetos orgânicos gerados na produção são tratados e transformados em esterco para as lavouras de milho e outras culturas. A chuva também é reaproveitada para rega e resfriamento, reduzindo o impacto ambiental e otimizando recursos.

Outro projeto interessante é o de longevidade produtiva. Atualmente, a quinta contabiliza 15 vacas vitalícias, cada uma ultrapassando a impressionante marca de 100 milénio litros de leite ao longo da vida — um feito vasqueiro e muito festejado pela equipe.

Ou por outra, a propriedade cultiva murado de 1.000 hectares de milho para a produção de silagem, importante para prometer alimento de qualidade ao rebanho sem depender de fornecedores externos.

Essa combinação de subida produtividade, inovação tecnológica e responsabilidade ambiental faz da Herdade Colorado uma inspiração para todo o setor agropecuário pátrio.

Um protótipo para o porvir do agronegócio

A história da Herdade Colorado demonstra uma vez que a união de gestão moderna, investimentos tecnológicos e compromisso com a sustentabilidade pode transformar o cenário da pecuária leiteira.

Num setor em que a competitividade global exige superioridade, a quinta paulista mostra que é provável confederar eficiência produtiva, qualidade, bem-estar bicho e responsabilidade socioambiental, abrindo caminho para o porvir do agronegócio brasílico.

E você, acredita que o porvir do leite brasílico depende cada vez mais de tecnologia e sustentabilidade? Conte para a gente nos comentários!

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União pode fazer com que mais de 35 mil fazendeiros percam seus imóveis por esse motivo

Mais de 35 milénio fazendeiros brasileiros enfrentam o risco real de perder suas propriedades por falta de regularização fundiária em áreas de fronteira, em um cenário que expõe desafios jurídicos, ameaças à soberania vernáculo e impactos profundos no agronegócio.

Proprietários de imóveis rurais localizados em faixas de fronteira no Brasil estão diante de um prazo decisivo para manter a posse de suas terras.

Segundo a Lei Federalista nº 13.178/2015, todos os imóveis com mais de 15 módulos fiscais nessas regiões precisam passar por um processo de ratificação de títulos até o dia 22 de outubro de 2025.

Caso o procedimento não seja realizado dentro do prazo, os donos correm o sério risco de perder suas propriedades para a União, uma medida que visa prometer a soberania vernáculo e regularizar situações históricas de posse.

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O alerta foi reforçado por especialistas do setor jurídico, uma vez que o legista Roberto Bastos Ghigino, do escritório HBS Advogados.

De negócio com Ghigino, a exigência procura dar segurança jurídica aos produtores e emendar pendências que, muitas vezes, se arrastam há décadas.

Aliás, a medida é fundamental para que o país mantenha o controle sobre as áreas próximas às fronteiras terrestres, conforme prevê a Constituição Federalista.

Regularização é obrigatória para evitar a perda do imóvel

O processo de ratificação é obrigatório para imóveis situados até 150 quilômetros das fronteiras brasileiras e que tenham origem em terras públicas concedidas pelos Estados.

Mesmo que a propriedade tenha sido desmembrada em seguida o dia 22 de outubro de 2015, se ela possuía espaço superior a 15 módulos fiscais nessa data, o proprietário ainda está obrigado a regularizá-la.

O módulo fiscal é uma unidade de medida variável, que depende da localização e das características econômicas de cada município, conforme estabelece o Instituto Pátrio de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Por isso, os donos devem consultar os documentos de seus imóveis e buscar certidões e registros antigos para provar a origem e a situação jurídica das terras.

Segundo o legista, alguns Estados, uma vez que o Rio Grande do Sul, ainda não regulamentaram o processo por meio da Corregedoria-Universal de Justiça, mas mesmo assim os proprietários devem agir rapidamente.

A recomendação é que iniciem a procura por certidões históricas e demais documentos que possam provar a regularidade dos títulos.

“O proprietário que não se reparar a essa exigência corre o risco real e concreto de perder a sua terreno para a União.” alerta Ghigino.

Aliás, ele ressalta que a regularização pode envolver custos com certidões, emolumentos cartorários e eventuais honorários advocatícios, mas que o investimento é pequeno diante da possibilidade de perda totalidade do patrimônio.

Justiça já orienta cartórios em vários estados

Em alguns Estados, os Tribunais de Justiça já publicaram provimentos e instruções normativas para orientar os cartórios de registro de imóveis sobre a forma correta de conduzir os procedimentos de ratificação.

A expectativa é que mais Estados sigam o mesmo caminho nos próximos meses, a termo de facilitar o processo e prometer segurança jurídica aos proprietários.

Essa movimentação é considerada necessário para evitar um colapso no setor agropecuário das regiões de fronteira, que são estrategicamente importantes tanto para a economia quanto para a segurança vernáculo.

Segundo estimativas, mais de 35 milénio fazendeiros podem ser impactados pela premência de regularização.

Muitos deles ainda desconhecem a obrigatoriedade ou acreditam que seus imóveis não se enquadram nas exigências legais, o que aumenta o risco de perda patrimonial.

Soberania vernáculo e impactos no agronegócio

A ratificação dos títulos de imóveis em fita de fronteira não é exclusivamente uma formalidade burocrática.

Ela é vista uma vez que uma medida crucial para proteger a soberania brasileira e evitar que estrangeiros, direta ou indiretamente, controlem áreas estratégicas do território vernáculo.

A Constituição Federalista já prevê restrições à compra de imóveis rurais por estrangeiros em regiões de fronteira, justamente para proteger interesses nacionais.

Sem a ratificação, o governo federalista pode, inclusive, tomar posse das propriedades irregulares para testificar que essas áreas permaneçam sob controle brasílio.

Essa preocupação é reforçada diante do aumento do interesse internacional em terras agrícolas no Brasil, impulsionado pela crescente demanda global por víveres e recursos naturais.

O agronegócio, que representa mais de 25% do PIB brasílio segundo dados da Confederação da Lavoura e Pecuária do Brasil (CNA), poderia ser afetado diretamente caso uma quantidade significativa de propriedades fosse considerada irregular.

A perda dessas áreas impactaria tanto a produção quanto a exportação de grãos, carnes e outros produtos agrícolas.

