Estado no Nordeste sofre com falta mão de obra no agro e na indústria

Mesmo oferecendo salários superiores a R$ 2 milénio e benefícios trabalhistas formais, empresas do agronegócio e da indústria no Nordeste enfrentam dificuldades crescentes para contratar mão de obra.

A situação se destaca no Ceará, mas se estende por outros estados da região, gerando preocupação entre empresários e entidades de classe.

O problema tem raízes complexas, que envolvem desde programas de assistência social até mudanças culturais e estruturais no mercado de trabalho.

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Em cidades do sertão cearense, é generalidade ouvir nas rádios locais anúncios frequentes de vagas com carteira assinada —

mas a resposta dos trabalhadores é mínima ou inexistente.

Segundo produtores e industriais da região, uma segmento significativa da população economicamente ativa tem preposto permanecer fora do mercado formal de trabalho,

optando por programas de transferência de renda uma vez que o Bolsa Família.

A justificativa, segundo eles, é o receio de perder o favor assistencial ao ingressar em empregos com registro.


Carência de trabalhadores atinge até tarefas básicas no campo

Na zona rústico, o cenário é ainda mais crítico.

Conforme relatos de produtores do interno cearense, faltam trabalhadores para atividades básicas da rotina agropecuária,

uma vez que ordenha manual, limpeza de currais e manejo de rebanhos.

Em uma quinta localizada no Litoral Setentrião do Ceará, que cultiva coco e feijoeiro virente durante todo o ano,

mais de 20 vagas estão abertas na unidade de envase de chuva de coco,

uma operação industrial recém-implantada com tecnologia da Embrapa.

Apesar das condições formais e do apelo por candidaturas femininas, a resposta da população sítio tem sido negativa.

A falta de interesse tem sido atribuída, em segmento, ao conforto oferecido pelos benefícios sociais.

“O Bolsa Família é um instrumento importante de combate à pobreza,

mas precisa oferecer uma porta de saída.

Sem isso, corremos o risco de transformar a subordinação em uma escolha profissional”,

alerta um colono do Sertão Médio, que, mesmo com esforços recorrentes para atrair trabalhadores,

não consegue preencher as vagas disponíveis em sua propriedade.


Diferença regional evidencia contraste no mercado de trabalho

O problema, no entanto, não se repete com a mesma intensidade em outras regiões do país.

No Meio-Oeste, por exemplo, municípios com possante vocação agrícola — uma vez que os que produzem soja, milho e algodão —

têm conseguido manter altos níveis de empregabilidade, com salários competitivos e contratação formal garantida por carteira assinada.

Já no Ceará, mesmo com os direitos assegurados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),

a escassez de profissionais é uma veras preocupante.

Um exemplo emblemático vem de Morada Novidade, onde um produtor de camarões — espargido uma vez que carcinicultor —

precisou recorrer ao próprio rebento e ao irmão para dar perenidade à produção,

diante da completa falta de interessados externos.


Indústria também enfrenta entraves para manter operações pro falta de mão de obra

A carência de profissionais qualificados não atinge unicamente o campo.

A indústria cearense também sofre com a baixa oferta de mão de obra técnica,

mesmo para posições com salários supra da média.

Ricard Pereira, empresário do setor metalúrgico e diretor da Indumetal,

relata dificuldades para encontrar operadores qualificados para máquinas recém-adquiridas.

A mão de obra até existe, mas já está totalmente empregada.

Considero buscar profissionais no Sudeste para suprir essa demanda”, declarou.

Esse fenômeno vem se tornando um fator limitante para novos investimentos.

Segundo um agroindustrial da região, a indisponibilidade de trabalhadores faz com que muitos empreendedores pensem duas vezes antes de investir,

o que pode ter reflexos negativos para o incremento econômico do Nordeste.


Iniciativas tentam volver o cenário, mas desafios persistem

Diante do cenário alarmante, instituições ligadas ao setor agropecuário têm buscado soluções.

A Federação da Lavradio e Pecuária do Ceará (Faec), por meio do Serviço Pátrio de Aprendizagem Rústico (Senar),

tem apostado na capacitação de pequenos produtores e trabalhadores rurais,

inclusive com cursos voltados para a operação de drones — uma tecnologia cada vez mais presente no campo.

A formação técnica é forçoso para integrar os jovens ao novo padrão do agronegócio,

que exige mais preparo e domínio de ferramentas digitais”, explica Amílcar Silveira, presidente da Faec.

Ainda assim, o repto súbito é volver a percepção de que o trabalho formal representa uma prenúncio aos benefícios sociais,

o que exige uma revisão das regras e maior pronunciação entre os programas de assistência e o mercado de trabalho.


Polêmica no Congresso agrava debate sobre produtividade

Enquanto o setor produtivo procura saídas, o Congresso Pátrio analisa uma proposta que pode afetar ainda mais a produtividade do país:

a redução da jornada semanal de trabalho de 44 para 40 horas.

A iniciativa acende alertas entre os empregadores, que já enfrentam dificuldades para manter suas operações em funcionamento.

“O Brasil parece, muitas vezes, penalizar quem trabalha e premia quem não produz”,

comentou um empresário em tom crítico, refletindo a frustração crescente do setor produtivo

diante das distorções percebidas na política econômica e trabalhista.


Possíveis caminhos para uma retomada equilibrada

Especialistas ouvidos por portais de economia e agronegócio apontam que,

além da revisão de critérios dos programas sociais,

é fundamental promover ações de valorização do trabalho rústico e industrial.

Isso inclui melhorar a infraestrutura nas áreas mais afastadas, oferecer transporte digno até as sedes das empresas

e intensificar campanhas de conscientização sobre os benefícios do trabalho formal.

A combinação entre incentivos fiscais para empregadores, políticas públicas de mobilização da mão de obra e atualização tecnológica

pode ser o caminho para volver o quadro preocupante que se desenha no Nordeste.


O impacto de longo prazo da falta de mão de obra

Se não houver uma mudança estrutural nesse cenário,

o Nordeste corre o risco de enfrentar uma desaceleração no desenvolvimento econômico.

