Grande explosão em porto iraniano fere mais de 500 pessoas; suspeita-se que o local armazenava componentes e combustível de mísseis chineses

Publicado em
26/04/2025 às 11:32

Quatro pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas posteriormente explosão no porto de Bandar Abbas, no Irã. Operações foram suspensas e culpa ainda está sob investigação.

Uma possante explosão atingiu o porto de Bandar Abbas, no sudoeste do Irã, deixando quatro mortos e 516 feridos, segundo informações da mídia solene iraniana e serviços de emergência. O incidente aconteceu na dimensão Shahid Rajaee do multíplice portuário, um dos principais do país.

Explosão culpa ruína e incêndios

Imagens de câmeras de segurança, divulgadas pela sucursal de notícias Mehr, registraram o momento da explosão. O incêndio se espalhou rapidamente, obrigando o envio de helicópteros para ajudar no combate às chamas.

A mídia estatal informou que detritos se espalharam por uma dimensão extensa e que muitos prédios do multíplice foram severamente danificados.

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Janelas em um relâmpago de vários quilômetros também foram destruídas. Algumas pessoas teriam ficado presas nos escombros de um prédio reduzido a ruínas.

Algumas informações ainda não confirmadas afirmam que o lugar armazenava componentes e combustível de mísseis chineses.

O governador da região, Mohammad Ashouri Taziani, afirmou que os feridos foram levados para centros médicos em Bandar Abbas.

Segundo ele, o incêndio foi controlado. As operações do porto foram suspensas e o lugar permanece fechado para novas atividades, conforme a mídia estatal.

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, ordenou uma investigação sobre a culpa do acidente. Em publicação na rede X, informou que o ministro do Interno foi enviado à região para seguir de perto a situação.

Investigações preliminares apontam armazenamento químico

De convénio com a emissora estatal IRIB, a explosão ocorreu na dimensão destinada ao armazenamento de produtos químicos e súlfur.

A porta-voz do governo, Fatemeh Mohajerani, declarou que os contêineres possivelmente continham produtos químicos. No entanto, ela ressaltou que somente posteriormente a extinção totalidade do incêndio será verosímil instituir a culpa precisa.

O porto de Shahid Rajaee é uma das maiores instalações de contêineres do Irã, movimentando muro de 70 milhões de toneladas de fardo por ano e abrigando mais de 500 milénio metros quadrados de armazéns.



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Mente em branco — o que acontece no seu cérebro quando a mente fica em branco, segundo a ciência

Em um dia geral, os pensamentos saltam de um tema a outro — listas de compras, prazos, músicas repetitivas. Mas, em certos momentos, eles cessam completamente, ficando com a mente em branco.

Essas pausas são conhecidas uma vez que “mente em branco“. Apesar de serem reconhecidas no dia a dia, também foram, muitas vezes, vistas uma vez que lapsos de memória.

Um novo estudo orientado por Thomas Andrillon e colegas propõe um pouco dissemelhante. A mente em branco pode ser um estado consciente nobre e quantificável.

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Um vazio dentro da consciência

Normalmente, a mente é comparada a um rio em regular fluxo de pensamentos — lembranças, planejamentos, reflexões. Sempre se acreditou que um pouco estivesse circulando nesse fluxo. Porém, esse novo estudo sugere que, às vezes, o rio simplesmente seca.

Pesquisadores tratavam a mente em branco uma vez que segmento da divagação mental, aqueles momentos de distração em que os pensamentos se desviam da tarefa atual. Mas Andrillon e seus colegas propõem que o branqueamento mental é um pouco separado.

Na divagação, há pensamentos presentes, mesmo que desconectados. No branqueamento, não há pensamento qualquer.

Pessoas relatam sentir-se mais sonolentas e lentas durante o branqueamento. Também são mais propensas a cometer erros. Estima-se que passamos entre 5% e 20% do tempo acordados nesse estado, percebendo ou não.

Esses episódios aparecem mais durante tarefas repetitivas, posteriormente noites mal dormidas ou posteriormente exercícios físicos intensos. As pistas são sutis: lapsos de atenção, esquecimento de informações e silenciamento repentino do solilóquio interno.

Diversos tipos de apagamento mental

Segundo o estudo, existem vários tipos de branqueamento mental. Algumas pessoas entram nesse estado deliberadamente, uma vez que ocorre durante práticas de reflexão.

Outras chegam lá involuntariamente. Em alguns casos, a pessoa percebe a mente em branco no momento em que acontece. Em outros, exclusivamente ao lembrar depois.

Esses brancos tendem a ser mais frequentes quando estamos cansados, sonolentos ou posteriormente esforço físico.

Em testes laboratoriais, foram associados a comportamentos mais lentos e reações mais demoradas. Mudanças fisiológicas também acompanham: a frequência cardíaca diminui e as pupilas se contraem.