Uma vez que regularizar a situação

Para aqueles que precisam regularizar seus imóveis, o primeiro passo é consultar o cartório de registro de imóveis competente e levantar toda a documentação referente à propriedade.

Certidões de registros antigos, escrituras, contratos de licença e qualquer outro documento que comprove a origem pública do imóvel são fundamentais para o processo de ratificação.

Depois, é preciso seguir o procedimento estabelecido pelo cartório ou, caso o Estado tenha regulamentado a questão, conforme as orientações do Tribunal de Justiça lugar.

Em casos mais complexos, a contratação de advogados especializados em recta imobiliário ou agrário pode ser necessário para prometer que todas as exigências legais sejam cumpridas corretamente.

O prazo final para a ratificação, 22 de outubro de 2025, é considerado limitado diante da burocracia envolvida.

Assim, especialistas recomendam que os proprietários iniciem imediatamente o levantamento de documentos e a regularização dos seus imóveis para evitar surpresas desagradáveis.

Atualizações e perspectivas

Até abril de 2025, o governo federalista não anunciou qualquer prorrogação do prazo de ratificação de títulos em fita de fronteira.

Portanto, os proprietários devem agir com base na legislação vigente e considerar a possibilidade de um grande número de imóveis serem incorporados ao patrimônio da União caso a regularização não ocorra.

A regularização fundiária é uma preocupação histórica no Brasil, e o cenário atual reforça a premência de atenção metódico aos prazos e às exigências legais por segmento dos produtores rurais.

O sucesso desse processo pode prometer não exclusivamente a segurança jurídica dos proprietários, mas também a firmeza econômica de diversas regiões do país.


Agora queremos saber: você acha que o prazo para a regularização deveria ser prorrogado para evitar prejuízos no agronegócio? Deixe sua opinião nos comentários!

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O dinheiro vai acabar! Governo Lula aponta quando país ficará sem dinheiro para serviços básicos

Governo brasílico admite que a falta de recursos prenúncio a ininterrupção dos serviços públicos essenciais e projeta um cenário crítico para os próximos anos, levantando sérias preocupações sobre o porvir das finanças e do funcionamento do país.

Conforme publicado pela revista Veja, em junho de 2017, sem verba em caixa, a Polícia Federalista suspendeu a emissão de passaportes em todo o país.

Quem planejava solicitar o documento precisou esperar mais de um mês até que o governo e o Congresso liberassem uma verba emergencial para a normalização do serviço.

Foi o primeiro sinal evidente de que um tanto estava incorrecto.

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Nos anos seguintes, multiplicaram-se as notícias sobre pequenas paralisações em outros serviços federais.

As bolsas de pesquisa, porquê as do Parecer Vernáculo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), acabaram sendo reduzidas.

As universidades ficaram sem recursos para sua manutenção.

As faixas subsidiadas do programa Minha Vivenda, Minha Vida chegaram a vanescer.

E até o Recenseamento, realizado a cada dez anos pelo IBGE, sofreu um protelação de 2021 para 2022 por falta de recursos.

Esses episódios graves representam unicamente uma exemplar do que está prestes a intercorrer, em graduação muito maior, caso zero mude na forma porquê o país administra seus gastos públicos.

“Vivemos um achatamento veloz do Orçamento por despesas obrigatórias, o que nos levará em breve a uma situação inviável”, afirma Paulo Bijos, consultor de Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados e secretário de Orçamento Federalista do governo Lula até o ano pretérito.

“A dimensão do problema exige um ajuste estrutural, que inevitavelmente precisará ser feito”.

A novidade agora é que até o governo reconhece a seriedade do problema, porquê ficou evidente na semana passada, durante a divulgação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026.

Em resumo, ocorreu ali a confissão de que o país corre firme para o queda das contas públicas.

Foi praticamente o proclamação do risco de ocorrer o que os economistas chamam de shutdown, ou apagão dos serviços.

Entre os especialistas em finanças, já se sabia que esse cenário era questão de tempo.

“Temos muitos desafios pela frente”, disse Fernando Haddad, o ministro da Quinta, sobre a falta de recursos.

“A gente precisa furar uma discussão com a sociedade e com o próprio Poder Judiciário de porquê tratar esse tema”.

Projeções orçamentárias para o porvir

A projeção contida no projeto orçamentário aponta que os valores destinados a despesas discricionárias — hoje equivalentes a 1,8% do resultado interno bruto — devem diminuir até quase vanescer, chegando a unicamente 0,05% em 2029.

O cenário é tão insustentável que levou a própria equipe responsável pelo Orçamento a recorrer a um artifício inusitado: apresentar um orçamento negativo, um tanto que, na prática, é impossível de ser executado.

Já em 2027, segundo as estimativas oficiais, os recursos destinados às despesas discricionárias, calculados em 122 bilhões de reais para o ano, ficariam negativos em 12 bilhões posteriormente o pagamento das últimas obrigações legais, porquê as emendas parlamentares e os percentuais mínimos exigidos pela Constituição para saúde e instrução.

Já no próximo ano, Lula enfrentará dificuldades para sustentar, até o termo do procuração, algumas de suas principais promessas — porquê o reajuste do salário mínimo supra da inflação e a ampliação do programa Farmácia Popular — sem que essas iniciativas comecem a gerar desequilíbrios em outras áreas do Orçamento.

Enquanto isso, os ministros Haddad e Simone Tebet, do Planejamento, terão de continuar buscando soluções paliativas para sustar os impulsos expansionistas do presidente.

Mais adiante, o cenário aponta para um problema maior: uma petardo fiscal programada para explodir no pescoço do próximo governo, seja ele de ininterrupção lulista ou não.

Premência urgente de uma revisão fiscal

No horizonte de longo prazo, permanece aceso o alerta de que o país não conseguirá pospor por muito mais tempo a premência de uma revisão profunda em sua dinâmica orçamentária e, em última instância, nas escolhas que a sustentam.

“Não há no mundo um Orçamento tão engessado quanto o brasílico — e não importa quem será o próximo presidente, ele terá um encontro irrevogável com uma profunda reforma fiscal”, afirma Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado.

Uma série de serviços que fazem secção da longa lista de despesas públicas, porquê os citados no início desta reportagem, é financiada pelas chamadas verbas discricionárias do Orçamento federalista.