A falta de trabalhadores poderá comprometer a produção agrícola e industrial, reduzir a competitividade regional e aumentar a subordinação de programas federais.

A médio e longo prazo, isso pode afetar toda a economia brasileira, já que o agronegócio nordestino tem papel relevante na balança mercantil e na segurança nutrir.


E você, acredita que é verosímil conciliar programas sociais com o incitação ao tarefa formal? Porquê resolver esse dilema no mercado de trabalho brasílio?

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Yaris Cross da Toyota é híbrido e chega com o melhor consumo da categoria

O Toyota Yaris Cross híbrido está prestes a estrear no mercado brasílio com a promessa de redefinir o segmento de SUVs compactos.

Previsto para chegar às concessionárias em 2025, o novo protótipo da montadora japonesa destaca-se por um consumo de combustível altamente eficiente, design moderno e preço competitivo, tornando-se uma das opções mais atrativas para quem procura economia, tecnologia e sustentabilidade.

Com uma estimativa de autonomia de até 32 km/l, o Yaris Cross pode superar com folga rivais uma vez que o Volkswagen T-Cross e o Hyundai Creta.

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A Toyota aposta na força de sua tecnologia híbrida consolidada para ocupar um público que valoriza inovação com responsabilidade ambiental.

O protótipo, que chegará com preço inicial em torno de R$ 130 milénio, foi desenvolvido para oferecer o melhor custo-benefício da categoria, unindo desempenho, conforto e baixa emissão de poluentes.

Motorização eficiente e foco na sustentabilidade

O Toyota Yaris Cross híbrido combina dois motores: um a esbraseamento e outro elétrico, oferecendo uma experiência de transporte que alia potência à economia.

O motor a esbraseamento, de 1.5 litro aspirado, entrega 91 cavalos de potência com torque de 12,3 kgfm.
Já o motor elétrico contribui com 80 cavalos e torque de 14,4 kgfm.

A potência combinada alcança 113 cavalos, o suficiente para uma transporte segura e expedito no trânsito urbano e em viagens rodoviárias.

Esse conjunto propulsor opera com base na tecnologia híbrida do tipo full hybrid, que permite que o veículo rode somente com eletricidade em determinadas situações, uma vez que em velocidades reduzidas ou paradas.

Além da economia de combustível, a tecnologia híbrida da Toyota é reconhecida por sua duração e baixa manutenção, o que agrega ainda mais valor ao Yaris Cross.

O Yaris Cross híbrido da Toyota promete revolucionar o mercado de SUVs no Brasil com eficiência de combustível e tecnologia avançada. Descubra tudo!
O Yaris Cross híbrido da Toyota promete revolucionar o mercado de SUVs no Brasil com eficiência de combustível e tecnologia avançada. Descubra tudo!

Comparativo com os principais concorrentes

O mercado de SUVs compactos no Brasil é disputado, e o Yaris Cross chega para acirrar essa competição com argumentos sólidos.

O consumo médio de 32 km/l é um dos destaques mais comentados, principalmente quando comparado com os 11 a 12 km/l registrados por concorrentes uma vez que o Volkswagen T-Cross e o Hyundai Creta, ambos com motores exclusivamente a esbraseamento.

Outrossim, enquanto esses modelos partem de preços semelhantes, o Yaris Cross se diferencia pela presença da tecnologia híbrida sem cobrança de um valor significativamente superior, um tanto incomum no segmento.

Isso representa uma vantagem para quem deseja um veículo mais econômico sem precisar transmigrar para faixas de preço mais elevadas.

Outro ponto a ser considerado é o dispêndio de propriedade. Modelos híbridos, embora mais caros na compra em alguns casos, tendem a apresentar menor gasto com combustível e manutenção ao longo dos anos.

Isso sem recontar os benefícios relacionados à menor desabono e aos incentivos fiscais em algumas regiões do Brasil.

Estilo moderno e interno tecnológico

O design do Yaris Cross foi desenvolvido para deleitar um público que procura sofisticação visual sem terebrar mão da praticidade.

Com linhas marcantes, grade frontal robusta, faróis afilados e uma traseira elevada, o SUV possui um visual esportivo e elegante.

A carroceria elevada e o formato compacto mantêm a versatilidade urbana do protótipo, ao mesmo tempo em que oferecem a presença de um utilitário esportivo.

Por dentro, o protótipo traz um quadro do dedo com subida definição, sistema multimídia conciliável com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado do dedo, além de bancos com remate premium e extenso espaço interno, mesmo para passageiros do banco traseiro.

O porta-malas, com capacidade estimada em muro de 390 litros, atende muito ao uso cotidiano e viagens curtas.

Entre os recursos tecnológicos esperados, estão assistentes de transporte uma vez que frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de mudança de fita e câmera de ré. Esses itens reforçam o compromisso da Toyota com a segurança e a inovação no trânsito.

O Yaris Cross híbrido da Toyota promete revolucionar o mercado de SUVs no Brasil com eficiência de combustível e tecnologia avançada. Descubra tudo!
O Yaris Cross híbrido da Toyota promete revolucionar o mercado de SUVs no Brasil com eficiência de combustível e tecnologia avançada. Descubra tudo!

Um protótipo que reflete as novas exigências do consumidor

O lançamento do Yaris Cross no Brasil ocorre em um momento em que a procura por veículos mais sustentáveis cresce de forma jacente.

Com o aumento nos preços dos combustíveis e uma consciência ambiental mais aguçada, os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto que seus veículos causam ao meio envolvente — e ao próprio bolso.

Segundo dados da Associação Vernáculo dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas de veículos híbridos e elétricos no Brasil cresceram mais de 70% em 2024.

Essa tendência fortalece o cenário para a chegada de novos modelos híbridos, uma vez que o Yaris Cross, que oferecem a combinação ideal entre economia e desempenho.

Outrossim, a Toyota já tem um histórico positivo com modelos híbridos no Brasil, uma vez que o Corolla e o Corolla Cross, ambos muito recebidos no mercado pátrio.

A reputação da marca japonesa quanto à duração, assistência técnica e valor de revenda também é um diferencial relevante para o consumidor brasílio.

Toyota Yaris Cross: o porvir da mobilidade conseguível?

