Um novo estudo aponta que testes nucleares subterrâneos podem ser ocultados se ocorrerem simultaneamente a terremotos

Publicado em
25/04/2025 às 14:28

Sobreposição de sinais sísmicos naturais e artificiais representa repto para monitoramento global de atividades nucleares clandestinas

Cientistas do Laboratório Pátrio de Los Alamos, nos Estados Unidos, divulgaram um estudo que aponta para uma possibilidade preocupante: explosões de testes nucleares subterrâneos poderiam ser escondidas sob o dissimulação de terremotos naturais.

A invenção sugere que a detecção de testes clandestinos pode ser mais desafiadora do que se imaginava anteriormente.

Revisão de conclusões anteriores

O novo estudo contrasta com uma estudo publicada em 2012. Naquele ano, especialistas concluíram que terremotos não conseguiriam encobrir os sinais deixados por explosões nucleares.

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No entanto, os dados mais recentes indicam que a sobreposição das formas de vaga de um terremoto e de uma explosão pode enganar até detectores digitais avançados.

O Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), assinado em 1996, procura proibir todas as explosões nucleares em qualquer envolvente. Para prometer a conformidade, um sistema internacional de monitoramento foi estabelecido para identificar explosões no subsolo, no ar e debaixo d’chuva. A novidade pesquisa, entretanto, levanta dúvidas sobre a eficiência dos métodos atuais em situações específicas.

Taxa de detecção cai em meio a tremores

O estudo dos cientistas de Los Alamos mostrou que a capacidade de um detector identificar uma explosão de 1,7 tonelada no subsolo despenca de 97% para somente 37% caso um terremoto ocorra a 250 quilômetros de intervalo em até 100 segundos em seguida a explosão.

Esse cenário evidencia o quanto eventos naturais podem atrapalhar a identificação de atividades nucleares clandestinas. Segundo os autores, a dificuldade se deve à mistura dos sinais sísmicos gerados por ambos os eventos, o que pode confundir os sistemas automáticos de detecção.

Outrossim, o efeito de mascaramento também impacta a detecção de terremotos menores e outros fenômenos sísmicos. Em testes realizados, a taxa de identificação de pequenos eventos caiu de 92% para somente 16% quando houve sobreposição de sinais.

Propostas para melhorar a identificação

Para enfrentar esse repto, os pesquisadores desenvolveram um método recíproco. Eles trabalharam com dados de explosões e sismos naturais registrados no Nevada National Security Site.

A estratégia consistiu em reduzir a amplitude das ondas de explosão para simular eventos menores e, em seguida, combinar esses sinais com formas de vaga de terremotos.

O objetivo foi verificar se os detectores conseguiriam enobrecer entre uma explosão real e um tremor procedente. Os resultados sugerem que ajustes nos algoritmos podem tornar a identificação mais precisa, mesmo em cenários de sobreposição.

Os cientistas destacaram que, apesar das dificuldades, a confirmação de uma explosão nuclear não se baseia somente nos sinais sísmicos. Outros fatores, porquê a presença de radionuclídeos na atmosfera, também são fundamentais para prescrever a ocorrência de testes.

Desafios permanecem

Embora seja improvável esconder totalmente um teste nuclear utilizando tremores de terreno porquê dissimulação, o estudo indica que essa tática poderia dificultar bastante o trabalho dos sistemas de monitoramento.

A novidade pesquisa oferece subsídios importantes para aprimorar as técnicas de detecção, reforçando a urgência de combinar múltiplas fontes de dados para prometer a precisão na identificação de explosões.

O estudo completo foi publicado no Journal of the Seismological Society of America, trazendo novos elementos para a discussão sobre segurança e controle de armamentos nucleares no cenário global.

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Pix vai substituir o vale-refeição? Possibilidade derruba donas da Ticket e da Pluxee na Europa

As ações da Edenred, fornecedora de vales-refeição, caíram até 17 % nesta sexta-feira na Europa, em meio a rumores sobre mudanças na regulamentação de benefícios trabalhistas no Brasil.

A empresa, responsável pela marca “Ticket” no país, oferece cartões porquê o “Ticket Sustento” e “Ticket Repasto” para empresas.

Segundo a Folha de S. Paulo, o governo federalista estuda substituir o vale-refeição por pagamentos via Pix diretamente aos trabalhadores, o que poderia afetar diretamente a operação da companhia no Brasil.

A concorrente Pluxee, que foi conhecida no Brasil porquê Sodexo Benefícios e Incentivos e atualmente fornece cartões “Pluxee”, também viu suas ações caírem 8,76%.