Trata-se da única parcela sobre a qual o Executivo tem alguma margem de manobra.

Na prática, é o que sobra depois de remunerar as grandes despesas obrigatórias, porquê os benefícios da Previdência, os salários dos servidores, o Bolsa Família, o abono salarial, o seguro-desemprego e o Mercê de Prestação Continuada.

O problema é que esse pacote trilionário de gastos obrigatórios não para de crescer, comprimindo cada vez mais o espaço das verbas livres.

De convenção com projeção do próprio governo, caso zero seja feito a tempo, esse espaço desaparecerá por completo em 2027, primeiro ano do procuração do sucessor de Lula.

“A lei orçamentária tem funcionado cada vez menos porquê uma utensílio de planejamento e cada vez mais porquê um alerta para a premência de reformas fiscais profundas”, diz Jeferson Bittencourt, patrão de macroeconomia do ASA e ex-secretário do Tesouro Vernáculo.

Os vilões das contas públicas

O apagão iminente das contas públicas tem alguns vilões estridentes sob os holofotes.

Um deles são as emendas parlamentares — um mecanismo que, nos últimos anos, ganhou vida própria, drenando para projetos pouco rastreáveis de deputados e senadores uma fatia cada vez maior dos já escassos recursos públicos.

Outro ponto de pressão são os precatórios, dívidas da União decorrentes de ações judiciais definitivas.

Graças a um convenção com o Supremo Tribunal Federalista, secção dessas despesas ficou temporariamente fora do alcance do teto de gastos até 2026, mas a conta segue acumulando.

Para 2027, o governo estima uma fatura de 57 bilhões de reais em emendas e outros 124 bilhões em precatórios.

O resultado dessa combinação é a corrosão das verbas discricionárias — hoje orçadas em 200 bilhões de reais.

Mesmo em um cenário hipotético sem emendas parlamentares e sem precatórios, o cobertor pequeno do Orçamento continuaria inevitavelmente a desafiar qualquer governo.

Caminhos para a solução

Para enfrentar o problema, especialistas apontam uma lista de gastos estruturais que simplesmente não cabem no Orçamento sem que o governo recorra a duas alternativas também indigestas: aumentar ainda mais a fardo tributária, o que a sociedade brasileira demonstra não admitir, ou seguir ampliando a dívida pública, o que os investidores, que financiam essa conta, também rejeitam.

Resta, portanto, a opção de rever as despesas.

Entre as medidas mais discutidas está a desvinculação de benefícios previdenciários e sociais, porquê as aposentadorias e o Mercê de Prestação Continuada, do salário mínimo — que, sob o presidente Lula, voltou a ser reajustado supra da inflação.

Outro ponto sensível são os orçamentos da saúde e da instrução, cujas regras foram fixadas na Constituição de 1988 e estabelecem pisos obrigatórios que crescem em ritmo superior ao dos recursos disponíveis.

“É necessário revisar essas despesas e prosseguir com uma reforma orçamentária para retomar o controle sobre as finanças públicas”, afirma Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos e perito em política fiscal.

“Hoje, o Orçamento opera no piloto automático, sem qualquer planejamento efetivo”.

O apagão orçamentário, que parecia uma prenúncio distante, agora tem data para chegar.

Se zero for feito, o país assistirá, impotente, à paralisia de serviços essenciais, enquanto a petardo fiscal, há anos armada, explodirá nas mãos do próximo presidente.

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Marcas em desespero no Brasil?

O mercado automotivo é movido por moeda. Em 2025, algumas marcas sentem o peso de não conseguir transmutar seus carros em vendas. Os motivos variam: preços altos demais, pouca variedade de modelos, problemas na importação ou falta de marketing. Várias montadoras enfrentam sérios desafios para justificar seus investimentos no Brasil.

Isso inclui marcas de luxo, japonesas, sul-coreanas e britânicas. Até algumas que apostaram tudo nos carros elétricos estão tendo que voltar detrás. Veja as montadoras com menos vendas em 2025, os motivos e o investimento mal aplicado e onde o consumidor não está gastando.

O cenário de 2025 no Brasil: por que algumas montadoras estão em crise?

O ano de 2025 revela várias montadoras em crise no Brasil. Empresas conhecidas lutam para justificar seus investimentos no país. A dificuldade em transformar carros em vendas é clara. Fatores porquê preços elevados, estratégias de mercado e falta de variedade ou marketing adequado impactam diretamente os resultados.

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Kia e Suzuki

kia sportage

A Kia já teve mais destaque no Brasil, com modelos porquê Sportage e Cerato. Hoje, vive uma crise de presença. Foram menos de 1000 veículos vendidos até agora em 2025. Desse totalidade, 600 unidades são do pequeno caminhão Bongo. Ou seja, a Kia vendeu menos de 400 carros de passeio em 2025. A marca perdeu o ritmo da renovação e depende muito da importação, o que encarece seus produtos. O Sportage, por exemplo, segmento de R$ 270.000, competindo com SUVs mais equipados. Para virar, a Kia poderia trazer modelos porquê o elétrico EV6 ou o K3 (substituto do Cerato), além de investir mais em marketing.

A Suzuki vive uma veras ainda mais silenciosa. Foram unicamente 430 unidades emplacadas no ano. A marca japonesa opera via HPE Automotores (parceira da Mitsubishi), mas parece operar no piloto automático. Hoje, só oferece o Jimny Sierra, com preços a partir de R$ 170.000, valor cimalha para um compacto simples. Sem novidades, perde espaço. A chegada do novo Vitara (já lançado no Reino Uno) e mais divulgação poderiam mudar o jogo.

Lexus e JAC Motors

A Lexus, ramificação de luxo da montadora Toyota, segue uma filosofia discreta. No Brasil, essa discrição virou quase invisibilidade. Foram unicamente 258 unidades no primeiro trimestre de 2025. Sua risco (UX, NX, RX, ES) tem versões híbridas e conclusão refinado. O problema é o preço: o UX segmento de R$ 299.000 e o RX chega a R$ 670.000. A marca não comunica muito seu status ou inovação. A rede é pequena e a presença na mídia, nula. Precisaria investir pesado em marketing e talvez trazer modelos mais acessíveis, porquê o crossover LBX.