Ao unir eficiência energética, tecnologia de ponta e preço competitivo, o Yaris Cross híbrido desponta uma vez que um dos lançamentos mais aguardados de 2025.

Com sua chegada, a Toyota reafirma seu compromisso com a mobilidade sustentável e a acessibilidade tecnológica, oferecendo ao consumidor brasílio uma novidade escolha dentro de um dos segmentos mais disputados do mercado.

Embora ainda não tenha data solene para o início das vendas, a expectativa é de que o protótipo seja apresentado ao público brasílio no segundo semestre de 2025, com pré-vendas iniciando ainda no primeiro semestre, conforme fontes do setor automotivo.

A chegada do Yaris Cross também sinaliza que o Brasil pode se tornar um dos mercados estratégicos para veículos híbridos compactos, abrindo caminho para novas versões e modelos nos próximos anos.

Você acredita que o consumidor brasílio está realmente pronto para adotar os veículos híbridos uma vez que padrão, ou o preço e a infraestrutura ainda são barreiras difíceis de superar? Comente inferior!

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Madeira petrificada — Como árvores se transformaram em pedra ao longo de milhões de anos

Processo oriundo revela detalhes impressionantes da história da Terreno e preserva registros fósseis únicos de antigas florestas

A madeira petrificada é uma das criações mais fascinantes da natureza. Trata-se de árvores que, ao longo de milhões de anos, passaram por um processo que as transformou em pedra. Esses fósseis oferecem uma oportunidade única de observar uma vez que eram as florestas em tempos muito antigos, preservando detalhes incríveis da estrutura vegetal.

O que é madeira petrificada?

A madeira petrificada é formada quando o material vegetal original é substituído por minerais, principalmente a sílica, uma vez que o quartzo. Esse processo, chamado de permineralização, é dissemelhante dos fósseis comuns, que normalmente são unicamente impressões em rochas.

No caso da madeira petrificada, os minerais preenchem cada espaço dentro da madeira, preservando sua estrutura celular com precisão impressionante. Mesmo em seguida milhões de anos, é verosímil ver anéis de prolongamento, texturas da casca e até marcas de insetos.

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O resultado é uma rocha que mantém a ar da madeira, mas com a rijeza e espaço de uma pedra. Os detalhes preservados ajudam os cientistas a entender melhor uma vez que era a vida vegetal no pretérito remoto.

Uma vez que ocorre a petrificação da madeira?

O processo de petrificação é lento e depende de condições muito específicas. Primeiro, a árvore precisa ser enterrada rapidamente em seguida morrer. Isso geralmente acontece por meio de cinzas vulcânicas, sedimentos ou em ambientes alagados, uma vez que pântanos. O rápido soterramento impede que o oxigênio degrade a madeira.

Depois, a chuva rica em minerais começa a infiltrar-se nos tecidos da árvore. A sílica e outros minerais dissolvidos preenchem as células da madeira. Aos poucos, enquanto a material orgânica se decompõe, esses minerais substituem o material original.

Esse processo de substituição ocorre em nível microscópico, garantindo que a estrutura interna da madeira seja preservada. Com o tempo, os minerais se cristalizam e solidificam, transformando a madeira em pedra.

As cores que a madeira petrificada adquire dependem dos minerais presentes. A sílica pode deixá-la branca ou cinza. Óxidos de ferro trazem tons vermelhos, marrons e amarelos. Já o manganês confere tons de rosa e roxo, enquanto o cobre pode gerar verdes e azuis vibrantes.

Locais famosos

Alguns lugares no mundo são conhecidos por suas vastas concentrações de madeira petrificada.

O Parque Pátrio da Floresta Petrificada, no Arizona, Estados Unidos, é uma das áreas mais famosas. Lá, encontram-se troncos fossilizados com mais de 200 milhões de anos, da idade do Triássico Superior. Algumas toras chegam a ter 60 metros de comprimento e apresentam cores vibrantes.

Outro sítio notável é a Floresta Petrificada de Lesbos, na Grécia. Esse Geoparque Mundial da UNESCO guarda sequoias de muro de 20 milhões de anos, preservadas por antigas erupções vulcânicas.

Na Argentina, a Floresta Petrificada Cerro Cuadrado impressiona com araucárias fossilizadas de 160 milhões de anos, oriundas da era Jurássica.

O Parque Pátrio de Yellowstone, também nos Estados Unidos, abriga diversas camadas de árvores petrificadas, algumas ainda de pé, indicando soterramento muito rápido por atividade vulcânica.

Preço científica da madeira petrificada

Esses fósseis oferecem informações valiosas para os cientistas. A estudo dos anéis de prolongamento das árvores pode revelar padrões climáticos de milhões de anos detrás, ajudando na reconstrução de climas antigos.

Outrossim, a madeira petrificada permite entender a evolução das vegetalidade, mostrando uma vez que as espécies pré-históricas eram diferentes das modernas. Também revela detalhes sobre processos geológicos, uma vez que erupções vulcânicas e formação de sedimentos.

Ao estudar essas florestas fossilizadas, os pesquisadores conseguem reconstruir ecossistemas inteiros e compreender melhor as mudanças ambientais ao longo do tempo.

Usos modernos da madeira petrificada

Fora da ciência, a madeira petrificada também é muito valorizada. Polida, ela se transforma em belas pedras decorativas usadas em joias, tampos de mesa e esculturas.

Algumas pessoas atribuem propriedades metafísicas à madeira petrificada, acreditando que ela promove segurança e conexão com a terreno.

Seja uma vez que objeto de estudo ou de decoração, a madeira petrificada continua a fascinar quem a encontra, trazendo uma pequena modelo da história profunda da Terreno.

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O que aconteceu com Wagner Canhedo? A história do empresário que foi dono da VASP, teve uma fazenda gigante e perdeu bilhões

A história do empresário Wagner Canhedo, que começou simples, foi possuinte da VASP e um dos maiores fazendeiros do Brasil, mas viu seu predomínio desmoronar e perdeu bilhões.

Histórias de grande sucesso e fracasso marcam o mundo dos negócios. No Brasil, um caso emblemático é o de Wagner Canhedo. Ele já foi possuinte de uma das maiores companhias aéreas do país, a VASP. Também possuiu uma quinta gigantesca, sendo sabido porquê o “Rei do Rebanho”.