Em 2024, a América Latina — mercado onde o Brasil é destaque — representou 769 milhões de euros em vendas para a Edenred. Para a Pluxee, representou, € 405 milhões. Isso equivale a quase 30% e 40% da receita totalidade de cada grupo, respectivamente, segundo os balanços do ano pretérito.

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As ações da Edenred estão a caminho de registrar seu pior desempenho desde outubro de 2024, enquanto as da Pluxee podem atingir a maior queda desde março de 2025.

O Pix pode substituir o vale-refeição?

O governo Lula estaria estudando a possibilidade de substituir os atuais cartões de vale-alimentação e vale-refeição por repasses via Pix diretamente para contas bancárias específicas, criadas para gastos exclusivamente com sustento.

O objetivo da equipe econômica, segundo reportagem veiculada pelo grupo Folha de São Paulo, seria reduzir os custos operacionais desses benefícios, tanto para o transacção quanto para os trabalhadores.

A proposta faria mudanças no Programa de Sustento do Trabalhador (PAT), que atualmente oferece incentivos fiscais a empresas que concedem vale-alimentação (VA) e vale-refeição (VR) aos seus funcionários. Com a mudança, os valores que hoje são creditados nos cartões de benefícios seriam repassados diretamente pelas empresas contratantes via Pix.

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Rio-Niterói 2031 apresentam a logomarca da candidatura conjunta para a sede dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

O símbolo foi criado com as cores representativas dos dois municípios e teve por inspiração o sol – Beth Santos/Prefeitura do Rio

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, apresentaram a logomarca da candidatura conjunta à sede dos Jogos Pan-Americanos e Jogos Parapan-Americanos de 2031, nesta sexta-feira (25/4), no Ginásio Educacional Olímpico Isabel Salso, no Parque Olímpico. O símbolo foi criado com as cores representativas dos dois municípios e teve por inspiração o sol, a união das cidades-irmãs e o paixão de ambas pelo esporte.

– Lançamos a logomarca da nossa candidatura em uma escola que representa muito o legado que os Jogos Olímpicos nos deixaram. Cá, foi a Estádio Carioca 3, onde foram disputadas o taekwondo, a esgrima, além do judô paralímpico. Agora é uma escola para milénio alunos, a nossa maior unidade da rede municipal. Um ginásio voltado para a Ensino e o Esporte. Essa é uma das experiências que queremos compartilhar em nossa marcha pela sede dos Jogos de 2031 – afirmou o prefeito do Rio.

A marca da candidatura Rio-Niterói 2031 nasceu da união de duas cidades que compartilham cultura, história, paisagens, além da vocação e da paixão esportivas. O símbolo visual foi constituído por raios coloridos que representam pontes — reais e simbólicas — entre ambos os municípios, em uma tradução gráfica de movimento, pujança e conexão que definem esse projeto conjunto.

– A gente está muito esperançoso porque, na semana que vem, as prefeituras junto com o Comitê Olímpico Brasílio (COB) entregam esse dossiê, que está muito bem-feito. Eu tenho certeza de que a gente vai vencer. Isso vai produzir uma outra dinâmica na região metropolitana do Rio. Um legado não só para Niterói e Rio, mas um legado de infraestrutura urbana, esporte, mobilidade para toda a região metropolitana – destacou o prefeito de Niterói.

As cores quentes — tons de laranja e amarelo — representam Niterói, cidade do sol poente, da cultura vibrante e do horizonte desobstruído. Já os tons de azul remetem ao Rio de Janeiro, com seu mar, seu firmamento e sua espírito pulsante. As formas curvas, dinâmicas e circulares remetem ao sol — símbolo de renovação e esperança — e ao movimento do esporte e da vida. Juntas as cores se entrelaçam porquê num amplexo.

Essa marca também celebra a união do esporte e dos atletas porquê potência transformadora, capaz de compartilhar conhecimentos e desenvolver o Olimpismo. É a síntese visual de um evento que vai muito além da competição: será uma celebração esportiva, um encontro de povos, uma congregação entre os países das Américas, que deixará um legado de cooperação entre as nações capaz de superar qualquer travanca.

A próxima lanço a executar pela postulação Rio-Niterói será a entrega do dossiê de candidatura, marcada para 30 de abril. No dia seguinte, em seguida ler o teor do documento, a Organização Desportiva Pan-Americana (Panam Sports) oficializará a candidatura das cidades que desejam disputar a sede de 2031.