Antoine Lutz, do Meio de Pesquisa em Neurociência de Lyon, destacou que o objetivo é entender melhor uma vez que o branqueamento mental se relaciona com outras experiências semelhantes, uma vez que estados meditativos.

O que acontece no cérebro durante o branco

Para estudar o fenômeno, os cientistas usaram exames uma vez que EEG e fMRI. Eles observaram um aumento de ondas lentas no cérebro, parecido com o início do sono, mesmo com os participantes acordados e responsivos. Isso foi descrito uma vez que “sono sítio” — uma espécie de desligamento parcial do cérebro enquanto o restante permanece desperto.

Pouco antes de a mente permanecer em branco, foram registradas mudanças: batimentos cardíacos diminuem, pupilas se contraem e a percepção do envolvente se torna difusa.

Quando os participantes eram instruídos a esvaziar suas mentes, áreas relacionadas à fala, memória e planejamento motor, uma vez que a dimensão de Broca e o hipocampo, mostravam desativação.

Ou por outra, os cientistas notaram uma conectividade mais uniforme entre as regiões cerebrais, dissemelhante do padrão geral, que é mais especializado. Essa informação igualitária pode estar ligada a níveis reduzidos de vigilância.

Curiosamente, nem todos os brancos ocorrem da mesma forma. Em alguns casos, picos de atividade neural nas regiões posteriores do cérebro precederam o apagamento. Isso indica que uma sobrecarga de pensamento rápido também pode levar ao estado de branco.

Os pesquisadores sugerem que a excitação cerebral — ou o nível de prontidão fisiológica — pode ser a chave para entender os diferentes caminhos que levam ao branqueamento mental. Quando a excitação é muito subida, há esgotamento. Quando é muito baixa, há sonolência. Em ambos os casos, a mente se aquieta.

Reflexões filosóficas sobre o vazio

O estudo também discute o branqueamento mental sob uma perspectiva filosófica. Pode um estado sem teor ainda ser uma experiência consciente?

Muitas tradições meditativas dizem que sim. Praticantes descrevem a “consciência pura” uma vez que a escassez de pensamento, mas com potente presença consciente.

Os pesquisadores traçam paralelos entre o branqueamento mental e esses estados meditativos, embora ressaltem diferenças: a reflexão é, em universal, deliberada, enquanto o branqueamento é muitas vezes involuntário.

Apesar dessas diferenças, a verificação é instigante. Ao contrastar diferentes formas de consciência, os cientistas buscam identificar as características que distinguem estados sem teor daqueles carregados de pensamentos.

Thomas Andrillon, responsável principal do estudo, enfatiza que a pesquisa é importante para desafiar a noção de que a mente acordada está sempre pensando. Ele também destaca uma vez que o branqueamento mental revela as diferenças individuais nas experiências subjetivas.

Estudo publicado em 24 de abril na revista Trends in Cognitive Sciences.

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Descoberta de fóssil de formiga-do-inferno de 113 milhões de anos no Brasil revela adaptações predatórias antigas

Publicado em
26/04/2025 às 09:22

Formiga encontrada apresenta mandíbulas verticais e adaptações únicas, revelando que estratégias predatórias complexas surgiram muito antes do que se imaginava

Uma invenção no Nordeste está reescrevendo o que se sabia sobre a evolução das formigas. Um fóssil preservado em calcário e datado de 113 milhões de anos foi identificado porquê a mais antiga formiga já encontrada.

O estudo revela novos detalhes sobre as adaptações predatórias desses insetos no período Cretáceo.

A invenção da formiga-do-inferno

O fóssil pertence à extinta subfamília Haidomyrmecinae, apelidada de “formigas do inferno” devido à fisionomia assustadora e às mandíbulas articuladas verticalmente. A novidade espécie indica que as formigas já eram bastante diversificadas e possuíam comportamentos predatórios únicos há milhões de anos.

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Anderson Lepeco, responsável do estudo, afirmou que a equipe descobriu uma novidade espécie fóssil de formiga, considerada o registro geológico indiscutível mais velho já encontrado.

A espécie, apesar de primitiva, já apresentava características anatômicas muito especializadas, sugerindo estratégias de caça incomuns. O descoberto ajuda a entender porquê as formigas conseguiram se espalhar e se variar durante o Cretáceo.

Um fóssil vasqueiro e muito preservado

Dissemelhante de outros registros da subfamília Haidomyrmecinae, geralmente encontrados em âmbar, esta formiga foi preservada em rocha calcária, mais precisamente na Formação Crato, uma famosa jazida fossilífera do Brasil.

Lepeco destacou que, embora já existam formigas-do-inferno descritas em âmbar, esta foi a primeira vez que a equipe conseguiu identificá-las em um fóssil de rocha.