Wagner Canhedo viveu o auge do sucesso empresarial e financeiro. Hoje, porém, sua situação é drasticamente dissemelhante, quase oposta à era de glória. Porquê ele construiu seu impressionante predomínio? E o que levou o ex-bilionário a perder quase tudo?

O início de Wagner Canhedo: da oficina à riqueza em Brasília

Wagner Canhedo Azevedo nasceu em 1936, no interno de São Paulo, em uma família simples. Desde cedo, mostrou disposição para o trabalho duro. Começou porquê ajudante em uma oficina mecânica. Ainda juvenil, demonstrou espírito empreendedor ao penetrar sua própria oficina aos 16 anos.

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Pouco tempo depois, em sociedade com o pai, comprou um caminhão e ingressou no ramo de transportes. Começou fazendo entregas de trouxa pelo interno. A grande oportunidade surgiu com a construção de Brasília. Em 1957, Wagner Canhedo levou uma frota de oito caminhões para o enorme canteiro de obras da novidade capital. Transportando materiais nesse projeto histórico, ele enriqueceu rapidamente. Aos 26 anos, já era considerado milionário.

O predomínio de transportes de Wagner Canhedo: Viplan e Vadel

Com visão para os negócios, Wagner Canhedo reinvestiu os lucros obtidos em Brasília. Expandiu suas operações e diversificou seus empreendimentos nas décadas seguintes. O que começou com um caminhão se transformou em um predomínio, mormente no setor de transportes rodoviários. Nos anos 80, Wagner Canhedo comandava um grupo com 17 empresas. Empregava muro de 15.000 funcionários e movimentava mais de 2 bilhões de dólares por ano.

Duas empresas se destacavam nesse grupo. A Viplan, fundada por ele nos anos 60, era uma gigante do transporte urbano em Brasília, chegando a ter mais de 1000 ônibus. A outra era a transportadora Vadel, especializada em cargas, com uma frota de 300 caminhões. Foi sobre essas operações que Wagner Canhedo consolidou sua riqueza inicial, tornando-se um dos nomes mais poderosos do Meio-Oeste.

Compra da VASP

A ascensão e queda de Wagner Canhedo: De dono da VASP e 'Rei do Gado' à ruína financeira. Conheça a história completa do ex-bilionário brasileiro.

No auge de seu poder, Wagner Canhedo decidiu erigir voos mais altos. Em 1990, entrou no setor de aviação mercantil ao comprar a VASP. A tradicional companhia aérea pertencia ao governo de São Paulo e enfrentava grave crise financeira, com dívidas de 750 milhões de dólares. O logo governador Oreste Quércia decidiu privatizá-la. Wagner Canhedo, já bilionário, arrematou 60% das ações por 43 milhões de dólares. A compra foi vista com esperança pelos funcionários.

Inicialmente, a VASP passou por uma expansão agressiva sob o comando de Wagner Canhedo. A frota de aviões quase dobrou em um ano, chegando a ter 62 aeronaves. A empresa dominou 36% do mercado airado doméstico e operou 17 rotas internacionais. Buscando incremento além das fronteiras, Wagner Canhedo adquiriu participações em companhias aéreas da Bolívia (Lloyd Airado Boliviano) e do Equador (Ecuatoriana Airlines).

O “Rei do Rebanho”

Paralelamente à expansão da VASP, Wagner Canhedo fez um investimento gigantesco no agronegócio. Nos anos 90, comprou a Quinta Piratininga, uma das maiores do Brasil. A propriedade ocupava mais de 215 milénio hectares entre Goiás e Tocantins, dimensão quase duas vezes maior que a cidade do Rio de Janeiro. Wagner Canhedo investiu mais de R$ 400 milhões na quinta ao longo dos anos.

A estrutura era impressionante. Mantinha mais de 100 milénio cabeças de manada, o que lhe rendeu o sobrenome de “Rei do Rebanho”. Possuía 3.600 km de estradas internas, 304 pontes de concreto, oficinas próprias, pista de pouso e frota de máquinas agrícolas. Havia até um clube de lazer. No auge, a quinta foi avaliada em R$ 500 milhões, um símbolo do poder de Wagner Canhedo.

Dívidas da VASP e problemas ocultos

Apesar da imagem de prosperidade, problemas se acumulavam nos bastidores. A compra da VASP sempre levantou suspeitas. Houve indícios de esteio político nos bastidores, envolvendo figuras porquê PC Farias. Investigações e CPIs apuraram possíveis irregularidades na privatização.

O estilo invasivo de negócios de Wagner Canhedo também gerava atritos e inimigos poderosos. Enquanto investia fortunas na quinta, a VASP acumulava dívidas crescentes, possivelmente negligenciada.

Falência, perda da quinta e consequências

Com a viradela do milênio, a situação financeira de Wagner Canhedo começou a ruir. O principal golpe veio da VASP. A dívida da companhia aérea atingiu muro de R$ 3 bilhões no início dos anos 2000, sendo R$ 2 bilhões com o governo. Tentativas de salvar a empresa fracassaram. Salários atrasaram, voos foram cancelados. Em 2005, a VASP paralisou suas operações comerciais. A falência foi decretada em setembro de 2008. Wagner Canhedo foi retirado da gestão.

O colapso da VASP teve consequências graves. Mais de 15.000 ex-funcionários entraram com ações trabalhistas. Para remunerar secção da dívida bilionária, a Justiça determinou que a Quinta Piratininga fosse transferida aos credores (funcionários) em 2008. Depois uma longa guerra judicial, a quinta foi a leilão e vendida. Wagner Canhedo também enfrentou processos fiscais e criminais. Aos 77 anos, chegou a ser recluso em Brasília por ordem da justiça de Santa Catarina, embora tenha sido solto logo depois. Sua imagem pública ficou manchada. Outras empresas do grupo, porquê a Viplan, também enfrentaram problemas e diversos bens foram penhorados ou leiloados.