– Essa candidatura vai cada vez mais alavancar o fomento à prática esportiva e tenho a certeza de que tanto Rio quanto Niterói vão lucrar muito – disse o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Marco La Porta.

Além da candidatura conjunta que representará o Brasil, exclusivamente Assunção, no Paraguai, oficializou interesse em ser a sede dos Jogos de 2031. A eleição do projeto vencedor está prevista para agosto, com data e sítio ainda a serem definidos pela Panam Sports.

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  • 25 de abril de 2025
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    Preço da energia solar residencial sobe no Brasil, mas ainda é mais barato que em 2024

    O preço ainda se mantém mais grave do que em 2024, reforçando a vantagem de optar por essa nascente limpa, econômica e sustentável de geração de vontade.

    O dispêndio médio para instalação de sistemas de energia solar em residências brasileiras aumentou 5% no primeiro trimestre de 2025, quando comparado aos três últimos meses de 2024 (outubro, novembro e dezembro). De combinação com dados do Radar, indicador trimestral da empresa Solfácil, o valor passou de R$ 2,46 para R$ 2,57 por watt-pico (Wp).

    Essa subida foi motivada, principalmente, pelo encarecimento dos equipamentos fotovoltaicos, que já vinham sofrendo reajustes desde o final do ano pretérito. Ainda assim, o mercado segue atrativo: há exatamente um ano, no primeiro trimestre de 2024, o preço médio era de R$ 2,76/Wp — o que mostra uma redução acumulada de murado de 7%, mesmo com a elevação recente.

    Subida nos equipamentos de vontade solar afeta dispêndio final ao consumidor

    O aumento de preço nos projetos de energia solar está diretamente ligado ao dispêndio dos componentes utilizados. A valorização do dólar, somada à subida nos fretes internacionais e à demanda aquecida por equipamentos, contribuiu para esse cenário de reajuste.

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    A região Setentrião do Brasil foi a mais impactada pela variação de preços, com uma elevação de 9% no período, atingindo um valor médio de R$ 2,82/Wp, o mais basta do país. Já o Núcleo-Oeste, mesmo com um aumento de 6%, manteve o menor preço médio vernáculo, com R$ 2,50/Wp.

    Mercado continua promissor para quem quer investir

    Apesar da recente elevação nos preços, especialistas reforçam que a vontade solar permanece porquê uma das melhores alternativas de investimento em infraestrutura residencial. Fabio Carrara, CEO e fundador da Solfácil, destaca que o mercado segue competitivo e oferece vantagens únicas ao consumidor.

    “Apesar da subida recente, o mercado de vontade solar continua muito favorável para quem deseja investir. Os preços ainda estão inferior dos níveis de 12 meses detrás. No Brasil, os sistemas fotovoltaicos são extremamente acessíveis, com retorno subordinado a três anos. Nenhum outro mercado no mundo oferece um retorno tão rápido”, afirmou.

    O retorno sobre o investimento em vontade solar é um dos grandes atrativos para o consumidor. Em um cenário de tarifas de vontade elétrica em regular subida, o sistema fotovoltaico representa não somente uma economia significativa a médio prazo, mas também a valorização do imóvel e o uso consciente dos recursos naturais.

    Variação regional mostra disparidades no setor

    O levantamento da Solfácil também evidenciou as disparidades regionais no dispêndio da vontade solar.

    Enquanto a região Setentrião lidera com os preços mais altos, o Sudeste e o Sul apresentaram valores médios semelhantes, com aumento de 4% e 6%, respectivamente.

    O Nordeste, por sua vez, teve a menor variação entre todas as regiões analisadas, com subida de 4%.

    Mesmo com as diferenças nos percentuais de reajuste, todas as regiões registraram prolongamento nos valores dos projetos, revérbero da lance econômica e dos desafios logísticos específicos de cada localidade.

    Perspectivas para os próximos meses no setor de vontade solar

    A tendência é que o mercado siga em expansão, impulsionado pela procura por alternativas sustentáveis e pela atratividade do retorno financeiro.

    A evolução tecnológica e o aumento da oferta de crédito para financiamento de sistemas também devem contribuir para manter a vontade solar porquê uma opção viável e estratégica para os consumidores brasileiros.

    O cenário atual evidencia que, mesmo com uma ligeiro subida nos custos, o investimento em vontade solar continua compensando.

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    Pesquisadores criam revestimento solar que pode ser aplicado com jato de tinta em superfícies como mochilas, celulares e até carros

    Um revestimento solar ultrafino e maleável, criado por cientistas de Oxford, pode ser aplicado por jato de tinta em várias superfícies, revolucionando a tecnologia e eficiência da robustez solar.