A JAC Motors chegou com promessas ambiciosas em 2011. Hoje, a veras é outra. Vendeu menos de 350 veículos em 2025, sendo 70% caminhões elétricos. A aposta atual é quase exclusiva em elétricos (E-JS1, E-IV 330, E-JS4). O custo-benefício espanta: o E-JS1 custa mais de R$ 120.000. A autonomia ainda deixa a desejar e a rede de pós-venda é enxuta. O investimento em eletrificação não está trazendo retorno. A JAC precisa rever a estratégia, talvez com híbridos plug-in mais acessíveis, e substanciar o suporte técnico.

Land Rover e Subaru

A Land Rover também figura na lista. Em fevereiro de 2025, vendeu unicamente 267 unidades, número inferior para seu histórico. Modelos porquê Discovery Sport, Velar, Tutorar e Evoque são desejados, mas caros (facilmente ultrapassam R$ 500.000, chegando a mais de R$ 1 milhão). A marca enfrenta gargalos de importação, dificuldades logísticas e falta de veículos. Há também preocupação com o pós-venda (peças e manutenção caras). Uma risco de ingressão mais atingível, porquê o Evoque híbrido plug-in, e maior presença na mídia poderiam ajudar.

A Subaru parece viver num universo paralelo. A operação no Brasil está quase em coma, com unicamente 12 unidades emplacadas em março de 2025. Isso apesar de ter um resultado magnífico porquê o Forester (tração integral, bom desempenho). Mas falta marketing, presença e preço competitivo. Importada pela Caoa, seu nicho ficou pequeno demais. O Forester segmento de R$ 240.000 e sofre na concorrência. A Subaru precisa reconstruir sua imagem, evidenciar seus diferenciais e talvez trazer o novo Crosstrek e versões híbridas, além de nascer mais.

A situação das grandes montadoras porquê a Volkswagen

A situação das grandes montadoras como a Volkswagen

É importante notar que, embora leste cláusula foque nas marcas com volumes de vendas criticamente baixos em 2025, desafios porquê pátios com estoque saliente (porquê por vezes noticiado sobre a Volkswagen) podem ocorrer até mesmo com as líderes de mercado. No entanto, a natureza do problema é dissemelhante.

Para uma gigante porquê a VW, que produz e vende em larga graduação, pátios cheios geralmente indicam um descompasso temporário entre a subida produção e a velocidade de vendas do momento, ou questões logísticas. Isso pode exigir ajustes de produção ou campanhas promocionais para gerenciar o inventário, mas não reflete a luta pela sobrevivência ou a quase escassez de vendas que caracteriza as “montadoras em crise” de inferior volume detalhadas cá (porquê Suzuki, Subaru, JAC, etc.). A graduação e a posição de mercado da Volkswagen a colocam em uma categoria distinta desses casos mais críticos abordados.

O mercado automotivo brasílio é exigente e impiedoso

Montadoras que não se atualizam ou não entendem o consumidor local ficam para trás. Verba move o mercado, mas a percepção de valor é fundamental. O brasílio pensa muito antes de investir num carruagem e quer retorno em tecnologia, conforto, design, pós-venda e status. Algumas marcas entenderam e ajustaram o rumo. Outras ainda tentam ou unicamente sobrevivem. O recado é simples: ou se adapta, ou sai de cena.

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StoviGo apresenta churrasqueira dobrável sem emissão de fumaça, focada em portabilidade para uso em ambientes externos

Publicado em
26/04/2025 às 14:57

A startup REVO acaba de lançar no mercado a StoviGo, uma verdadeira revolução para quem nutriz cozinhar ao ar livre. Trata-se da primeira churrasqueira dobrável do mundo que utiliza aquecimento superior por infravermelho e que pode ser carregada porquê uma maleta, combinando praticidade, eficiência e inovação. Com a proposta de ser uma churrasqueira sem fumaça e altamente portátil, a novidade já está disponível no Kickstarter, com preços promocionais para os primeiros compradores.

A StoviGo se destaca principalmente pelo seu design inteligente, que atende tanto quem procura praticidade em acampamentos quanto quem deseja uma opção moderna para churrascos em varandas, quintais ou até mesmo ambientes internos, respeitando, evidente, as normas de segurança.

Churrasqueira portátil StoviGo: tecnologia, potência e design em um só resultado

Compacta e funcional, a churrasqueira portátil StoviGo mede unicamente 28 x 28 x 20 centímetros quando dobrada e pesa murado de 7,2 kg (sem o botijão de gás). Fabricada em aço inoxidável de subida duração, ela oferece um forno interno que pode atingir impressionantes 482 °C. A superfície superior, que chega a 204 °C, serve porquê placa para manter acompanhamentos aquecidos ou preparar outros víveres simultaneamente.

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Esse sistema inovador utiliza aquecimento superior infravermelho, reduzindo drasticamente a produção de fumaça. Ao contrário das churrasqueiras tradicionais, que liberam resíduos no envolvente, a StoviGo queima os resíduos gasosos internamente, tornando o processo de cocção mais limpo e seguro — ideal para áreas urbanas onde há restrições quanto à emissão de fumaça.

Funcionando com gás propano ou butano, a churrasqueira dobrável tem uma autonomia de murado de quatro horas usando um botijão de 450 gramas. Isso é suficiente para assar quase 50 bifes sem premência de recarga, o que mostra sua subida eficiência energética.

Diferenciais da churrasqueira sem fumaça StoviGo

Além de ser uma churrasqueira sem fumaça, outro grande atrativo da StoviGo é sua velocidade de aquecimento.

O equipamento atinge a temperatura ideal de preparo em unicamente dois minutos, com três opções de intensidade: insignificante, médio e cocuruto. Essa rápida resposta térmica proporciona maior controle no preparo de diferentes tipos de víveres, de carnes robustas a vegetais mais delicados.

Outro destaque é a segurança. A falta quase totalidade de fumaça e a estrutura fechada permitem o uso da churrasqueira portátil em ambientes normalmente restritos para churrascos tradicionais, porquê varandas de apartamentos e até em espaços internos muito ventilados.