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Brava Star atinge novo recorde de profundidade no pré-sal com poço Monai

Publicado em
25/04/2025 às 21:13

Em unicamente 18 dias, o poço GDM-4 também foi perfurado no campo Gato do Mato, reforçando a força do consórcio liderado pela Shell

O Brava Star acaba de quebrar dois marcos históricos no pré-sal brasiliano. A unidade alcançou 7.700 metros de profundidade no poço Monai e, em unicamente 18 dias, concluiu a perfuração do poço GDM-4 no campo Gato do Mato, na Bacia de Santos.

O feito do Brava Star no pré-sal brasiliano

Imagem: Constellation Oil Services
Imagem: Constellation Oil Services

A perfuração dos poços Monai e GDM-4 coloca o Brava Star uma vez que protagonista de um novo capítulo no desenvolvimento da exploração do pré-sal. Com uma profundidade recorde de 7.700 metros e um tempo de unicamente 18 dias para perfurar o segundo poço, os resultados mostram o progressão da tecnologia e eficiência operacional na região.

Esse desempenho contribui diretamente para a evolução do projeto Gato do Mato, uma das promissoras descobertas do pré-sal brasiliano.

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Gato do Mato: um campo estratégico na Bacia de Santos

O campo Gato do Mato está localizado na Bacia de Santos e é uma invenção de gás-condensado no pré-sal. Ele abrange dois blocos contíguos: o BM-S-54, sob regime de licença assinado em 2005, e o conjunto Sul de Gato do Mato, em regime de partilha de produção desde 2017.

Inicialmente, o projecto é reinjetar gás natural para manter a pressão do reservatório. No horizonte, existe a possibilidade de exportar o gás para instalações em terreno (onshore).

Quem está por trás do projeto no pré-sal

O Consórcio Gato do Mato é formado por grandes players do setor energético. A Shell é a operadora com 50% de participação, seguida pela Ecopetrol (30%) e TotalEnergies (20%). A Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) atua uma vez que gestora do contrato de partilha de produção.

O projeto prevê a instalação de uma unidade flutuante do tipo FPSO (Floating Production, Storage and Offloading), com capacidade para processar até 120 milénio barris de petróleo por dia. Estima-se que o volume recuperável de petróleo seja de aproximadamente 370 milhões de barris.

Decisão final de investimento confirma o progressão da produção

A Shell Brasil Petróleo Ltda., subsidiária da Shell plc, tomou a Decisão Final de Investimento (FID) para iniciar oficialmente a implantação do projeto Gato do Mato. O proclamação reforça a aposta da companhia no potencial produtivo do pré-sal e garante mais um passo concreto rumo à expansão energética do país, conforme explicou o perito Vitor Padua.

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Brasil traça plano para reduzir emissões na produção de petróleo

Publicado em
25/04/2025 às 20:11

EPE apresenta estratégias para tornar a cárcere do petróleo mais limpa e sustentável até 2050

Um novo relatório da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) revela uma vez que o Brasil pode reduzir em até 30% as emissões da cárcere de petróleo até 2050. A proposta reúne soluções tecnológicas e operacionais para descarbonizar a produção pátrio, com escora do Ministério de Minas e Virilidade.

A transição energética global impõe desafios, mas também abre oportunidades para países com cumeeira potencial em energias renováveis e eficiência operacional. É o caso do Brasil, que, segundo relatório da EPE, tem condições de se tornar referência na produção de petróleo com menor impacto ambiental. O estudo foi encomendado pelo Ministério de Minas e Virilidade e reúne ações para limitado, médio e longo prazos.

Entre as medidas indicadas estão a redução da queima de gás procedente (flaring), a adoção de tecnologias de tomada e armazenamento de carbono (CCS) em campos produtores e o uso crescente de energias renováveis uma vez que solar e eólica nas operações offshore. A EPE também destaca a relevância da eletrificação das plataformas e da troca de combustíveis fósseis por biocombustíveis ou gás procedente nos navios de escora.

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Ações práticas para descarbonizar o setor de petróleo

O relatório aponta que secção dessas soluções já está sendo testada no país, com projetos conduzidos por empresas uma vez que a Petrobras. Um exemplo é o uso de vigor eólica para abastecer plataformas de produção no litoral brasílico. Outro ponto estratégico é a eletrificação parcial ou totalidade das instalações, o que reduz significativamente a emissão de CO₂.

De conciliação com a EPE, com investimentos adequados e escora internacional, o Brasil pode reduzir até 30% das emissões associadas ao petróleo pátrio até 2050. Isso manteria a competitividade do país no setor energético ao mesmo tempo em que fortalece seu papel ambiental no cenário internacional.

O papel do petróleo na transição energética

Mesmo com o progressão das fontes renováveis, o petróleo ainda será necessário nas próximas décadas, principalmente em setores uma vez que aviação, transporte marítimo e indústria química, que ainda dependem fortemente de derivados. O repto, segundo a EPE, é tornar essa produção o mais limpa verosímil, utilizando a ciência e a inovação uma vez que aliados.

O relatório completo está disponível no portal Diálogos da Transição, do site Eixos, que divulgou os dados em primeira mão. A publicação reforça que, além da tecnologia, será preciso um esforço conjunto entre governo, empresas e sociedade para colocar as propostas em prática.

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China e bancos centrais podem trocar títulos dos EUA por ouro e Bitcoin, aponta executivo da BlackRock

Publicado em
25/04/2025 às 18:57

O cenário econômico global pode estar prestes a mudar: Segundo Jay Jacobs, encarregado de temáticas e ETFs ativos da BlackRock, a China e outros bancos centrais estão reconsiderando sua submissão dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos. Em entrevista recente à CNBC, o executivo afirmou que alternativas uma vez que o ouro e o Bitcoin estão ganhando espaço uma vez que reservas de valor.

De entendimento com Jacobs, o processo de diversificação começou há murado de três a quatro anos, mas foi veloz recentemente pelas tensões geopolíticas e pela fragmentação crescente nas relações econômicas internacionais. “Toda essa diversificação para longe dos ativos tradicionais e para coisas uma vez que ouro e também cripto provavelmente começou há três ou quatro anos”, afirmou o executivo da BlackRock.