    Em um progressão que pode mudar radicalmente o porvir da energia limpa, cientistas da Universidade de Oxford desenvolveram uma tecnologia solar ultrafina capaz de transformar praticamente qualquer superfície em uma manadeira geradora de robustez. O novo revestimento solar pode ser aplicado por meio de jato de tinta em objetos cotidianos uma vez que mochilas, celulares e tetos de automóveis — com espessura 100x menor quando comparado com um fio de cabelo humano. A inovação promete quase vergar a eficiência dos painéis solares tradicionais, marcando um novo capítulo no uso da tecnologia para fontes renováveis.

    Painéis solares mais eficientes e versáteis

    O sigilo dessa revolução energética está em um material chamado perovskita, que se destaca por sua subida eficiência na captação da luz.

    Segundo os pesquisadores, os revestimentos desenvolvidos atingem uma taxa de conversão de aproximadamente 27% da luz solar em robustez elétrica — superando os atuais painéis solares de silício, que giram em torno de 22%.

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    As perovskitas possuem a capacidade de sorver uma fita mais ampla do espectro solar, o que significa maior captação de luz e, consequentemente, mais robustez gerada.

    Com menos de 1 mícron de espessura, o novo material é murado de 150 vezes mais fino do que as lâminas de silício convencionais e, por ser extremamente maleável, pode ser aplicado em plásticos, papéis, paredes de edifícios e outras superfícies variadas com o uso de uma impressora jato de tinta geral.

    Vontade além das usinas tradicionais

    Essa inovação surge em um contexto de crescente demanda por robustez limpa e renovável, impulsionada pelas mudanças climáticas e pela urgência global de reduzir as emissões de carbono.

    Em 2023, a instalação de painéis solares no mundo cresceu 80% em verificação com 2022, segundo dados da Wood Mackenzie.

    O relatório Global Electricity Review 2024, do think tank climatológico Ember, apontou a robustez solar uma vez que a manadeira de eletricidade de incremento mais rápido pelo 19º ano continuado.

    A principal vantagem competitiva dessa novidade tecnologia é a possibilidade de descentralizar a produção de robustez solar, evitando o uso intenso de grandes áreas para parques solares — uma questão que frequentemente gera atritos entre governos, agricultores e empresas do setor.

    “Mais robustez solar sem depender de silício”

    “Isso é importante porque promete mais energia solar sem a urgência de painéis à base de silício ou usinas solares principalmente construídas”, afirmou Junke Wang, um dos cientistas envolvidos no projeto.

    Ele destacou ainda o potencial de emprego do material em diversas superfícies, uma vez que o teto de prédios, veículos e até mesmo na secção traseira de smartphones, o que abriria um leque de possibilidades para a geração distribuída de robustez solar.

    Apesar do exalo com os avanços em eficiência e flexibilidade, a tecnologia ainda enfrenta um duelo importante: a firmeza.

    Muitos revestimentos de perovskita desenvolvidos em laboratório têm vida útil limitada, podendo se dissolver ou quebrar em pouco tempo, o que compromete sua viabilidade mercantil frente aos painéis solares de silício, já muito estabelecidos no mercado.

    Os cientistas, no entanto, continuam trabalhando para melhorar a espaço do material e torná-lo competitivo.

    “As últimas inovações em materiais e técnicas solares demonstradas em nossos laboratórios podem se tornar uma plataforma para uma novidade indústria, fabricando materiais para gerar robustez solar de forma mais sustentável e barata, usando edifícios, veículos e objetos existentes”, afirmou Henry Snaith, gerente da equipe de Oxford.

    Indústria já começa a apostar na novidade tecnologia

    Snaith também lidera a Oxford PV, uma empresa derivada da Universidade de Oxford que já iniciou a produção em graduação industrial de painéis solares com tecnologia de perovskita em uma fábrica na Alemanha.

    Essa iniciativa demonstra que o mercado já está cauteloso ao potencial transformador da inovação, que pode reduzir custos e ampliar a adoção da robustez solar em diferentes setores, uma vez que construção social e indústria automotiva.

    A combinação de tecnologia de ponta, eficiência energética e flexibilidade de emprego coloca os revestimentos de perovskita uma vez que protagonistas em uma verosímil novidade era da robustez solar.