A equipe utilizou imagens de microtomografia computadorizada para fabricar uma reconstrução 3D do fóssil. Essa técnica permitiu observar detalhes anatômicos impressionantes, porquê as mandíbulas que se projetavam para frente e um chifre na cabeça — adaptações ideais para imobilizar presas.

Segundo o estudo, características semelhantes às encontradas nesse fóssil já haviam sido vistas em exemplares da Birmânia. Isso sugere que as formigas-do-inferno eram mais comuns durante o Cretáceo do que se pensava.

Impactos para a paleontologia e a biogeografia

A invenção de uma formiga-do-inferno tão especializada na América do Sul desafia as teorias anteriores sobre a distribuição das formigas, que consideravam a Eurásia porquê núcleo inicial desses insetos.

Esse descoberto indica que a dissipação das formigas entre continentes aconteceu muito antes da separação de Gondwana, alterando a visão sobre a biogeografia desses animais.

O estudo também reforça a preço de revisar coleções antigas, sejam privadas ou de museus, em procura de fósseis ainda não descritos.

Lepeco afirmou que a invenção destaca a relevância do fiscalização minucioso dessas coleções e coloca em evidência a paleontologia brasileira, além da fauna de insetos fósseis ainda pouco explorada no país.

Evolução rápida e adaptações surpreendentes

A forma porquê essas antigas formigas desenvolveram adaptações predatórias em tão pouco tempo impressionou os pesquisadores.

Lepeco relatou que, embora a equipe esperasse encontrar características da formiga-do-inferno, ficou surpresa com as particularidades do aparelho de alimento do inseto.

Ele explicou que a morfologia complexa da novidade espécie mostra que até mesmo as primeiras formigas já tinham estratégias sofisticadas de predação. Isso contrasta fortemente com as espécies modernas, cujas mandíbulas se movem lateralmente.

O estudo também destaca o uso crescente de tecnologias modernas de imagem para revelar detalhes de fósseis que antes pareciam inacessíveis.

A invenção, além de enriquecer o conhecimento sobre a evolução das formigas, abre caminhos para novas pesquisas paleontológicas e tecnológicas nos próximos anos.

O estudo foi publicado na Current Biology.

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Famílias que perderam filhos protestam contra a Meta e cobram ações imediatas no Facebook e Instagram para proteger crianças de conteúdos perigosos

Dezenas de famílias enlutadas se reuniram nesta quinta-feira em frente ao escritório da Meta, no East Village, em Manhattan, para reclamar contra os danos causados às crianças nas plataformas da empresa. A sintoma chamou atenção para problemas porquê cyberbullying, sextorsão e conteúdos que glorificam o suicídio.

Quarenta e cinco famílias viajaram de diversas regiões dos Estados Unidos e do Reino Uno para participar da vigília. Segurando fotos de seus filhos, elas pediram medidas imediatas da Meta para proteger menores no Facebook e no Instagram.

Durante o ato, os manifestantes depositaram buquês de rosas e uma missiva oportunidade endereçada a Mark Zuckerberg. O documento foi assinado por mais de 11.000 pessoas e 18 organizações de segurança infantil.

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Pedido de mudanças urgentes

A missiva solicita que a Meta pare de promover, por meio de seus algoritmos, conteúdos perigosos para menores de 18 anos.

Entre os temas mencionados está material explícito e sexualizante, racismo, oração de ódio, incentivo a transtornos alimentares, automutilação, desafios virais perigosos, além da promoção de drogas e álcool.

Outro ponto abordado no texto é o pedido para a empresa adotar medidas concretas para impedir que predadores sexuais, torturadores e traficantes de drogas usem suas plataformas para acessar e cativar crianças e adolescentes.

Aliás, as famílias exigem respostas mais rápidas e transparentes às denúncias de conteúdos ou comportamentos prejudiciais.

Relatos emocionantes durante os protestos

A sintoma foi organizada pelas entidades Heat Initiative, ParentsTogether Action e Design It for Us. Entre as participantes estava Tammy Rodriguez, mãe de Connecticut, cuja filha de 11 anos cometeu suicídio depois se viciar no Instagram e tolerar assédio em outra rede social.

Rodriguez compartilhou sua experiência ao gerar uma conta falsa no Instagram, quando tinha 12 anos, para tentar entender o que a filha passava.

Segundo ela, em poucas semanas, o algoritmo da plataforma passou a mostrar unicamente conteúdos relacionados a suicídio e automutilação. “Eu nunca teria recebido isso sozinha“, declarou, conforme informou a ABC 7.

Outra história comovente veio de Mary Rodee, que perdeu o rebento de 15 anos em 2021. Ela relatou que o jovem foi vítima de um golpe de sextorsão no Facebook.

Durante a vigília, Rodee disse: “Meu rebento está morto. Não tenho mais zero a perder.” Segundo ela, apesar de inúmeras tentativas de marcar uma reunião com Mark Zuckerberg para tratar do tema, não obteve sucesso.