China repensa estratégias de suplente em meio à fragmentação global

A China, maior detentora estrangeira de títulos do Tesouro dos Estados Unidos, está entre os países que lideram essa reavaliação. Segundo Jacobs, um dos principais fatores que impulsionaram essa mudança foi o refrigeração de aproximadamente US$ 300 bilhões em ativos do banco medial russo, posteriormente a invasão da Ucrânia em 2022.

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O incidente levantou preocupações entre diversos governos sobre a segurança de manter grandes reservas em ativos denominados em dólar americano. A resposta, segundo Jacobs, tem sido buscar alternativas mais seguras e menos expostas a sanções ou bloqueios unilaterais. Nesse contexto, ativos uma vez que o ouro e o Bitcoin estão ganhando relevância.

Bitcoin e ouro ganham destaque em meio à guerra mercantil

O movimento dos bancos centrais ocorre em paralelo ao agravamento da guerra mercantil entre Estados Unidos e China. As tarifas impostas pelos EUA e as medidas de retaliação adotadas pela China contribuíram para aumentar a incerteza nos mercados globais. De entendimento com Jacobs, esse envolvente de instabilidade está alimentando a procura por ativos não correlacionados aos mercados tradicionais.

“Vimos fluxos significativos para ETFs de ouro. Vimos fluxos significativos para o Bitcoin. E tudo isso porque as pessoas estão procurando por aqueles ativos que se comportem de forma dissemelhante”, explicou.

O ouro, tradicionalmente visto uma vez que um porto seguro em tempos de crise, voltou a atrair fortes investimentos. Já o Bitcoin, que inicialmente era visto com suspicácia por grandes instituições, começa a ser encarado uma vez que uma suplente de valor escolha, principalmente em cenários de subida volatilidade.

Bitcoin se descola das ações dos EUA

Além da fala de Jacobs, outros analistas também observaram mudanças no comportamento do Bitcoin em relação aos ativos tradicionais dos Estados Unidos. Alex Svanevik, CEO da plataforma Nansen, destacou recentemente que o Bitcoin está se tornando “menos Nasdaq, mais ouro”, em referência à menor interdependência da criptomoeda com o mercado acionário.

A QCP Capital, em nota divulgada em 21 de abril, reforçou essa percepção ao declarar que o Bitcoin e o ouro estão dividindo o protagonismo uma vez que proteções contra incertezas macroeconômicas. A empresa ressaltou que, mesmo em meio à queda de ações e à perenidade da guerra tarifária entre EUA e China, o Bitcoin mostrou resiliência e pode lucrar mais espaço uma vez que ativo institucional.

Fragmentação geopolítica uma vez que tendência de longo prazo

Durante a entrevista, Jacobs descreveu a fragmentação geopolítica uma vez que uma “mega força” que moldará os mercados nas próximas décadas. Para ele, a procura de bancos centrais por ativos alternativos ao dólar, uma vez que ouro e Bitcoin, é somente o prelúdios de um processo mais extenso de reorganização das reservas globais.

Enquanto a guerra mercantil entre China e Estados Unidos segue elevando a incerteza, a tendência é que cada vez mais países optem por estratégias de diversificação para proteger suas economias de choques externos e eventuais sanções.

Essa novidade dinâmica, segundo analistas, poderá redesenhar o sistema financeiro internacional e impulsionar o propagação de ativos que antes eram considerados marginais, uma vez que o Bitcoin.

Natividade: TradingView

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Toyota Hilux com motorização a biometano será exibida pela primeira vez na Agrishow 2025

Publicado em
25/04/2025 às 18:02

A Toyota marca presença de forma estratégica na Agrishow 2025, que acontece de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), com uma novidade que promete movimentar o setor: a estreia pública do protótipo da Hilux com motorização a biometano.

Essa inovação reflete o investimento da montadora em soluções sustentáveis e viáveis para o campo brasílico, ao mesmo tempo que fortalece sua atuação junto ao agronegócio pátrio — um setor em uniforme incremento e impacto direto na economia.

Biometano porquê resposta ao repto da mobilidade sustentável

A versão experimental da Hilux com motor provido por biometano é uma aposta da Toyota para reduzir as emissões de carbono sem furar mão da robustez e confiabilidade já conhecidas da picape.

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O biometano, derivado do biogás gerado a partir de resíduos orgânicos porquê os da cana-de-açúcar, oferece uma escolha energética limpa e mormente promissora para o meio rústico, já que pode ser produzido localmente por meio de biodigestores ou usinas parceiras.

Segundo o presidente da Toyota do Brasil, Evandro Maggio, o padrão representa uma integração entre inovação tecnológica e os recursos renováveis abundantes no país.

“A Hilux a biometano é mais um revérbero do nosso compromisso com a mobilidade sustentável, integrando tecnologia e o potencial renovável do Brasil em mercê do meio envolvente e da sociedade porquê um todo”, afirma.

Toyota amplia portfólio e aposta na experiência do visitante

Além da estreia da Hilux a biometano, a Toyota leva à Agrishow um estande repleto de opções do seu portfólio, com foco no público agro. O destaque fica por conta de veículos que atendem tanto às necessidades do campo quanto das cidades, com condições especiais durante o evento.

Entre os modelos expostos no estande da marca, os visitantes poderão conferir de perto a Hilux SRX Plus, que estará disponível para test-drive, além da Hilux Power Pack, projetada mormente para uso profissional intenso no campo.

O espaço também contará com o Corolla GLi e o Corolla Cross XRX, ambos oferecidos com descontos exclusivos durante a feira.

Já o SW4 reforça sua presença porquê referência entre os utilitários grandes, enquanto o RAV4, SUV global da Toyota com mais de 10 milhões de unidades vendidas no mundo, completa o portfólio disponível na Agrishow 2025.

A flutuação de opções reflete o esforço da Toyota em atender diferentes perfis de produtores e consumidores, mormente em tempos de reajustes nos preços dos combustíveis e na procura por alternativas mais econômicas.

KINTO: mobilidade pensada para o campo

A feira também servirá porquê palco para a atuação da KINTO, separação de mobilidade da Toyota, que apresenta soluções de gestão de frotas e aluguel de veículos adaptadas ao envolvente rústico.