    Se os desafios de firmeza forem superados, o mundo poderá descrever com uma selecção altamente eficiente e sustentável, capaz de aligeirar ainda mais a transição energética e reduzir a submissão de grandes fazendas solares.

    Quer saber uma vez que essa tecnologia poderá impactar o seu cotidiano? Imagine carregar seu celular exclusivamente deixando-o ao sol — o porvir da robustez limpa pode estar mais próximo do que parece.

    Com informações da CNN

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    Brasil lidera produção de energia eólica na América do Sul e impulsiona crescimento sustentável nas Américas

    O Brasil se consolida uma vez que um dos protagonistas na geração de pujança eólica nas Américas, ao lado dos Estados Unidos e do México. De combinação com dados do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), divulgados recentemente, as Américas — englobando América do Setentrião, Mediano e do Sul — foram responsáveis por 25% da capacidade instalada global em 2018, evidenciando o crescente papel da região na transição energética mundial.

    Ao todo, a capacidade totalidade instalada de energia eólica nas Américas alcançou 135 gigawatts (GW) no período, representando um aumento de 12% em relação a 2017.

    Robustez eólica cresce consistentemente nas Américas

    A expectativa para os próximos anos é de perenidade desse progressão. O GWEC prevê a soma de 60 GW em novas capacidades eólicas entre 2019 e 2023, impulsionada por políticas públicas, leilões de pujança e investimentos em infraestrutura.

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    A expansão da pujança eólica nas Américas reflete o compromisso regional com fontes limpas e renováveis, além de evidenciar o potencial de incremento ainda inexplorado, mormente na América Latina.

    Brasil se destaca na liderança regional

    Na América do Sul, o Brasil se sobressai uma vez que o principal produtor de pujança eólica. Em 2018, o país adicionou 2 GW à sua matriz energética proveniente dessa manancial, de combinação com o GWEC.

    O destaque brasílio também se deve à competitividade dos preços praticados: leilões realizados no período alcançaram valores de somente US$ 20 por megawatt-hora (MWh), nível considerado competitivo globalmente.

    Reive Barros, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Robustez, destacou a valor da pujança eólica na matriz vernáculo: “O Brasil tem hoje capacidade instalada de produção de pujança eólica de 14,7 GW. Isso representa, na matriz energética brasileira, muro de 8% do totalidade. A meta é que daqui a 10 anos nascente percentual suba para 13%.”

    Nordeste brasílio concentra maior secção da produção de pujança eólica

    O protagonismo brasílio é puxado, sobretudo, pela Região Nordeste, que responde por 85% da produção vernáculo de pujança eólica. Os estados do Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia são os principais polos de geração.

    “Num prazo mais longo, todavia, a Bahia deverá assumir a liderança, por suas dimensões territoriais e potencialidades”, afirmou Barros.

    A infraestrutura instalada e o potencial de vento metódico fazem do Nordeste uma das regiões mais favoráveis do mundo para a exploração desse tipo de pujança renovável.

    A combinação entre recursos naturais abundantes, incentivos fiscais e tecnologia tem viabilizado a instalação de novos parques eólicos em ritmo apressurado.

    Leilões e investimentos prometem estugar expansão no Brasil

    Para 2025, o Ministério de Minas e Robustez já prevê dois leilões voltados à implantação de novos parques eólicos.

    Um está previsto para o primeiro semestre, com prazo de quatro anos para realização, e outro no segundo semestre, com epílogo estimada em seis anos.

    “Nossa meta para a pujança eólica no Brasil é crescer 2,2% ao ano”, reforçou Barros.

    América Latina segue trajetória de incremento em pujança eólica

    Além do Brasil, outros países da América Latina também avançam na produção de pujança eólica. Em 2018, a capacidade instalada na região cresceu 18,7% em confrontação ao ano anterior.

    Segundo o GWEC, o comprometimento dos governos com leilões públicos tem sido necessário para alavancar o setor. A Colômbia, por exemplo, realizou seu primeiro leilão de pujança eólica em fevereiro de 2019.

    “O desenvolvimento do mercado de pujança eólica na América Latina se mostra bastante positivo. O Brasil realizou novamente leilões de grande graduação e esperamos que o primeiro leilão na Colômbia ocorra nascente mês de fevereiro. Outros investimentos na masmorra de suprimentos por secção das principais fabricantes de equipamentos originais na Argentina comprovam o potencial do mercado no longo prazo”, declarou Ben Backwell, diretor do GWEC.

    Com políticas públicas consistentes, ampliação da masmorra de suprimentos e condições naturais favoráveis, a pujança eólica segue ganhando protagonismo nas Américas.