Resposta da Meta às críticas

Em resposta à sintoma, um porta-voz da Meta enviou uma enunciação à Fast Company. Segundo a empresa, mudanças importantes foram feitas no Instagram para proteger adolescentes, porquê a geração das chamadas Contas de Adolescentes, que limitam quem pode contatá-los e o tipo de teor que recebem.

A Meta informou ainda que 94% dos pais consideram úteis essas proteções. Outros esforços mencionados incluem recursos para prevenir abusos, porquê alertas quando adolescentes conversam com pessoas de outros países.

A empresa destacou também uma parceria com a organização Childhelp para lançar um currículo de segurança online talhado a alunos do ensino fundamental.

Com informações de Fast Company.

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Chevrolet anuncia fim da produção de carro querido dos brasileiros

Em um cenário de constantes mudanças e inovações, a indústria automotiva global enfrenta desafios que exigem adaptações rápidas e estratégicas.

A transição para tecnologias mais sustentáveis, aliada às flutuações econômicas e às demandas dos consumidores, tem levado as montadoras a reavaliar seus portfólios e direcionamentos.

Nesse contexto de transformação, modelos icônicos e populares passam por redefinições que refletem as novas diretrizes do setor, porquê acontece com o Chevrolet Camaro e o Chevrolet Tracker.

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O termo de uma era: Chevrolet Camaro se despede

A General Motors (GM) anunciou que a produção do Chevrolet Camaro será encerrada em janeiro de 2024, marcando o termo da sexta geração deste emblemático esportivo.

A decisão reflete não somente as mudanças nas preferências dos consumidores, mas também o progressão da eletrificação na indústria automotiva.

Lançado em 1966 para competir diretamente com o Ford Mustang, o Camaro rapidamente se tornou um dos muscle cars mais icônicos dos Estados Unidos, combinando potência, design invasivo e uma legião de fãs fiéis.

No entanto, ao longo dos anos, as vendas do protótipo sofreram oscilações. A produção foi interrompida entre 2002 e 2010, retornando com a quinta geração, que trouxe um design mais moderno e inspirado no clássico original.

Nos últimos anos, porém, a concorrência acirrada e a mudança de comportamento dos consumidores impactaram o desempenho do Camaro no mercado.

Em 2022, a GM vendeu tapume de 25 milénio unidades do protótipo nos EUA, número significativamente subalterno ao dos rivais Ford Mustang e Dodge Challenger, que superaram 47 milénio e 55 milénio unidades, respectivamente.

A baixa procura contribuiu para a decisão de suspender a produção.

Scott Bell, vice-presidente global da Chevrolet, afirmou que “leste não é o termo da história do Camaro”, sugerindo que o nome pode retornar futuramente em uma novidade proposta, possivelmente dentro do segmento de veículos elétricos.

A GM já anunciou seu compromisso de eletrificar toda sua risca até 2035, o que indica que um horizonte Camaro pode surgir em uma versão elétrica.

O termo do Camaro a esbraseamento não significa somente a despedida de um sege esportivo, mas também o fecho de um ciclo dentro da indústria automotiva.

Os muscle cars, que dominaram o mercado nas décadas de 1960 e 1970, estão cada vez mais pressionados pelas exigências ambientais, pelos altos custos de produção e pela transmigração do público para SUVs e picapes.

(Foto: Divulgação)

Chevrolet Tracker: sucesso e perpetuidade no mercado brasílico

Enquanto o Camaro se despede, o Chevrolet Tracker continua sua trajetória de sucesso no Brasil, consolidando-se porquê um dos SUVs compactos mais vendidos do país.

Produzido na fábrica da GM em São Caetano do Sul (SP) desde 2020, o protótipo já ultrapassou a marca de 250 milénio unidades produzidas, tornando-se um dos carros mais populares da marca no país.

Com um design moderno, conjunto mecânico eficiente e uma lista de equipamentos completa, o Tracker atende à crescente demanda dos consumidores por SUVs compactos, segmento que tem se expandido rapidamente no mercado vernáculo.

Em 2022, o protótipo foi o SUV mais vendido do Brasil, superando concorrentes porquê Jeep Renegade, Volkswagen T-Cross e Hyundai Creta.

O Tracker é construído sobre a plataforma GEM, compartilhada com outros modelos da Chevrolet, porquê Onix, Onix Plus e a novidade Montana.

O protótipo conta com duas opções de motorização: um motor 1.0 turbo de 116 cv e um motor 1.2 turbo que entrega até 133 cv com etanol.

Além do desempenho satisfatório, o SUV se destaca pelo grave consumo de combustível, um fator forçoso para o consumidor brasílico.

Desde a versão de ingressão, o Tracker vem equipado com itens de segurança e conforto, porquê seis airbags, controle de segurança, assistente de partida em rampa e sistema de entretenimento com tela sensível ao toque. Esses atributos, aliados ao bom custo-benefício, ajudam a explicar o sucesso do protótipo no mercado vernáculo.