Sua praticidade também labareda atenção: ao final do uso, basta esperar o resfriamento, geminar a estrutura e transportar porquê se fosse uma maleta — ideal para quem procura soluções versáteis para lazer ou mesmo para viagens.

Investimento e lançamento

A churrasqueira dobrável StoviGo já ultrapassou a meta de financiamento no Kickstarter, evidenciando a possante demanda por produtos de subida tecnologia voltados para o segmento de churrasco portátil e sem fumaça.

Atualmente, a unidade pode ser adquirida por US$ 299 (murado de R$ 1.700 na cotação atual), praticamente metade do valor de varejo previsto para o lançamento solene, que será de US$ 599 (aproximadamente R$ 3.400).

As entregas estão programadas para começarem em outubro de 2025, e a expectativa é de que o resultado também chegue a outros mercados internacionais nos meses seguintes, incluindo América do Sul e Europa.

Uma novidade era para o churrasco portátil

A proposta da churrasqueira sem fumaça StoviGo atende diretamente às necessidades dos consumidores modernos, que buscam praticidade, sustentabilidade e eficiência. O protótipo compacto e dobrável facilita o transporte e o armazenamento, enquanto a tecnologia infravermelha garante rapidez no preparo e menor impacto ambiental.

Seja para um churrasco na praia, um almoço na varanda ou uma reunião rápida no quintal de vivenda, a churrasqueira portátil StoviGo se apresenta porquê uma solução inovadora para quem valoriza praticidade e qualidade no preparo dos víveres.

Com seu concepção inteligente e tecnologia de ponta, a StoviGo promete não unicamente simplificar o ritual do churrasco, mas também reinventar a experiência gastronômica em ambientes externos.

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Fim da tarifa dinâmica na Uber faz a alegria clientes do transporte por aplicativo

O início de 2025 trouxe uma óptimo novidade para os moradores de São Paulo que utilizam o transporte por aplicativo: o termo da tarifa dinâmica na Uber, um sistema que frequentemente causava surpresas no valor das viagens, principalmente nos horários de pico.

Agora, os usuários podem relatar com um preço fixo para suas corridas, sem a preocupação de aumento repentino nas tarifas.

Em janeiro deste ano, a Uber lançou em São Paulo um novo serviço: o Shuttle, que promete transformar a forma uma vez que os paulistanos se locomovem dentro da cidade.

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O serviço foi anunciado com grande expectativa, já que ele elimina a temida tarifa dinâmica e oferece um valor mais previsível e conseguível para quem precisa se trasladar.

Com a tarifa fixa e um sistema de transporte coletivo, o novo serviço é uma das alternativas mais vantajosas para quem precisa viajar entre Guarulhos e as regiões da capital paulista, uma vez que o Itaim Bibi, Pinheiros, Berrini e Santo Amaro.

O novo serviço da Uber: Shuttle, o ônibus coletivo com tarifas acessíveis

Ao invés de carros individuais, o Shuttle oferece viagens em ônibus fretados, com capacidade para até 49 passageiros.

O veículo realiza o trajeto entre o Aeroporto de Guarulhos e algumas das áreas mais movimentadas de São Paulo, proporcionando uma opção mais econômica, sem a variável tarifa dinâmica dos serviços tradicionais da Uber.

De concórdia com informações oficiais da Uber, a teoria por trás do Shuttle é oferecer uma solução conseguível e prática para os passageiros que buscam uma opção de transporte com menor dispêndio e maior confiabilidade.

A tarifa fixa para o trajeto não depende de demanda ou do horário do dia, o que garante a previsibilidade do preço.

Para quem já estava viciado com os altos custos das corridas pelo UberX, essa mudança representa uma economia significativa, principalmente nos horários de pico.

Uma vez que funciona o Shuttle? Mais conforto, mais economia

Quem utiliza a Uber frequentemente sabe o quanto os preços podem variar durante o dia.

A famosa tarifa dinâmica – que aplica um acréscimo no valor das corridas em horários de grande demanda – foi um dos maiores desafios para os passageiros.

Porém, o Shuttle promete findar com esse fator de incerteza, oferecendo uma tarifa fixa, sem a variação de preços.

Os ônibus do Shuttle circulam das 4h30 até as 21h, com saídas regulares a cada 20 minutos, dependendo da demanda.

Para saber se há disponibilidade no trajeto desejado, basta inserir o endereço de origem e rumo no aplicativo da Uber e verificar as opções disponíveis.

Uma das grandes vantagens desse novo serviço é a capacidade dos ônibus, que podem transportar até 49 passageiros.

O que significa que, com muitos passageiros compartilhando o mesmo veículo, os custos são divididos, tornando a experiência mais conseguível para todos.

Em uma conferência direta com o serviço tradicional do Uber, uma vez que o UberX, as vantagens financeiras ficam claras.

Quanto custa? Uma viagem mais conseguível da Uber

Para ilustrar a diferença de preços, uma simulação feita entre o trajeto de Guarulhos até o Itaim Bibi, um dos bairros mais conhecidos de São Paulo, mostrou que a corrida pelo Shuttle custou R$34, enquanto o preço da mesma viagem pelo UberX foi de R$85.

Uma economia de R$50, sem relatar o conforto de viajar em um ônibus com mais espaço e sem a preocupação com a tarifa dinâmica.

Aliás, ao contrário do que acontece com os carros, que podem ter o preço modificado devido à subida demanda, os ônibus do Shuttle têm uma tarifa fixa e a possibilidade de dividir os custos com outros passageiros, o que torna o serviço mais conseguível para quem procura uma opção ao transporte individual.

Um serviço com foco na praticidade e confiabilidade

Outro ponto positivo do Shuttle é a praticidade oferecida aos usuários.

Com a possibilidade de seguir o trajeto do ônibus diretamente no aplicativo da Uber, os passageiros podem saber exatamente quando chegarão ao seu rumo, sem a urgência de pressentir o tempo de viagem ou o tráfico.

Essa transparência na operação do serviço é mais uma vantagem que garante a satisfação dos clientes.

Com a parceria da Uber com a Viação Mimo, uma empresa especializada em transporte fretado, o Shuttle tem se mostrado uma solução interessante para quem precisa se trasladar entre Guarulhos e as principais regiões de São Paulo de maneira econômica e eficiente.