    O Brasil, com sua liderança consolidada, se posiciona uma vez que referência mundial na transição energética, contribuindo para um horizonte mais sustentável e menos dependente de combustíveis fósseis.

    Com informações do Correio do Povo.

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    Sua CNH está em risco? PRF emite alerta sobre golpe da falsa suspensão

    Publicado em
    25/04/2025 às 10:53

    A Polícia Rodoviária Federalista (PRF) emitiu um alerta importante para todos os condutores. Refere-se ao golpe da falsa suspensão da CNH (Carteira Vernáculo de Habilitação). A fraude tem se intensificado e se tornado mais sofisticada, fazendo vítimas em diversas regiões.

    Criminosos enviam mensagens falsas, se passando por órgãos oficiais uma vez que a PRF ou a Senatran (Secretaria Vernáculo de Trânsito). Informam sobre supostas multas que levariam à suspensão da CNH e enviam boletos falsificados para pagamento. Motoristas com CNH ativa devem ter máxima cautela.

    Entenda o golpe da falsa suspensão da CNH

    O golpe da falsa suspensão da CNH utiliza principalmente mensagens eletrônicas. Os criminosos entram em contato por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens. Eles fingem simbolizar órgãos oficiais de trânsito. Na mensagem, alegam a existência de multas pendentes que podem resultar na suspensão iminente da CNH do motorista. Para “regularizar” a situação, enviam boletos bancários falsificados.

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    Esses boletos são criados para parecerem legítimos. Frequentemente incluem logos e imitam a identidade visual de órgãos públicos. A vítima, acreditando na urgência e na verdade da cobrança, efetua o pagamento. No entanto, o verba é direcionado para contas bancárias controladas por quadrilhas especializadas em crimes cibernéticos.

    Rapidamente, os valores são transferidos para contas abertas com documentos falsos ou em nome de “laranjas”. Isso dificulta o rastreamento e a recuperação do verba. Quando a pessoa percebe que caiu em um golpe relacionado à sua CNH, geralmente a transação não pode mais ser cancelada.

    Canais oficiais vs. fraude

    A PRF faz um justificação crucial sobre os canais de informação oficiais. Notificações sobre multas de trânsito ou penalidades na CNH não são enviadas por aplicativos de mensagens ou redes sociais. Toda informação solene sobre esses assuntos ocorre exclusivamente por correspondência física. As cartas são enviadas pelos Correios.

    Elas devem sustar o selo da Senatran e o endereço solene do órgão emissor. Qualquer mensagem recebida por outros canais deve ser tratada uma vez que suspeita. Aliás, órgãos públicos nunca solicitam dados pessoais ou bancários por meios digitais. Não forneça seu CPF, número da CNH ou dados de conta bancária por mensagem.

    Uma vez que identificar tentativas de golpe da CNH

    Verifique sempre a autenticidade de qualquer boleto ou cobrança recebida. Confirme se a suposta dívida realmente existe consultando os sites oficiais. Acesse o portal do Detran do seu estado ou o site da Senatran.

    Se ainda tiver dúvidas sobre a situação da sua CNH ou sobre alguma comunicação recebida, procure os canais oficiais. Utilize o telefone 191 da PRF ou os sites governamentais para buscar esclarecimentos seguros.

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    França instala turbinas submersas de 24 metros movidas por energia das marés com investimento de €31,3 milhões; cada unidade é montada em apenas 20 minutos

    França aposta em virilidade limpa com turbinas submersas de 24 metros, movidas pelas marés; projeto bilionário promete rápida instalação e geração contínua no fundo do mar.

    A França está dando um passo decisivo no aproveitamento das forças naturais do oceano para produzir virilidade limpa. Com um investimento de €31,3 milhões, financiado pela União Europeia, o país iniciou a instalação de turbinas submersas de 24 metros movidas por marés no meio da Mancha, em uma das regiões com correntes marítimas mais intensas do continente. Cada unidade pode ser montada em unicamente 20 minutos, graças à engenharia avançada envolvida no projeto.

    A iniciativa, chamada NH1, é liderada pela empresa francesa Normandie Hydroliennes e representa uma das primeiras aplicações em grande graduação da virilidade das marés com potencial mercantil. O projeto visa conectar quatro turbinas ao sistema elétrico da França até 2028, produzindo um totalidade estimado de 34 GWh por ano.