Além do Brasil, o Chevrolet Tracker também é fabricado na Argentina, de onde é exportado para diversos países da América do Sul.

A produção regional garante a competitividade do protótipo e fortalece a presença da GM no continente.

Transição para a eletrificação e o horizonte da GM

A decisão da GM de suspender o Camaro e focar em SUVs porquê o Tracker está alinhada a uma tendência global de eletrificação e sustentabilidade.

A montadora tem investido bilhões de dólares no desenvolvimento de veículos elétricos e autônomos, com o objetivo de perceber uma frota 100% elétrica até 2035.

Nos últimos anos, a empresa lançou diversos modelos elétricos, porquê o Chevrolet Bolt e a picape Silverado EV, e planeja expandir ainda mais sua risca de veículos movidos a bateria.

No entanto, a transição para a eletrificação não ocorre de maneira uniforme em todos os mercados.

No Brasil, por exemplo, a infraestrutura para carros elétricos ainda está em desenvolvimento, e a aprovação do público por esses modelos é menor em confrontação com os Estados Unidos e a Europa.

Diante desse cenário, a GM aposta na estratégia de oferecer veículos híbridos e flex, que atendem melhor às necessidades dos consumidores locais.

O Tracker, por exemplo, pode lucrar uma versão híbrida no horizonte, seguindo a tendência de eletrificação parcial antes da transição completa para modelos totalmente elétricos.

A indústria automotiva está passando por uma transformação profunda, impulsionada pela eletrificação, pela digitalização e pelas novas preferências dos consumidores.

O termo da produção do Chevrolet Camaro marca o fecho de uma era dos muscle cars a esbraseamento, enquanto o prolongamento do Tracker evidencia a subida dos SUVs porquê os novos protagonistas do mercado.

Para a GM, esse movimento não é somente uma mudança de portfólio, mas sim uma estratégia para se harmonizar às exigências do horizonte.

A empresa procura lastrar tradição e inovação, mantendo seu legado de veículos icônicos enquanto avança rumo a um horizonte mais sustentável e eletrificado.

Seja com a despedida do Camaro ou com a subida do Tracker, uma coisa é certa: a Chevrolet continua sendo uma das marcas mais influentes da indústria automotiva, e sua evolução nos próximos anos será um revérbero das transformações que estão moldando o setor em todo o mundo.

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O Venom F5 Evolution, o carro de rua a gasolina mais potente do mundo, tem 2.059 cavalos e atinge 320 km/h em apenas 10,3 segundos

Publicado em
26/04/2025 às 06:27

Enquanto a indústria automotiva caminha para o horizonte elétrico, a Hennessey Special Vehicles aposta na evolução do motor a esbraseamento. Em parceria com a Ilmor Engineering, a empresa desenvolveu o motor de esbraseamento interna de produção mais potente do mundo, gerando impressionantes 2.059 cavalos de potência.

Potência sem precedentes

O novo motor faz segmento do pacote Evolution, que custa US$ 285.000 (murado de R$ 1.668.760), valor cobrado à segmento do veículo.

O pacote é conciliável com os Venom F5 já existentes e traz diversas atualizações. Entre elas estão pistões ovais projetados pela Ilmor, válvulas de escape de titânio, tampas de válvulas leves e bielas de alumínio.

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A potência extra é verosímil graças a turbocompressores Precision 76/80 Next Gen e injetores de combustível de cume fluxo. Além dos 2.059 cavalos, o motor “Fury” entrega impressionantes 200 kgfm de torque.

Desempenho de tirar o fôlego

Com um câmbio manual automatizado de sete marchas e embreagem única, toda a força do motor é enviada às rodas traseiras. A Hennessey manteve a tração traseira para prometer uma experiência de direção mais visceral e direta.

A aceleração do Venom F5 Evolution impressiona. Segundo a empresa, o coche atinge 320 km/h em exclusivamente 10,3 segundos.

Para verificação, o Bugatti Chiron Super Sport realiza o mesmo feito em 12,1 segundos, enquanto o Rimac Nevera precisa de 10,9 segundos.

Aprimoramentos aerodinâmicos

A aerodinâmica do F5 também passou por melhorias. Sob a orientação do perito Dr. Mark Handford, divulgado por seu trabalho na Fórmula 1 e IndyCar, o Venom F5 Evolution recebeu um divisor dianteiro redesenhado, novos defletores na segmento subordinado do coche e persianas nos arcos das rodas dianteiras.

Outro destaque é o Gurney Flap adicionado ao spoiler traseiro, aumentando a segurança em altas velocidades. Esses ajustes visam maximizar o desempenho e a segurança em velocidade extrema.

Além do desempenho brutal, o pacote Evolution traz itens para aumentar o conforto dos ocupantes. Há opção de suporte para bebidas em filamento de carbono, assentos Touring com reforço suplementar e um novo sistema de escapamento Touring.