A mudança que pode transformar o transporte na cidade

O lançamento do Shuttle em São Paulo é um marco importante para a Uber, que se posiciona cada vez mais uma vez que uma opção ao transporte público tradicional, principalmente para quem procura maior comodidade e custo-benefício.

Além de proporcionar uma experiência mais conseguível para os passageiros, o Shuttle também ajuda a tranquilizar o trânsito nas principais vias de São Paulo, ao incentivar o uso de transporte coletivo.

O serviço, que já está em operação, traz uma novidade perspectiva para o transporte urbano, ao oferecer uma opção conseguível e sustentável para quem depende de veículos para se locomover.

Um horizonte com mais novidades na Uber?

Embora o Shuttle já tenha causado bastante repercussão em São Paulo, a Uber parece estar exclusivamente começando.

A expectativa é que o serviço seja expandido para outras regiões da cidade e, eventualmente, para outras capitais brasileiras, caso se mostre um sucesso em São Paulo.

Não seria surpresa se, nos próximos meses, mais áreas da cidade fossem incluídas na operação do Shuttle, beneficiando ainda mais usuários.

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Em um ano, estes bilionários dobraram para US$ 1,4 bilhão o lucro da startup que criaram

Em menos de uma dez, a Revolut se transformou de uma startup de pagamentos em uma gigante das finanças digitais na Europa.

Agora, a empresa criada por Nik Storonsky eVlad Yatsenko alcançou um novo marco: em 2024, dobrou seu lucro e atingiu 1,4 bilhão de dólares de resultado antes de impostos.

A Revolut, fundada em 2015 em Londres, ampliou sua base para 52,5 milhões de usuários e se tornou a fintech privada mais valiosa da Europa, avaliada em 45 bilhões de dólares.

A história merece atenção agora porque, além de ter rápido o desenvolvimento de clientes, a empresa conseguiu aumentar drasticamente o engajamento dos usuários e expandir suas receitas em 72%, atingindo 4 bilhões de dólares.

Para o porvir, a Revolut mira cumeeira: atingir 100 milhões de clientes ativos diários em 100 países. A fintech também planeja lançar oficialmente seu banco no Reino Uno e expandir sua atuação na América Latina e na Índia.

O salto nos resultados

O desenvolvimento da Revolut em 2024 foi puxado por uma combinação de aumento da base de clientes e diversificação de receitas.

O volume totalidade de transações subiu 52%, chegando a 1,3 trilhão de dólares, enquanto os saldos de clientes cresceram 66%, atingindo 38 bilhões de dólares.

A separação de Wealth foi o destaque, com aumento de 298% na receita, totalizando 647 milhões de dólares, impulsionada pelo uso da plataforma para investimentos e criptomoedas. O negócio de pagamentos com cartão cresceu 43%, gerando 887 milhões de dólares em receitas.

A receita com câmbio também teve expansão de 58%, atingindo 540 milhões de dólares. Já o segmento de assinaturas avançou 74%, alcançando 541 milhões de dólares com a ampliação dos benefícios dos planos pagos.

O interesse sobre os depósitos dos clientes rendeu 1 bilhão de dólares para a fintech — a maior manadeira de receita do ano —, com subida de 58% sobre o ano anterior.

Estratégias para manter o ritmo

Para sustentar esse desenvolvimento, a Revolut ampliou a oferta de produtos. Lançou o programa de fidelidade RevPoints, que já atraiu 6,6 milhões de usuários desde junho de 2024, e expandiu sua plataforma de investimentos, incluindo o Revolut X para criptoativos e a oferta de bonds europeus.

A empresa também fortaleceu sua extensão de crédito, com aumento de 86% no portfólio de empréstimos, e iniciou testes internos para lançar hipotecas no Reino Uno.

A Revolut investiu 591 milhões de dólares em marketing e vendas, mas 65% dos novos usuários ainda chegam por indicação, reforçando o impacto do boca a boca na expansão da marca.

Expansão internacional e obstáculos

O projecto de desenvolvimento global prevê a ingresso em novos mercados e a obtenção de mais de dez licenças bancárias em diferentes países.

O lançamento formal do banco no Reino Uno também está no radar, em seguida a licença de uma licença limitada em 2024. A operação permitirá à Revolut expandir seus serviços de repositório e crédito, fortalecendo seu posicionamento frente a bancos tradicionais.

No entanto, a expansão traz riscos. As exigências regulatórias nos novos mercados são altas, e a adaptação de produtos locais pode consumir segmento da margem de lucro conquistada nos últimos anos.

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Entorno do Maracanã terá interdições para jogo entre Flamengo e Corinthians – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

A CET-Rio realizará operação de trânsito neste domingo (27/4) para jogo entre Flamengo e Corinthians, às 16h, no Maracanã, pelo Campeonato Brasiliano. A partir das 13h haverá interdições ao trânsito de veículos na região do estádio. E, além dos locais regulamentados com proibição de estacionamento, outras vias estarão restritas ao estacionamento a partir das 10h da data que ocorre a partida de futebol.

O efetivo da CET-Rio será de 50 agentes e apoiadores de tráfico, cinco veículos operacionais e 12 motocicletas que estarão empenhados na orientação do trânsito. E, ainda, no reforço das informações do tráfico, 13 painéis de mensagens variáveis informarão sobre os horários dos fechamentos e as rotas alternativas. Todo o conjunto é em prol da segurança viária, fluidez do trânsito, manutenção dos cruzamentos livres, porquê também na orientação dos pedestres, torcedores e motoristas.

Técnicos da CET-Rio no Meio de Operações Rio (COR) vão monitorar toda a movimentação do trânsito por meio das câmeras para que, se necessário, sejam feitos ajustes na programação semafórica com o objetivo de prometer as boas condições viárias.