    Vigor das marés ganha protagonismo na matriz energética francesa

    A virilidade das marés, também conhecida uma vez que virilidade maremotriz, tem se realçado uma vez que uma selecção firme e previsível frente às fontes intermitentes, uma vez que a solar e a eólica. O projeto francesismo se diferencia por utilizar turbinas submersas AR3000, consideradas as mais potentes do mundo nesse segmento. Cada unidade terá 3 megawatts (MW) de potência e será posicionada na Raz Blanchard, um estreito marítimo ao setentrião da Normandia.

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    As turbinas movidas por virilidade das marés utilizam a força gravitacional da Lua sobre os oceanos para movimentar grandes rotores submersos. Essa força procedente, manente e previsível, garante uma geração de virilidade firme — um dos grandes desafios enfrentados pelas energias renováveis.

    Montagem rápida e operação automatizada

    Cada turbina AR3000 possui 24 metros de diâmetro de rotor, o equivalente à profundeza de um prédio de oito andares. Apesar do tamanho, uma das inovações mais marcantes do projeto é o tempo de montagem: unicamente 20 minutos por unidade. A prontidão na instalação reduz drasticamente os custos e o tempo de implantação, facilitando a expansão do padrão em outras áreas costeiras da Europa.

    O sistema de controle inteligente das turbinas ajusta maquinalmente a velocidade e o ângulo das pás, de pacto com a intensidade das correntes marinhas, maximizando a geração de eletricidade. Essa tecnologia permite eficiência mesmo em ambientes desafiadores, uma vez que o estreito de Raz Blanchard, divulgado por suas correntes poderosas.

    Cabo único leva virilidade à terreno firme

    Toda a virilidade gerada pelas turbinas submersas será transmitida à costa francesa por meio de um único cabo de exportação, solução geral em projetos offshore na Europa. Esse tipo de cabo já é utilizado em interligações entre países, uma vez que entre Inglaterra e Dinamarca, e se mostra eficiente tanto no transporte da virilidade quanto na redução de perdas.

    A convergência da transmissão por um único cabo também permite que outras turbinas sejam facilmente integradas no porvir, criando uma malha de geração de virilidade das marés ainda maior.

    Investimento de €31,3 milhões pode gerar até 100 GW até 2050

    O projeto NH1, com seu investimento inicial de €31,3 milhões, é unicamente o primícias de uma aposta ambiciosa da França e da União Europeia. De pacto com estimativas da empresa Normandie Hydroliennes, o potencial de geração de virilidade das marés no continente europeu pode chegar a 100 gigawatts (GW) até 2050, o suficiente para abastecer até 94 milhões de lares.

    Esse número reforça o papel das turbinas movidas por marés uma vez que uma solução estratégica para reduzir a obediência de combustíveis fósseis e variar a matriz energética da Europa em direção a fontes limpas e permanentes.

    Desafios ambientais e técnicos

    Embora o projeto tenha sido planejado com foco na sustentabilidade, ele enfrenta desafios ambientais e técnicos. A Normandie Hydroliennes destaca que o design das turbinas minimiza o impacto sobre o ecossistema marítimo, mas questões envolvendo a fauna e a flora locais ainda estão sendo monitoradas.

    Aliás, o envolvente marítimo da Raz Blanchard é divulgado por suas condições extremas, o que pode dificultar a instalação das estruturas e exigir manutenção manente. Ainda assim, a tecnologia foi projetada para resistir a essas condições, e testes iniciais demonstraram bom desempenho.

    Um dos principais argumentos em prol das turbinas submersas movidas por marés é sua capacidade de gerar virilidade firme e confiável, independentemente das condições climáticas. Ao contrário da solar, que depende da luz do dia, e da eólica, que precisa de vento, as marés seguem ciclos naturais previsíveis há bilhões de anos.

    Essa propriedade faz da virilidade das marés uma opção valiosa para complementar outras fontes renováveis, ajudando a lastrar a rede elétrica e a prometer segurança energética ao longo do tempo.

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    Com 4.500 militares a bordo, Reino Unido lança sua maior missão naval de 2025 liderada pelo navio-capitânia HMS Prince of Wales em operação de oito meses

    Publicado em
    25/04/2025 às 08:45

    Navio-capitânia da Royal Navy secção para operação de oito meses que reforça alianças e projeta poder britânico no Indo-Pacífico

    O Reino Unificado deu início à maior missão naval de 2025 com a partida do HMS Prince of Wales, no dia 22 de abril. O navio-capitânia da Royal Navy zarpou de Portsmouth para liderar a Operação Highmast, uma missão de oito meses com foco no Indo-Pacífico. O objetivo é substanciar alianças, aumentar a presença britânica na região e promover a segurança marítima global.