Os produtores com matrícula estadual ativa terão entrada a condições exclusivas, facilitando o entrada à frota Toyota sem a urgência de compra direta.

Durante todos os dias da Agrishow, o estande contará com uma equipe de consultores especializados para fornecer:

  • Orientações técnicas detalhadas sobre cada veículo;
  • Espeque na contratação de financiamentos e consórcios;
  • Atendimento personalizado com foco nas demandas do agronegócio.

A participação da Toyota Hilux movida a biometano na Agrishow 2025 confirma o alinhamento estratégico da montadora com o setor agroindustrial, que cada vez mais procura soluções sustentáveis e adaptáveis às exigências do campo.

Motor1

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Após troca de tiros na Caxemira, ONU pede “máxima contenção” a Índia e Paquistão para evitar escalada de tensões

Publicado em
25/04/2025 às 17:05

Tensão entre Índia e Paquistão se agrava; ONU pede contenção urgente para evitar escalada em uma das regiões mais militarizadas e instáveis do mundo.

Soldados da Índia e do Paquistão trocaram tiros nesta quinta-feira, 24, na região da Caxemira, aumentando a tensão entre os dois vizinhos em um dos momentos mais delicados dos últimos anos. O incidente ocorre em seguida um ataque “terrorista” que matou pelo menos 26 turistas no lado indiano da Caxemira, reacendendo a instabilidade em uma das zonas mais militarizadas do mundo.

A Organização das Nações Unidas (ONU) fez um apelo para que Índia e Paquistão exerçam “máxima contenção” e resolvam suas diferenças por meio do diálogo. “Apelamos veementemente a ambos os governos para que exerçam a máxima contenção e garantam que a situação e os desenvolvimentos que vimos não se deteriorem ainda mais”, afirmou o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, em coletiva de prelo.

Ataque a turistas amplia tensão na Caxemira

O ataque ocorreu na terça-feira, 22, quando militantes abriram lume contra um grupo de turistas que retornava do Vale Baisaran, em Pahalgam, no lado da Caxemira controlado pela Índia. Um grupo que se autodenomina “Resistência da Caxemira” assumiu a autoria da ação. A polícia indiana acredita que o grupo esteja ligado ao Lashkar-e-Taiba, organização classificada uma vez que terrorista por Novidade Délhi.

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Em resposta ao ataque, o governo da Índia endureceu suas políticas contra o Paquistão. Entre as medidas adotadas estão o fechamento da fronteira terrestre, a suspensão de um tratado de compartilhamento de águas, que afeta diretamente a lavra paquistanesa, e a proibição da ingresso de cidadãos paquistaneses em território indiano.

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, prometeu uma resposta firme. “Identificaremos, rastrearemos e puniremos todos os terroristas e seus apoiadores. Nós os perseguiremos até os confins da Terreno”, afirmou Modi.

Troca de tiros e operação de procura

De concordância com oficiais do Tropa da Índia, soldados paquistaneses dispararam armas de pequeno porte contra um destacamento indiano na região do vale de Leepa. Segundo as autoridades, as forças indianas retaliaram, mas não houve registro de vítimas. O governo do Paquistão confirmou a troca de tiros e informou que a vida social na região segue normal, com escolas abertas e atividades em funcionamento.

Enquanto isso, o Tropa indiano iniciou uma operação de “procura e ruína” para localizar três suspeitos envolvidos no ataque — um cidadão indiano e dois paquistaneses. A ofensiva inclui a utilização de drones de vigilância e o reforço do transitivo militar no Vale Baisaran.

As autoridades também demoliram as casas de dois supostos militantes ligados ao ataque e divulgaram retratos falados dos suspeitos, oferecendo uma recompensa de 2 milhões de rúpias (muro de R$ 133,4 milénio) por informações que levem à conquista.

Disputa histórica pela Caxemira

A Caxemira é uma região de possante disputa entre Índia e Paquistão desde a repartição do território no momento da independência da Índia, em 1947. Os dois países, ambos dotados de armas nucleares, controlam partes da região, mas reivindicam o território em sua totalidade. Desde 1989, a superfície é palco de uma insurgência contra o governo indiano, que resultou em dezenas de milhares de mortes.

Em meio a esse histórico de conflitos, ataques de militantes e escaramuças militares são comuns. No entanto, o ataque recente a turistas e a possante resposta do governo indiano marcam uma novidade escalada, que preocupa a comunidade internacional.

A ONU reforçou que “quaisquer questões entre o Paquistão e a Índia podem e devem ser resolvidas pacificamente por meio de um envolvimento reciprocamente significativo”, destacando o risco de agravamento da situação, oferecido o histórico de confrontos e a presença de armas nucleares na região.

Consequências regionais e preocupação internacional

A decisão da Índia de suspender o tratado de compartilhamento de águas pode ter efeitos duradouros sobre a lavra e a economia do Paquistão, que depende em grande segmento dos rios que nascem na Caxemira. O governo paquistanês criticou as medidas, classificando-as uma vez que tentativas “frívolas” de atrelar Islamabad ao ataque, negando qualquer envolvimento.

O cenário atual adiciona mais tensão a uma relação já instável entre os dois países, em um momento em que o mundo acompanha atentamente os desdobramentos de conflitos regionais em outras partes do orbe. A ONU, assim uma vez que diversas potências internacionais, alertou para a premência de diálogo inopino para evitar uma deterioração ainda maior na segurança do sul da Ásia.

A expectativa agora é de que esforços diplomáticos possam evitar uma escalada militar mais ampla, preservando a firmeza em uma região que historicamente já sofreu as consequências de conflitos prolongados.

Manancial: Veja

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As 10 plataformas de petróleo mais relevantes do Brasil: do passado ao presente

Publicado em
25/04/2025 às 15:39

Do fundo do mar surgiu a força do Brasil: conheça as plataformas que fizeram história na produção de petróleo e marcaram gerações da indústria offshore.

O Brasil virou referência mundial na produção de petróleo em alto-mar. E boa segmento disso se deve ao desempenho e à história das plataformas que operam — ou já operaram — nas águas profundas do nosso litoral. De estruturas pioneiras a gigantes modernos do pré-sal, cada plataforma tem uma história que ajudou a edificar a potência energética que o país é hoje.