Com essas melhorias, a Hennessey mostra que, mesmo em tempos de eletrificação, ainda há espaço para a evolução dos motores a esbraseamento.

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Oil States fecha contrato para manutenção de plataformas offshore da Petrobras

Publicado em
25/04/2025 às 21:42

Contrato inclui suporte de campo e inspeções especiais nas unidades localizadas na Bacia de Santos

A Oil States Brasil conquistou um novo contrato para realizar serviços de manutenção em plataformas offshore da Petrobras, especificamente na Bacia de Santos. A informação foi divulgada pelo portal Petronotícias e reforça a posição da empresa no mercado pátrio de serviços para a indústria de óleo e gás.

Tratado reforça atuação da Oil States no setor offshore brasiliano

De harmonia com o Petronotícias, a Oil States vai fornecer suporte de campo, manutenção preventiva e corretiva, além de inspeções especiais em plataformas offshore da Petrobras. O novo contrato se soma ao portfólio de projetos que a companhia já mantém no Brasil, consolidando sua presença uma vez que fornecedora estratégica de serviços para operações marítimas.

Detalhes das atividades de manutenção offshore

O contrato prevê a realização de atividades técnicas complexas para prometer a operação segura e eficiente das unidades. As equipes da Oil States serão responsáveis por intervenções programadas e emergenciais, que envolvem inspeções estruturais, reparos e suporte especializado diretamente nas plataformas da Bacia de Santos.

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Preço estratégica da Bacia de Santos para a Petrobras

A Bacia de Santos é uma das áreas mais relevantes para a produção pátrio de petróleo e gás, abrigando campos do pré-sal com subida produtividade. Conforme relatado pelo Petronotícias, as operações de manutenção são fundamentais para confirmar a perenidade da produção e a integridade dos ativos offshore da Petrobras, minimizando riscos e maximizando a eficiência.

Oil States investe em suporte técnico e especializações

A Oil States destacou que investe continuamente na formação de equipes técnicas e na atualização de suas práticas operacionais para atender às exigências específicas da atividade offshore. Com o novo contrato firmado, conforme publicado pelo Petronotícias, a empresa reafirma seu compromisso com a primazia operacional e a segurança das operações marítimas no Brasil.

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Rede D’Or convoca pessoas de todos os níveis de escolaridade visando preencher mais de 630 vagas de emprego disponíveis em diferentes áreas

Procurando uma oportunidade de trabalho no setor da saúde? A Rede D’Or, uma das maiores redes hospitalares privadas do Brasil, está com 631 vagas abertas em diversas áreas e níveis de escolaridade.

As oportunidades estão distribuídas por todo o país, incluindo 32 vagas em Brasília, e contam com salários competitivos e benefícios atrativos.

A empresa procura profissionais qualificados e dispostos a integrar uma equipe comprometida com a primazia no atendimento e a inovação no setor hospitalar.

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Oportunidades para diferentes perfis

A Rede D’Or procura profissionais para atuar em hospitais e unidades de atendimento espalhados por todo o Brasil.

As vagas contemplam cargos operacionais, administrativos e estratégicos, abrangendo diversas áreas dentro do setor da saúde.

Oportunidades estão disponíveis para quem deseja ingressar no mercado de trabalho ou procura uma novidade colocação em um envolvente estruturado e dinâmico.

Entre as posições disponíveis estão facilitar de coleta, técnico de enfermagem, enfermeiro, crítico sênior de projetos, recepcionista, jovem novel, facilitar de relacionamento, facilitar administrativo e facilitar de serviços gerais.

Essas oportunidades permitem que profissionais de diferentes formações e experiências encontrem uma colocação alinhada ao seu perfil e expectativas.

As 32 vagas abertas em Brasília são destinadas a cargos operacionais e administrativos, com possibilidade de desenvolvimento dentro da organização.

A empresa valoriza o desenvolvimento profissional de seus colaboradores e investe continuamente na capacitação da equipe, garantindo um envolvente de aprendizagem e progressão de curso.

Entre as principais oportunidades, estão:

✔ Facilitar de Coleta
✔ Técnico de Enfermagem
✔ Enfermeiro
✔ Crítico Sênior (Projetos)
✔ Recepcionista
✔ Jovem Inexperiente
✔ Facilitar de Relacionamento
✔ Facilitar Administrativo
✔ Facilitar de Serviços Gerais

Salários e benefícios diferenciados

Os salários variam conforme o missão e a experiência do candidato, podendo chegar a R$ 5.000,00.

A empresa também oferece um pacote de benefícios diferenciados para prometer o bem-estar dos colaboradores.

Entre eles estão vale-transporte, vale-alimentação, projecto de saúde e odontológico, seguro de vida e auxílio-creche.