    A força-tarefa, chamada de Carrier Strike Group 25 (CSG25), é comandada pelo comodoro James Blackmore. Ela começou a missão com muro de 2.500 militares, incluindo 2.100 do Reino Unificado, 200 da Noruega e outros contingentes do Canadá e da Espanha.

    Ao longo da operação, a previsão é que o grupo cresça para mais de 4.500 militares com a adesão de novas forças parceiras em exercícios conjuntos.

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    Além do HMS Prince of Wales, a força-tarefa conta com diversos navios. Entre eles estão o destróier HMS Dauntless, as fragatas HMS Richmond, do Reino Unificado, e HMCS Ville de Québec, do Canadá.

    Também integram a missão o navio-tanque RFA Tidespring e os navios noruegueses HNoMS Maud e HNoMS Roald Amundsen.

    O HMS Prince of Wales transporta caças F-35B Lightning II, helicópteros Merlin e Wildcat, drones e outras aeronaves. Até 24 jatos devem operar a bordo ao longo da missão.

    A operação também prevê exercícios com mais de 40 países em diferentes regiões, porquê Mediterrâneo, Oriente Médio, Sudeste Asiático, Japão e Austrália.

    Entre os destaques da missão está a participação no manobra da OTAN chamado Neptune Strike 25. Ou por outra, o grupo fará manobras com marinhas de nações porquê Itália, França, Japão, Índia, Singapura, Malásia, Austrália e Estados Unidos.

    O secretário de Resguardo do Reino Unificado, John Healey, afirmou que a operação “exemplifica nosso compromisso inabalável com a segurança e firmeza de nossa região”. Segundo ele, a missão mostra que a Royal Navy está “potente, moderna e pronta para enfrentar ameaças”.

    A partida do HMS Prince of Wales foi marcada por uma despedida emocionante. Milhares de familiares e apoiadores se reuniram no porto de Portsmouth para escoltar o início da missão.

    Com informações de Naval.com.

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    Essas cidades estão doando terrenos para quem quiser morar e construir; veja as regras e quem pode participar

    Publicado em
    25/04/2025 às 07:49

    Enquanto grandes centros urbanos sofrem com a superlotação e os altos custos de moradia, pequenas cidades do interno do Brasil estão indo na direção contrária. Municípios uma vez que Prudente de Morais, em Minas Gerais, e Cândido Godói, no Rio Grande do Sul, estão oferecendo terrenos gratuitamente para quem quiser morar e edificar uma novidade vida.

    A proposta é simples: atrair famílias para combater o despovoamento, impulsionar o transacção sítio e fortalecer a economia com mais circulação de pessoas e recursos. A medida labareda atenção de quem sonha em trespassar do aluguel e buscar qualidade de vida em um envolvente mais tranquilo.

    Porquê funcionam os programas

    Cada cidade adota seu protótipo, mas os princípios são parecidos. As prefeituras fazem a doação dos terrenos por meio de projetos de lei municipal. Em troca, os beneficiados devem edificar suas casas dentro de um prazo que varia de dois a cinco anos.

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    A moradia precisa ser usada uma vez que residência principal, evitando a especulação imobiliária. Em algumas regiões, os terrenos são destinados com prioridade a famílias de baixa renda, jovens casais e moradores locais. O objetivo é fixar moradores de forma duradoura e lastrar o propagação urbano.

    Cidades que já adotaram a medida

    Diversos municípios já implantaram o projeto. Prudente de Morais oferece, além dos terrenos, incentivos fiscais para atrair novos moradores. Cândido Godói, conhecida uma vez que a “cidade dos gêmeos”, distribui lotes em bairros planejados.

    Outros exemplos são Serrana, em São Paulo, que já usou o protótipo em momentos anteriores, e Porto Xavier, no Rio Grande do Sul, que lança editais periódicos com cessão gratuita de terrenos urbanos.

    Infraestrutura e pedestal

    Os lotes doados geralmente já vêm com infraestrutura básica uma vez que chuva, robustez e pavimentação. Algumas prefeituras acompanham a obra com orientação técnica e pedestal de engenharia.

    Em alguns casos, os novos moradores também têm entrada a programas habitacionais ou linhas de crédito subsidiadas. Aliás, muitas dessas cidades têm bom IDH, plebeu índice de criminalidade e serviços públicos de qualidade. A teoria ganha força e transforma o interno em opção real de vida.

    Com informações de Correio Braziliense.

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