Enchova: marco do início da era offshore brasileira

Imagem conceitual da plataforma de petróleo Enchova (PCE-1), operando no mar da Bacia de Campos
Representação visual inspirada na histórica plataforma Enchova (PCE-1), marco do início da era offshore no Brasil

A plataforma Enchova, localizada na Bacia de Campos, foi uma das primeiras grandes apostas do Brasil em águas profundas. Instalada nos anos 80, ela simbolizou o início da expansão do setor offshore. Apesar de ter sido marcada por um trágico acidente em 1984, que resultou em dezenas de mortes, a Enchova também representou um importante ponto de viradela na segurança operacional da indústria vernáculo.

Garoupa: pioneirismo com tecnologia vernáculo

Plataforma de petróleo Garoupa operando na Bacia de Campos

Outra plataforma que fez história nos primeiros passos do Brasil offshore foi a Garoupa. Operando também na Bacia de Campos, ela se destacou pelo uso pioneiro de equipamentos fabricados no país, consolidando o prelúdios da naturalização da cárcere produtiva de petróleo e gás. Seu desempenho ajudou a formar a base de conhecimento técnico que hoje sustenta os grandes projetos do pré-sal.

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P-36: a maior do mundo e o maior acidente

Imagem conceitual da plataforma de petróleo P-36 da Petrobras no oceano
P-36, histórica plataforma da Petrobras que afundou em 2001 na Bacia de Campos

Durante muitos anos, a P-36 foi a maior plataforma semissubmersível do planeta. Com capacidade de produção altíssima, ela se tornou um símbolo de sede e capacidade técnica. No entanto, em 2001, sofreu uma grave explosão e acabou afundando, em um dos maiores desastres da indústria petrolífera mundial. O incidente foi um divisor de águas, levando a profundas revisões em protocolos de segurança e manutenção.

P-74: renascimento em Búzios

FPSO P-74 operando no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos
20/04/2018-P-74 no campo de Búzios no pré-sal da Bacia de Santos

A P-74 marcou a retomada do protagonismo brasílico no setor posteriormente os anos de instabilidade. Ela entrou em operação em 2018 no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, com uma capacidade de produção de até 150 milénio barris por dia. Além disso, trouxe tecnologias modernas de reinjeção de gás e separação de chuva, tornando-se um protótipo de eficiência e segurança.

P-70: potência em Atapu

FPSO P-70 operando no campo de Atapu, no pré-sal brasileiro
A P-70 é uma das unidades mais modernas do pré-sal, com subida capacidade de produção e processamento de petróleo e gás

Operando no campo de Atapu, também no pré-sal, a P-70 representa a novidade geração de plataformas da Petrobras. Com capacidade semelhante à P-74, ela reforça o papel do pré-sal porquê maior nascente de produção vernáculo. Sua construção envolveu estaleiros no Brasil e na China, consolidando parcerias estratégicas e ganhando destaque pelo cumprimento dos prazos e metas operacionais.

P-77: símbolo da integração e da engenharia vernáculo

Petrobras alcança novo recorde de produção de petróleo no campo de Búzios, na Bacia de Santos
Plataforma P-77 da Petrobras no campo de búzios, na bacia de santos

A P-77 é uma das plataformas mais emblemáticas da Petrobras nos últimos anos. Produzindo no campo de Búzios, ela une robustez com eficiência tecnológica. Sua construção no Brasil reforçou a capacidade vernáculo em entregar unidades complexas e de grande porte. Aliás, ela opera com sistemas avançados de separação de gás e óleo, sendo um dos exemplos mais completos da evolução do offshore brasílico.

FPSO Guanabara: inovação ambiental no pré-sal

fpso guanabara plataforma Petrobras
FPSO Guanabara – Manancial: Petrobras

O FPSO Guanabara é um dos primeiros do campo de Mero, na Bacia de Santos. Ele se destaca por incorporar a tecnologia de separação e reinjeção de CO₂ diretamente no leito oceânico, contribuindo com a redução da emissão de gases poluentes. Esse diferencial fez dele um protótipo de sustentabilidade e inovação no setor petrolífero, abrindo caminho para operações mais limpas.

FPSO Carioca: liderança em produção

FPSO - carioca - Petrobras - Bacia de Santos - campo de Sépia -
Plataforma Carioca em Enseada dos Reis Divulgação da Modec

A plataforma FPSO Carioca se tornou uma das líderes em produção no Brasil. Em 2024, operando no campo de Sépia, ela chegou a ultrapassar a marca de 170 milénio barris por dia. Além do volume significativo, sua firmeza operacional e baixos índices de falhas colocam essa unidade entre as mais eficientes da história recente da Petrobras.

FPSO Almirante Barroso: tecnologia de ponta em Búzios

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FPSO Almirante Barroso

Iniciando operações em 2023, o FPSO Almirante Barroso reforça a posição do campo de Búzios porquê principal polo de produção do país. Com capacidade de processar 150 milénio barris por dia e um sistema completo de reinjeção de gás, a plataforma une desempenho com compromisso ambiental. Seu projeto foi pensado para maximizar a recuperação de petróleo com o mínimo impacto.

FPSO Sepetiba: potência no campo de Mero

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Foto: FPSO Sepetiba; Manancial: Petrobras

A mais novidade estrela da produção brasileira é o FPSO Sepetiba, que entrou em operação em dezembro de 2023. Com capacidade para 180 milénio barris de petróleo por dia e 12 milhões de metros cúbicos de gás oriundo, ele consolida o campo de Mero porquê um dos mais promissores do pré-sal. Essa unidade traz os mais recentes avanços tecnológicos e promete ser uma das líderes de produção na próxima dezena.

Essas plataformas representam mais do que estruturas gigantescas no mar. Elas contam a história do Brasil que ousou explorar o fundo do oceano para prometer virilidade, desenvolvimento e conhecimento. Com cada uma, aprendemos, evoluímos e mostramos ao mundo a força da engenharia vernáculo.

Na sua opinião, qual dessas plataformas mais representa o progresso do Brasil no setor de petróleo?

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