Outro diferencial oferecido pela Rede D’Or é a participação em programas de desenvolvimento e capacitação, permitindo que os profissionais aprimorem suas habilidades e avancem na curso.

A empresa acredita que investir no desenvolvimento de seus colaboradores é importante para manter um padrão saliente de atendimento e gestão hospitalar.

Requisitos para candidatura

Os critérios exigidos variam conforme a função pretendida, mas a Rede D’Or prioriza profissionais que demonstrem proatividade, comprometimento e alinhamento com os valores da empresa.

A escolaridade necessária também muda conforme o missão.

Para as funções operacionais, uma vez que facilitar de serviços gerais, é exigido somente o ensino fundamental completo.

Cargos administrativos, uma vez que recepcionista e facilitar administrativo, requerem ensino médio. Já para posições técnicas e estratégicas, uma vez que enfermeiro e crítico de projetos, é necessário ensino superior.

A Rede D’Or também oferece oportunidades para jovens aprendizes, permitindo que aqueles que buscam a primeira experiência no mercado de trabalho consigam uma colocação com possibilidade de desenvolvimento e aprendizagem.

Rede D’Or: Superioridade no setor hospitalar

Com hospitais e unidades de atendimento em diversas regiões do Brasil, a Rede D’Or se destaca uma vez que uma das principais redes hospitalares privadas do país.

O compromisso da empresa com a inovação e a capacitação profissional garante um envolvente de trabalho dinâmico e oportunidades constantes de desenvolvimento.

A organização investe continuamente em novas tecnologias para aprimorar os serviços oferecidos, garantindo um atendimento de subida qualidade aos pacientes e melhores condições de trabalho para seus colaboradores.

Quem procura segurança e desenvolvimento profissional pode encontrar na Rede D’Or um lugar propício para prosseguir na curso e fazer secção de um time que preza pela primazia no atendimento hospitalar.

Uma vez que se inscrever?

O processo de candidatura é simples e rápido. Para concorrer a uma das vagas, basta acessar o site oficial da Rede D’Or e buscar a função desejada por meio dos filtros disponíveis.

Caso o candidato ainda não possua um cadastro, é necessário preencher as informações pessoais e profissionais. Depois disso, basta enviar o currículo e finalizar a matrícula.

Uma vez que as vagas podem ser preenchidas rapidamente, é recomendável se inscrever o quanto antes! Essa pode ser a sua oportunidade de ingressar em uma das maiores redes hospitalares do Brasil e edificar uma curso sólida em um setor importante para a sociedade.

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Português “brasileiro” vira meme na internet após polêmica entre Brasil e Portugal

Publicado em
25/04/2025 às 21:45

Pândega sobre português “brasiliano” imagina Portugal porquê ‘Guiana Brasileira’ e expõe tensões históricas, preconceito e risco de xenofobia.

O português “brasiliano” tornou-se o meio de uma polêmica nas redes sociais nos últimos dias. Uma “guerra de memes” começou na internet. A farra principal imaginava Portugal porquê um novo estado brasiliano, a “Guiana Brasileira”. O rastilho foi um desentendimento sobre o uso da língua portuguesa por um clube espanhol. Porém, a discussão online acabou revelando tensões sociais e históricas mais profundas entre Brasil e Portugal, levantando debates sobre o português “brasiliano”.

A “guerra de memes”: Portugal reimaginado porquê estado brasiliano

A polêmica sobre as diferenças linguísticas entre Brasil e Portugal gerou uma vaga de memes criativos. Internautas brasileiros, principalmente, começaram a imaginar Portugal porquê secção do Brasil. O nome mais popular foi “Guiana Brasileira”, fazendo menção à fronteira com a Espanha.

Outras sugestões bem-humoradas incluíram “Pernambuco em Pé” ou “Mato Grosso do Setentrião”. A originalidade mostrou que, para memes, “o firmamento não é o limite”. Alguns usuários portugueses também entraram na farra. No entanto, nem todas as reações foram positivas, indicando a sensibilidade do tema.

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Porquê começou: o post que desencadeou a polêmica do português “brasiliano”

O ponto de partida para essa recente vaga de memes e discussões foi uma postagem de um clube de futebol feminino da Espanha. Ao anunciar a contratação de uma jogadora portuguesa, a equipe publicou uma foto dela com a legenda “Fala, galera!”.

Usuários portugueses reagiram negativamente. Argumentaram que essa sentença é propriedade do português “brasiliano” e não é usada em Portugal. Acusaram o clube espanhol de desrespeito linguístico. Em resposta a essas críticas, usuários brasileiros iniciaram a “guerra de memes”, incluindo a teoria da “Guiana Portuguesa”.

Português “brasiliano” e de Portugal: a mesma língua?

A polêmica também reacendeu um debate linguístico recorrente: o português “brasiliano” e o português falado em Portugal são a mesma língua? Um professor da USP (Universidade de São Paulo), conforme citado na manadeira, argumenta que, apesar das diferenças (porquê gírias e sotaques), ainda não se pode falar em duas línguas distintas.