Interdições

Das 13h às 20h
– Rua Professor Eurico Rabelo
– Rua Artur Menezes
– Rua Mentor Olegário
– Rua Isidro de Figueiredo
– Rua Visconde de Itamarati, entre a rua São Francisco Xavier e a avenida Professor Eurico Rabelo
– Avenida Maracanã, em ambos os sentidos, entre a avenida Rei Pelé e a rua São Francisco Xavier
– Rua Mata Machado, entre a avenida Paula Sousa e a avenida Maracanã
– Avenida Rei Pelé, duas faixas no sentido Meio, a partir da avenida Professor Manoel de Abreu até a profundidade do Museu do Índio
– Viaduto Oduvaldo Cozzi e seus acessos

Das 17h40 às 20h
– Avenida Professor Manoel de Abreu, sentido Meio, entre a rua São Francisco Xavier e a avenida Rei Pelé
– Rua Dona Zulmira, entre a avenida Professor Manoel de Abreu e a rua São Francisco Xavier

Proibição de estacionamento

Das 10h às 20h
– Rua Visconde de Itamarati, entre a rua São Francisco Xavier e a rua Professor Eurico Rabelo
– Rua Isidro de Figueiredo
– Rua Artur Menezes
– Rua Mentor Olegário
– Avenida Paula Sousa, lado esquerdo, entre a rua São Francisco Xavier e a rua Professor Eurico Rabelo

Rotas alternativas

Provenientes do Meio e Zona Sul
– Para a Tijuca: Utilizar a avenida Paulo de Frontin e rua Dr. Satamini, ou seguir pela Rossio da Bandeira, rua Pará ou rua Paraíba e, em seguida, rua Mariz e Barros
– Para Vila Isabel e Grajaú: Utilizar a avenida Paulo de Frontin e rua Dr. Satamini, ou seguir pela Rossio da Bandeira, rua Pará ou rua Paraíba, rua Mariz e Barros e, em seguida, rua Major Ávila e rua Felipe Camarão
– Para a região do Grande Méier: Utilizar a rua Visconde de Niterói.

Provenientes da Tijuca, Grajaú, Vila Isabel e entorno
– Para o Meio e Zona Sul: Utilizar a rua Conde de Bonfim e a rua Haddock Lobo

Provenientes do Grande Méier
– Para o Meio e Zona Sul: Utilizar a rua Visconde de Niterói

Categoria:

  • 25 de abril de 2025
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    Jovens inventam geladeira sem eletricidade, movida a sal, e instalam 200 unidades em hospitais após vencerem prêmio global

    Publicado em
    26/04/2025 às 13:41

    Adolescentes criam solução inovadora para poupar vacinas e medicamentos sem uso de virilidade elétrica, mudando a veras de hospitais em áreas remotas.

    Três jovens inventores da Índia desenvolveram uma solução capaz de transformar o transporte e a conservação de medicamentos em regiões sem entrada confiável à eletricidade. Eles criaram uma geladeira movida a sal, batizada de Thermavault, que não precisa de virilidade elétrica nem baterias para funcionar. O projeto dos jovens inventores chamou a atenção global e lhes rendeu o Prêmio Campeões da Terreno 2025, promovido pela ONU.

    A invenção não só garante temperaturas adequadas para vacinas e medicamentos por até 12 horas, porquê também já está sendo utilizada: 200 unidades da geladeira estão sendo implantadas em 120 hospitais da Índia para testes.

    Geladeira sem eletricidade: uma solução real e alcançável

    O desenvolvimento da geladeira sem eletricidade, movida a sal surgiu da preocupação dos estudantes Dhruv Chaudhary, Mithran Ladhania e Mridul Jain, moradores de Indore, com a dificuldade de conservação de vacinas em regiões remotas. Inspirados pela atuação de seus pais na superfície da saúde, os jovens investiram em pesquisas para encontrar um método barato, sustentável e eficiente de refrigeração.

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    O sistema funciona graças a uma reação química entre sais específicos e chuva, capaz de manter a temperatura interna entre 2°C e 6°C — ideal para a maioria das vacinas e medicamentos sensíveis. Em versões aprimoradas, usando hidróxido de bário, a Thermavault consegue até atingir temperaturas aquém de zero.

    Porquê a geladeira movida a sal funciona?

    Geladeira movida a sal criada pro inventores indianos
    Foto: AOL/Reprodução

    Inicialmente, os adolescentes testaram mais de 150 tipos de sais antes de chegarem a uma fórmula otimizada que usa somente 20 sais diferentes. Quando misturados à chuva, esses sais provocam uma reação endotérmica — ou seja, absorvem calor do envolvente, promovendo o resfriamento interno.

    Esse método de refrigeração:

    • Dispensa o uso de eletricidade ou qualquer natividade de virilidade externa;
    • Mantém vacinas e medicamentos resfriados por longos períodos;
    • É econômico e fácil de fabricar, ideal para regiões rurais e hospitais com infraestrutura limitada;
    • Reduz perdas de medicamentos, mormente em emergências ou crises humanitárias.

    Segundo o cirurgião ortopédico Pritesh Vyas, que testou a tecnologia no hospital V One, a Thermavault manteve vacinas em condições ideais entre 10 a 12 horas. Ele destacou que somente pequenos ajustes seriam necessários para sua adoção em larga graduação.

    Impacto social e horizonte da Thermavault

    Com o prêmio de US$ 12.500 recebido pela ONU, os jovens inventores iniciaram a produção das primeiras 200 unidades da geladeira movida a sal, distribuídas para hospitais em áreas críticas da Índia. A expectativa é que, além de vacinas, as Thermavault possam futuramente poupar também órgãos para transplante e outros insumos médicos essenciais.

    A inovação tem potencial para atender a demandas em todo o mundo, mormente em locais afetados por crises energéticas, conflitos ou desastres naturais.

    A invenção da geladeira sem eletricidade, movida a sal mostra porquê a originalidade e a dedicação dos jovens podem gerar soluções práticas para problemas complexos. Ao transformar ciência em impacto social concreto, Dhruv, Mithran e Mridul inspiram novas gerações a inovar em prol de um mundo mais sustentável e inclusivo.

    Nascente: AOL

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    Coreia do Norte lança destróier de 5 mil toneladas capaz de lançar mísseis balísticos, de cruzeiro e operar armamentos antiaéreos e antinavio

    Novo navio destróier de 5 milénio toneladas reforça poderio naval da Coreia do Setentrião em meio a tensões militares na Ásia.