No entanto, ele aponta que as construções gramaticais e o vocabulário estão se distanciando cada vez mais. Isso poderia, eventualmente, levar a duas línguas separadas no porvir. O professor destaca ainda que é originário o maior destaque do português “brasiliano” no cenário mundial, devido ao tamanho da população brasileira. Ele chega a sugerir, talvez provocativamente, que os brasileiros seriam agora os “donos” da língua portuguesa.

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Startup americana realiza primeira operação industrial de reator elétrico e produz tonelada de aço com tecnologia que promete reduzir emissões na siderurgia

A startup Boston Metal alcançou um marco importante no desenvolvimento de sua tecnologia para produzir aço sem grandes emissões de gases de efeito estufa. A empresa operou com sucesso seu maior reator até hoje, conseguindo produzir mais de uma tonelada de metal, segundo informações da MIT Technology Review.

O feito representa um passo importante para a comercialização da tecnologia da Boston Metal. O processo desenvolvido utiliza eletricidade para produzir aço.

Dependendo da manadeira dessa eletricidade, a produção pode ser quase livre de emissões de carbono. Atualmente, a indústria global de aço é responsável por murado de 3 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono a cada ano.

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Primeira tonelada de aço produzida

A operação do novo reator industrial começou em janeiro. Posteriormente várias semanas, a Boston Metal extraiu aproximadamente uma tonelada de material em 17 de fevereiro.

O feito marca a transição da empresa para uma graduação mais próxima da necessária para competir com a produção convencional de aço.

O reator foi instalado em Woburn, Massachusetts. A instalação começou a ser construída em 2022.

Desde portanto, a empresa testou o equipamento com a produção de outros metais antes de adaptá-lo para a fabricação de aço.

O processo tradicional de produção de aço usa um alto-forno e coque, um combustível à base de carvão. A reação química libera grandes quantidades de dióxido de carbono.

Já o método da Boston Metal substitui o coque por eletricidade em um processo divulgado uma vez que eletrólise de óxido fundido (MOE).

Eletrólise de óxido fundido

No MOE, o minério de ferro é posto em um reator junto com outros ingredientes. Em seguida, a eletricidade aquece a mistura a respeito de 1.600 °C.

Isso provoca as reações químicas que transformam o minério em ferro, que pode ser transformado em aço.

Ao contrário do processo tradicional, o MOE emite oxigênio em vez de dióxido de carbono. Se a eletricidade usada for gerada a partir de fontes renováveis, uma vez que solar, eólica ou nuclear, o impacto climatológico da produção de aço pode ser drasticamente reduzido.

A tecnologia foi desenvolvida originalmente no MIT. A Boston Metal foi fundada em 2013 para levar o método do laboratório para a graduação industrial.

Nos primeiros testes, os reatores eram do tamanho de uma xícara de moca. Agora, a empresa opera reatores que produzem toneladas de metal por vez.

Desafios para escalar a produção

Segundo Adam Rauwerdink, vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios da Boston Metal, a graduação da indústria siderúrgica é gigantesca. Para ser comercialmente viável, é necessário produzir volumes muito altos de aço.

Um dos desafios técnicos mais importantes foi o desenvolvimento de ânodos inertes. Essas peças metálicas conduzem a eletricidade no reator.

Em teoria, elas não deveriam se desgastar. Mas, se as condições de operação não forem ideais, podem tolerar degradação.

Nos últimos anos, a empresa fez progressos importantes na duração dos ânodos. Agora, a lanço atual envolve o uso de múltiplos ânodos no mesmo reator.

Em reatores pequenos, basta um ânodo. Já em reatores maiores, é preciso juntar vários ânodos para manter a eficiência do processo.

O teste recente do reator multiânodo demonstrou que a abordagem da Boston Metal pode ser ampliada. O objetivo é edificar reatores ainda maiores, operando com vários ânodos e depois integrar vários reatores em uma mesma vegetal industrial.

Com a operação bem-sucedida do primeiro reator multiânodo para produção de aço, a Boston Metal agora se concentra em entender melhor as reações em graduação maior. Outro objetivo é calcular o dispêndio real de fabricação do aço produzido.

O projecto para os próximos anos é edificar um sistema ainda maior. Segundo Rauwerdink, esse novo equipamento não caberá na instalação atual em Boston.

Enquanto o reator atual leva murado de um mês para produzir uma ou duas toneladas de metal, o novo sistema será capaz de produzir a mesma quantidade em somente um dia.

A vegetal de mostra deve inaugurar a ser construída em breve. A previsão é que entre em operação no final de 2026 e inicie a produção em 2027. A longo prazo, a estratégia da empresa é licenciar a tecnologia para grandes siderúrgicas.

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