    A Coreia do Setentrião deu mais um passo significativo em seu projeto de fortalecimento militar com o lançamento do novo destróier Choe Hyon, uma embarcação de 5.000 toneladas equipada com capacidade para lançar mísseis balísticos e de cruzeiro, além de operar sistemas antinavio e antiaéreos. A revelação do navio destróier, que ocorreu durante uma cerimônia realizada no porto de Nampho, foi acompanhada pessoalmente pelo líder Kim Jong-un e sua filha, Kim Ju Ae, evidenciando a valimento estratégica e simbólica do projeto.

    Construído em muro de 400 dias utilizando recursos e tecnologia doméstica, o novo destróier da Coreia do Setentrião representa um salto na capacidade naval do país, tradicionalmente mais focado em forças terrestres e programas de mísseis. Segundo informações da Dependência Mediano de Notícias Coreana (KCNA), o Choe Hyon foi projetado para atuar em diversas frentes de guerra, consolidando a capacidade do país de projetar poder em águas internacionais.

    Coreia do Setentrião aposta no destróier de 5 milénio toneladas para ampliar presença naval

    O novo destróier de 5 milénio toneladas, batizado em homenagem a um combatente revolucionário anti-japonês, é descrito pela mídia estatal uma vez que um dos “mais poderosos” armamentos já desenvolvidos pela Coreia do Setentrião.

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    Equipado para lançar mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos — potencialmente com ogivas nucleares —, além de operar armamentos antiaéreos e antinavio, o navio representa uma guinada significativa na teoria militar naval do país.

    Durante seu exposição na cerimônia de lançamento, Kim Jong-un destacou que o fortalecimento das capacidades de ataque preventivo é a melhor forma de dissuasão militar, em clara referência aos exercícios conjuntos realizados pelos Estados Unidos e Coreia do Sul na região, que envolvem o uso de bombardeiros estratégicos uma vez que o B-1B.

    Coreia do Norte lança destróier de 5 mil toneladas capaz de lançar mísseis balísticos, de cruzeiro e operar armamentos antiaéreos e antinavio
    Foto: Divulgação

    Segundo Kim, a novidade classe de destróier representa exclusivamente o prelúdios de uma expansão naval ainda mais ambiciosa, que inclui planos para a construção de submarinos de propulsão nuclear.

    Novidade embarcação reforça projecto militar anunciado em 2021

    O lançamento do destróier Choe Hyon está desempenado com o projecto estratégico anunciado por Kim Jong-un em 2021, que previa avanços significativos em áreas uma vez que o desenvolvimento de mísseis intercontinentais de combustível sólido, armas hipersônicas e satélites espiões. Desde logo, a Coreia do Setentrião tem intensificado seus testes militares e investido em tecnologias de ponta para modernizar suas forças armadas.

    Analistas internacionais observam que, apesar de limitações econômicas severas e sanções internacionais, a Coreia do Setentrião conseguiu proceder substancialmente em capacidades militares nos últimos anos. Há suspeitas de que esse progresso tenha sido viabilizado com espeque econômico, logístico e até mesmo tecnológico de aliados estratégicos, uma vez que a Rússia.

    Características técnicas do navio destróier Choe Hyon

    Embora detalhes técnicos precisos não tenham sido divulgados oficialmente, o que se sabe é que o destróier de 5 milénio toneladas é uma plataforma multifuncional capaz de operar diversos tipos de armamentos simultaneamente. Isso inclui:

    • Lançamento de mísseis balísticos de pequeno e médio alcance;
    • Lançamento de mísseis de cruzeiro antinavio e de ataque terrestre;
    • Operação de sistemas de resguardo antiaérea de médio alcance;
    • Capacidade de guerra eletrônica e vigilância.

    Com essas capacidades, o destróier Choe Hyon é classificado uma vez que um verdadeiro “multiplicador de forças” para a marinha norte-coreana, permitindo ao país uma presença naval mais relevante em águas abertas e em possíveis cenários de conflito regional.

    Estratégia de dissuasão em mar sincero

    O fortalecimento da marinha norte-coreana com navios uma vez que o destróier Choe Hyon reflete uma estratégia mais ampla de Kim Jong-un para aumentar a capacidade de resposta do país fora de suas fronteiras tradicionais.

    A intenção declarada é transformar a Coreia do Setentrião em uma potência marítima capaz de proteger seus interesses não exclusivamente nas águas costeiras, mas também em áreas mais distantes, uma vez que o Mar do Japão e o Mar Amarelo.

    O proclamação também aumenta as tensões no Leste Asiático, mormente com Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos, que já consideram o prolongamento militar da Coreia do Setentrião uma ameaço direta à segurança regional.

    O destróier de 5 milénio toneladas, junto a outras iniciativas militares recentes, poderá correr a corrida armamentista entre os países do Pacífico.

    Próximos passos: submarino nuclear no horizonte

    Durante o evento em Nampho, Kim Jong-un também adiantou que o próximo grande projeto militar será a introdução de um submarino nuclear na frota da Coreia do Setentrião.

    Embora o país já tenha apresentado anteriormente um submarino modificado para transportar mísseis balísticos, o desenvolvimento de um submarino de propulsão nuclear representaria um salto ainda maior em termos de capacidade ofensiva e resistência.

    Analistas alertam que a introdução de um submarino nuclear poderia complicar ainda mais a segurança na península coreana, pois permitiria à Coreia do Setentrião manter forças estratégicas submersas e mais difíceis de serem detectadas.

    Impactos geopolíticos do novo destróier de 5 milénio toneladas

    O lançamento do destróier Choe Hyon confirma que a Coreia do Setentrião está determinada a se manter uma vez que um ator militar relevante, independentemente das pressões internacionais. A embarcação fortalece a posição da Coreia do Setentrião uma vez que uma potência regional emergente e gera novos desafios para os esforços diplomáticos de contenção.

    Com o proclamação do novo navio destróier, Kim Jong-un reforça sua postura de confrontação e deixa simples que continuará expandindo as capacidades militares do país, buscando testificar sua sobrevivência no cenário internacional, mesmo diante de sanções e isolamento.

    O destróier Choe Hyon, portanto, não é exclusivamente um símbolo de poder militar: ele é também uma enunciação política de que a Coreia do Setentrião está disposta a desafiar o status quo regional e projetar sua influência muito além de suas fronteiras marítimas tradicionais.

    Natividade: armyrecognition

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